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CHOQUE CARDIOG

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CHOQUE CARDIOG NICO Vers o Original: Mary W. Lieh-Lai, MD Critical Care Medicine Children s Hospital of Michigan/ Wayne State University School of Medicine – PowerPoint PPT presentation

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Title: CHOQUE CARDIOG


1
CHOQUE CARDIOGÉNICO
  • Versão Original
  • Mary W. Lieh-Lai, MD
  • Critical Care Medicine
  • Childrens Hospital of Michigan/
  • Wayne State University School of Medicine

Versão Portuguesa Joana Campos, MD Alexandra
Dinis, MD Unidade de Cuidados Intensivos Hospital
Pediátrico de Coimbra - Portugal
2
Choque Cardiogénico
  • Falência de bomba
  • Lesões canal dependentes
  • Falência miocárdica
  • miocardite
  • miocardiopatia
  • alterações electrolíticas
  • isquémia
  • Restritiva Tamponamento
  • Alterações frequência cardíaca

3
PRINCIPIOS FISIOLÓGICOS
  • Fenómeno Frank-Starling
  • Débito Cardíaco
  • Entrega e Utilização de Oxigénio

4
Fenómeno Frank-Starling
No coração normal, o volume diastólico
(pré-carga) é o factor principal na determinação
da força de contracção ventricular.
Otto Frank and Ernest Starling
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Choque Cardiogénico
  • O Débito Cardíaco é inadequado para as
    necessidades tecidulares.
  • Fases
  • Precoce, compensado
  • Tardio, descompensado
  • Sintomatologia variável
  • Hipotensão e bradicardia são sinais tardios

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DC Volume Ejecção x Frequência Cardíaca
  • Volume Sistólico
  • Pré-carga
  • Contractilidade miocárdica
  • Pós-carga
  • Resistência pulmonar e sistémica
  • Viscosidade sanguínea
  • Frequência Cardíaca
  • Bradicardia
  • Taquicardia mantida

7
ENTREGA OXIGÉNIO
DO2 Q x CaO2 DO2 Q x (1.34 x Hb x SaO2) x 10
Q débito cardíaco
CaO2 conteúdo arterial de oxigénio Normal DO2
520-570 ml/min/m2 Fracção Extracção Oxigénio
(SaO2-SvO2/SaO2) X 100 FEO2 normal 20-30
8
EXTRACÇÃO OXIGÉNIO
Célula
O2
Fluxo Entrada Arterial (Q)
Fluxo Saída Venoso (Q)
capilar
VO2 Q x Hb x 13,4 x (SaO2 - SvO2)
(Adaptado de ICU Book, de P. Marino)
9
Lesões Canal Dependentes
  • O fluxo sanguíneo sistémico faz-se através do
    canal arterial (PCA)
  • Quando o canal arterial encerra, ocorre redução
    do fluxo sistémico
  • Coarctação da aorta
  • Avaliar pulsos comparar pulsos braquial e
    femural
  • Pulsos femurais ausentes ou mais débeis que
    pulsos braquiais
  • Síndrome do coração esquerdo hipoplásico
  • Má perfusão periférica (criança fria e cor
    acinzentada)
  • Prostaglandina em perfusão

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LESÕES CANAL DEPENDENTES COARCTAÇÃO DA AORTA
11
LESÕES CANAL DEPENDENTES
Síndrome do Ventrículo Esquerdo Hipoplásico
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PROSTAGLANDINA E1 EM PERFUSÃO
  • Dose 0,05 0,2 mcg/kg/minuto
  • Efeitos adversos
  • hipotensão
  • apneia
  • febre

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SUPORTE CARDIOVASCULARLesões Canal Dependentes
  • Assegurar oxigenação e ventilação
  • Corrigir acidose metabólica
  • Prostaglandina E1
  • Outros suportes inotrópicos
  • dopamina
  • adrenalina
  • dobutamina
  • Tratar complicações
  • CID, hipoglicémia

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Miocardite Aguda - Definição
  • Processo caracterizado por infiltrado
    inflamatório do miocárdio, com necrose e/ou
    degeneração dos miócitos, que é muito diferente
    da lesão isquémica observada na doença isquémica
    do miocárdio.

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CAUSAS DE MIOCARDITE
  • Infecciosas
  • Virais adenovirus (25), enterovirus, CMV, VSR
  • Bacterianas meningococcus, Bacilo Tuberculose,
    Legionella, Leptospira
  • Rickettsias
  • Protozoários T. cruzi
  • Não-infecciosas tóxicos, drogas,
    hipersensibilidade/
  • autoimunes

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Virus Coxsackie corados de castanho nos miócitos
infectados
Controlo Negativo
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Apresentação Clínica de Miocardite
Disrritmias e Alterações da Condução
Miocardiopatia Crónica Dilatada
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FISIOPATOLOGIA DA MIOCARDITEEFEITO DOMINÓ
Inflamação e Lesão
Cicatrizes
Dilatação Coração ? LVEDV
Disrritmias
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Doença Cardíaca Isquémica na Criança
  • Artéria Coronária Esquerda Anómala com origem na
    Artéria Pulmonar (ALCAPA)
  • Doença Kawasaki
  • Aneurismas
  • Outras Vasculites

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Angiografia de doente com ALCAPA
21
ALCAPAECG Revelando Padrão Isquémico
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Alterações Electrolíticas/Metabólicas
  • Hipercaliémia
  • Hipocalcémia
  • Hipermagnesémia
  • Hipóxia
  • Acidose Metabólica

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ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS FALÊNCIA CARDÍACA
ESQUERDA PROGRESSIVA
24
CURVAS FUNÇÃO VENTRICULAR VE NORMAL E EM FALÊNCIA
25
Choque Cardiogénico - Arritmias
  • Avaliar pulsos rápidos
  • Avaliar ECG

TSV
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CRIANÇA EM CHOQUEABORDAGEM DA TSV
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Choque CardiogénicoPós-carga Elevada
  • Tamponamento
  • pulso paradoxal
  • em risco insuficiência renal crónica, vasculites
  • Hipertensão Pulmonar
  • Embolia pulmonar maciça
  • Resistência Vascular Sistémica elevada ou
    diminuída
  • Choque séptico
  • Falência do VE por hipertensão crónica

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Sinais e Sintomas
  • Choque, sem história de perda de volume
  • Sinais vitais taquicardia, hipotensão
  • Má perfusão periférica
  • PIEIRA
  • Acidose metabólica
  • Hipoglicémia
  • Silhueta cardíaca na radiografia tórax pode ser
    de tamanho normal

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AbordagemABC
  • Via aérea e Respiração
  • Circulação
  • bólus de líquidos ?
  • suporte inotrópico

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O que pode ser prejudicial?
  • Salbutamol
  • Diuréticos
  • Restrição de líquidos

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CHOQUE CARDIOGÉNICO AGENTES INOTRÓPICOS
  • Dobutamina
  • Dopamina
  • Adrenalina
  • Milrinona
  • Noradrenalina
  • Digoxina
  • Vasopressina (?)
  • Nesiritide

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Abordagem
  • Tamponamento
  • Bólus de líquidos
  • Aumentar frequência cardíaca
  • Pericardiocentese
  • TSV
  • Manobras vagais
  • Adenosina
  • Cardioversão
  • Corrigir alterações electrolíticas

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Previamente saudável
Falência da terapêutica médica
NÃO
LVAD a curto prazo
SIM
SIM
Dador cardíaco disponível?
NÃO
Recuperação?
NÃO
SIM
Inotrópicos iNO DAVD
NÃO
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CHOQUE CARDIOGÉNICOSUPORTE MECÂNICO
  • ECMO
  • Bomba de balão intra-aórtico (BBIA)
    Counterpulsation
  • Dispositivos de assistência ventricular (DAV)

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BOMBA DE BALÃO INTRAAÓRTICOCOUNTERPULSATION
  • Balão de 30 cm fixo a um cateter de lúmen largo
  • Introduzir cateter até aorta, de modo que a ponta
    atinja a origem da artéria subclávia esquerda
  • Insuflar balão com hélio (35-40 mL) no início da
    diástole quando a válvula aórtica encerra
  • Desinsuflar rapidamente o balão no início da
    sístole ventricular imediatamente antes da
    abertura da válvula aórtica

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Bomba de balão intra-aórtico counterpulsation
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BOMBA DE BALÃO INTRA-AÓRTICOCOUNTERPULSATION
Mecânica
  • Insuflação do balão aumenta a pressão diastólica
    de pico e desvia sangue para a periferia ? ?
    pressão arterial média e fluxo para as coronárias
  • Desinsuflação do balão reduz pressão no final da
    diástole, o que reduz a impedância ao fluxo
    quando a válvula aórtica abre no início da
    sístole ? ? pós-carga ventricular e promove
    débito sistólico ventricular

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BBIA - CONTRAINDICAÇÕES
  • Regurgitação Aórtica
  • Dissecção Aórtica
  • Enxerto protésico na aorta torácica nos últimos
    12 meses
  • Em crianças limitado pelo tamanho

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ECMO
  • Sacrifício da artéria carótida e veia jugular
  • Relatos de disseminação de multiêmbolos com
    enfartes multi-órgão
  • Tempo limitado de utilização
  • Não há registo de melhoria da função miocárdica
    com ECMO, ao contrário dos dispositivos de
    assistência ventricular

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DISPOSITIVOS DE ASSISTÊNCIA VENTRICULAR
  • DAVD, DAVE, BiDAV
  • Bomba não-pulsátil
  • Colocada em paralelo com VD, VE ou ambos os
    ventrículos
  • Ajustado para administração de fluxo sistémico
    total de 2-3 L/min/m2
  • Complicações em 50 dos doentes
  • hemorragia
  • embolia sistémica

41
(No Transcript)
42
Fisiologia do fluxo sanguíneo com dispositivo de
assistência ventricular
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