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Nomenclatura

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R C P C digos de acesso aos servi os P blicos de Emerg ncia 192 Pronto socorro 193 Corpo de bombeiros 190 Policia militar RCP no APH ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Nomenclatura


1
R C P
2
Códigos de acesso aos serviços Públicos de
Emergência
  • 192 Pronto socorro
  • 193 Corpo de bombeiros
  • 190 Policia militar

3
RCP no APH
  • Conferencia Nacional da AHA (1992)
  • Diretrizes (2000)

4
Nomenclatura
  • RCP
  • RCR
  • RCRC

5
Parada cardio-respiratória
  • A parada cardio-pulmonar é a cessação da
    circulação e da respiração é reconhecida pela
    ausência de batimentos cardíacos e da respiração,
    em um paciente inconsciente. A interrupção súbita
    das funções cardiopulmonares constitui um tipo de
    problema que sempre foi um desafio para a
    medicina. Ela representa uma emergência médica
    extrema, cujos resultados serão a lesão cerebral
    irreversível e a morte, se as medidas adequadas
    para restabelecer o fluxo sangüíneo e a
    respiração não forem tomadas.

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Parada cardio-respiratória
  • É a mais grave forma de choque cardiogênico e
    também o exemplo mais extremo de insuficiência no
    transporte de oxigênio.

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Modalidades de PCR
  • Fibrilação ventricular
  • Taquicardia ventricular
  • Atividade elétrica sem pulso
  • Assistolia

8
Modalidades de PCR
9
Modalidades de PCR
10
RCP
  • A ressuscitação cardiopulmonar(RCP) é o conjunto
    de procedimentos realizados após uma parada
    cardiorrespiratória destinados a manter a
    circulação de sangue oxigenado para o cérebro e
    outros órgãos vitais.

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Algumas informações
  • Cerca de 75 das paradas cardíacas ocorrem em
    casa
  • De 1,5 milhão de pacientes com IAM morrem em
    torno de 500 mil e 50 destas mortes são são
    subitas, dentro da primeira hora a partir do
    inicio dos sintomas.(EUA)
  • Fibrilação ventricular (FV) é o ritmo mais
    freqüente nas PCRs (85 dos eventos
    extra-hospitalares)
  • A FV tem como principal forma de tratamento a
    desfibrilação

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Algumas informações
  • A RCP (Suporte Básico de Vida) não resolve a FV
    mas prolonga o tempo em que a desfibrilação pode
    ser eficaz.
  • A RCP fornece o sangue oxigenado ao cérebro e
    coração para manter a vítima viva até que chegue
    o desfibrilador.
  • A janela para uma desfibrilação bem sucedida é
    pequena

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Algumas informações
  • A sobrevivência posterior à parada cardíaca
    causada por FV diminui, aproximadamente, de 7 a
    10 por cada minuto sem desfibrilação, caindo
    para apenas apenas 2 a 5 depois de 12 minutos a
    partir da perda de consciência
  • Não há relatos de HIV transmitido pela respiração
    boca-a-boca.

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Elos da cadeia de sobrevivência
15
(No Transcript)
16
ABC e D
  • A- Vias aéreas
  • B- Boa respiração
  • C- Circulação
  • D- Desfibrilação

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Situação exemplo!!!! Você faz parte de
uma equipe de resposta a emergências em um
edifício de de consultórios médicos quando Zico,
um colega de trabalho de 55 anos, perde a
consciência subitamente ao seu lado. Você
determina que ele está inconsciente e,
imediatamente manda outro companheiro de trabalho
ligar para o número de resposta às emergências do
centro médico (para ativar a equipe que trará
consigo o carrinho de emergências)
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Você abre as vias aéreas de Zico,
olha, ouve e sente se há respiração. Não detecta
Respiração então, usa um lenço facial que está
em sua carteira e fornece 2 respirações de
resgate lentas. Observa então que o tórax se
expande com a ventilação.Depois você verifica os
sinais de circulação (pulso tosse, movimentos).
Não percebe qualquer destes sinais e inicia as
compressões torácicas a uma freqüência de
aproximadamente 100 ventilações por minuto
alternando 15 ventilações e duas respirações de
resgate.
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Depois de 2 minutos, seus colegas chegam ao
lugar com o equipamento de emergência incluindo o
dispositivo Bolsa-máscara com oxigênio e um DEA.

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Você continua com as respirações de
resgate e as compressões até que as pás do DEA
estejam colocadas. Você então interrompe as
compressões para permitir que o DEA analise o
ritmo da vítima. O aparelho recomenda um choque.
Você aplica o choque e mais dois que são
recomendados imediatamente depois. Após o
terceiro Choque o DEA indica choque não
aconselhado, controle a vítima. Você observa
então que Zico começou a respirar e restaurou os
sinais de circulação. Zico então é transportado
ao hospital em uma ambulância.
21
Um mês depois você participa do Baba da
festa de boas vindas de Zico, que volta ao
trabalho.
22
(No Transcript)
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O suporte básico de vida - BLS
  • 1. Constatar ausência de reação (nível de
    consciência)
  • 2. Solicitar ajuda (contato precoce)
  • 3. Colocar a vítima em Decúbito dorsal
  • 4. Desobstrução das vias aéreas
  • 5. Verificar se há corpos estranhos (OVACE)
  • 6. Ver, ouvir e sentir (respiração)
  • 7. Instituição duas respirações de resgate
  • 8. Palpar pulsos arteriais
  • 9. Iniciar compressões torácicas

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(No Transcript)
25
1.Verificar consciência2. Pedir ajuda
26
Se você está só????
  • Telefonar primeiro!
  • Exceto em alguns casos!

27
1 minuto de RCP depois ligue...
  • Crianças
  • Afogamentos
  • Overdose de fármacos e drogas
  • Parada cardíaca associada ao trauma

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3. Colocar a vítima em Decúbito dorsal4.
Desobstruir vias aéreasa causa mais comum de
obstrução é a lingua
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Inclinação da cabeça elevação do queixo
30
Tração da mandíbula
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5. Verificar se há corpos estranhos na boca
(OVACE)
6. Ver, ouvir e sentir (respiração)
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Ver, ouvir e sentir (10 s)
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7. Instituição duas respirações de resgate
lentas.
  • 8. Palpar pulsos arteriais
  • Pulso ausente
  • Pulso presente

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(No Transcript)
35
9. Iniciar compressões torácicas
Bomba cardiaca X Bomba torácica
15/ 2 Manobra de Sellick
36
(No Transcript)
37
(No Transcript)
38
Desfibrilação externa
  • Faz parte do tratamento da FV e TV
  • Deve ser realizada assim que detectada a FV ou TV
    sem pulso
  • Desfibrilação automática externa (DEA)
  • 1) 200J 2) 300J 3) 360J

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RCP em Crianças (1 a 8 anos)
  • 1) Se você estiver sozinho deve executar RCP
    durante um minuto antes de ligar 192.
  • 2) Use uma só mão para efetuar as compressões
    torácicas.
  • 3) Pressione o esterno e faça-o baixar 2,5 a 3
    centímetros.
  • 4) Efetue 1 insuflação para 5 compressões
  • 5) Desfibrilações 2J/ Kg 4J/Kg

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(No Transcript)
41
Protocolo para a desfibrilação automática externa
(reanimador 1)
  • Certificar-se de que o paciente está inconsciente
    e pedir ajuda
  • Abrir vias aéreas verificar respiração e efetuar
    duas ventilações
  • Checar o pulso (caso não haja pulso, solicitar o
    DEA)
  • Começar compressões torácicas externas

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Protocolo para a desfibrilação automática externa
(reanimador 2)
  • Colocar o desfibrilador próximo ao paciente,
    ligar e conectar os eletrodos ao cabo
  • Eletrodo branco (paraesternal direita)
  • Eletrodo vermelho (lado direito do torax, 2cm
    abaixo do mamilo)
  • Ordenar a interrupção da RCR e afastar-se do
    paciente.

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Protocolo para a desfibrilação automática externa
(reanimador 2)
  • Ativar o analisador
  • A unidade indica que o choque está indicado e
    ordena afaste-se
  • Desfibrilação 1 ( 200J) automático/ semi
  • Desfibrilação 2 (300 J)
  • Desfibrilação 3 (360 J)
  • Não realizar compressões entre os choques

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Protocolo para a desfibrilação automática externa
(reanimador 2)
  • Se o paciente continuar em FV ( continuar a RCR
    por 1min)
  • Se a unidade indicar choque não indicado o
    aparelho verifica o pulso (ausente/ presente)

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No APH . Término dos esforços de reanimação pelo
socorrista
  • Ocorreu sucesso das manobras (resp. e pulso)
  • Chegou o serviço de emergências
  • O socorrista está completamente esgotado

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Não iniciar esforços de reanimação (sinais de
morte óbvia) quandoa vítima esteja
  • Carbonizada
  • Decapitada ou segmentada no tronco
  • Esmagada
  • Em rigor mortis (inicio Mm. Mastigatórios)
  • Em livor mortis
  • PS. Midriase paralitica não é sinal de morte
    óbvia.

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(No Transcript)
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(No Transcript)
49
(No Transcript)
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(No Transcript)
51
(No Transcript)
52
Como executa as insuflações? Coloca a
sua boca sobrea) boca e tapa o narizb) boca e
nariz c) nariz e tape a boca
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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(No Transcript)
59
(No Transcript)
60
ATENDIMENTO CARDÍACO DE EMERGÊNCIA EM ADULTO
  • AVALIE A RESPONSIVIDADE
  • Se não responsivo CHAME O CARRINHO DE PARADA
  • PEÇA UM DESFIBRILADOR
  • AVALIE A RESPIRAÇÃO (abrir vias aéreas, ver,
    ouvir, sentir)
  • Se o paciente não estiver respirando FAÇA 2
    VENTILAÇÕES LENTAS
  • AVALIE A CIRCULAÇÃO (palpar pulso carotídeo)
  • Se pulso ausente INICIAR REANIMAÇÃO
    CARDIO-PULMONAR (RPC)

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ATENDIMENTO CARDÍACO DE EMERGÊNCIA EM ADULTO
  • INSTALE O MONITOR/DESFIBRILADOR (perceba que o
    paciente ainda não foi intubado).
  • FV/TV presente no monitor? (reconheça o ritmo).

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FV/TV PRESENTE NO MONITOR
  • FIBRILAÇÃO VENTRICULAR / TAQUICARDIA VENTRICULAR
    SEM PULSO (FV/TV)
  • Prioridade do atendimento DESFIBRILAÇÃO PRECOCE.
    (Antes de intubar).
  • Desfibrilação precoce antes que a fibrilação
    consuma todos os estoques de energia do
    miocárdio.

63
Sequência desfibrilação
  • 1. Checar ABC
  • 2. Realizar RCP até conectar o desfibrilador
  • 3. FV/TV presente no monitor
  • 4. Desfibrilar até 3 vezes, se necessário, para
    FV/TV persistente (200J 300J 360J)

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Observações!!!
  • Manter as pás pressionadas sobre o tórax entre as
    desfibrilações.
  • Não retomar RCP enquanto se recarrega o
    desfibrilador ou se reavalia o ritmo
  • Não pare para checar pulso se o monitor
    demonstrar claramente FV/TV.
  • Se um ritmo não FV/TV aparecer no monitor,
    remova as pás do tórax e cheque o pulso.

65
Após 3 choques FV/TV persiste
  • 1. Continue RCP
  • 2. Intube imediatamente (Somente agora após 3
    choques em série)
  • 3. Obtenha acesso venoso
  • ADMINISTRAR ADRENALINA
  • Dose 1 mg IV em bolus (repetir a cada 3 a 5
    minutos)

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30-60s após adrenalina TV/FV continua
  • 1.Dar choque adicional
  • 2.Administrar drogas (II a)
  • 3. Após 30/60s - choque adicional
  • 4. Checar pulso após cada choque
  • Padrão- Droga - Choque - Checa

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Classificação das drogas quanto provável
  • Classe I (definitivamente útil)
  • Classe IIa (aceitável, provavelmente efetivo)
  • Classe IIb (aceitável, possivelmente efetivo)
  • Classe III (não indicado, possivelmente
    perigoso)

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Drogas
  • Agentes antiarrítmicos
  • amiodarona, lidocaína, magnésio,
    procainamida
  • Agente tampão
  • bicarbonato de sódio.
  • Não se sabe exatamente o quanto esses agentes
    acrescentam aos choques repetidos na FV/TV
    persistente.

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Drogas
  • AMIODARONA - 300 mg IV em bolus
  • Uma dose de 300 mg na parada cardíaca é aceitável

LIDOCAÍNA - 1,0 a 1,5 mg/Kg IV em
bolus. Uma dose de 1,5 mg/Kg na parada
cardíaca é aceitável SULFATO DE MAGNÉSIO - 1 a
2g IV.
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Drogas
  • PROCAINAMIDA - 30 mg/minuto na FV refratária
  • BICARBONATO DE SÓDIO - 1 mEq/Kg IV.
  • Classe I (definitivamente útil) se houver
    hiperpotassemia conhecida
  • Classe III (não indicado, possivelmente
    perigoso) Acidose lática hipóxica (parada
    prolongada)
  • Classe II a (aceitável, provavelmente
    efetivo)conhecida ou suspeitada acidose
    responsiva a bicarbonato preexistente

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Retorno da circulação com desfibrilação (sem
medicações), fazer
  • Uma dose de ataque de amiodarona seguida de
    infusão contínua
  • Ou
  • Uma dose de ataque de lidocaína seguida de
    infusão contínua.
  • Ou
  • Infusão contínua de procainamida nas primeiras
    24 horas.
  • (Não se faz dose de ataque de procainamida).

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ATENDIMENTO DE (FV/TV) SEM PULSO
  • FV/TV persistente
  • ou recorrente
  • Retorno da circulação
  • espontânea
  • AESP
  • Assistolia
  • Continue RCP
  • Intube de imediato
  • Obtenha acesso
  • venoso
  • Adrenalina 1mg IV
  • em bolus, repetir a
  • cada 3 a 5min
  • -ABC
  • -Realize RCP até conectar o desfibrilador
  • -FV/TV presente no monitor
  • Desfibrile até 3 vezes , se necessário, para
  • -FV/TV persistente (200J, 300J, 360J), sem tirar
    as pás.
  • Ritmo após os primeiros 3 choques?

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ATENDIMENTO DE (FV/TV) SEM PULSO
  • Desfibrile com 360J
  • dentro de 30-60s
  • Administre medicações de
  • provável benefício (Classe II a)
  • em FV/TV persistente/recorrente
  • Desfibrile com 360J,
  • 30-60s após cada dose de medicação.
  • Padrão droga-choque-checa,
  • droga-choque-checa...
  • Avalie sinais vitais
  • Obtenha via aérea prévia
  • Garanta respiração
  • Providencie medicações
  • apropriadas para pressão
  • sangüínea, freqüência
  • cardíaca e ritmo.
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