Avalia - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Avalia

Description:

Title: Avalia o das tecnologias de redes de alta velocidade Subject: EXPONET'97 - Palestra 19/03 Author: Marco Ant nio Chaves C mara Last modified by – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:102
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 127
Provided by: MarcoA157
Category:
Tags: avalia | cisco | redes

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Avalia


1
Avaliação das tecnologias de Redes de Alta
Velocidade
Exponet97
Marco Antônio Chaves Câmara
LogicSoft
LS
2
Agenda
  • Ethernet e derivadas
  • 100VG-AnyLAN
  • FDDI
  • ATM

3
Agenda
  • Ethernet e derivadas
  • Lembrando do ethernet
  • Fast Ethernet
  • Gigabit Ethernet
  • 100VG-AnyLAN
  • FDDI
  • ATM

4
Lembrando o ethernet
  • Ambiente baseado em broadcasting (difusão)
  • Mensagens circulam sempre por todas as estações
    do segmento.
  • Método de acesso CSMA/CD
  • Acesso estatístico ao meio
  • Prioridade para a demanda
  • Eficiente dentro das limitações da norma

5
Falhas no Ethernet
  • Detecção da Portadora
  • Estados de Operação
  • Eficiência
  • Suporte a aplicações isócronas

6
Sensibilidade a falhas
  • Os dados transmitidos por uma estação devem ser
    recebidos por todas as outras, independente da
    situação !

7
Estados de Operação
  • Desocupado
  • Nenhuma mensagem transmitida (n0)
  • Eficiência nula, como em qualquer outro método
  • Transmissão OK
  • Uma mensagem transmitida (n1)
  • Eficiência máxima
  • Colisão Contenção
  • Mais de uma mensagem transmitida (n????)
  • Eficiência nula, por conta do método

8
Eficiência
A
B

  • ?
  • Análise do pior caso de contenção
  • A e B estão nas extremidades de um cabo bem longo
  • A e B decidem transmitir quase que
    simultaneamente
  • Na verdade, B transmite alguns instantes
    antes da informação de A chegar !

9
Eficiência
A
B
  • ?
  • Analisando o tempo de deslocamento
  • Velocidade extremamente alta (velocidade próxima
    da luz 6070)
  • Velocidade de deslocamento não é função da taxa
    de transferência !

10
Eficiência
A
B
  • Interrupção da transmissão ocorre após a chegada
    da colisão em A
  • Deslocamento ocorre na mesma velocidade
  • Ocorre apenas a inversão de sentido de
    deslocamento

11
Eficiência
A
B
  • Analisando o tempo de deslocamento
  • Velocidade extremamente alta (velocidade próxima
    da luz 6070)
  • Velocidade de deslocamento não é função da taxa
    de transferência !

12
Eficiência
Round Trip Time
Mensagem 1
Mensagem 2
Tempo Fixo
tm1
tm2
Onde B - banda passante e - proporcional
ao no. de colisões L - comprimento do cabo c
- velocidade da luz F - comprimento do
pacote
1
Eficiência
2BeL
1
cF
13
Suporte ao Sincronismo
  • Aplicações isócronas
  • Ethernet é estatístico !
  • Estações não sabem quando poderão transmitir
  • Não há limite máximo de tempo para transmissão
  • Não há tratamento de prioridades
  • Mensagens são colocadas conforme a
    disponibilidade do meio físico
  • Aplicações críticas são tratadas da mesma forma
    que outras
  • Sensibilidade ao tráfego
  • Com mais tráfego, menor a probabilidade de
    atendimento imediato

14
Os switches ethernet
  • Unificam diversas bridges com n portas
  • Permitem a redução da latência típica das bridges

15
Conceitos Básicos
  • Unificam diversas bridges com n portas
  • Permitem a redução da latência típica das bridges

10M
10M
10M
10M
Segmentos comunicam-se dois a dois, sem
concorrência pelo canal de comunicação.
16
Conceitos Básicos
  • Unificam diversas bridges com n portas
  • Permitem a redução da latência típica das bridges

10M
10M
10M
10M
A eliminação da latência se dá pela modificação
do método de chaveamento.
17
Os switches
  • Ethernet é preservado
  • Formato e endereços se mantêm
  • Taxa de transferência efetiva aumenta
    significativamente
  • Compatibilidade com ambiente nativo é total
  • Excelente alternativa p/ redes já implantadas
  • Mantém instalações físicas, equipamentos etc
  • Possibilita a interligação quase que instantânea
  • Permite inserir as novas tecnologias nos pontos
    críticos
  • Não resolve o problema das aplicações isócronas

18
Agenda
  • Ethernet e derivadas
  • Lembrando do ethernet
  • Fast Ethernet
  • Gigabit Ethernet
  • 100VG-AnyLAN
  • FDDI
  • ATM

19
Características Básicas
  • Apoio forte dos fabricantes
  • Fast Ethernet Alliance
  • Mais de 70 do mercado Ethernet
  • Integração simplificada com o ethernet
  • Mesmo formato de quadro
  • Interligação através de bridges / switches
  • Não há perda de performance na conversão
  • Mantém o problema c/aplicações isócronas

20
Preservando o Ethernet
  • Totalmente baseada no modelo ethernet
  • Comitê IEEE 802.3u
  • Padrão par trançado - 100Base-Tx
  • Mesmo método de acesso - CSMA/CD
  • Diferença básica é a taxa de transferência (10X)
  • Valem as mesmas regras do ethernet
  • Round trip time ?Redução das distâncias máximas
  • Compartilhamento do meio agora é desaconselhável !

21
Os novos limites
  • Redução das distâncias máximas
  • Objetivo foi manter eficiência e características
    do Ethernet.
  • Diâmetro máximo foi reduzido de 2.500 m para 205
    m
  • Máximo de 2(dois) segmentos interligados
  • Redução do número de repetidores permitidos
  • Máximo de dois repetidores
  • Limites podem ser extendidos com o uso de
    switches !
  • Na prática, pensou em 100BaseT, pensou em
    switches !!!

22
As novas características
  • Nova interface de transceptor
  • Chama-se MII (Medium Independent Interface)
  • No Ethernet, era chamada de AUI
  • Conector similar ao SCSI, com 40 pinos
  • Adaptador obrigatoriamente deve ser pocket
  • Mudanças na padronização
  • Padrão TP é baseado no CDDI
  • Codificação no meio físico foi alterada
  • Incluída a capacidade de auto-negociação

23
Meios Físicos Implementação
  • 100Base-TX
  • 100Base-FX
  • 100Base-T4

24
Meios Físicos Implementação
  • 100Base-TX
  • É a especificação original
  • 2 pares UTP categoria 5
  • 100Base-FX
  • 100Base-T4

25
Meios Físicos Implementação
  • 100Base-TX
  • 100Base-FX
  • Fibras multimodo
  • Máximo de 412 m (half-duplex) ou 2.000 m
    (full-duplex) em ligações switch-switch
  • Distâncias diminuem se usarmos repetidores
  • Especificação prevê também fibra monomodo
  • Máximo de 20 Km (full-duplex) para ligações
    switch-switch
  • Sinal na faixa dos 1.300 nm atenuação máxima de
    11 dB
  • 100Base-T4

26
Meios Físicos Implementação
  • 100Base-TX
  • 100Base-FX
  • 100Base-T4
  • 4 pares de cabos nível 3, 4 ou 5
  • Não admite transmissão full-duplex

27
Agenda
  • Ethernet e derivadas
  • Lembrando do ethernet
  • Fast Ethernet
  • Gigabit Ethernet
  • 100VG-AnyLAN
  • FDDI
  • ATM

28
Gigabit Ethernet
29
Características Básicas
  • Padrão em normatização
  • Previsão econômica
  • Tecnologia para pontos de alto tráfego
  • Apoio de grupo forte de fabricantes

30
Características Básicas
  • Padrão em normatização
  • Prevista finalização da primeira versão no início
    de 1998
  • Fibra full-duplex e cabo STP
  • Padrão para half-duplex deve ficar pronto em 1999
  • Comitês IEEE802.3z e IEEE802.3ab
  • Grupo criado em Jan 1996
  • Previsão econômica
  • Tecnologia para pontos de alto tráfego
  • Apoio de grupo forte de fabricantes

31
Características Básicas
  • Padrão em normatização
  • Previsão econômica
  • 10 vezes mais performance
  • 3 vezes mais custo
  • () Base 100BaseFX
  • Tecnologia para pontos de alto tráfego
  • Apoio de grupo forte de fabricantes

32
Características Básicas
  • Padrão em normatização
  • Previsão econômica
  • Tecnologia para pontos de alto tráfego
  • Não deve atender a estações
  • Previsto para interligação de switches e
    super-servidores
  • Apoio de grupo forte de fabricantes

33
Características Básicas
  • Padrão em normatização
  • Previsão econômica
  • Tecnologia para pontos de alto tráfego
  • Apoio de grupo forte de fabricantes
  • Gigabit Ethernet Alliance
  • Criada em maio/96

34
Nomenclatura
?
  • 1000Base-SX
  • Padrão sobre fibra multimodo com sinal de 850 nm
  • 1000Base-LX
  • Padrão sobre fibra multimodo com sinal de 1300 nm
    e fibra monomodo
  • 1000Base-CX
  • Padrão sobre par trançado blindado(STP)
  • 1000Base-T
  • Padrão sobre par trançado não blindado (UTP)

35
Agenda
  • Ethernet e derivadas
  • 100VG-AnyLAN
  • Características da norma
  • O método de acesso
  • O uso do meio físico
  • FDDI
  • ATM

36
Características Básicas
  • VG Voice Grade
  • Desenvolvida originalmente p/ cabos nível 3
  • Comitê IEEE 802.12 - Aprovado em junho/95
  • Suporte a aplicações isócronas
  • Multimídia
  • Tratamento de prioridade eficiente, embora
    inferior ao ATM

37
Novas características
  • Limites ampliados
  • Diâmetro da rede de 8.000 m
  • Cabeamento UTP Cat.5 - 200 m
  • Método de Acesso e codificação no meio físico
    inovadores
  • Demand Priority
  • Quartet Channeling

38
Demand Priority
39
Demand Priority
Quando uma estação deseja enviar uma mensagem,
ela se comunica com o concentrador
40
Demand Priority
Ao receber a solicitação, o concentrador verifica
a dispo- nibilidade do meio físico para a estação
destino. Estando dispo- nível, este é liberado
imediata- mente para a comunicação.
41
Demand Priority
42
Demand Priority
1a
No entanto, podem surgir soli-citações (inclusive
múltiplas) durante uma comunicação en- volvendo a
estação destino ...
2a
43
Demand Priority
2a
Quando as múltiplas solicitações che- gam ao
concentrador, são tratadas por um esquema de
prioridades que determi- na qual será a próxima
estação a falar ...
ACESSO PRIORIDADE 01 02 02
01
1a
44
Demand Priority
O algoritmo também garante que todos falam, mesmo
sobre condições de alto tráfego
45
Quartet Channeling
46
Quartet Channeling
  • Divide quadro em conjuntos de cinco bits, que são
    enviados sequencialmente para cada canal (par do
    cabo).
  • Com a sinalização, a frequência máxima chega a 15
    MHz
  • Algoritmo de scrambling reduz interferências e
    diafonia

47
O uso do meio físico
  • UTP Categoria 3 e 4
  • 100 m
  • UTP Categoria 5
  • 200 m
  • STP Tipo 1
  • 100 m
  • Fibra Ótica
  • 2000 m

48
Agenda
  • Ethernet e derivadas
  • 100VG-AnyLAN
  • FDDI
  • Características da norma
  • A eficiência do método
  • Redundância segurança
  • Implementação
  • ATM

49
Características Básicas
  • Topologia em Anel
  • Limites

50
Características Básicas
  • Topologia em Anel
  • 2 anéis redundantes
  • Método de Acesso por Passagem de token
  • Limites

51
Características Básicas
  • Topologia em Anel
  • Limites
  • 2 Km entre estações (pode chegar a 60 Km,
    conforme a fibra)
  • Comprimento total de 100 Km (até 200Km em caso de
    falhas)
  • 500 estações conectadas
  • Taxa de transferência de 100 MBps

52
Método de acesso
Existe um anel duplo, onde todos os nós se
conectam
53
Método de acesso
FDDI Early Token Release
54
Método de acesso
1o. Passo token circula pelo anel
FDDI
55
Método de acesso
2o. Passo token é retirado pela estação que
deseja transmitir
FDDI
56
Método de acesso
M
3o. Passo token é substituído por men- sagem a
ser transmitida
FDDI
57
Método de acesso
4o. Passo Após análise da mensagem pela
próx.estação, o token é recolocado no anel
M
FDDI
58
Método de acesso
M
M
Próximos Passos Tudo continua da mesma
forma que no token-ring, mas podemos ter várias
mensagens simultâneas circulando no anel
M
M
M
M
FDDI
59
Método de acesso
Como cada estação fala o que quizer a cada novo
token, o desempenho é máximo, chegando próximo a
100 Mbps por estação
FDDI
60
Topologia
Anel Primário
  • Estrelas cascateadas a partir de pontos do anel
    principal
  • Dois anéis redundantes (principal e secundário).

Anel Secundário
61
Tolerância a Falhas
Sobre condições normais, os dados fluem no
sentido do anel principal
62
Tolerância a Falhas
Em caso de pro- blemas em um dos trechos do anel
principal ...
63
Tolerância a Falhas
... os nós que delimi- tam o trecho defei- tuoso
fazem a troca para o anel secundário
64
Tolerância a Falhas
Mesmo em caso de problemas ainda mais sérios,
envol- vendo ambos os anéis ...
65
Tolerância a Falhas
... os nós que de-limitam o trecho defeituoso
permitem o retorno pelo anel secundá- rio, em
sentido inverso !
66
Tolerância a Falhas
Em caso de falhas em um nó ...
67
Tolerância a Falhas
... ocorre o parti- cionamento do nó, que na
verdade é um bypass sobre o mesmo, garan- tindo
um anel íntegro
68
Tolerância a Falhas
Um nível adicional de segurança pode ainda ser
dado através do optical by-pass, que
recupera falhas a nível de conector
69
Tolerância a Falhas
Quando equipada com este tipo especial
de conector, o nó é ca- paz de realizar by-pass a
nível físico, na falta de energia, com um
software de gerenciamento ou por ação física.
70
Implementação
  • MMF-PMD (Multi Mode Fiber - PMD)
  • X3.166-1990 / ISO 9314-3
  • Fibra de 62,5/125 microns multimodo
  • Igual à usada no Ethernet
  • Alternativas 50/125, 85/125 e 100/140 microns
  • Emissor de Luz tipo LED
  • Comprimento de Onda entre 1.270 e 1.380
    nanômetros (infra-vermelho)
  • Atenuação máxima de 11dB
  • Cabos de até 2 Km

71
Implementação
  • SMF-PMD (Single Mode Fiber - PMD)
  • X3.194-1991 / ISO9314-4
  • Aplicações especiais
  • Emissor de Luz laser
  • Atenuação máxima entre 10 e 32 dB
  • Cabos de até 60 Km

72
Implementação
  • TP-PMD (Twisted Pair-PMD)
  • SDDI - Cabo STP
  • Alcance de 100 metros
  • CDDI (Copper Distributed Data Interface)
  • Cabo UTP ou STP
  • Alcance de 100 metros
  • Aceita apenas cabos nível 5 de quatro pares

73
Agenda
  • Ethernet e derivadas
  • 100VG-AnyLAN
  • FDDI
  • ATM
  • As características da norma
  • Características básicas
  • Integração com redes convencionais

74
A norma
  • ATM Forum
  • Criação em 1991
  • Adaptive Corporation
  • Cisco System, Inc.
  • Sprint Corporation
  • Northern Telecom Ltd.
  • 1992 - 1ª Versão UNI
  • 1993 - UNI 3.0
  • 1994 - Classical IP and ARP over ATM (IETF)

75
Características Básicas
  • A idéia
  • Simplificar o trabalho da camada de enlace,
    passando suas funções para as camadas superiores
  • Eliminar a camada 3 para o fluxo nominal (manter
    apenas durante a sinalização).

Enlace
Rede
Rede
Física
76
Características Básicas
  • Implementando
  • Reduzem-se as funções das camadas 2 e 3
    ??controles passam a funcionar fim a fim
    (transporte)
  • Informações de sinalização seguem por circuitos
    virtuais separados
  • O roteamento é feito no momento da conexão
    (criação do circuito virtual).

Enlace
Rede
Rede
Física
77
Características Básicas
  • Implementando
  • Reduzem-se as funções das camadas 2 e 3
    ??controles passam a funcionar fim a fim
    (transporte)
  • Informações de sinalização seguem por circuitos
    virtuais separados
  • O roteamento é feito no momento da conexão
    (criação do circuito virtual).

O que é circuito virtual ?
Enlace
Rede
Rede
Física
78
A existência do circuito virtual vai garantir
que, após o estabelecimento da conexão, todas as
infor- mações posteriores sejam encaminhadas
direta- mente.
79
ATM - Topologia
Estações ...
80
ATM - Topologia
Switches ATM ...
81
ATM - Topologia
UNI
Links UNI ... User-to-Network Interface
UNI
UNI
82
Links NNI ... Network-to-Network Interface
NNI
NNI
NNI
NNI
83
Modelo de Referência
  • Define quatro planos
  • Gerência Planos
  • Gerência Camadas
  • Controle
  • Usuário

84
Modelo de Referência
  • Define quatro planos
  • Gerência Planos
  • Gerência Camadas
  • Controle
  • Usuário

85
As Camadas
  • Camadas Superiores
  • Camada de Adaptação
  • Camada ATM
  • Camada Física

86
As Camadas
  • Camadas Superiores
  • Camada de Adaptação
  • Primeira camada fim-a-fim no ATM
  • AAL (ATM Adaptation Layer)
  • Camada ATM
  • Camada Física

87
As Camadas
  • Camadas Superiores
  • Camada de Adaptação
  • Camada ATM
  • Presente em todos os equipamentos
  • da rede
  • Camada Física

88
As Camadas
  • Camadas Superiores
  • Camada de Adaptação
  • Camada ATM
  • Camada Física
  • Presente em todos os equipamentos
  • da rede
  • Dividida nas subcamadas TC e PM
  • TC (Convergência de Transmissão) e PM (Mídia
    Física)

89
A Camada Física
  • A subcamada TC
  • A subcamada PM

90
A Camada Física
  • A subcamada TC
  • Desacopla a taxa de geração de pacotes da taxa de
    transmissão
  • Gera e verifica o HEC (Header Error Control), que
    é o único controle de erro !
  • A subcamada PM

91
A Camada Física
  • A subcamada TC
  • A subcamada PM
  • Ainda não está totalmente definida
  • Há uma forte tendência à compatibilidade com as
    redes já existentes
  • FDDI
  • Ethernet

92
A Camada ATM
  • Adição e remoção do cabeçalho
  • Chaveamento e encaminhamento
  • Campos VPI e VCI do cabeçalho
  • Meio Físico contém VPI que contém VCI
  • GFC
  • Controle Genérico do Fluxo
  • Presente no cabeçalho apenas na UNI

93
Formato da Célula
1
GFC
VPI
Bytes
2
VPI
VCI
  • ? Cabeçalho
  • ? Dados

3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
94
Formato da Célula
1
GFC
VPI
  • GFC - Generic Flow Control
  • Apenas na UNI !
  • VPI - Virtual Path Identifier
  • VCI - Virtual Channel Identifier
  • PT - Payload Type
  • CLP - Cell Loss Priority
  • HEC - Header Error Control

2
VPI
VCI
3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
95
Formato da Célula
1
GFC
VPI
2
VPI
VCI
  • Representam 90 da célula
  • Header 10 (Overhead ?)
  • Diversos formatos
  • Vídeo
  • Voz
  • Dados
  • O tamanho é fixo !

3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
96
A Camada ATM
  • Adição e remoção do cabeçalho
  • Chaveamento e encaminhamento
  • É o coração do ATM
  • Campos VPI e VCI do cabeçalho
  • Meio Físico contém VPI que contém VCI

97
  • No exemplo
  • LV1 Dados TCP/IP
  • LV2 Vídeo
  • LV3 Back-Up
  • LV4 Outros Dados

LV4
LV3
LV2
LV1
98
Camada Adaptação
  • Classes de Serviço
  • Os tipos de AAL

99
Classes de Serviço
  • A AAL utiliza os serviços das camadas inferiores
    para oferecer serviços com características
    específicas (classes)

100
Classes de Serviço
  • Atributos permitem modificações no tipo de
    serviço
  • VBR ou CBR
  • Presença do Sincronismo
  • Cada serviço específico é oferecido por um tipo
    de AAL

101
Camada de Adaptação
  • Classes de Serviço
  • Os tipos de AAL
  • AAL 0 - não existe
  • AAL 1 - realiza serviços classe A
  • AAL 2 - realiza serviços classe B - não é
    utilizada atualmente
  • AAL 3/4 - realiza serviços classes C e D. Foram
    combinadas durante a definição
  • AAL 5 - realiza serviços das classes C e D, porém
    de forma mais simples

102
Interligação de redes
  • Difusão X ATM
  • As camadas superiores
  • A emulação de LAN

103
Difusão X ATM
  • A difusão nas redes convencionais
  • Existe conexão em redes convencionais ?
  • A conexão nas redes ATM
  • Existe difusão em redes ATM ?

104
A Difusão nas Redes
Intenção X Realidade
  • Informações colocadas por uma estação são
    recebidas por todas as outras
  • Prejuízo para o desempenho coletivo
  • Facilidade para tráfego broadcast
  • Orientação à conexão é garantida por protocolos
    de camadas superiores

105
Sup. à Conexão ATM
  • Premissa Básica
  • Comunicação ocorre através de links virtuais
    previamente estabelecidos entre as estações
    envolvidas
  • Agora é a difusão que deve ser garantida por
    dispositivos adicionais
  • N x N conexões seria simples, mas dispendioso
  • Deixar isto a cargo da estação seria problemático

106
Agenda
  • Difusão X ATM
  • As camadas superiores
  • A emulação de LAN

107
As camadas superiores
?
  • Sobre a camada AAL podem existir serviços
    fim-a-fim
  • Compatibilidade com a camada de transporte
  • Protocolos de camada de transporte, como o TCP,
    são implementáveis
  • Teríamos uma pilha de protocolos bastante
    eficiente

AAL
ATM
Física
108
As camadas superiores
?
  • Sobre a camada AAL podem existir serviços
    fim-a-fim
  • Compatibilidade com a camada de transporte
  • Protocolos de camada de transporte, como o TCP,
    são implementáveis
  • Teríamos uma pilha de protocolos bastante
    eficiente

AAL
ATM
Física
109
As camadas superiores
Esquecer o IP ?
  • Porque não implementar ?
  • Protocolos de camada 3, como o IP, são
    mundialmente conhecidos
  • Na prática, implementações do IP são utilizadas
  • Normatização da IETF
  • Performance aceitável
  • Problema básico é o tamanho do pacote IP
  • Chega-se à ordem de 90

110
As camadas superiores
?
  • O que se faz na prática ?
  • LAN Emulation (MAC sobre AAL)
  • IP sobre a AAL
  • Chamado de IP sobre ATM
  • Como o desenvolvimento deve ser específico, foi
    escolhido o IP, que é um protocolo de grande
    aceitação

AAL
ATM
Física
111
Agenda
  • Difusão X ATM
  • As camadas superiores
  • A emulação de LAN

112
A emulação de LAN
  • Objetivos
  • A implementação
  • As entidades
  • E o contrário ? (Emulação do ATM)

113
LAN Emulation - Objetivos
  • Garantir portabilidade para o ATM
  • ATM pode ser implantado em redes já existentes
  • Tecnologia aplicada aos pontos críticos
  • Integração entre redes convencionais e o ATM
  • Rede ATM funcionando como backbone
  • Os limites das redes convencionais são
    ultrapassados
  • Implementação de Redes Virtuais
  • Com ATM, acaba-se o grupo associado à localização
    geográfica

114
Implementação
115
Implementação
Rede
AAL
LLC
MAC
ATM
Física
Física
116
Implementação
Rede
AAL
LLC
Aqui estão as redes convencionais
MAC
ATM

Física
Física
117
Implementação
Rede
AAL
LLC
MAC
ATM
Física
Física
118
Implementação
Rede
ATM-MAC
AAL
LLC
MAC
ATM
Física
Física
119
Implementação
Rede
LLC
ATM-MAC
AAL
MAC
ATM
Física
Física
120
LAN Emulation - As entidades
  • O LEC (Lan Emulation Client)
  • Implementado na camada ATM-MAC
  • Transforma endereços de enlace (MAC) em links
    virtuais ATM
  • O LES (Lan Emulation Server)
  • É o coração do LAN Emulation
  • Registra os endereços MAC e links virtuais ATM
  • O BUS (Broadcast and Unknown Server)
  • Estabelece conexões com todas as estações
  • Permite o envio de mensagens de
    multicast/broadcast

121
E o contrário ?
  • Novidade !
  • Chama-se de ATM Emulation
  • Permite o uso de aplicações ATM sobre redes
    convencionais
  • Conectividade não, Interoperabilidade

122
Dúvidas ?
LogicSoft
  • Marco Antônio C. Câmara
  • Tel. (071) 351-1264
  • FAX (071) 351-1460
  • email mcamara_at_svn.com.br

123
Detalhes ?
Bibliografia - Livros (inglês)
  • Data Communications, Networks, and Systems
  • Thomas C. Bartee
  • SAMS
  • ATM User-Network-Interface Specification
  • ATM Forum
  • Prentice Hall
  • LAN Troubleshooting Handbook
  • Mark A. Miller
  • MT Books
  • Emerging Communications Technologies
  • Uyless Black
  • Prentice Hall

124
Detalhes ?
Bibliografia - Livros (port.)
  • Redes de Computadores
  • 2a.Edição - Editora Campus
  • Luis Fernando Gomes Soares
  • Guido Lemos
  • Sérgio Colcher
  • Redes de Computadores
  • Andrew S. Tanenbaum
  • Editora Campus

125
Detalhes ?
A maior e melhor de todas as bibliografias ...
126
Avaliação das tecnologias de Redes de Alta
Velocidade
Exponet97
Marco Antônio Chaves Câmara
LogicSoft
LS
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com