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O HIV- Sida

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O HIV- Sida Trabalho realizado por: Ana Vieira, n 3 T nia Viegas, n 17 Introdu o Com este trabalho pretendemos dar a conhecer, a defini o de SIDA, sintomas ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: O HIV- Sida


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O HIV- Sida
  • Trabalho realizado por
  • Ana Vieira, nº3
  • Tânia Viegas, nº17

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Introdução
  • Com este trabalho pretendemos dar a conhecer, a
    definição de SIDA, sintomas, diagnóstico,
    contágio, prevenção e os comportamentos de risco.

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Definição de Sida
  • A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência
    Humana (VIH). As transmissões podem acontecer
    através
  • Relações Sexuais
  • Contacto com sangue infectado
  • Da mãe para o filho durante a gravidez ou durante
    o parto
  • Amamentação.

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O que é a Sida?
  • O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar
    no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo,
    onde começa de imediato a replicar-se, atacando o
    sistema imunológico, destruindo as células
    defensoras do organismo e deixando a pessoa
    infectada (seropositiva).Ficando assim vulnerável
    a mais doenças. As chamadas infecções
    oportunistas que são provocadas por micróbios e
    que não afectam as pessoas cujo sistema
    imunológico funciona convenientemente. Também
    podem surgir alguns tipos de cancros.

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Doenças
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Sintomas
  • A fase aguda da infecção com VIH ocorre entre a
    primeira e a quarta semana após o momento do
    contágio. Algumas pessoas apresentam sintomas
    semelhantes aos de uma gripe febre, suores, dor
    de cabeça, dores de estômago, dores nos músculos
    e nas articulações, fadiga, dificuldades em
    engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve
    comichão. Calcula-se que pelo menos 50 por cento
    dos infectados tenham estes sintomas. Algumas
    pessoas também perdem peso e outras,
    acidentalmente, podem perder a mobilidade dos
    braços e pernas, mas recuperam-na passado pouco
    tempo. A fase aguda desta doença dura entre 1 e 3
    semanas.

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Continuação
Os seropositivos vivem, depois da fase aguda, um
período em que não apresentam sintomas, embora o
vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o
que pode prolongar-se por diversos anos. É neste
período que se encontram, actualmente, 70 a 80
por cento dos infectados em todo o mundo. Na fase
característica da infecção (mas ainda sem
critérios de SIDA), o doente começa a ter
sintomas e sinais de doença, indicativos da
existência de uma depressão do sistema
imunológico. O doente pode referir cansaço não
habitual, perda de peso, suores nocturnos, falta
de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca
e com tendência a cair, entre outros sintomas. A
fase seguinte na evolução da doença designa-se
por SIDA e caracteriza-se por uma
imunodeficiência grave que condiciona o
aparecimento de manifestações oportunistas
(infecções e tumores). A evolução da infecção
descrita acima, designada como Evolução Natural
da Infecção pode, actualmente, ser modificada
pelo tratamento com os medicamentos para tal,
podendo os seropositivos nunca chegar a uma fase
sintomática da doença.
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Diagnóstico
  • O diagnóstico faz-se a partir de análises
    sanguíneas para detectar a presença de anticorpos
    ao VIH. Estes anticorpos são detectados,
    normalmente, apenas três a quatro semanas após a
    fase aguda, não podendo haver uma certeza
    absoluta sobre os resultados nos primeiros três
    meses após o contágio. As primeiras análises a um
    infectado podem dar um resultado negativo se o
    contágio foi recente, por isso, os testes devem
    ser repetidos quatro a seis semanas e três meses
    após a primeira análise. O período em que a
    pessoa está infectada, mas não lhe são detectados
    anticorpos, chama-se período de janela. Com os
    testes actualmente disponíveis é possível
    detectar a infecção mais cedo e reduzir este
    período de janela para 3 a 4 semanas. Aos
    seropositivos realizam-se também testes de carga
    vírica para avaliar o nível de VIH no sangue.
    Estes, juntamente com os exames para efectuar a
    contagem de células CD4, são fundamentais para
    fazer um prognóstico sobre a evolução da doença.
    Se a carga vírica for elevada e a contagem das
    células CD4 baixa, e se o seropositivo não
    começar a fazer tratamento, a doença progredirá
    rapidamente. Os testes à carga vírica são,
    igualmente, importantes para avaliar a reacção do
    doente aos tratamentos.Os dois exames são,
    geralmente, repetidos de três em três meses.

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Factos importantes sobre o diagnostico
  • Uma pessoa saudável tem entre 500 e 1500 células
    de CD4 por ml de sangue.
  • Já um seropositivo quando infectado tem menos de
    200 células de CD4 por ml de sangue.
  • No caso dos recém-nascidos, filhos de mãe
    seropositiva, os testes aos anticorpos só têm
    completa validade ao fim de 18 meses, já que os
    anticorpos existentes no seu organismo podem ter
    sido herdados da mãe.
  • Ao fim desse período, se a criança não
    apresentar anticorpos é porque o VIH não se
    encontra presente e o bebé torna-se seronegativo.

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Contágio
  • Sangue
  • Sémen
  • fluidos vaginais
  • leite materno
  • provavelmente, dos fluidos pré-ejaculatórios dos
    seropositivos
  • seringa com sangue contaminado
  • via sexual.

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Pode também encontrar-se em
  • Lágrimas
  • no suor e
  • na saliva de uma pessoa infectada
  • Mas como a quantidade de vírus é demasiado
    pequena, é impossível transmitir.

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Prevenção
  • Usar sempre preservativo nas relações sexuais,
  • Não partilhar agulhas,
  • Seringas,
  • Material usado na preparação de drogas
    injectáveis e objectos cortantes (agulhas de
    acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e
    piercings, de cabeleireiro, manicura).
  • Além dos preservativos comuns, vendidos em
    farmácias e supermercados, existem outros, menos
    vulgares, que podem ser utilizados como protecção
    durante as mais diversas práticas sexuais.
  • É, também, preciso ter atenção à utilização de
    objectos, uma vez que, se estiverem em contacto
    com sémen, fluidos vaginais e sangue infectados,
    podem transmitir o vírus.

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Comportamentos de risco
  • Toxicodependentes que se injectam e partilham
    agulhas, seringas e outro material usado na
    preparação da droga para injecção.
  • Pessoas que não praticam sexo seguro, isto é, que
    não usam preservativos e têm mais do que um
    parceiro sexual.
  • Profissionais de saúde - acidentes com contacto
    com objectos cortantes contaminados (agulhas) ou
    com sangue, ou outros líquidos orgânicos,
    contaminados.

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Conclusão
  • Com este trabalho aprendemos que a sida é uma
    doença grave que pode ser transmitida de várias
    formas.

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Gostas-te do trabalho? Será que depois disto
vais pensar 2 vezes antes de agir?
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