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PCR Parada C

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PCR Parada C rdio-respirat ria Enfermeira: Aline Silva Almeida Parada Cardio-respirat ria a cessa o dos batimentos card acos e da respira o. – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: PCR Parada C


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PCRParada Cárdio-respiratória
  • Enfermeira Aline Silva Almeida

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Parada Cardio-respiratória
  • É a cessação dos batimentos cardíacos e da
    respiração.

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Sinais de PCR
  • Ausência de movimentos respiratórios (não há
    expansão pulmonar)
  • Ausência de pulso (pulsação carotídea, femural, e
    outras artérias)
  • Palidez, pele fria e úmida, presença de cianose
    de extremidades (pele arroxeada)
  • Dilatação de pupilas (pela falta de oxigenação
    cerebral)

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Os objetivos da RCP são
  • Evitar a morte.
  • Reestabeler circulação e oxigenação.
  • Atendimento imediato da vítima, reduzindo as
    chances de lesões cerebrais por falta de
    circulação e oxigenação cerebral.

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Princípios de Emergência
  • Segurança do local
  • Estabilidade da Coluna Cervical
  • Avaliação da vítima

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Avaliação da Vítima
  • É através dela que vamos identificar as condições
    da vítima e poder eliminar ou minimizar os
    fatores causadores de risco de vida.

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Avaliação Primária
  • A avaliação primária deve ser cuidadosa e
    respeitar uma rotina, como podemos ver abaixo
  • 1.Respiração e manutenção da coluna cervical
  • 2.Circulação / hemorragias
  • 3.Avaliação neurológica 

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Respiração
  • Posicionar a vítima em decúbito dorsal (barriga
    para cima) em uma superfície dura, verificar vias
    aéreas (presença de obstrução)
  • Incline a cabeça da vítima e tracione o queixo
    para trás. A elevação da mandíbula, com extensão
    da cabeça, permite a livre passagem do ar.

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(No Transcript)
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(No Transcript)
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INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
  • Indicações
  • Controle inadequado da ventilação pelo SNC
  • Obstrução de vias aéreas
  • Perda dos reflexos de proteção das vias aéreas
  • Excessivo trabalho respiratório
  • Necessidade de pico de pressão inspiratória para
    manter trocas alveolares
  • Durante sedação profunda para exames diagnósticos
  • Transporte

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(No Transcript)
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Realize 1 ventilação a cada 5/6 segundos.
14
(No Transcript)
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Circulação
  • Verificar pulso (carótida, femural, braquial).
  • Na ausência iniciar massagem cardíaca.
  • O profissional coloca-se num plano superior a
    vítima (escada ao lado), de tal modo que seus
    braços em extensão, possam executar a manobra.

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  • Apoiar uma das mãos sobre a metade inferior do
    esterno com os dedos refletidos e a outra mão
    sobre a primeira.
  • Utilizar o peso do próprio corpo e manter os
    braços em extensão, aplicar uma pressão que
    deprima o esterno cerca de quatro a cinco
    centímetros e retira-se subitamente a compressão.
  • Devem ser realizadas 2 ventilações para 30
    compressões. Completar 5 ciclos num período de 2
    minutos.

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(No Transcript)
18
(No Transcript)
19
(No Transcript)
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Acesso Venoso
  • Enquanto se procede a massagem cardíaca, o outro
    profissional de enfermagem punciona um ou dois
    acessos venosos calibrosos com abocath no. 20 ou
    18.
  • Acesso intra-ósseo
  • Seguro, rápido e pode ser usado para qualquer
    droga e hemoderivado.
  • Superfície medial da tíbia, 1 a 3cm abaixo da
    tuberosidade da tíbia
  • Acesso venoso central
  • Punção
  • Dissecção

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MEDICAÇÕES
  • Objetivos
  • Aumentar a pressão de perfusão coronariana e
    cerebral
  • Estimular a contratilidade miocárdica
  • Acelerar a FC
  • Corrigir a acidose metabólica
  • Suprimir ou tratar arritmias

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Drogas mais utilizadas em PCR
  • Adrenalina aumenta a freqüência dos batimentos
    cardíacos e o volume de sangue por batimento
    cardíaco, eleva o nível de açúcar no sangue,
    minimiza o fluxo sanguíneo nos vasos e no sistema
    intestinal, enquanto maximiza o fluxo para os
    músculos voluntários. Durante a RCP deve ser
    usada 1mg em intervalos de 3 a 5 minutos.

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  • Atropina atua bloqueando o efeito do nódulo SA,
    o que aumenta a condução através do nódulo AV e
    conseqüentemente o batimento cardíaco. O
    principal efeito no coração é alterar a
    freqüência cardíaca.Deve ser repetido em
    intervalos de 3 a 5 minutos até a dose máxima de
    3mg.

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Dopamina
  • Em dose baixas a moderadas ( 2 a 10 mcg/Kg/min.)
    também exerce um efeito inotrópico positivo no
    miocárdio devido a ação direta sobre os
    receptores beta 1 e uma ação indireta mediante a
    liberação de norepinefrina dos locais de
    armazenamento. Destas ações resulta um aumento da
    contratilidade do miocárdio e do volume de
    ejeção, aumentando então o gasto cardíaco. A
    pressão arterial sistólica e a pressão do pulso
    podem aumentar, sem variação ou com um ligeiro
    aumento da pressão arterial diastólica. A
    resistência total periférica não se altera. O
    fluxo sanguíneo coronário e o consumo de oxigênio
    do miocárdio geralmente se incrementam.

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Dobutamina
  • A dobutamina reduz a elevada pressão de
    enchimento ventricular (redução da pré carga) e
    facilita a condução no nódulo auriculoventricular.

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Bicarbonato de sódio
  • Indicações
  • Acidose metabólica grave com suporte ventilatório
    efetivo
  • Hipercalemia
  • Hipermagnesemia
  • Intoxicação por antidepressivos tricíclicos
  • Dose 1mEq/Kg IV ou IO/ doses subsequentes de
    acordo com gasometria ou dose empírica de 0,5mg a
    1mg/kg a cada 10min.
  • O uso de bicarbonato de sódio pode ser
    considerado para o paciente com parada cardíaca
    prolongada.

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  • Após administração das medicações elevar o membro
    ou infundir 20ml de soro fisiológico para a
    realização do flash.

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Desfibrilação
  • A desfibrilação elétrica é um procedimento
    terapêutico que consiste na aplicação de uma
    corrente elétrica contínua NÃO SINCRONIZADA, no
    músculo cardíaco. Esse choque despolariza em
    conjunto todas as fibras musculares do miocárdio,
    tornando possível a reversão de arritmias graves
    como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal
    retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco.

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Cardioversão
  • A cardioversão elétrica é um procedimento na
    maioria das vezes eletivo, em que se aplica o
    choque elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja,
    o paciente deve estar monitorado no cardioversor
    e este deve estar com o botão de sincronismo
    ativado, pois a descarga elétrica é liberada na
    onda R, ou seja, no período refratário.

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  • Um cuidado importante no momento da
    desfibrilação, é checar se o botão de sincronismo
    está DESATIVADO, pois como em situações de FV/TV
    não temos o registro de onda R e se o aparelho
    estiver programado para cardioverter, o choque
    não será administrado.

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Indicações
  • A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas
    situações de FV e TV sem pulso,
  • A cardioversão elétrica é indicada nas situações
    de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA),
    flutter atrial, taquicardia paroxística
    supraventricular e taquicardias com complexo
    largo e com pulso.

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Tipos de Desfibriladores
  • Desfibrilador externo automático (DEA)- utilizado
    por leigos no atendimento a PCR. O equipamento
    quando corretamente instalado no paciente, tem a
    capacidade de ler o traçado eletrocardiográfico e
    indicar ou não o choque
  • Desfibrilador monofásico
  • Desfibrilador bifásico

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(No Transcript)
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Desfibrilador
  • Equipamento utilizado na parada
    cardiorrespiratória com objetivo de restabelecer
    ou reorganizar o ritmo cardíaco . O primeiro
    equipamento foi elaborado através de Claude Beck
    em 1947 utilizado em intra-operatório (
    desfibrilação interna ). Em 1956 o médico Paul
    Zoll elabora a teoria e equipamento da
    desfibrilação externa.
  • Hoje, são utilizados equipamentos em Unidade
    Emergência e UTI, com cargas monofásicas que
    variam de 0 a 360 Joules ou Bifásicas de 0 a
    200J.
  • O DEA, Desfibrilador Automático Externo, é
    equipamento capaz de efetuar desfibrilação com
    leitura automática, independente do conhecimento
    prévio do operador.

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Joule
  • O joule (símbolo J) é a unidade de energia e
    trabalho no SI.
  • Um joule é o trabalho necessário para exercer a
    força de um newton pela distância de um metro.
    Essa mesma quantidade poderia ser dita como um
    newton metro. No entanto, para evitar confusão, o
    newton metro é normalmente usado como unidade de
    medida de binário (ou torque), não energia. Outro
    exemplo do que é um joule seria o trabalho
    necessário para levantar uma massa de 100g (uma
    pequena maçã) na altura de um metro, sob a
    gravidade terrestre.

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Posicionamento correto das pás
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Avaliação Neurológica
  • Escala de Gasglow

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Avaliação Secundária
  • Somente após completar todos os passos da
    avaliação primária é que se parte para a
    secundária, onde deve-se fazer a inspeção da
    cabeça aos pés, de forma a observar a presença de
    alterações
  • Fraturas
  • Objetos encravados
  • Deslocamento de articulações
  • Após estabilizar o cliente, solicitar vaga ao
    setor indicado pelo médico e somente depois
    encaminhar o cliente.
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