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NOVO PADR

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Vias de acesso Intravenosa ... desfibrila o precoce integrada com RCP de alta qualidade e a chave para melhorar a sobreviv ncia PCR s bita Terapia ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: NOVO PADR


1
SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
Miguel Ibraim Abboud Hanna Sobrinho 2011
2
Declaro NÃO APRESENTAR Qualquer conflito
de interesse
3
Epidemiologia
Circulation February 23, 2010
4
Epidemiologia
Circulation February 23, 2010
5
Epidemiologia
Arq Bras Cardiol 2010 95(1 supl.1) 1-51
6
Cenário
  • Identificar/Emergência/Ativar Sistema
  • Chamar SAMU 192
  • Despacho do SEM/Ambulância
  • Socorrista unidades
  • Tempo de deslocamento
  • Distância até o paciente/equipamento
  • Chegada ao paciente/desfibrilador
  • TEMPO TOTAL
  • 30 segundos
  • 1 minuto
  • 30 segundos
  • 30 segundos
  • 5 minutos
  • 2 minutos
  • 1.1 minutos
  • 10,6 minutos

7
Mecanismos da parada
  • Taquicardia ventricular
  • Frequência cardíaca gt 100 e lt 220 spm
  • Ritmo regular ou discretamente irregular
  • Ondas P
  • Não são vistas com frequência cardíaca alta
  • Quando identificadas não apresentam relação com o
    QRS
  • QRS tem a mesma morfologia da extra-sístole
    ventricular

8
Mecanismos da parada
  • Taquicardia ventricular

Imagem do site www.google.com.br
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Mecanismos da parada
  • Fibrilação ventricular
  • A atividade contrátil cessa, o coração apenas
    tremula
  • Não ocorre débito cardíaco, paciente não
    apresenta pulso ou pressão arterial aferível
  • No eletrocardiograma, o ritmo é irregular
  • Não é possível identificar ondas P, complexos
    QRS ou ondas T

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Mecanismos da parada
  • Fibrilação ventricular

Imagem do site www.google.com.br
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Mecanismos da parada
  • Atividade elétrica sem pulso
  • Existe atividade elétrica sem a correspondente
    atividade mecânica do coração
  • Não se observa pulso e não é possível aferir a
    pressão arterial
  • No eletrocardiograma se verifica atividade
    elétrica com ritmos variáveis

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Mecanismos da parada
  • Atividade elétrica sem pulso

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Mecanismos da parada
  • Assistolia
  • Traçado eletrocardiográfico sem inscrição de
    ondas
  • Protocolo da linha reta
  • Checar a conexão dos eletrodos
  • Aumentar o ganho do aparelho
  • Checar o ritmo em duas derivações

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Mecanismos da parada
  • Assistolia

Imagem do site www.google.com.br
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Fases da fibrilação ventricular
  • Fase 1 ELÉTRICA, duração em torno de 5 minutos
  • Fase 2 HEMODINÂMICA, duração de 5 a 15 minutos.
    A geração de adequada pressão de perfusão
    cerebral e coronária
  • Fase 3 METABÓLICA

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Fase elétrica
  • Iniciar imediatamente as medidas de suporte
    básico de vida com um mínimo de interrupção nas
    compressões torácicas e providenciar
    desfibrilador rapidamente

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Fase hemodinâmica
  • Perfusão
  • O mais importante determinante da perfusão é a
    compressão torácica
  • A interrupção para o resgate respiratório
    prejudica a perfusão
  • O ventrículo pode se manter viável se a perfusão
    coronária puder ser mantida

18
Fase hemodinâmica
Circulation April 26, 2005
19
Cadeia de sobrevivência
Circulation November 2, 2010
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Qualidade na ressuscitação
  • Comprima com força (5 cm) e rapidez (gt 100
    min) e aguarde o retorno total do tórax
  • Minimize interrupções nas compressões
  • Evite ventilação excessiva

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Qualidade na ressuscitação
  • Alterne a pessoa que aplica as compressões a cada
    2 minutos
  • Se sem via aérea avançada, relação ventilação
    compressão de 302

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Terapia elétrica
  • A ênfase na desfibrilação precoce integrada com
    RCP de alta qualidade e a chave para melhorar a
    sobrevivência à PCR súbita

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Terapia elétrica
  • Quanto mais precoce a desfibrilação melhores são
    os resultados
  • Identificar o momento do atendimento
  • Parada presenciada desde o seu início
  • Parada atendida já com alguns minutos de seu
    início

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Terapia elétrica
  • Profissionais de saúde tratando PCR em hospitais
    ou outras instituições com DEAs/DAE ou
    desfibriladores no local devem aplicar a RCP
    imediatamente e usar o DEA/DAE/desfibrilador tão
    logo o equipamento esteja disponível

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Terapia elétrica
  • Ao presenciar uma PCR extra-hospitalar e havendo
    um DEA/DAE prontamente disponível no local, o
    socorrista devera iniciar a RCP com compressões
    torácicas e usar o DEA/DAE o quanto antes

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Terapia elétrica
  • Quando ha FV por mais de alguns minutos, ocorre
    depleção de oxigênio e energia no miocárdio
  • Um breve período de compressões torácicas
    (realizar 5 ciclos de 30 compressões e 2
    ventilações 2 minutos) pode fornecer oxigênio e
    energia ao coração, o que aumenta a probabilidade
    de que um choque venha a eliminar a FV
    (desfibrilação) e seja acompanhado do retorno da
    circulação espontânea (RCE)

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Terapia elétrica
  • Bifásica
  • Recomendação do fabricante (120 a 200J)
  • Se desconhecida, usar o máximo disponível
  • A segunda carga e as subsequentes devem ser
    equivalentes, podendo ser consideradas cargas
    mais altas

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Terapia elétrica
  • Monofásico
  • 360 J
  • A segunda carga e as subsequentes devem ter o
    mesmo nível de energia

29
Terapia elétrica
Desfibrilador automático externo DEA
Desfibrilador convencional
Imagens do site www.google.com.br
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Terapia elétrica
  • Não há evidência de superioridade entre o choque
    monofásico ou bifásico no que se refere à
    reversão da parada e da sobrevida
  • Não há diferença entre as formas de liberação do
    choque exponencial ou truncada

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Terapia elétrica
  • Posição das Pás
  • Ântero lateral
  • Infra clavicular direita
  • Infra mamária esquerda
  • Ântero posterior esquerda
  • Infra mamária esquerda
  • Infra escapular esquerda

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Terapia elétrica
Resuscitation 81 (2010) 12771292
33
Terapia elétrica
  • Cuidados
  • Evitar o tecido mamário
  • Gel condutor
  • Retirar os adesivos e limpar
  • Vítima molhada secar
  • Em portadores de marca-passo respeitar distância
    de 8 cm

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Vias de acesso
  • Intravenosa
  • Endotraqueal
  • Intraóssea

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Intravenosa
  • Veia
  • Após injetar o medicamento administrar 20 ml de
    soro fisiológico e elevar o braço
  • NÃO INTERROMPER COMPRESSÕES

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Endotraqueal
  • Dose
  • Dobro da via intravenosa
  • Diluir em 10 ml SSI
  • Realizar hiperventilação
  • Medicamentos
  • Adrenalina, vasopressina, lidocaína
  • MINIMIZAR INTERRUPÇÃO DAS COMPRESSÕES

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Intraóssea
  • Zona vascular da medula óssea
  • Agulha específica
  • Tíbia 1 a 3 cm abaixo da tuberosidade
  • Em direção para o pé
  • Ângulo de 60º
  • Todas as medicações podem se utilizadas nas
    dosagens preconizadas para via intravenosa

38
Intraóssea
Resuscitation (2008) 78, 314 - 319
39
Via aérea
  • Na identificação não é necessário ver, ouvir e
    sentir
  • Verificar se a pessoa não está respirando ou não
    está respirando normalmente - visão

40
Via aérea
  • Abrir a via aérea
  • Manobra da extensão da cabeça elevação do mento
  • Manobra do deslocamento da mandíbula

41
Via aérea
  • Duração de 1 segundo para cada ventilação
  • Produzir elevação visível do tórax
  • Realizar 30 compressões para 2 ventilações
  • Se houver retorno a circulação espontânea, mas a
    ventilação não for adequada 1 ventilação a cada
    5 a 6 segundos

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Via aérea
  • Técnicas
  • Boca boca
  • Boca dispositivo barreira
  • Boca nariz
  • Boca estoma
  • Dispositivo bolsa máscara
  • Dispositivo de via aérea avançada

43
Via aérea
  • Via aérea supra glótica
  • Combitubo
  • Máscara laríngea
  • Tubo laríngeo

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Via aérea
COMBITUBO
Imagens do site www.google.com.br
45
Via aérea
MÁSCARA LARÍNGEA
Resuscitation 81 (2010) 13051352
Imagem do site www.google.com.br
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Via aérea
  • Intubação endotraqueal
  • Deve ser realizada por pessoas com treinamento
  • Não deve comprometer as compressões
  • Não deve atrasar a desfibrilação

Imagem do site www.google.com.br
47
Via aérea
  • Quando a via aérea avançada estiver instalada
  • Aplicar 8 a 10 ventilações por minuto não
    sincronizadas com as compressões torácicas
  • Volume corrente de 6 a 7 ml/Kg

48
Via aérea
  • Verificar o posicionamento correto do tubo com
    avaliação clínica
  • Região epigástrica (Expansão do tórax)
  • Cinco pontos - tórax
  • Região anterior esquerda e direita
  • Região média axilar esquerda e direita
  • Região epigástrica

49
Compressões torácicas
  • As terapias são concebidas por períodos (5 ciclos
    ou 2 minutos) de RCP ininterrupta
  • A RCP deve ser iniciada imediatamente após o
    choque

50
Compressões torácicas
  • O ritmo é verificado após completado 5 ciclos de
    30 compressões e 2 ventilações
  • RCP de alta qualidade (aplicar compressões de
    frequência e profundidade adequadas, permitindo
    retorno total do tórax apos cada compressão,
    minimizando interrupções nas compressões
    torácicas e evitando ventilação excessiva)

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Fibrilação ventricularTaquicardia ventricular
sem pulso
  • Vasopressores
  • São administrados quando uma via de acesso IV /
    IO foi estabelecida após o segundo choque
  • A epinefrina pode ser administrada a cada 3 a 5
    minutos 1 mg
  • Uma dose de vasopressina (40 UI) pode ser
    administrada ao invés da primeira ou segunda
    dose de epinefrina

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Fibrilação ventricularTaquicardia ventricular
sem pulso
  • Antiarrítmicos
  • Quando FV ou TV sem pulso persistir após o
    terceiro choque, associados à RCP e à
    administração de um vasopressor
  • Escolha Amiodarona 300 mg IV / IO, considerar
    adicional de 150 mg
  • Alternativa Lidocaína 1 a 1,5 mg/Kg e depois
    0,5 a 0,75 mg/Kg IV / IO, máximo 3 mg/Kg

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Causas reversíveis
  • Hipovolemia
  • Hipóxia
  • Hidrogênio (acidose)
  • Hipocalemia
  • Hipercalemia
  • Hipotermia
  • Tensão no tórax por Pneumotórax
  • Tamponamento cardíaco
  • Toxinas
  • Trombose pulmonar
  • Trombose coronária

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Atividade elétrica sem pulso Assistolia
  • Epinefrina IV / IO administrada a cada 3 a 5
    minutos
  • Vasopressina 1 dose (40 U IV / IO) pode
    substituir a primeira ou a segunda dose de
    epinefrina
  • A atropina não e mais recomendada para uso de
    rotina no tratamento da atividade elétrica sem
    pulso (AESP)/assistolia

55
Cuidados pós ressuscitação
  • Controlar a temperatura corporal
  • Otimizar avaliação neurológica
  • Identificar e tratar síndrome coronária aguda
  • Reduzir risco de injúria em múltiplos órgãos

56
Cuidados pós ressuscitação
Adequar a ventilação e a oxigenação
  • Tratar a hipotensão (Pressão sistólica lt 90 mmHg)
  • Bolus IV/IO
  • Infusão de vasopressor
  • Considerar causas tratáveis
  • Eletrocardiograma

Considerar hipotermia
Reperfusão coronária
57
Cuidados pós ressuscitação
  • Ventilação / oxigenação
  • Ventilar em 10 a 12 ciclos por minuto
  • Ajustar FiO² para saturação gt 94
  • Hipotensão
  • Bolus
  • Solução salina 1 a 2 litros ou ringer lactato
  • Se decidido pelo hipotermia infundir solução a 4º
    C

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Cuidados pós ressuscitação
  • Hipotensão
  • Epinefrina
  • Dose 0.1 a 0.5 mcg/Kg/minuto
  • Norepinefrina
  • Dose 0.1 a 0.5 mcg/Kg/minuto
  • Dopamina
  • Dose 5 a 10 mcg/Kg/minuto

59
Referências
  • Artigos
  • Circulation November 2, 2010
  • Resuscitation 81 (2010) 13051352
  • Resuscitation 81 (2010) 12771292
  • Circulation February 23, 2010
  • Arq Bras Cardiol 2010 95(1 supl.1) 1-51
  • Circulation April 26, 2005
  • Resuscitation (2008) 78, 314 - 319
  • Imagens
  • www.google.com.br
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