Title: ANTIBIOGRAMA
1ANTIBIOGRAMA
- HISTÓRICO e EVOLUÇÃO
- FLEMING 1928
- CHAINS e COLS. 1940 (PN)
- KIRBY e BAUER 1966
2ANTIBIOGRAMA ou TSA
- CONCEITO
- IMPORTÂNCIA
- DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA
3INTERPRETAÇÃO DO TSAESCOLHA DO ANTIBIÓTICO
- SÍTIO INFECTADO
- PROPRIEDADE DE ALCANÇAR O SÍTIO
- POSOLOGIA
- RESPOSTA IMUNE
- DISPOSITIVOS DE LONGA PERMANÊNCIA
4FINALIDADE DO TSA
- VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE E RESISTÊNCIA
BACTERIANA - DETERMINAÇÃO DE MECANISMOS DE RESISTÊNCIA
5MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
- DIFUSÃO DOS DISCOS (KIRBY-BAUER)
- DILUIÇÃO EM CALDO OU AGAR
- E-TEST(MÉTODO EPSILOMÉTRICO)
- AUTOMATIZADO
6DIFUSÃO EM AGAR
- TÉCNICA QUALITATIVA
- FUNDAMENTO
- VANTAGENS
7PRINCÍPIO DO MÉTODO DE DIFUSÃO
8DIFUSÃO DOS DISCOS
- VANTAGENS
- FÁCIL EXECUÇÃO
- GRANDE UTILIZAÇÃO
- ESCOLHA FLEXÍVEL DOS ANTIBIÓTICOS
- CUSTO OPERACIONAL MENOR
9PADRONIZAÇÃO DE KIRBY e BAUER (DIFUSÃO)
- PREPARO DO INÓCULO
- TURBIDIMETRIA
- MEIO DE ESCOLHA
- SEMEADURA
- USO DE DISCOS
- INCUBAÇÃO E LEITURA
10PREPARAÇÃO DO INÓCULO BACTERIANO
11INÓCULO de CULTIVO PURO
12PADRONIZAÇÃO do INÓCULO
13DISTENSÃO do INÓCULO
14INÓCULO INADEQUADO
15INÓCULO ADEQUADO
16(No Transcript)
17(No Transcript)
18(No Transcript)
19MEDIDA DO HALO
Halo de leitura em mm
20PAQUÍMETRO
21RÉGUA MILIMETRADA
22INTERPRETAÇÃO DO ANTIBIOGRAMA
- SENSÍVEL
- POUCO SENSÍVEL ou INTERMEDIÁRIO
- RESISTENTE
23RESISTÊNCIA e SENSIBILIDADE
24CAUSAS DE ERRO NO TSAMÉTODO DE DIFUSÃO
- PREPARO DO MEIO DE CULTURA
- INÓCULO NÃO PADRONIZADO
- DISCOS ESTOCADOS INADEQUDAMENTE
- DISCOS FORA DA VALIDADE
- MEDIÇÃO INCORRETA DOS HALOS
25ESCOLHA DOS DISCOS P/MÉTODO DE DIFUSÃO
- ENTEROBACTÉRIAS
- NÃO-FERMENTADORAS
- ESTAFILOCOCOS
- ESTREPTOCOCOS (ENTEROCOCOS)
- CONSIDERAR O SÍTIO DE INFECÇÃO!!
26ESCOLHA DOS DISCOS
- EM TODOS OS EXAMES
- BETA-LACTÂMICOS e AMG
- PARA GRAM POSITIVAS
- PN, AP, MACROLÍDEOS
- PARA ITU
- QUINOLONAS e DROGAS DE EXCREÇÃO RENAL
- ANTIMICROBIANOS DE RESERVA
-
27ANTIMICROBIANOS NO TSA DE ROTINA
- CEFALOSPORINAS
- (CF e CZ),(CFO,CFL),(CRO, CAZ),(CPM)
- AMINOGLICOSÍDEOS
- AM e GN
- MACROLÍDEOS
- EI, AZI,CLA
- QUINOLONAS
- NOR, CIP,PEF,LOM,OFL
28DILUIÇÃO EM CALDO DETERMINAÇÃO DA CIM
- DILUIÇÃO SERIADA DO ANTIMICROBIANO
- TESTE EPSILOMÉTRICO- E TEST
- SISTEMA AUTOMATIZADO
29E-TEST ou M.EPSILOMÉTRICO
30 E-TEST
31 E-TEST
32MÉTODOS AUTOMATIZADOS
- VITEK (BECTON e DICKINSON)
- DADE (MICROSCAN)
- AUTOSCAN (ROCHE)
33 VITEK
34ANTIMICROBIANOS -PAINEL
35VÁCUO e SELAGEM
36ESTUFA de CULTURA
37AUTOMAÇÃO DO TSA
- DESVANTAGENS
- CUSTO ALTO
- NÚMERO DE DILUIÇÕES PEQUENO
- BAIXA FLEXIBILIDADE NA ESCOLHA DOS
ANTIBIÓTICOS
38RESISTÊNCIA INTRÍNSECA AOS ANTIMICROBIANOS
- AMPICILINA
- Citrobacter spp.
- Enterobacter spp.
- Serratia spp.
- Klebsiella spp.
- Providencia spp.
- Proteus vulgaris
- Proteus penneri
- CEFALOTINA
- C.freundi
- Enterobacter spp.
- Serratia spp.
- Providencia spp.
- P.vulgaris
- P.penneri
- M.morganii
39RESISTÊNCIA INTRÍNSECA
- CEFOXITINA
- C.freundi
- Enterobacter spp.
- Serratia spp.
- NITROFURANTOÍNA
- Proteus spp.
40OBSERVAÇÕES IMPORTANTES EM RELAÇÃO AO TSA
- AMOSTRAS DE Staphylococcus spp.RESISTENTES à
OXACILINA - RESISTÊNCIA OU SENSIBILIDADE INTERMEDIÁRIA às CFS
de TERCEIRA GERAÇÃO COM SENSIBILIDADE às CFS de
SEGUNDA GERAÇÃO (ESBL)
41ESBL
42DETECÇÃO de ESBL TESTE de APROXIMAÇÃO
- BETA-LACTÂMICO ASSOCIADO AO INIBIDOR DE
BETA-LACTAMASE - AMOXACILINAÁCIDO CLAVULÂNICO
- LATERALMENTE CAZ e AZT
- AUMENTO DO HALO OU ZONAS FANTASMAS
43DETECÇÃO de ESBL
44 DETECÇÃO DE ESBL
45COMO REPORTAR RESULTADO DE ESBL
- REPORTAR RESISTÊNCIA À TODAS AS CEFALOSPORINAS,
PENICILINAS E AZTREONAM - RECOMENDAÇÃO DO CCLS
46DETECÇÃO de AmpC
- CAZ ou CRO distante 25mm de CFO
- ZONA DE ACHATAMENTO NO HALO DO BETA-LACTÂMICO
47BETA-LACTAMASES de NFG
- AmpC da P.aeruginosa CLASSE C
- METALO BETA-LACTAMASES
48METALOBETA-LACTAMASE
- Hidrólise de CFS, PNS e CARBAPENÊMICOS com
auxílio de íons Zn - Inibidas por compostos derivados do Thiol
- Ác. Mercaptopropiônico e Mercaptoacético,
além do EDTA, Cloreto de cobre e Cloreto de
ferro