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Modelos de Remunera

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Modelos de Remunera o e Excel ncia Operacional em Sa de - o que podemos mudar para melhorar ? Ary Ribeiro Superintendente de Servi os Ambulatoriais e Comercial – PowerPoint PPT presentation

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Title: Modelos de Remunera


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Modelos de Remuneração e Excelência Operacional
em Saúde - o que podemos mudar para melhorar ?
  • Ary Ribeiro
  • Superintendente de Serviços Ambulatoriais e
    Comercial
  • MD PhD

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O mercado de saúde, mesmo com suas
particularidades, é um mercado e está submetido
a forças econômicas fundamentais de oferta e
demanda. Mas, a relação entre estas forças não
funciona como em outros mercados.
The McKinsey Quarterly Sept 2008. Health care
costs A market-based view
3
Entendendo os custos em saude - os cinco
principais direcionadores. A equação combina
prevalência, frequência, escolha de modalidade de
tratamento, quantidade de insumos, de serviços e
preços.
4
Se pensarmos a equação de custos como um balão,
podemos entender as dificuldades em controlar a
inflação da saúde. Se tentarmos apertar apenas
um ponto do balão, o custo pode aparecer em
outros pontos. E este tem sido um dos equivocos
em nosso sistema.
5
O grau de transferência de risco para prestadores
de serviço aumenta na proporção direta em que
estes assumem os direcionadores do custo total
per capita em saúde, de uma população. A
evolução do modelo tem como pilar a mudança do
foco em volume, para o foco em valor.
6
Qual é a melhor modalidade de pagamento para um
sistema? A combinação de modalidades. Analisar
quantidade / variação do custo por episódio e
frequência / variação do episódio por condição.
Health Affairs 28, no.5, 2009 1418 - 1428
7
No Brasil, o modelo de remuneração predominante
induz a produção e volume, sem alinhamento com
qualidade e resultados assistenciais e tem baixo
garu de compartilhamento de risco
  • Contexto atual
  • O modelo de remuneração dos serviços de saúde no
    Brasil não é homogêneo e, em alguns casos,
    privilegia o consumo em detrimento da qualidade
  • Problemas identificados
  • No sistema de saúde brasileiro, deve-se buscar
    novos modelos de remuneração que priorizem a
    qualidade do atendimento
  • Tendências
  • Internacionalmente são desenvolvidos modelos de
    remuneração que supõem risco compartilhado
    entre o financiador e o fornecedor

ANAHP - Livro Branco Brasil Saúde 2015.
anahp.com.br/livrobranco
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O Grupo de Trabalho (ANS) sobre Remuneração de
Hospitais produziu três documentos orientadores,
disponíveis no site da ANS
  • Sistemática de Remuneração dos Hospitais que
    atuam na Saúde Suplementar Diretrizes e Rumos -
    Junho 2011
  • Sistemática de Remuneração dos Hospitais que
    atuam na Saúde Suplementar Procedimentos
    Gerenciados - Outubro 2012
  • Sistemática de Remuneração dos Hospitais que
    atuam na Saúde Suplementar Conta Aberta
    Aprimorada / Tabela Compacta - Outubro 2012

http//www.ans.gov.br/index.php/aans/transparencia
-institucional/agenda-regulatoria
9
GT ANS. A forma de remuneração do evento
assistencial é definida pela sua variabilidade.
Um avanço conceitual, mas, insuficiente?!
Considerando as tendências internacionais,
estamos abordando, de forma parcial, 3 dos 5
direcionadores do custo em saude.
E, migração de margem!
Implementação de DRG entrou em pauta
http//www.ans.gov.br/index.php/aans/transparencia
-institucional/agenda-regulatoria
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Mesmo havendo o entendimento da necessidade de
aprimoramento do modelo de remuneração, existem
barreiras signficativas na implementação, que
tornam o processo lento e indicam que o mesmo
deve ter abordagem de transição, sem atropelos ou
oportunismos. VISÃO USA DEZ BARREIRAS!
  • Resistência em deixar usar a modalidade Fee for
    Service
  • Ter a expectativa que prestadores de serviços vão
    assumir custos que não podem controlar
  • Remuneração médica baseada em volume e não em
    valor
  • Falta de informação para definir valores de
    pagamentos
  • Ausência de engajamento dos pacientes
  • Métricas inadequadas para aferir a qualidade do
    cuidado
  • Ausência de alinhamento entre os pagadores
  • Impacto negativo para hospitais
  • Políticas que favorecem concentração de poder de
    negociação
  • Ausência de mecanismos neutros de mediação.

Tradução livre de Miller HD. Ten Barriers to
Healthcare Payment Reform and How to Overcome
Them. Center for Healthcare Quality and Payment
Reform. December 2012.
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Modelos de Remuneração e Excelência Operacional
em Saúde - o que podemos mudar para melhorar ?
Pontos para uma Agenda Positiva
  • Ary Ribeiro
  • MD, PhD
  • Superintendente de Serviços Ambulatoriais e
    Comercial

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O modelo assistencial deve ser integrado, com
foco no paciente e na continuidade dos cuidados,
com ações específicas, organizadas por tipo de
atenção.
ANAHP - Livro Branco Brasil Saúde 2015.
anahp.com.br/livrobranco
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Direcionamento da reforma. Valor a relação
entre a qualidade do cuidado e o preço pago por
ele.
1 resultado clínico e segurança assistencial
experiências do paciente 2 custo agregado por
todo o episodio do cuidado
Value in Health Care. Current State and Future
Directions. HFMA June 2011 Observatório ANAHP
2012
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Na mudança de modelo de remuneração é de
fundamental importância haver clareza do que
significa qualidade.
Colocando o paciente no lugar que deve ocupar o
centro, a primeira dimensão da qualidade é o
acesso. Uma vez que haja acesso ao sistema, três
outras dimensões são fundamentais segurança,
resultados assistenciais e respeito ao indivíduo.
Value in Health Care. Current State and Future
Directions. HFMA June 2011 Observatorio ANAHP
2012
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Precisamos demonstrar a viabilidade da mudança
dos modelos de remuneração e cuidado. Assim como
desenvolvemos business plan para nossos
negocios, precisamos desenvolver um business
case para as reformas.
Making the Business Case for Payment and Delivery
Reform. Harold D. Miller. Center for Healthcare
Quality And Payment Reform
16
Regional Health Improvement Collaboratives Uma
iniciativa que devemos analisar, como parte de
uma agenda positiva para a reforma do modelo de
remuneração no Brasil. Esforços coordenados,
regionais e com facilitador neutro
www.nrhi.org/publications/essential-elements-succe
ssful-healthcare-reform/
17
Regional Health Improvement Collaboratives
esforços coordenados, regionais e com facilitador
neutro. Uma visão adaptada a nossa realidade -
não inclui ANS / Governo.
  • Organizações non-profit, regionais (Região
    Metropolitana ou Estado)
  • Governança multi-stakeholder
    (prestadores-médicos, hospitais, medicina
    diagnóstica), pagadores (operadoras),
    financiadores / compradores (empresas,
    associações), consumidores (usuários)
  • Ajudam os stakeholders na sua comunidade /
    região a identificar oportunidades de melhoria da
    qualidade e valor em saúde, e facilitam
    planejamento e implementação das estratégias
    relacionadas as oportunidades.
  • Se posiciona como um facilitador neutro e
    confiável para os stakeholders (estimulando
    adoção de soluções ganha-ganha)

www.nrhi.org/publications/essential-elements-succe
ssful-healthcare-reform/
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Aumento do engajamento do Corpo Clínico gera
utilização mais racional de recursos e redução de
custos adicionais
19
2011. Advisory Board. Securing Doctor Alignment
20
2013. Advisory Board. Partnering with physicians
for supply chain reform
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O modelo de remuneração e de prestação devem
obedecer a uma co-evolução com visão de longo
prazo. O processo de transição do modelo de
remuneração deve ser progressivo, com etapas
intermediárias.
Health Affairs 28, no.5, 2009 1418 - 1428
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(No Transcript)
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Modelos de Remuneração e Excelência Operacional
em Saúde - o que podemos mudar para melhorar ?
  • Ary Ribeiro
  • Superintendente de Serviços Ambulatoriais e
    Comercial
  • MD PhD
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