Modelo Macroecon - PowerPoint PPT Presentation

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Modelo Macroecon

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Title: Modelo Macroecon mico Completo Last modified by: LINCOLN Created Date: 5/4/2003 10:30:31 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: Modelo Macroecon


1
MACROECONOMIA
2
Por favor ajustem seus celulares para o modo
silencioso.
http//www.stepfordwives.com/html/wallpapers/wp_7_
1024.html
3
  • LINCOLN WEINHARDT
  • 1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA USP
  • 1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE
    EQUIPAMENTOS PETROBRAS/UFRJ
  • 2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
    FGV MANAGEMENT
  • 2002 PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI ESPM
  • 2003/05 MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL
    UCAM
  • DOCÊNCIA
  • PROFESSOR DE MARKETING E TECNOLOGIA (2001- ...)
  • PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE
    OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISE-CENSA, PARA
    INGRESSAREM NO MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA
    REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS
    TECNOLÓGICAS.
  • PETROBRAS
  • COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005 - ... )
  • RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E
    PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS.
  • COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 )
  • RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI
    PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO
    E GÁS DA BACIA DE CAMPOS.
  • COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 -
    2003)

4
Balanço de Pagamentos?RI CC(x m rl)
CK(id ef am ok) Onde ?RI Variação das
Reservas InternacionaisCC Conta Correntex
Exportaçõesm Importaçõesrl Renda Líquida
enviada ao exterior,CK Conta Capitalid
Investimentos Diretosef Empréstimos e
Financiamentos eam Amortizações eok Outros
Capitais.
CENÁRIO MACROECONÔMICO
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
5
Balanço de Pagamentos?RI CC (Y(-),e()) CK
(i(),i(-),p(-)) onde ?RI Variação das
Reservas InternacionaisCC Conta CorrenteY
Rendae Taxa de CâmbioCK Conta Capitali
Taxa de Juros Internosi Taxa de Juros
Externos ep Inflação.
CENÁRIO MACROECONÔMICO
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
6
Dt Dt-1 i e e ondeDt Dívida Pública
(União, Estados, Municípios e Estatais) Total
AtualDt-1 Dívida Pública Total Anteriori
Títulos Indexados a Jurose Títulos Indexados
a Câmbioe Esqueletos (BNH, FGTS, Eletrobrás,
etc.)
CENÁRIO MACROECONÔMICO
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
7
Participantes do jogo
Consome
Remuneração dos fatores de produção e poupança
salários, lucro, juros, aluguéis Transferência
do governo
Paga tributos
Aloca renda disponível
Consumidor
Poupa
Acumula fatores de produção
Oferece fatores de produção
ATUAÇÃO DO CONSUMIDOR
Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA,
ed. Publifolha, 2003
8
Participantes do jogo
Paga Tributos
Fatores de Produção dos Consumidores Bens e
serviços de outras empresas Recursos próprios
Remunera fatores de produção salários, lucros,
juros, aluguéis
Vende produção
Empresa
Investe em novo ciclo produtivo
ATUAÇÃO DA EMPRESA
Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA,
ed. Publifolha, 2003
9
Participantes do jogo
Fornece bens e serviços públicos
Vende ou distribui produção Recolhe tributos
diretos e indiretos
Realiza transferências
Mão-de-obra Bens e serviços de outras
empresas Recursos próprios
Governo
Remunera fatores de produção salários, juros,
aluguéis
Investe em novo ciclo produtivo
ATUAÇÃO DO GOVERNO
Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA,
ed. Publifolha, 2003
10
Nível médio de preços na economia
Demanda agregada relação inversa entre o nível
de preços e a quantidade de bens e serviços
demandados
Nível de preços
Quantidade de bens e serviços na economia
DD
Nível de produção
CURVA DE DEMANDA AGREGADA
Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA,
ed. Publifolha, 2003
11
Nível médio de preços na economia
SS
Oferta agregada relação positiva entre o nível
de preços e a quantidade de bens e serviços
demandados
Nível de preços
Quantidade de bens e serviços na economia
Nível de produção
CURVA DE OFERTA AGREGADA
Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA,
ed. Publifolha, 2003
12
SS
O equilíbrio ocorre quando demanda e oferta se
cruzam
Nível de preços de equilíbrio
Nível de preços
Quantidade de bens e serviços na economia
P
DD
Q
Nível de produção
DEFINIÇÃO DE PREÇOS E QUANTIDADES DE EQUILÍBRIOS
Moura, Marcelo e Andrade, Eduardo. MACROECONOMIA,
ed. Publifolha, 2003
13
SS
Nível de preços (P)
P
DD
y
Renda (y)
DD é a curva denominada de Demanda Agregada da
Economia, que mostra para cada nível de preços
(P), qual é o valor da renda (yD), que equilibra
simultaneamente os mercados de bens e serviço e
monetário.
SS é a curva denominada de Oferta Agregada da
Economia, que mostra para cada nível de preços
(P), qual é o valor da renda (yS), que equilibra
simultaneamente os mercados de Trabalho e a
Função de Produção.
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
14
DEMANDA AGREGADA DA ECONOMIADD yD yD(P(-))
IS n LM Curva de Equilíbrio do Mercado de Bens e
Serviços IS i g x m s t
rl Curva de Equilíbrio do Mercado
Monetário LM (ME MI ) / P mD k
l Curva de Equilíbrio do Mercado de
Divisas BP scc sck
i o investimento privado, g o gasto do setor público, x as exportações de bens e serviços não fatores, m as importações de bens e serviços não fatores, s a poupança privada, t a receita do setor público, rl a renda líquida enviada ao exterior.
ME e MI as ofertar nominais de moeda originárias das transações externas do país e da política monetária do Banco Central, P os índices de preços doméstico. mD a demandas real de moeda ou k e l as demandas transacionais e especulativa de moeda,
scc os saldos em conta corrente do balanço de pagamentos. sck os saldos em conta de capital do balanço de pagamentos.
15
IS (P0) é a curva que reúne todos os infinitos
pontos de equilíbrio do mercado de bens e
serviços, para um determinado nível de preços,
ou, de outra forma, representa todos os infinitos
pares de valores da renda (y) e da taxa de juros
(r) que, para um nível geral de preços (P0),
igualam oferta e demanda de bens e serviços, ou
seja, não ocorre nem redução nem aumento
inesperado dos estoques.
r
BP0 (P0)
LM0 (P0)
r0
A0
IS Curva de Equilíbrio do Mercado de Bens e
Serviços i(r(-), y()) g x(P(-), TC(),y(),
P()) m(P(), TC(-), y(), P(-)) s(yd(),
A(-)/ P) t(y()) rl(r(), DE())
IS0 (P0)
y0
yD
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
P
  • i o investimento privado,
  • g e t o gasto e a receita do setor público,
  • s a poupança privada,
  • r e r as taxas de juros doméstica e externa,
  • x e m as exportações e importações de bens e
    serviços não fatores,
  • TC a taxa de câmbio, expressa em unidades de
    moeda doméstica por dólar norte-americano,
  • P e P os índices de preços doméstico e
    externo,
  • y e y as rendas doméstica e externa,
  • yd a renda disponível do setor privado,
  • A o valor nominal dos ativos da sociedade,
  • rl a renda líquida enviada ao exterior,
  • DE o montante da dívida externa do país.

SS0
P0
B0
DD0
y0
y
16
LM (P0) é a curva que reúne todos os infinitos
pontos de equilíbrio do mercado monetário, para
um determinado nível de preços ou, de outra
forma, representa todos os infinitos pares de
valores da renda (y) e da taxa de juros (r) que,
para um nível geral de preços (P0), igualam
oferta e demanda reais de moedas, ou seja, existe
disponibilidade de crédito às taxas de juros
vigentes.
r
BP0 (P0)
LM0 (P0)
r0
A0
LMCurva de Equilíbrio do Mercado Monetário (ME
MI (r())) / P mD (y(), (r(-)) k(y())
l(r(-))
IS0 (P0)
y0
yD
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
P
  • i o investimento privado,
  • r e r as taxas de juros doméstica e externa,
  • P os índices de preços doméstico,
  • y e y as rendas doméstica e externa,
  • yd a renda disponível do setor privado,
  • ME e MI as ofertar nominais de moeda
    originárias das transações externas do país e da
    política monetária do Banco Central,
  • mD a demandas real de moeda ou
  • k e l as demandas transacionais e especulativa
    de moeda,

SS0
P0
B0
DD0
y0
y
17
BP(P0) é a curva que reúne todos os infinitos
pontos de equilíbrio do mercado de divisas, para
um determinado nível de preços ou, de outra
forma, representa todos os infinitos pares de
valores da renda (y) e da taxa de juros (r) que,
para um nível geral de preços (P0), anulam o
saldo do balanço de pagamentos do país
SCC(x-m-rl) SCK(idef-amok) 0, ou seja, ao
longo da BP, todo e qualquer superávit ou déficit
da conta corrente (SCC) é exatamente compensado
por um déficit ou superávit da conta de capital
(SCK), não ocorrendo variação das reservas
internacionais do país (?RI0).
r
BP0 (P0)
LM0 (P0)
r0
A0
IS0 (P0)
y0
yD
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
BP Curva de Equilíbrio do Mercado de
Divisas scc (y(-), P(-), TC(), y(-), P(),
r(-), DE(-)) sck (r(), r(-))
P
SS0
P0
  • r e r as taxas de juros doméstica e externa,
  • TC a taxa de câmbio, expressa em unidades de
    moeda doméstica por dólar norte-americano,
  • P e P os índices de preços doméstico e
    externo,
  • y e y as rendas doméstica e externa,
  • DE o montante da dívida externa do país,
  • scc e sck os saldos em conta corrente e de
    capital do balanço de pagamentos.

B0
DD0
y0
y
18
VISÃO CONJUNTURAL DA DEMANDA AGREGADA DA ECONOMIA
19
Modelo de Análise Conjuntural
O governo faz Política Fiscal Expansionista,
elevando seus gastos sociais ao construir creches
nas regiões de baixa renda. (g aumenta ? IS
aumenta (desloca-se para a direita)). Explicando
para um leigo Vamos considerar o cenários a)
Taxa Fixa de Câmbio Com o aumento dos gastos
públicos (g1gtg0) pelo governo, surgem novos
empregos, mais dinheiro entra em circulação no
mercado e o crescimento na renda disponível para
o consumo. Como conseqüência ocorre uma redução
inesperada dos estoques, e os empresários buscam
aumentar os níveis de produção e de empregos para
repor seus estoques (Ingt0). Temos, então, um
aumento do nível de emprego e o crescimento da
renda do país (y1 gt y0), assim como um aumento da
procura de moedas, R, para novos investimentos,
forçando a elevação da taxa de juros (r1 gt r0). O
crescimento da renda disponível da população (yd1
gt yd0) gera o aumento do consumo provocando a
elevação dos preços dos produtos e serviços (P2 gt
P0). Como conseqüência desta elevação dos preços
há uma redução de parte das vendas gerando uma
pequena redução no nível de emprego e da renda do
país, o qual não é suficiente para retornar aos
níveis de emprego e renda iniciais (y0 lt y2 lt
y1). Conseqüentemente há também um aumento da
procura de produtos e componentes importados,
aumentando a remessa de dólares para o exterior
para o pagamento das importações realizadas. Logo
temos mais saída de dólares do que entrada
(déficit no balanço de pagamentos), já que as
exportações nacionais pouco se alteram em função
da elevação dos preços (P2 gt P0). Como o regime é
de Taxa Fixa de Cambio o Banco Central se obriga
a vender esta demanda de divisas (dólares) que
sai no país, mantendo o valor da Taxa de Câmbio,
gerando uma redução do volume de moedas (R) no
mercado interno. Devido a menor oferta de moedas
em circulação, ocorre a elevação das taxas de
juros (r3 gt r2), o que desestimula a tomada de
novos financiamentos para o consumo de bens e
serviços reduzindo o nível de emprego e renda do
país (y3 lt y2). A diminuição da renda disponível
da população (yd3 lt yd2) implicará em diminuição
do consumo e provoca a queda nos preços dos
produtos e serviços (P4 lt P2). Como conseqüência
desta queda dos preços há um ajuste entre a
oferta e procura por bens e serviços, implicando
em um aumento de parte das vendas gerando um
pequeno crescimento no nível de emprego e da
renda do país que não é suficiente para retornar
aos níveis de emprego e renda anterior (y2 gt y4 gt
y3).
r
? Situação inicial 0 ? Situação 1 ? Situação 2 ?
Situação 3 ? Situação final 4
LM0 (P0)
r3 r4 r1 r2 r0
A1
A0
IS0 (P0)
y0y3 y4 y2 y1
yD
P
SS0
P2 P4 P0
B1
B0
DD0
y0y3 y4 y2 y1
y
20
O governo faz Política Fiscal Expansionista,
elevando seus gastos sociais ao construir creches
nas regiões de baixa renda. (g aumenta ? IS
aumenta (desloca-se para a direita)). Explicando
para um leigo Vamos considerar o cenários b)
Taxa de Câmbio Flutuante Com o aumento dos
gastos públicos (g1gtg0) pelo governo, surgem
novos empregos, mais dinheiro entra em circulação
no mercado e o crescimento na renda disponível
para o consumo. Como conseqüência ocorre uma
redução inesperada dos estoques, e os empresários
buscam aumentar os níveis de produção e de
empregos para repor seus estoques (Ingt0). Temos,
então, um aumento do nível de emprego e o
crescimento da renda do país (y1 gt y0), assim
como um aumento da procura de moedas, R, para
novos investimentos, forçando a elevação da taxa
de juros (r1 gt r0). O crescimento da renda
disponível da população (yd1 gt yd0) gera o
aumento do consumo provocando a elevação dos
preços dos produtos e serviços (P2 gt P0). Como
conseqüência desta elevação dos preços há uma
redução de parte das vendas gerando uma pequena
redução no nível de emprego e da renda do país, o
qual não é suficiente para retornar aos níveis de
emprego e renda iniciais (y0 lt y2 lt y1).
Conseqüentemente há também um aumento da procura
de produtos e componentes importados, aumentando
a remessa de dólares para o exterior para o
pagamento das importações realizadas. Logo temos
mais saída de dólares do que entrada (déficit no
balanço de pagamentos), já que as exportações
nacionais pouco se alteram em função da elevação
dos preços (P2 gt P0). Como o regime é de Taxa de
Cambio Flutuante o Banco Central não se obriga a
vender esta demanda de divisas (dólares) que sai
no país, implicando em elevação da taxa de câmbio
(TC), há agora um menor volume de dólares no
mercado e conseqüente desvalorização do Real. A
elevação da taxa de câmbio aumenta as exportações
e reduz as importações de mercadorias (os
produtos nacionais ficam mais baratos, mais
competitivos, que os similares no exterior),
temos como conseqüência uma nova elevação do
nível de emprego e elevação da renda do país (y3
gt y2), assim como a elevação da procura de
moedas, R, para novos investimentos, forçando a
elevação da taxa de juros (r3 gt r2). A
elevação da renda disponível da população (yd3 gt
yd2) implicará em elevação do consumo e provoca a
elevação dos preços dos produtos e serviços (P4 gt
P2). Como conseqüência desta elevação dos preços
há um ajuste entre a oferta e procura por bens e
serviços, implicando em uma redução de parte das
vendas gerando uma pequena redução no nível de
emprego e da renda do país que não é suficiente
para retornar aos níveis de emprego e renda
anterior (y2 lt y4 lt y3).
Modelo de Análise Conjuntural
r
? Situação inicial 0 ? Situação 1 ? Situação 2 ?
Situação 3 ? Situação final 4
LM0 (P0)
r3 r4 r1 r2 r0
A2
A1
A0
IS0 (P0)
y0 y2y4y3y1
yD
P
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
SS0
B2
B3
P4 P2 P0
B1
B0
DD0
y0 y2y4y3y1
y
21
OFERTA AGREGADA DA ECONOMIASS yS yS(P()) FP
n MT Curva da Função de Produção FP yS
yS(N(), K) Curva de Equilíbrio do Mercado de
Trabalho MT P. f(N (-)) PE.g(N())
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
  • yS(N,K) função de produção.
  • P os índices de preços doméstico,
  • f(N) função demanda por trabalho,
  • PE os índices de preços esperado,
  • g(N) função oferta por trabalho,
  • K capital, tecnologia etc,
  • N número de horas trabalhadas.

22
FP (K0) (Função de Produção) é curva que
apresenta a quantidade de bens e serviços
produzidos pela economia em função do nível total
de emprego da sociedade, para determinado nível
de estoque de capital instalado ou, de outra
forma, representam todos os infinitos pares de
valores possíveis do Produto produzido (yS) e do
Número Total de Horas Trabalhadas na economia (N).
W
PE0 . g(N)
W0
C0
P0 .f(N)
N0
N
w
FP Curva da Função de Produção yS yS(N(),
K)
PE0/P0 . g(N)
D0
w0
f(N)
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
N0
N
W Salários Nominais, P os índices de preços
doméstico, N número de horas trabalhadas, f(N)
função demanda por trabalho, PE os índices de
preços esperado, g(N) função oferta por
trabalho, yS(N,K) função de produção. K
capital, tecnologia etc.
yS
yS(N, K)
yS0
N0
N
23
MT (P0) São as curvas que representam o
equilíbrio do mercado de trabalho - curvas de
oferta e de demanda de trabalho, para um
determinado nível de preços ou, de outra forma,
representam todos os infinitos pares de valores
do Número Total de Horas Trabalho ofertadas e/ou
demandadas pela economia (N) e dos Salários
Nominal (W) ou Real (?), para um nível geral de
preços (P0).
W
PE0 . g(N)
W0
C0
P0 .f(N)
N0
N
w
MT Curva de Equilíbrio do Mercado de Trabalho
P. f(N (-)) PE.g(N())
PE0/P0 . g(N)
D0
w0
f(N)
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
N0
N
W Salários Nominais, P os índices de preços
doméstico, N número de horas trabalhadas, f(N)
função demanda por trabalho, PE os índices de
preços esperado, g(N) função oferta por
trabalho, yS(N,K) função de produção. K
capital, tecnologia etc.
yS
yS(N, K)
yS0
N0
N
24
VISÃO CONJUNTURAL DO MODELO MACROECONÔMICO
COMPLETO DEMANDA E OFERTA AGREGADA DA ECONOMIA
25
  • 1) Ocorre uma inesperada quebra da safra
    agrícola.
  • Todos os custos de produção já foram incorridos
  • Ocorre o deslocamento da curva da função de
    produção de ys0 para ys1
  • A utilização do mesmo número de horas N0
    constante resulta e ys1 lt ys0

r
W
LM0 (P0)
BP0 (P0)
PE0 . g(N)
W0
C0
r0
A0
IS0 (P0)
P0 .f(N)
y0
N0
yD
N
P
w
PE0/P0 . g(N)
SS0
D0
w0
B0
P0
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
f(N)
DD0
y0
N0
N
y
yS
yS
yS(N, K)
yS0
yS0
45o
yS0
N0
yS
N
26
  • 2) Ocorre uma significativa elevação da
    produtividade da economia devido a incorporação
    da tecnologia mais moderna
  • Serão necessário menos horas de trabalho para se
    obter a mesma produção e há dois ganhos
  • Pelo aumento da produtividade individual
  • Pelo crescimento da demanda f(N)

r
W
LM0 (P0)
BP0 (P0)
PE0 . g(N)
W0
C0
r0
A0
IS0 (P0)
P0 .f(N)
y0
N0
yD
N
P
w
PE0/P0 . g(N)
SS0
D0
w0
B0
P0
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
f(N)
DD0
y0
N0
N
y
yS
yS
yS(N, K)
yS0
yS0
45o
yS0
N0
yS
N
27
  • 3) Os trabalhadores obtém um significativo
    aumento de seus salários
  • No primeiro momento ocorre desemprego N1 lt N2
  • Novos trabalhadores aceitarão W2 lt W1 (negociado
    pelos sindicatos)

P2.f(N) cresce mais que PE2.g(N). Devido 0 lt
dPE/dP lt 1
r
W
LM0 (P0)
BP0 (P0)
PE0 . g(N)
C0
W0
r0
A0
IS0 (P0)
P0 .f(N)
y0
N0
yD
N
P
w
PE0/P0 . g(N)
SS0
D0
w0
B0
P0
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
f(N)
DD0
y0
N0
N
y
yS
yS
yS(N, K)
yS0
yS0
45o
yS0
N0
yS
N
28
  • 4 ) Política fiscal expansionista aumento dos
    gastos públicos para programa de casas populares.
  • IS0 desloca-se para IS1
  • A variação de preço é o que indexa todo o modelo.

P2.f(N) cresce mais que PE2.g(N). Devido 0 lt
dPE/dP lt 1
r
W
LM0 (P0)
BP0 (P0)
PE0 . g(N)
W0
C0
r0
A0
IS0 (P0)
P0 .f(N)
y0
N0
yD
N
P
w
PE0/P0 . g(N)
SS0
D0
w0
B0
P0
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
f(N)
DD0
y0
N0
N
y
yS
yS
yS(N, K)
yS0
yS0
45o
N0
yS2
yS
N
29
  • 5 ) Ajuste automático do Balanço de Pagamentos
    TC FIXA.
  • BP0 encontra-se a esquerda de LM0 n IS0

P2.f(N) decresce mais que PE2.g(N). Devido 0 lt
dPE/dP lt 1
r
W
BP0 (P0)
LM0 (P0)
PE0 . g(N)
W0
C0
r0
A0
IS0 (P0)
P0 .f(N)
y0
N0
yD
N
P
w
PE0/P0 . g(N)
SS0
D0
w0
B0
P0
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
f(N)
DD0
y0
N0
N
y
yS
yS
yS(N, K)
yS0
yS0
45o
N0
yS
N
30
  • 6 ) Ajuste automático do Balanço de Pagamentos
    TC FLUTUANTE.
  • BP0 encontra-se a esquerda de LM0 n IS0

P2.f(N) cresce mais que PE2.g(N). Devido 0 lt
dPE/dP lt 1
r
W
BP0 (P0)
LM0 (P0)
PE0 . g(N)
W0
C0
r0
A0
IS0 (P0)
P0 .f(N)
y0
N0
yD
N
P
w
PE0/P0 . g(N)
SS0
D0
w0
B0
P0
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
f(N)
DD0
y0
N0
N
y
yS
yS
yS(N, K)
yS0
yS0
45o
N0
yS
N
31
7) No regime de Taxa Fixa de Câmbio, se o Banco
Central reduz a Taxa de Câmbio, os resultados
esperados... ? TC ? valorização da moeda interna,
encarecendo os preços internos em relação ao
mercado internacional.
IS i(r(-), y()) g x(P(-), TC(), y(),
P()) m(P(), TC(-), y(), P(-)) s(yd(),
A(-)/ P) t(y()) rl(r(), DE()) BP scc
(y(-), P(-), TC(), y(-), P(), r(-), DE(-))
sck (r(), r(-))
Taxa Fixa de Câmbio TC constante ?BP não
muda, LM busca a BP
r
LM0 (P0)
BP0 (P0)
W
PE0 . g(N)
IS (TC ()) e BP (TC ()) diminuem devido à
redução das exportações e aumento das importações
(redução do saldo das transações reais (x-m)), os
resultados esperados após a economia encontrar
uma nova situação de equilíbrio interno e externo
são
W0
C0
r0
A0
IS0 (P0)
P0 .f(N)
y0
N0
P2.f(N) decresce mais que PE2.g(N). Devido 0 lt
dPE/dP lt 1
yD
N
P
w
PE0/P0 . g(N)
SS0
Nível de Renda Real - y Diminui
Nível Geral de Preços - P Diminui
Salário Médio Real - w Aumenta
Salário Médio Nominal - W Diminui
D0
w0
B0
P0
f(N)
DD0
y0
N0
N
y
yS
yS
yS(N, K)
yS0
yS0
45o
yS0
N0
yS
N
32
8) No regime de Taxa de Câmbio Flexível, se o
governo reduz os tributos, os resultados
esperados... ? t ? processo expansionista da
economia. IS desloca-se para a direita.
IS i(r(-), y()) g x(P(-), TC(), y(),
P()) m(P(), TC(-), y(), P(-)) s(yd(),
A(-)/ P) t(y()) rl(r(), DE())
Taxa de Câmbio Flexível LM não muda, IS n BP
busca a LM
r
LM0 (P0)
BP0 (P0)
SCC - SCK (r(),r(-)) SCC(x-m-rl)
SCK(idef-amok) 0
W
PE0 . g(N)
W0
C0
Nível de Renda Real - y Aumenta
Nível Geral de Preços - P Aumenta
Salário Médio Real - w Diminui
Salário Médio Nominal - W Aumenta
Taxa Real de Juros - r Aumenta
Saldo da Conta Corrente SCC Diminui
Saldo da Conta de Capitais SCK Aumenta
r0
A0
IS0 (P0)
P0 .f(N)
y0
N0
P2.f(N) cresce mais que PE2.g(N). Devido 0 lt
dPE/dP lt 1
yD
N
P
w
PE0/P0 . g(N)
SS0
D0
w0
B0
P0
f(N)
DD0
y0
N0
N
y
yS
yS
yS(N, K)
yS0
yS0
45o
yS0
N0
yS
N
33
Curva de Phillips
  • Estudos econométricos permitiram que fosse
    estimada, para determinada economia, a Curva de
    Phillips ampliada pelas expectativas, dada pela
    equação
  • (-)
  • p s.p e f(u uN) aL
  • (-) .
  • , sendo f(u uN) 0,08 4.u 3.uN
  • Onde, p e p e são as taxas anuais efetivas e
    esperadas de inflação, o parâmetro
  • s 0,8 indica que 80 da inflação esperada é
    repassada para a efetiva, u e uN representam as
    taxas efetiva e natural de desemprego e aL é a
    taxa de variação da produtividade da mão-de-obra,
    estável em torno de 3 ao ano, há vários anos.

34
Curva de Phillips p s.pe f(u uN) aL
CENÁRIO MACROECONÔMICO
Efeito expansionista de curto prazo. A pessoas
aumentam suas expectativas de inflação para 12,
aumentando o desemprego.
Política expansionista, redução do desemprego e
aumento da inflação.
Política contracionista, redução da inflação com
aumento do desemprego.
Efeito contracionista de curto prazo. A pessoas
reduzem suas expectativas de inflação para 5,
reduzindo o desemprego
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
35
A notícia foi publicada no Valor Econômico O
Comitê de Política Monetária elevou a taxa básica
de juros, para evitar que a desvalorização
cambial comprometa a meta de inflação fixada para
este ano. Suponha que o comportamento da taxa
de inflação brasileira possa ser expresso pela
curva de Phillips de curto prazo dada por p pe
ß . (u uN) F, sendo ß gt 0, onde p, pe, u e
uN são as taxas de inflação efetiva e esperada e
as taxas de desemprego efetiva e natural,
respectivamente, e F o parâmetro indicativo de
choques de oferta. Dentre as alternativas
abaixo, assinale a compatível com a seqüência de
variações nas taxas de inflação efetiva e de
desemprego, decorrentes da desvalorização cambial
TC ? (aqui tratada como um choque de oferta) e da
posterior política monetária contracionista
desencadeada pelo Banco Central.
Efeito do choque A pessoas aumentam suas
expectativas de inflação para 8. No primeiro
momento não há aumento o desemprego.
C
Efeito da Política contracionista redução da
inflação com aumento do desemprego. Provocado,
por exempolo, pelo aumento da taxa de juro.
8
D
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
36
5) Considerando a versão da equação de trocas
dada por M.v P. y (equação de Fisher ou
Cambridge), onde M é a oferta de moeda, v a
velocidade de circulação da moeda, P o nível
geral de preços e y a renda real, se vigorar a
teoria Quantitativa da Moeda pode-se afirmar que,
tudo o mais permanecendo constante.
Considerando as condições de equilíbrio do
Mercado de Trabalho
M
ln M ln P ln y - ln v Derivando, tendo
em vista que v é constante.
M P y
Variações da quantidade de moeda não afetam o
valor do produto da economia.
Sempre que há variação do produto da economia,
mantendo-se a base monetária, os preços variam no
sentido inverso.
P
I Uma redução de M provoca redução de y
(F) II Uma elevação de y causa uma redução de
P (V) III Uma redução de M implica numa
redução de P (V) IV Uma elevação de y resulta
em elevação de M (F)
Como Variações da quantidade de moeda não afetam
o valor do produto da economia, A escassez de
moeda implica em redução dos preços
Não necessariamente! Pode ocorrer
Ferreira, José Cláudio Silva. MODELOS DE ANÁLISE
MACROECONÔMICA , 2002
37
Explique o significado das curvas IS, LM, BP,
DD, MT, FP e SS.
MT (P0) São as curvas que representam o
equilíbrio do mercado de trabalho - curvas de
oferta e de demanda de trabalho, para um
determinado nível de preços ou, de outra forma,
representam todos os infinitos pares de valores
do Número Total de Horas Trabalho ofertadas e/ou
demandadas pela economia (N) e dos Salários
Nominal (W) ou Real (?), para um nível geral de
preços (P0). FP (K0) (Função de Produção) é
curva que apresenta a quantidade de bens e
serviços produzidos pela economia em função do
nível total de emprego da sociedade, para
determinado nível de estoque de capital
instalado ou, de outra forma, representam todos
os infinitos pares de valores possíveis do
Produto produzido (yS) e do Número Total de Horas
Trabalhadas na economia (N). SS é a curva
denominada de Oferta Agregada da Economia, que
mostra para cada nível de preços (P), qual é o
valor da renda (yS), que equilibra
simultaneamente os mercados de Trabalho e a
Função de Produção.
IS (P0) é a curva que reúne todos os infinitos
pontos de equilíbrio do mercado de bens e
serviços, para um determinado nível de preços,
ou, de outra forma, representa todos os infinitos
pares de valores da renda (y) e da taxa de juros
(r) que, para um nível geral de preços (P0),
igualam oferta e demanda de bens e serviços, ou
seja, não ocorre nem redução nem aumento
inesperado dos estoques. LM (P0) é a curva que
reúne todos os infinitos pontos de equilíbrio do
mercado monetário, para um determinado nível de
preços ou, de outra forma, representa todos os
infinitos pares de valores da renda (y) e da taxa
de juros (r) que, para um nível geral de preços
(P0), igualam oferta e demanda reais de moedas,
ou seja, existe disponibilidade de crédito às
taxas de juros vigentes. DD é a curva
denominada de Demanda Agregada da Economia, que
mostra para cada nível de preços (P), qual é o
valor da renda (yD), que equilibra
simultaneamente os mercados de bens e serviço e
monetário. BP(P0) é a curva que reúne todos os
infinitos pontos de equilíbrio do mercado de
divisas, para um determinado nível de preços ou,
de outra forma, representa todos os infinitos
pares de valores da renda (y) e da taxa de juros
(r) que, para um nível geral de preços (P0),
anulam o saldo do balanço de pagamentos do país
(SCC(x-m-rl) SCK(idef-amok) 0), ou seja, ao
longo da BP, todo e qualquer superávit ou déficit
da conta corrente (SCC) é exatamente compensado
por um déficit ou superávit da conta de capital
(SCK), não ocorrendo variação das reservas
internacionais do país (?RI0).
38
Em um segundo momento o Plano Real apresentaria o
Brasil para o capital global como uma economia
que oferece estímulos para Investimentos Diretos
de multinacionais, por conter os parâmetros de
produtividade, de eficiência e de vantagens
competitivas compatíveis com o mundo globalizado.
CENÁRIO MACROECONÔMICO
Ou seja, qualidade da mão-de-obra,
infra-estrutura físico-social, padrão tributário
e modernização tecnológica.
Se o Brasil atingisse esta etapa o processo de
inserção estaria assegurado pela entrada
voluntária de capitais das transnacionais, que
desempenhariam o papel de assegurar o equilíbrio
do Balanço dos Pagamentos e liberar o País da
situação de refém da Política Monetária (juros
elevados).promovendo um ambiente de entrada de
Investimentos Diretos, permitindo o País reduzir
os juros, gerando investimentos e retomando o
crescimento.
Mas, devido à susceptibilidade do modelo as
flutuações do mercado internacional e em
decorrência das diversas crises do final da
década de 90 e início da primeira década do
século XXI, Crise do México, Crise Asiática,
Crise Russa, Crise Argentina, Crise de Energia,
Crise de 11 de Setembro e Crise de Incerteza
Eleitoral - Lula, a profecia não se
materializou. O espetáculo do crescimento
previsto para acontecer vem sendo adiado, havendo
no período 1.999 a 2.002 um atraso microeconômico
em função de um possível futuro crescimento
macroeconômico.
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