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Ciclo das Doen

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Ciclo das Doen as de Plantas Agentes atuam: Remo o do pat geno: transporte e deposi o sobre o hospedeiro. Encarregam-se da movimenta o do in culo tanto a ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Ciclo das Doen


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Ciclo das Doenças de Plantas
2
  • Ciclos das Relações Patógeno-Hospedeiro
  • O desenvolvimento de doenças infecciosas é
    caracterizado pela ocorrência de uma série de
    eventos sucessivos e ordenados.
  • Sobrevivência
  • Disseminação
  • Infecção
  • Colonização
  • Reprodução do patógeno.

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  • Ciclos das Relações Patógeno-Hospedeiro (Whetzel)

Infecção
Disseminação
Colonização
Ciclo Secundário
Reprodução
Planta Doente
Sobrevivência
Ciclo Primário
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  • Ciclo de infecção, ou o monociclo compreende os
    eventos que ocorrem desde o primeiro contato
    entre o patógeno e hospedeiro (infecção) até a
    morte da lesão originada deste contato.
  • Refere-se geração do patógeno.
  • Policiclo ou a epidemia constitui na
    superposição de ciclos de infecção, com o
    desenvolvimento de várias gerações do patógeno.

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  • Definições Importantes
  • Inóculo estrutura reprodutivas do patógeno capaz
    de causar infecção no hospedeiro.
  • Fonte de Inóculo representa o local onde o
    inóculo é produzido, ou o local onde ele se
    encontra, antes da infecção.

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  • Definições Importantes
  • Inóculo 1º é o inóculo responsável pelo início
    do ciclo 1º das relações patógeno-hospedeiro, ou
    seja, é o inóculo que inicia o processo doença em
    cada ciclo da cultura.
  • Inóculo 2º é o inóculo responsável pelos ciclos
    2º da doença, ou seja, é o inóculo produzido
    sobre o hospedeiro durante o ciclo da cultura.

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  • Ciclo Primário de infecção
  • Eventos envolvidos no aparecimento da 1ª lesão
    em uma planta hospedeira.
  • 1º processo do ciclo primário é
  • Sobrevivência do inóculo em um determinado local
    (fonte de inóculo)
  • O início do ciclo primário depende do inóculo
    inicial e é por isso primeira fase do ciclo.

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  • Sobrevivência mecanismo que garante a
    perpetuação do inóculo.
  • a) Estratégias de sobrevivência estruturas
    especializadas de resistência, atividades
    saprofíticas, plantas e vetores.
  • Fungos e nematóides estruturas capazes de
    resistir à ausência do hospedeiro e ao ambiente
    desfavoráveis.

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  • Estruturas de Resistências de Fungos
  • Clamidósporos estrutura de resistência presente
    em muitos fungos.
  • Esporo constituído de uma única célula com um
    citoplasma condensado (acúmulo de reservas
    nutritivas) e uma espessa parede celular.
  • Formato oval ou oblongo e são formados nas hifas
    de maneira intercalar ou terminal).

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Permanecem em dormência no inverno e germinam na
primavera, quando as condições de ambiente são
favoráveis origem a infecção ciclo 1º da
doença.
Arranjo de clamidósporos em cachos (Fusarium sp.)
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  • 2) Escleródios
  • Agregados de massas, em geral, arredondadas.
  • EX Sclerotium, Macrophomina, Verticillium,
    Rhizoctonia, Botrytis e outros.

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  • Tabela 1- Período de sobrevivência de escleródio
    de alguns fungos fitopatogênicos, em condições de
    campo).

Fungo Período de Sobrevivência
Botrytis tulipae 15 meses
Claviceps microcephala 1-8 meses
Rhizoctonia tuliparum 2 anos
Sclerotinia sclerotiorum 2 anos (mínimo)
Sclerotinia trifoliorum 7 anos
Sclerotinia delphnii 2 anos
Sclerotinia cepivorum 10 anos
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  • 3) Ascocarpos
  • Corpos de frutificação de certos ascomicetos
    (ascocarpos).
  • Sarna da macieira (Venturia inaequalis)

Apotécio
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4) Teliósporos Ordem Ustilaginales Carvão Comum
(Ustilago maydis ) e Carvão do Milho
(Sphacelotheca ) são capazes de sobreviver
durante vários anos no solo, sem perder sua
viabilidade.
Carvão Comum (Ustilago maydis )
Carvão do Topo do Milho (Sphacelotheca reiliana )
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  • Carvão da cana de açúcar (Ustilagos scitaminea)

Teliósporos resistem a condições de baixa umidade.
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  • Ordem Uredinales agrupa os agentes causais das
    ferrugens.
  • Puccinia heterospora teliósporos inativos por
    alguns dias

17
  • Ordem Uredinales agrupa os agentes causais das
    ferrugens.
  • P. graminis f.sp. tritici teliósporos inativos
    por vários meses.

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  • 5) Oósporos
  • Fungos do gênero Pythium e Phytophthora
    sobrevivem a altas e baixas temperaturas e baixa
    umidade.
  • Esporos apresentam uma parede celular espessa que
    lhes confere resistência.

Pythium sp.
Phytophthora sp.
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Estrutura e período de sobrevivência no solo de
alguns fungos fitopatogênicos e período de
rotação necessário ao seu controle.
Gêneros Principais Estruturas de Sobrevivência Sobrevivência Rotação (anos)
Armillaria Rizomorfos 2 a 5 3 a 4
Fusarium Clamidósporos 5 a 15 4 a 6
Helminthosporium Conídios 3 2 a 3
Phytophthora Oósporos 2 a 8 4 a 6
Pythium Oósporos 5 2 a 3
Rhizoctonia Escleródios 5 2 a 3
Verticillium Escleródios 5 a 15 5 a 6
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  • Estruturas de Resistências de Nematóides

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Nematóide do cisto (Globodera spp)
Nematóide do cisto (Heterodera spp)
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  • b) Atividades Saprofíticas fungos, bactérias e
    nematóides.
  • EX matéria orgânica em decomposição e solução do
    solo (fonte de nutrientes)
  • Cephalosporium gramineum- sobrevive em palha de
    trigo sobre solos com elevado teor de umidade.

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  • b) Atividades Saprofíticas fungos, bactérias e
    nematóides.
  • EX1 matéria orgânica em decomposição
  • Fungo Cephalosporium gramineum- sobrevive em
    palha de trigo sobre solos com elevado teor de
    umidade.

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Cephalosporium gramineum
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  • Bactéria Xanthomonas campestris pv. malvacearum.
  • Persiste em restos de culturas por vários anos
    (até 7 anos).
  • EX folha, ramos e capulhos de algodão

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  • EX2- Solução do solo (fonte de nutrientes)
  • Pseudomonas solanacearum (raça 1) elevada
    capacidade de sobrevivência no solo.

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  • c) Alternativas de sobrevivência vetores,
    hospedeiros facultativos e intermediários.
  • Vetores transportam patógenos durante o ciclo da
    cultura hospedeira, auxiliando na sua
    disseminação.
  • Os vetores retêm os patógenos em seu organismo,
    contribuindo para sua sobrevivência.

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Vírus utilizam vetores em sua estratégia de
sobrevivência. Principais vetores insetos,
nematóides e fungos.
(Citrus tristeza virus, CTV )
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  • Insetos- classificados de acordo com o tempo de
    permanência das partículas virais no corpo de
    vetor.
  • Persistentes as partículas de vírus, uma vez no
    corpo do inseto, ali permanecem por períodos
    prolongados de tempo, podendo manter-se assim por
    toda vida do inseto.
  • EX pulgão (Família Aphididae), cigarrinhas
    (Família Cicadellidae) e tripes (Família
    Thripidae).

30
(No Transcript)
31
  • Não persistente as partículas de vírus,
    permanecem no vetor apenas entre a aquisição do
    vírus de uma planta hospedeira e sua transmissão
    para outra planta.

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Nematóides todos ectoparasitas. EX Xiphinema
(partículas virais são retiradas da cutícula do
esôfago) Fungos Gêneros Polymyxa e Spongospora
(colonizam raízes infectadas - as partículas
permanecem em seus esporos de resistências após a
morte do hospedeiro.
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  • Disseminação reúne as fases de remoção,
    dispersão e deposição de propágulos.
  • O que é disseminar?
  • É o movimento do patógeno., proporcionado
    geralmente por agentes externos (homem, vento e
    os insetos)

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  • Agentes atuam
  • Remoção do patógeno transporte e deposição
    sobre o hospedeiro.
  • Encarregam-se da movimentação do inóculo tanto a
    curtas quanto a longas distâncias.
  • Fungos e Bactérias ar e água.
  • Vírus quase exclusivamente do homem e de
    insetos.

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  • Entretanto um propágulo sobre um tecido sadio e
    suscetível necessita ainda de condições
    específicas de ambiente para poder ocorrer a
    infecção.
  • Então
  • Disseminação encerra-se com a deposição do
    patógeno na superfície do hospedeiro.

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  • - Processo de Infecção inicia com os fenômenos
    ligados á pré-penetração (adesão e germinação de
    esporos, multiplicação de bactérias), penetração
    e estabelecimento de relações parasitárias
    estáveis entre o patógeno e o hospedeiro.

37
(No Transcript)
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  • Gaumann (1950) infecção é o processo que se
    estende da germinação do patógeno até o
    estabelecimento de relações parasitárias estáveis
    com o hospedeiro.
  • Portanto
  • A infecção inicia-se quando este patógeno germina
    (fungo), multiplica-se (bactérias) ou penetra na
    planta (vírus e nematóides)

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  • Para qualquer microrganismo a infecção
    apresenta-se como um processo crítico, pois
    funciona como o marco inicial da patogênese.
  • A doença como processo tem início.
  • Nessa fase o patógeno encontra-se vulnerável ás
    condições de ambiente.

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  • Colonização implica na distribuição do patógeno
    dentro do tecido do hospedeiro, distribuição que
    ocorre em maior ou menor extensão a partir do
    ponto de infecção e interferindo na fisiologia do
    hospedeiro.

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  • Reprodução é a multiplicação de um patógeno no
    período que antecede sua disseminação.
  • Portanto no final da colonização o patógeno
    passa a produzir novos propágulos infecciosos,
    seja no interior (vírus, fungos e bactérias),
    seja na superfície (fungos e bactérias) do
    hospedeiro.
  • - Antecede à disseminação e é responsável pelo
    aumento do inóculo- garantir um número suficiente
    de propágulos para uma disseminação eficientes.

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  • Havendo ambiente favorável e tecido hospedeiro
    disponível, vários ciclos infecciosos serão
    produzidos sucessivamente.
  • Os novos ciclos infecciosos gerados após a
    primeira lesão Ciclo secundário.
  • O final do ciclo secundário coincide com o final
    do tecido hospedeiro (morte das plantas anuais e
    queda de folhas nas plantas perenes decíduas)

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  • Assim a rota seguida pelo patógeno partindo da
    reprodução em direção a disseminação é desviada
    rumo a fase de reprodução.

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  • Processos, subprocessos e mecanismos envolvidos
    ciclo das relações patógeno-hospedeiro.

Processos Subprocessos Mecanismos
Sobrevivência Estruturas especializadas Atividades saprofíticas Plantas Vetores
Disseminação liberação Ativa (projeção de ascócporos, balistóporos, etc.) Vento, água, etc.
Dispersão Ar Água Homem Insetos
deposição Sedimentação Impacto Turbulência
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  • EX Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix)
  • Disseminação vento e água das chuvas.
  • Dispersão pela água de chuva transportar o
    patógeno de folha em folha, dentro da mesma
    planta ? provoca autoinfecção ? favorece a
    esodemia.
  • Autoinfecção quando o propágulo que deu origem à
    infecção foi produzido sobre o próprio hospedeiro.

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  • EX Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix)
  • Disseminação vento e água das chuvas.
  • Dispersão pelo vento transportar o patógeno de
    planta para planta ? aloinfecção ? exodemia.
  • Aloinfecção quando o propágulo não foi produzido
    no próprio hospedeiro.

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(No Transcript)
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  • Processos, subprocessos e mecanismos envolvidos
    ciclo das relações patógeno-hospedeiro.

Processos Subprocessos Mecanismos
Infecção Pré-penetração
Penetração Aberturas naturais Ferimentos Direta
Estabelecimento de relações parasitárias
Colonização Intercelular Intracelular
Reprodução Sexuada Assexuada
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(No Transcript)
50
Parte IV Ciclo das Relações Patógeno hospedeiro
Capítulo 12 Ciclos primário e
secundário Capítulo 13 Sobrevivência do inóculo
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  • Classificação de doenças de plantas pode ser
    conforme a causa
  • Parasitária conforme o hospedeiro (doenças do
    feijoeiro, do tomateiro, etc.)
  • Não parasitária conforme o aspecto fisiológico
    (processos vitais da planta).

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  • De acordo com os processos fisiológicos vitais
    de uma planta temos
  • I Acúmulo de nutrientes em órgãos de
    armazenamento para o desenvolvimento de tecidos
    embrionários.
  • II Desenvolvimento de tecidos jovens às custas
    de nutrientes armazenados.
  • III Absorção de água e elementos minerais a
    partir de um substrato.

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  • IV Transporte de água e elementos minerais
    através do sistema vascular.
  • V Fotossíntese
  • VI Utilização, pela planta, das substâncias
    elaboradas através da fotossíntese.

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  • De acordo com os princípios vitais de McNew
    (1960), os principais grupos de doenças de
    plantas são
  • Doenças que destroem os órgãos de armazenamento
    (podridões de órgãos de reserva).
  • Doenças que causam danos em plântulas (Damping
    off).
  • Doenças que danificam as raízes (podridões
    radiculares).

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4. Doenças que atacam o sistema vascular (Doenças
vasculares). Murchas e cancros. 5. Doenças que
interferem com a fotossíntese (doenças foliares)
manchas, crestamentos, ferrugens, oídios e
míldios. 6. Doenças que alteram o aproveitamento
das substâncias fotossintetizadas.
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