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Gest o Financeira * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * O Principal: Maximizar a riqueza dos propriet rios da empresa (privado). – PowerPoint PPT presentation

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Title: Gest


1
  • Gestão Financeira

2
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
  • O Principal
  • Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa
    (privado).
  • Ou a maximização dos recursos (público).
  • rentabilidade - retorno sobre o capital
    investido
  • liquidez - facilidade em transformar ativos em
    dinheiro
  • segurança redução de risco

3
Papel do administrador financeiro
Desempenham diversas tarefas financeiras, tais
como - Planejamento e orçamentos - Concessão
de crédito a clientes -Avaliação de projetos de
investimentos - Administração de caixa -
Captação de fundos para financiar as operações da
empresa etc.
4
Visão esquemática da função da Administração
Financeira
  • TESOURARIA
  • Caixas e Bancos
  • Contas a Pagar e a Receber
  • Relações Bancárias
  • Preparação do Orçamento de Caixa
  • Administração de crédito e cobrança
  • Captação de recursos
  • CONTROLADORIA
  • Contabilidade Geral e de Custos
  • Elaboração de Orçamentos e Controle Orçamentário
  • Auditoria Interna
  • Preparação de relatórios financeiros gerenciais

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Funções Financeiras Operacionais
  • Decisões de capital de giro
  • Planejamento e controle financeiro
  • Gerenciamento de risco
  • Relações com bancos e investidores
  • Custos e preços
  • Contabilidade
  • Controles
  • Planejamento tributário

Funções Financeiras Estratégicas
  • Decisões de investimento de longo prazo
  • Decisões de financiamento de longo prazo
  • Decisões de resultados
  • Planejamento e controle financeiros

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Diferença entre Controladoria e Tesouraria
Importância do Fluxo de Caixa
Ponto de vista contábil (regime de competência) DRE em 31/12 Receita de Vendas 100.000 Custo (80.000) Lucro Líquido 20.000 Ponto de vista financeiro (regime de caixa) Fluxo de Caixa em 31/12 Fluxo de entrada caixa 0 Fluxo de saída caixa (80.000) Fluxo caixa líquido (80.000) Fluxo Negativo Quebra Empresas!!
7
Outro Exemplo
  • A empresa X teve durante o exercício social a
    seguinte movimentação
  • Compra de Equipamento por R 100.000 tendo pago
    70 no exercício.
  • Venda de produtos por R 200.000 tendo recebido
    80 no exercício.
  • Compra a prazo de matérias-primas por R 120.000
    e pagou 90 no exercício.
  • Venda a prazo de um equipamento por R 80.000 a
    ser recebido no próximo exercício.

DRE (contador) Venda de Produtos
200.000 Venda de equipamento 80.000 Total de
vendas 280.000 (-)Compra de materiais
120.000 (-)Compra equip. 100.000 Custo
Total 220.000 Lucro no Período
60.000
Fluxo de Caixa (Administrador) Recebimento das
Vendas 160.000 Total das entradas de
caixa 160.000 (-) Pgto de Materiais
108.000 (-) Pgto de
Equipamentos 70.000 Total das saídas
de caixa 178.000 Fluxo de caixa líquido
(-) 18.000
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Então o que vem a ser Fluxo de Caixa?
  • É um instrumento de controle que tem por objetivo
    auxiliar o empresário a tomar decisões sobre a
    situação financeira da empresa.
  • Consiste em um relatório gerencial que informa
    toda a movimentação de dinheiro (entradas e
    saídas), sempre considerando um período
    determinado,
  • que pode ser uma semana, um mês etc.

9
Para que serve o relatório de Fluxo de Caixa?
  • Planejar e controlar as entradas e saídas de
    caixa num período de tempo determinado.
  • Auxiliar na tomada de decisão antecipada sobre a
    falta ou sobra de dinheiro
  • Verificar aperto ou folga financeira no período
    avaliado.
  • Verificar se os recursos financeiros são
    suficientes para determinado período ou se há
    necessidade de obtenção de capital de giro.
  • Planejar melhores políticas de prazos de
    pagamentos e recebimentos.
  • Avaliar a capacidade de pagamentos antes de
    assumir compromissos
  • Avaliar se o recebimento das vendas é suficiente
    para cobrir os gastos assumidos e previstos no
    período considerado.
  • Avaliar o melhor momento para as reposições de
    estoque em função dos prazos de pagamento e da
    disponibilidade de caixa.
  • Avaliar o momento mais favorável para realizar
    promoções de vendas visando melhorar o caixa do
    negócio.

10
Modelo de Fluxo de Caixa
  • RECEITAS
  • - Importante Separar a natureza das receitas /
    Operacional Não Operacional
  • - Percentual / Frequência
  • - Acompanhamento / Previsão

11
Modelo de Fluxo de Caixa
  • DESPESAS
  • - Importante Separar por natureza grupo de
    despesa / Operacional Não Operacional
  • - Percentual / Frequência

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Modelo de Fluxo de Caixa
  • COMPONENTES (Blocos)
  • Saldo Inicial é o valor constante no caixa no
    início do período considerado para a elaboração
    do Fluxo. É composto pelo dinheiro na gaveta
    mais os saldos bancários disponíveis para saque.
  • Entradas de Caixa correspondem às vendas
    realizadas à vista, bem como a outros
    recebimentos, tais como duplicatas, cheques
    pré-datados, faturas de cartão de crédito etc.,
    disponíveis como dinheiro na respectiva data.
    Operacional e Não Operacional (como receita de
    aluguel, resultados de aplicação financeira)
  • Saídas de Caixa correspondem a pagamentos de
    fornecedores, pró-labore (retiradas dos sócios),
    aluguéis, impostos, folha de pagamento, água,
    luz, telefone e outros, entre eles alguns
    descritos em nosso modelo. Separar em blocos
    comuns, como Contratos, Materiais, Medicamentos,
    etc. Composição das despesas dos blocos em
    percentual.
  • Saldo Operacional representa o valor obtido de
    entradas menos as saídas de caixa na respectiva
    data. Possibilita avaliar como se comportam seus
    recebimentos e gastos periodicamente, sem a
    influência dos saldos de caixa anteriores.
  • Saldo Final de Caixa representa o valor obtido
    da soma do Saldo Inicial com o Saldo Operacional.
    Permite constatar a real sobra ou falta de
    dinheiro em seu negócio no período considerado e
    passa a ser o Saldo Inicial do próximo período.

13
  • Gestão de Custos

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Business Transformation
Ambiente Externo
HOSPITAL
Sistema de Saúde
PLANEJAMENTO
GOVERNO
TECNOLOGIAS
Expectativas do Cliente
OPERAÇÃO HOSPITAL
MANTER - QUALIDADE - PRODUTIVIDADE
CUSTOS
ADEQUAÇÃO DOS PROCESSOS HOSPITALARES
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Objetivos da Gestão de Custos
  • Determinação do Custo dos Serviços
  • Custo dos Serviços Prestados
  • Custo Unitário dos Serviços
  • Custo por Procedimento
  • Planejamento e Controle
  • Benchmarking
  • Tomada de Decisão
  • Ferramenta para Orçamentação
  • Composição do PREÇO VENDA

16
ABORDAGEM DE CUSTEIO - CONCEITO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
Embora essa conceituação corresponda aos
fundamentos da contabilidade de custos, a
abordagem de custeio por absorção, largamente
utilizada para o processo de operação dos custos
hospitalares, compreende uma adaptação a essa
versão básica e estende o cálculo dos custos para
a totalidade dos insumos, independente da
classificação de custos e despesas. Sob esta
orientação, a expressão de custeio por absorção
passa por uma adaptação e denomina-se custeio
por absorção pleno. Fonte Matos, 2005
17
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
DIRETOS Correspondem aos custos identificados
com os centros de custos, não havendo
necessidade de utilização de nenhuma forma de
rateio.
INDIRETOS Consistem dos itens de custo em que
não há referencia com um centro de custo em
particular, o valor do custo indireto para cada
centro de custo é apurado através de fórmulas de
rateio.
COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS
DIRETOS PESSOAL Salários Encargos MATERIAIS Medic
amento Material Cirúrgico Gases
Medicinais Gêneros Alimentícios Material
Escritório Material Manutenção
INDIRETOS Energia Elétrica Água Telefone Depreciaç
ão Manutenção Diversos
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CUSTEIO POR ABSORÇÃO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
ESTRUTURAÇÃO DOS CENTROS DE CUSTOS
PRODUTIVOS Prestam serviços finais aos pacientes
e geram receita. AUXILIARES Prestam os serviços
de apoio aos centros produtivos. ADMINISTRATIVOS
Correspondem aos serviços de natureza
CENTROS DE CUSTOS
PRODUTIVOS Clínica Médica Maternidade Pediatria Un
idade de Terapia Intensiva Centro
Cirúrgico Pronto Socorro Ambulatório Laboratório
de Análises Clínicas Radiologia
AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS Serviço de Nutrição
e Dietética Lavanderia Central de Material
Esterilizado Limpeza Manutenção Faturamento Contab
ilidade Recursos Humanos Administração
19
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS
  • CRITÉRIOS DE RATEIO são parâmetros que permitem
    a distribuição dos custos indiretos e dos centros
    de custos auxiliares e administrativos.
  • Rateio dos Custos Indiretos
  • Distribuição dos custos dos centros Auxiliares e
    Administrativos

CRITÉRIOS DE RATEIO
CUSTOS INDIRETOS Aluguel Área Ocupada
(m2) Energia Elétrica - Consumo Energia Água -
Consumo de Água Telefone - N. de Ramais (...)
CENTROS DE CUSTOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS La
vanderia - Quilo de Roupa Nutrição - Nº. de
Refeições Recursos Humanos - Nº. de
Funcionários (...)
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CENTROS DE CUSTO x CUSTEIO DE PROCEDIMENTOS
HOSPITALARES
CENTRO DE CUSTO x CUSTO DE PROCEDIMENTOS
HOSPITALARES
CUSTO DOS SERVIÇOS HOSPITALARES (Componentes)
CUSTO DOS PROCEDIMENTOS HOSPITALARES
Unidade de Internação Centro Cirúrgico Laboratório
Radiologia Materiais e Medicamentos
Parto Normal Herniorrafia Colecistectomia
CENTRO DE CUSTO
CUSTO DO PRODUTO
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CENTROS DE CUSTO x CUSTEIO DE PROCEDIMENTOS
HOSPITALARES
UNIDADE DE INTERNAÇÃO
CENTRO CIRÚRGICO OBSTÉTRICO
RADIO- LOGIA
LABORATÓRIO ANÁLISES CLÍNICAS
ULTRASSO- NOGRAFIA
FARMÁCIA
DESCRIÇÃO
1. Parto Normal 2. Colecistectomia 3. Cirurgia
de Varizes
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CENTROS DE CUSTO x CUSTEIO DE PROCEDIMENTOS
HOSPITALARES
CUSTEIO DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES X
ESPECIALIDADES MÉDICAS
NÍVEIS DE GESTÃO
HISTÓRICO
HISTÓRICO
EFICIÊNCIA

TIME
ATUAL
ATUAL
TEMPO
PADRÃO
PADRÃO
CENTROS DE CUSTOS
FIXO
FIXO
COMPORTAMENTO
COMPORTAMENTO
VARIÁVEL
CUSTO DE PRODUÇÃO
PESSOAL
PESSOAL
MATERIAIS
TIPO
MATERIAIS
TIPO
GERAIS
GERAIS
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Abordagens Conceituais Custeio por Absorção Pleno
METODOLOGIA DE CUSTEIO
INFORMAÇÕES GERENCIAIS
UNIDADES
ITENS DE
CUSTO DOS SERVIÇOS
CUSTO DOS SERVIÇOS
CUSTOS
DE ACUMULAÇÃO
Diária
Diária
Hora Cirúrgica
Hora Cirúrgica
Consulta
Consulta
Exames
Exames
Quilo da Roupa Lavada
Quilo da Roupa Lavada
Refeição Servidas
Refeição Servidas
CENTROS AUXILIARES
CUSTOS
CUSTOS DEPARTAMENTAIS
CUSTOS DEPARTAMENTAIS
DIRETOS
Unidade de Internação
Unidade de Internação
Centro Cirúrgico
Centro Cirúrgico
CENTROS
Nutrição
Nutrição
Almoxarifado
Almoxarifado
ADMINISTRATIVOS
CUSTOS
DEM. RESULTADOS
DEM. RESULTADOS
INDIRETOS
Unidades de Internação
Unidades de Internação
Centro Cirúrgico
Centro Cirúrgico
CENTROS PRODUTIVOS
RATEIO
Pronto Socorro
Pronto Socorro
Serviços de Diagnóstico
Serviços de Diagnóstico
Estatísticas de Utilização
24
Fases da Metodologia
25
CENTROS DE CUSTO x CUSTEIO DE PROCEDIMENTOS
HOSPITALARES
CUSTEIO DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES X
ESPECIALIDADES MÉDICAS
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Relatórios de Sistema Custo
  • Composição de Custos
  • Composição e Evolução de Custos
  • Custo Total e Unitário de Serviços Produção
  • Custo Total e Unitário de Serviços Auxiliares e
    Administrativos
  • Centros de Custo por Ordem de Relevância
    Ranking
  • Relatórios Individualizados para cada Centro de
    Custo
  • Outros (Ponto de Equilíbrio, Receitas Líquidas,
    Etc)

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Manutenção e Análise dos Dados
F1
F2
F3
F4
ATIVIDADES
INÍCIO
Relatórios Gerenciais
Aperfeiçoamento
Análise
Painel de Controle e Navegação de Custos
Validação dos Relatórios Gerenciais
PDCA
28
MetodologiaImplantação X Tempo
OBJETIVO Custos por Procedimento
PDCA
PDCA
PDCA
Redesenho
Qualidade da Informação
PDCA
PDCA
PDCA
Implantação
Tempo
29
Visão de Futuro
Custo Unitário por Procedimento
30
As Variáveis e Dificuldades da Gestão de Custos
Sistema de Resolução de conflitos
Sistema de Informação
Fluxos

Operação Hospitalar
Recursos Humanos
Processos
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Dificuldades de Implantação
  • Cultura de Custos
  • Importância da Estatística / Acompanhamento
    Produção
  • Relatórios Mensais
  • Estatística Hospitalar / Departamentais
  • Resolução de Problemas X Revisão Processos
  • Estabelecimento de Metas Plausíveis de Curto /
    Médio / Longo Prazo
  • Introdução de Tecnologia para Controle
  • Resistência para Implantação de Controles
  • Responsabilidade das áreas
  • Cumprimento de prazos
  • Critérios Rateio
  • Apuração Resultados / Produção
  • Influência Recursos Humanos
  • Comprometimento das Áreas
  • Engajamento do Pessoal
  • Perda de Foco
  • Tempo de Resposta
  • Formulação de Indicadores para Acompanhamento
  • Treinamento para Implantação

32
Núcleo Econômico Financeiro (NEF)Hospital das
Clínicas - HCFMUSP
Caio Luís Racca caio.racca_at_hcnet.usp.br Tel (011)
3069-7718
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