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Gest

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... pessoal Centraliza o da coordena o Hierarquia Equidade Estabilidade Iniciativa Esp rito de equipe Escola humanista Psicologia ... humanista Teoria X & Y ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Gest


1
Gestão da Produção Industrial
  • Revisão

2
Industrialização
  • País desenvolvido é sinônimo de país
    industrializado
  • A indústria melhora a qualidade de vida da
    população
  • Aumenta a renda per capta
  • Gera emprego

3
Administração Clássica
  • Capítulo 1

4
Estudo das tarefas
  • Taylor(1856-1915)
  • Eliminar improvisação
  • Selecionar operadores de acordo com as
    características das tarefas
  • Controlar a execução da tarefa
  • Padronização

5
Pérolas de Taylor
  • O perfil do trabalhador ideal para aquele tipo
    de trabalho de manusear o gusa regularmente é o
    de ser tão estúpido e fleumático que mais se
    pareça mentalmente com um bovino do que com
    qualquer outra espécie de animal
  • Considerava os trabalhadores preguiçosos por
    natureza
  • Contava com a autoridade

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Contribuição
  • Melhoria da produtividade
  • Eliminação do desperdício
  • Melhores condições para os trabalhadores

7
Estrutura da Organização Clássica
  • Teorias de Taylor e Henry Fayol
  • Divisão do trabalho
  • Autoridade e responsabilidade
  • Disciplina
  • Unidade de comando
  • Unidade de direção
  • Remuneração pessoal
  • Centralização da coordenação
  • Hierarquia
  • Equidade
  • Estabilidade
  • Iniciativa
  • Espírito de equipe

8
Escola humanista
  • Psicologia Social e Industrial,
  • Organização informal
  • Motivação
  • Incentivos Sociais
  • Dinâmica de Grupo
  • Comunicação
  • Liderança

9
Teoria X Y
  • Visão tradicional X Visão Humanista

Teoria X e Y, Douglas McGregor (1906-1964)
10
Produção sob o enfoque Sistêmico
  • Capítulo 2

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TGS Teoria Geral dos Sistemas
Existe um Problema
  • Pensamento linear

Tem uma causa
Necessita de uma solução
A solução pode ser avaliada sobre seu impacto
no problema
A solução permanece estável
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Pensamento sistêmico
A solução não será estável Uma vez que a
situação É dinâmica
Existe um problema
Faz parte de uma situação
A solução poderá ser avaliada Pela identificação
e Ponderação da mistura de Efeitos pretendidos
e esperado
Requer uma solução
A solução apresentará Efeitos diversos Além do
impacto esperado Sobre o problema
Faz sentido antecipar esses efeitos
13
Diagrama de Ishikawa
14
Estrutura Organizacional
  • Capítulo 3

15
Níveis básicos da organização
Alta administração
Nível Gerencial
Nível Operacional
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Funções de Pessoal
  • Mão de obra Horista
  • Mão de Obra Direta
  • Mão de Obra Indireta
  • Mão de Obra Mensalista

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Setor MOD MOI Mensal Total
Fabricação 195 12 207
Montagem 240 10 250
Produção Total 435 22 457
Manutenção 12 2 14
Materiais 21 13 34
Qualidade 15 3 18
Engenharia Ind 9 11 20
Total 435 57 51 543
18
Estrutura Organizacional
  • Divisão de Produto
  • Divisão de Marketing e Vendas
  • Divisão Administrativa Financeira
  • Divisão Industrial

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Funções por Departamentos
  • Departamento de Manufaturas
  • Setor de Fabricação
  • Setor de Montagem
  • Setor de Manutenção
  • Departamento de Materiais
  • Setor de Almox
  • Setor de Compras
  • Setor de PCP
  • Departamento de Garantia da Qualidade

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Tecnologia de Produção
  • Capítulo 4

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Tipos de Produção

Tipo de Produção Processo Inicial Intermediário Final
Unitária Vendas Desenvolvimento Produção
Em Massa Desenvolvimento Produção Vendas
Contínua Desenvolvimento Vendas Produção
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Tipos de Produção
  • Artesanal
  • Sob projeto ou encomenda
  • Em massa
  • Contínua

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Sistemas de Produção Tecnologia Utilizada Resultado da Produção
Produção por encomenda Habilidade manual ou operação de ferramentas. Artesanato. Pouca padronização e automatização. Mão de obra intensiva e especializada Produção em unidades. Pouca previsibilidade dos resultados e incerteza quanto a sequência das operações
Produção em Massa Máquinas agrupadas em baterias do mesmo tipo (seções ou departamentos). Mão de obra intensiva e barata, utilizada com regularidade Produção em quantidade conforme cada lote. Razoável previsibilidade dos resultados. Certeza quanto à sequência das operações
Produção Contínua Através de máquinas especializadas e padronizadas, dispostas linearmente. Padronização e automação. Tecnologia intensiva. Produção em grande quantidade. Forte previsibilidade dos resultados. Certeza absoluta quanto a sequência das operações
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Tipos de Produção Alta Variedade Nenhuma padronização Vários Produtos Baixo Volume Poucos produtos Altos volumes Alto Volume Alta padronização
Manufatura Artesanal Produção unitária Produto sob medida
Produção seriada baixa (lotes) Colheitadeira
Produção em série Automóveis
Produção contínua Fábrica de Cerveja
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Cliente quer
Que o produto Funcione e pelo Período de
tempo esperado
Que seja bonito
Que a entrega E a oferta de Modelos
sejam adequados
O produto ao Menor preço possível
Ter design Agradável E as especi Ficações De
acabamento atendidas
Para Tanto
Ser confiável
Oferecer rapidez Na entrega E na reação De
alteração Dos modelos
Ter o custo Mais baixo possível
Projeto do produto adequado ao uso Especificações
corretas para a Produção
Baixo custo De material Mo Custo fixo
Capacidade Flexibilidade De produção
Que se Resume em
Ciclo produtivo rápido
Qualidade No processo
Flexibilidade De produção
Alta produtividade
26
  • Capítulo 5

27
Qualidade
  • Edwards Deming
  • Joseph M. Juran
  • Kaoru Ishikawa
  • Taiichi Ohno

28
Qualidade
  • ISO 9.000 ou semelhantes
  • TCQ (Controle total da Qualidade)
  • TQM (Gerenciamento Total da Qualidade

29
Ciclo de Deming
30
As 7 ferramentas da Qualidade
  • Folhas de Verificação
  • Diagrama de Processos
  • Gráfico de Pareto
  • Diagrama causa-efeito
  • Diagramas de correlação
  • Histograma
  • Cartas de Controle de Processos

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Folhas de Verificação
  • É uma planilha preparada para o levantamento de
    dados de um determinado problema.
  • É o primeiro passo de qualquer atividade

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Diagrama de Processos
  • Representações Gráficas dos processos

33
Gráfico de Pareto
  • Interpretação dos dados prioritários em um dado
    problema
  • 80 dos problemas provêm de 20 das fontes
  • Vilfredo Pareto

34
Diagrama de Pareto
35
Diagrama Causa-EfeitoIshikawaEspinha de Peixe
36
5W2H
Perguntas Problemas Soluções
O quê / What é o problema? vai ser feito? Qual a ação?
Por quê / Why ocorre ? foi definida esta solução?
Quando / When (desde quando) ele ocorre? será feito?
Onde / Where ele se encontra? será implantada?
Quem / Who está envolvido? será o responsável?
Como / How surgiu o problema? vai ser implementada?
Quanto Custa / How Much ter este problema? esta solução?
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Diagrama de Correlação
38
Histograma
39
Cartas de Controle
  • Acompanhar as variações dos processos

40
Produtividade
  • Capítulo 6

41
Produtividade
  • As empresas, na busca constante por vantagens
    competitivas, aprimoram seu processos, inventam
    dispositivos, melhoram sua relação com os
    colaboradores, para conquistar melhores índices
    de produtividade e, consequentemente, melhores
    resultados.

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Definições
  • Produtividade output
  • input
  • Output produto obtido
  • Input recursos utilizados

43
Exemplo
  • Para produzir 800 tratores/mês, são necessários
    200 homens trabalhando 8,8 horas por dia e 23
    dias.
  • 200 homens x 8,8 horas dia x 23 dias 40480
    horas homem
  • 800/40480 0,0197 trator por hora-homem
  • 40480/800 50,6 horas por veículo

44
Eficiência X Eficácia
  • Eficiência é a razão entre os insumos empregados
    no processo
  • Eficácia relaciona-se diretamente com os
    objetivos finais da empresa

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Gestão da Produtividade
Estudar o Processo
Medir
Avaliar
Planejar a Melhoria
Realizar / Padronizar novamente
46
5 Ss
47
Introdução
O 5S ou House keeping é um conjunto de técnicas
desenvolvidas no Japão e utilizadas inicialmente
pelas donas-de-casa japonesas para envolver todos
os membros da família na administração e
organização do lar. No final dos anos 60, quando
os industriais japoneses começaram a implantar o
sistema de qualidade total (QT) nas suas
empresas, perceberam que o 5S seria um programa
básico para o sucesso da QT.
48
Introdução
  • Esse programa pode ser conhecido com outros
    nomes, porém 5S é o mais utilizado e vem das
    iniciais das cinco técnicas que o compõe
  • Seiri organização, utilização, liberação da
    área
  • Seiton ordem arrumação
  • Seiso limpeza
  • Seiketsu padronização, asseio, saúde
  • Shitsuke disciplina, autodisciplina.

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  • Alguns objetivos desse programa são
  • Melhoria do ambiente de trabalho
  • Prevenção de acidentes
  • Incentivo à criatividade
  • Redução de custos
  • Eliminação de desperdício
  • Desenvolvimento do trabalho em equipe
  • Melhoria das relações humanas
  • Melhoria da qualidade de produtos e serviços.

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SEIRI Organização, liberação da área Essa
técnica é utilizada para identificar e eliminar
objetos e informações desnecessárias, existentes
no local de trabalho. Seu conceito chave é a
utilidade, porém, devemos tomar cuidado com o que
vai ser descartado para não perdermos informações
e / ou documentos importantes.
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  • As principais vantagens do Seiri são
  • conseguir liberação de espaço
  • eliminar ferramentas, armários, prateleiras e
    materiais em excesso
  • eliminar dados de controle ultrapassados
  • eliminar itens fora de uso e sucata
  • diminuir risco de acidentes.

52
  • SEITON - Ordem, arrumação
  • É uma atividade para arrumarmos as coisas que
    sobraram depois do Seiri. Seu conceito chave é a
    simplificação. Os materiais devem ser colocados
    em locais de fácil acesso e de maneira que seja
    simples verificar quando estão fora de lugar.
  • Vantagens
  • rapidez e facilidade para encontrar documentos,
    materiais, ferramentas e outros objetos
  • economia de tempo
  • diminuição de acidentes.

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  • SEISO - Limpeza
  • Nesta etapa devemos limpar a área de trabalho e
    também investigar as rotinas que geram sujeira,
    tentando modificá-las. Todos os agentes que
    agridem o meio ambiente podem ser englobados
    como sujeira (iluminação deficiente, mau cheiro,
    ruídos, pouca ventilação, poeira, etc).
  • Cada usuário do ambiente e máquinas é
    responsável pela manutenção da limpeza. A prática
    do Seiso inclui
  • não desperdiçar materiais
  • não forçar equipamentos
  • deixar banheiros e outros recintos em ordem após
    o uso, etc.

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SEIKETSU - Padronização, asseio, saúde Após
termos cumprido as três primeiras etapas do
programa 5S devemos partir para a padronização e
melhoria continua das atividades. Essa etapa
exige perseverança, pois se não houver mudanças
no comportamento das pessoas e nas rotinas que
geram sujeira logo voltaremos à situação inicial,
antes da implantação do 5S.
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SEIKETSU - Padronização, asseio, saúde
  • Como principais vantagens do estabelecimento do
    Seiketsu, temos
  • equilíbrio físico e mental
  • melhoria do ambiente de trabalho
  • melhoria de áreas comuns (banheiros,
    refeitórios, etc)
  • melhoria nas condições de segurança.

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SHITSUKE - Disciplina ou autodisciplina O
compromisso pessoal com o cumprimento dos padrões
éticos, morais e técnicos, definidos pelo
programa 5S, define a última etapa desse
programa. Se o Shitsuke está sendo executado
significa que todas as etapas do 5S estão se
consolidando. Quando as pessoas passam a fazer o
que tem que ser feito e da maneira como deve ser
feito, mesmo que ninguém veja, significa que
existe disciplina. Para que esse estágio seja
atingido todas as pessoas envolvidas devem
discutir e participar da elaboração de normas e
procedimentos que forem adotados no programa 5S.
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SHITSUKE - Disciplina ou autodisciplina
  • As vantagens são
  • trabalho diário agradável
  • melhoria nas relações humanas
  • valorização do ser humano
  • cumprimento dos procedimentos operacionais e
    administrativos
  • melhor qualidade, produtividade e segurança no
    trabalho.

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  • IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5S
  • Embora composto por técnicas simples, a
    implantação do programa deve seguir alguns
    passos.
  • Sensibilização - é preciso sensibilizar a alta
    administração para que esta se comprometa com a
    condução do programa 5S.
  • Definição do gestor ou comitê central - quando a
    direção da empresa adota o programa 5S, deve
    decidir quem irá promovê-lo. O gestor deve ter
    capacidade de liderança e conhecimento dos
    conceitos que fazem parte desse programa.

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Confiabilidade na Entrega
  • Capitulo 7

60
  • Vertical X Horizontal
  • Capacidade/Demanda
  • Layout por processos
  • Identificação de Gargalos

Produto Final 9 peças p/hora
Maquina 1 12 pç p/hora
Maquina 2 9 pç p/hora
Maquina 3 15 pç p/hora
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Flexibilidade
  • Capítulo 8

62
Flexibilidade
  • Mudanças no produto, novos produtos, volume e
    modelos
  • A flexibilidade é um dos complicadores mais
    sérios para o gestor da produção, pois significa
    alterar todo o processo produtivo
  • Exemplo Ford Modelo T

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Efeito do tamanho do lote de fabricação em função
do set up
Quantidade Peças no lote 1 10 100 200 400 500
Tempo de execução cada pç 20 200 200 400 800 1000
Tempo preparação 300 300 300 300 300 300
Tempo Total 302 320 500 700 1100 1300
Tempo por peça 302 32 5 3,5 2,75 2,6
Valor de cada peça R 70,00 por hora 352,33 37,33 5,83 4,08 3,2 3,03
64
Set up
T e m p o
Maquinas 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200
A peça 1 Set up Peça 2 Espera
B peça 1 Set up peça 2 Espera
C Peça 1 Set up Peça 2
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Planejamento da Operação
  • Capítulo 9

66
  • Função do PCP (planejamento e controle da
    produção)
  • Prever demandas,
  • Criar plano mestre
  • Adequar a fábrica e fornecedores
  • Executar a produção planejada

67
Muito Obrigado!
Baseado no livro Gestão da Produção Industrial do
prof. Moacyr Paranhas Filho, Ed IBPEX, 2007
LEONARDO AUGUSTIN 51- 99830650 http//leonardoaugu
stin.blogspot.com 51 36322022 -
Científico leonardo_at_cientificomontenegro.com.br Le
onardo.cientifico_at_yahoo.com.br
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