Title: Economia da Seguran
1Economia da Segurança SocialUnidade 08
-
- Procura e oferta de segurança social. Modelos de
segurança social.
2- Uma protecção social
- eficiente deve contribuir para um welfare
condigno! - Que oferta de protecção social?
- Como reage a procura?
3Resultados de aprendizagem desta unidade
. Descrever variaveis da oferta de protecção
social e da procura. . Compreender a
elasticidade da oferta e da procura na protecção
social relativamente ao preço dos serviços de
protecção social . compreender os equilíbrios em
protecção social
4Interacções da oferta e da procura
- A construção das funções de oferta da protecção
social levanta problemas de ordem metodológica e
conceptual - 1. O seguro de doença provoca um estimulo mas
também um racionamento na procura de cuidados de
saúde. - A evolução das cotizações de saúde e de
prestações de reforma explicam-se em parte por
considerações eleitorais. -
5Interacções da oferta e da procura
- Como surge a oferta de protecção social?
- Que produtos estão incluídos nessa oferta?
- Como se mede a oferta?
- Em que consistem os preços dos serviços
oferecidos?
6Estimulo e racionamento da procura
- A oferta e procura de um bem subvencionado com
preço administrativo fixado pode levar a um
racionamento da procura ou da oferta. - A oferta e procura de cuidados subvencionados a
preços livres pode levar a uma desslocação da
curva de procura para a direita ( o preço
aumenta e a procura tambem)
7Preços administrativos subvencionados
Bem subvencionado Q1
oferta
Q0
procura
M3
M2 P0 P preço
8- P PREÇO PAGO AO PRODUTOR DE UM BEM DE SAUDE
FIXADO ADMNISTRATIVAMENTE - M TAXA MODERADORA (pago pelo consumidor)
- P-M Pago pelo seguro ou pelo Estado e funciona
como uma subvenção que faz diminuir o preço pago
pelo consumidor
9O problema fiscal
- Em consequência da despesa publica nos anos 1970s
e 1980s, os paises europeus são caracterizados
por - Divida publica elevada.
- Impostos elevados para financiar o welfare state.
- Devido a um crescimento mais lento que o previsto
e uma taxa de desemprego crescente na maior parte
dos paises europeus, as reformas fiscais
requeridas pelo tratado de Maastricht têm sido
difíceis de implementar. Em consequência - A maior parte das alterações têm sido de curto
prazo. Em alguns casos simples ajustamentos
contabilísticos. Os problemas fiscais de longo
prazo não têm sido resolvidos.
10Globalização e os limites à redistribuição
- Limites sobre a política fiscal
- Significante sobre o imposto de capitais.
- Principio geral a taxa de imposição deve
estarbrelacionada com a elasticidade da oferta. - A globalização tem aumentado elasticidade da
oferta de capital devido à forte mobilidade de
capital - Menos importante quando o imposto é baseado mais
na cidadania do que na residencia e quando há uma
forte percepção da cidadania por parte da
população. Todavia, com a globalização existe uma
maior flexibilidade no que respeita à cidanania e
à residência. - A globalização tem aumentado a elasticidade de
oferta de trabalhadores qualificados mas essa
elasticidade tende a ser menor que a
elasticidade de oferta de capital.
11Globalização e os limites à redistribuição
- O efeito pode ser perverso pois há um elemento
importante na redistribuição nos programas do
sector público - Segurança social (pensões de velhice) e cuidados
de saude. - Pode contribuir para forçar a privatização de
funções públicas. - Implicações importantes no desenvolvimento das
sociedades - Pode afectar o bem estar social e o crescimento
económico. - Actividades com potencial são tambem as de maior
risco , tomadas de posição em risco podem afectar
a segurança social
12- Sistemas de pensões e de saude generosos
associados a um envelhecimento da população
causaram - Um passivo crescente no sistema de pagamentos de
pensões do sector publico - Um passivo crescente no sistema de pagamentos de
despesas de saude do sector publico - Problemas no financiamento do welfare state o
qual é dificil de eliminar devido a interesses
vários .
13Procura de protecção social
- A procura de serviços de saude é menos elastica
que de outros bens - Quanto maior a oferta tambem maior a procura...
- Depende mais de uma situação estrutural que
conjuntural
14Procura de protecção social- Função de procura
de serviços de saude(estudo empírico An
Economic Analysis of Health Care in China,
Gregory C Chow , Princeton University,June 8,
2006)
- The amount of health care services measured in
1995 prices q health care expenditure /relative
price index of health care service table - Regression of lnq on lny and lnp based on the 9
annual observations from 1995 to 2003 yields - lnq 1.194(.382) lny0.730(.241)
lnp4.831(4.027) - R2/s 0.620/.0447
----- (1) -
next
15 2. Changes in Health Care System
Institutions before 1980s
- A cost-effective three-tear health care system
improved the health of the Chinese people - .reduction of diseases
- .decline in the annual death rate
- 17 per 1000 population in 1952?6.34 per
1000 in 1980 - .increase in life expectancy
- early 1950s 40.8 years? early 1960s
49.5 years ? late 1970s - 65.3 years
16 Institutions since 1980s
- Rural
- .Privatization of farming led essentially to
the abandonment of public health provided by the
government. - Urban
- .Privatization of state-owned enterprises was
a very slow process that took over two decades. - .The government tried to provide a substitute
for the public provision of health care through
the state-owned enterprises.
17Time-Series Data on Aggregate Demand for Health
Care
Year Consumer Price Index GDP Price index of healthcare Govern-ment revenue Total consumption expenditure Quantity of health services
1995 3.028 58478.1 1.000 6242.20 33635.0 2257.8
1996 3.279 67884.6 1.124 7407.99 40003.9 2542.0
1997 3.371 74462.6 1.381 8651.14 43579.4 2451.0
1998 3.344 78345.2 1.619 9875.95 46405.9 2085.5
1999 3.297 82067.5 1.808 11444.08 49722.7 2311.2
2000 3.310 89468.1 2.009 13395.23 54600.9 2283.0
2001 3.333 97314.8 2.220 16386.04 58927.4 2263.9
2002 3.306 105172.3 2.402 18903.64 62798.5 2410.5
2003 3.346 117390.2 2.616 21715.25 67493.5 2516.9
18 Health Care Expenditures and Funding Resources
19Estimating Income Elasticity with Cross-section
Data
- Regressing the log of medical expenditure per
capita on the log of total expenditure per capita
yields table - total expenditure elasticity se
Adj-R2 - Urban 1.080 0.023
0.9981 - Rural 1.003 0.023 0.9980
- Corresponding data for 2003 yield similar total
expenditure elasticities. -
next
20Cross-section data on per capita health
expenditure and total expenditure in 2002
Low income households Lower Middle income households Middle income households Upper middle income households High income households
Urban Total expenditures 3259.59 4205.97 5452.94 6939.95 8919.94
Medicine and medical services 225.67 286.56 382.83 510.15 657.33
Rural Total expenditures 1006.35 1310.33 1645.04 2086.61 3500.08
Medicine and medical services 57.57 74.88 90.73 116.49 201.72
21Price Elasticity by Combining Cross-section and
Time Series Data
- Take an average of 1.080 and 1.003 or 1.042 as
our estimate of income elasticity of demand for
health care, which is close to the estimate based
on time series data alone as reported in equation
(1) - Use time series data to estimate the price
elasticity - (lnq -1.042 lny) -0.636 (.047) lnp -
3.228 (.033) - R2/s 0.9637/.04192
----(2) - Price elasticity is 0.636
22Income and elasticity by Provincial Data for
Urban and Rural Residents
- Adding lnp to both sides of equation (1) yields
- ln(pq) c a lny (1- b) ln p e
---- (3) - If the lnp on the right-hand side of (3) is
uncorrelated with lny , using provincial data on
health care expenditure from CSY 2005, we have - Urban ln(pq) -2.237(1.415)
0.919(0.154) lny R2 0.5501 - Rural ln(pq) -4.434(1.299)
1.162(0.163) lny R2 0.6379 - The average of the above two income elasticities
is (0.919 1.162)/21.041.
23 Inequality in Health Care Spending from
Regression Analysis
- s(lnpq) (a/R)s(lny)
- For urban residents across provinces, the factor
a/R equals 0.919/0.742 or 1.239. For rural
residents it is 1.162/0.799 or 1.454.(in 2004) - Inequality in medical expenditure is larger than
inequality in income across provinces for both
urban and rural residents. - The ratio of inequality for rural residents is
higher partly because the rural residents have a
higher income elasticity of demand for medical
expenditure.
244.Governments Program for Health Care On
Demand Side
- "Decision on Health Reform and Development by the
Central Party Committee and State Council."
(January 15, 1997) - Basic objective to insure that every Chinese
will have access to basic health protection. - Rural to develop and improve CMS through
education, by mobilizing more farmers to
participate and gradually expanding its coverage
40 yuan subsidy per account. - Urbana basic medical insurance system was
established in 1998, financed by 6of the wage
bill of employing units and 2 of the personal
wages.
25 On Supply Side
- In 2004 the government is in the process of
allowing some hospitals in urban and rural areas
to be run privately to reduce the burden to the
government.
265. Supply of Health care and Prospects for Future
Development Constant Supply
- The amount of health care supplied remained
approximately constant between 1989 and 2003(as
with the quantity q in Table 2).
27Change of No. of Doctors and No. Graduates
Year Number of Doctors 1000s Number of Graduates 1000s Retirees (1/35 No. in year before) Estimated Increase in No. Doctors Actual Increase in No. Doctors Implied of Retirement
1997 1985 61.239
1998 1999 61.379 56.714 4.665 14 .02387
1999 2045 61.545 57.114 4.431 46 .00778
2000 2076 59.857 58.429 1.428 31 .01411
2001 2100 62.638 59.314 10.738 24 .01861
2002 1844 79.500 60.000 3.324 -256 .15976
2003 1868 111.356 52.686 58.67 24 .04737
2004 1905 154.187 53.371 100.816 37 .06273
28 Shift of Health Resources from Rural to Urban
Population
- In 2001 the number of health clinics in villages
and townships was reduced by 1139 the number of
doctors and health care personnel was reduced by
30,000. - From 1990 to 2000, government spending in total
health care spending in rural areas was reduced
from 12.5 percent to 6.6 percent. - The shifts in relative demand in favor of urban
residents who could afford to pay and received
more government funding for medical care resulted
in the shifts of supply to the urban residents at
the expense of rural residents.
29 Forecast of Rate of Increase in the Supply of
Doctors
- Assuming the number of doctors in the next few
years to be 2400 thousand (with 160 thousand
graduates per year, and number of graduates to be
200 thousand per year. - The number retired will be 2400/35 68.57
thousand, resulting in a net increase of 200
68.57 131.43 thousand, or a rate of increase of
131.43/2400 0.05476. - After subtracting annual population increase of
0.006 we obtain a rate of increase of 0.049. This
is substantially less than the increase in demand
due to increase in real income.
307. Conclusions
- We have estimated an income elasticity of demand
for health services to be unity for urban
population and slightly above unity for rural
population, and a price elasticity of about 0.6
by combining cross-section and time-series data. - Demand analysis can explain the increase in
expenditure on healthcare and the increase in
price as income increases given limited supply.
It also explains the increase in the ratio of
health expenditure to GDP. - There is large inequality in health expenditure
per capita between the urban and the rural
population associated with income inequality. - Rapid increase in income and government support
account for much better healthcare for the urban
population. - A market economy in rural China fails to provide
as much health care as under the former
collectively managed and collectively paid
system. The government is attempting to
reintroduce features of this system, with results
yet uncertain.