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Economia P blica Aula 2b 1.2.4 - O Estado imperfeito 1.2.5 - Finan as P blicas Cl ssicas, Intervencionistas e Constitucionalismo Financeiro – PowerPoint PPT presentation

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Title: Economia P


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Economia Pública Aula 2b
  • 1.2.4 - O Estado imperfeito
  • 1.2.5 - Finanças Públicas Clássicas,
    Intervencionistas e Constitucionalismo Financeiro
  • 1. 2.5.1 Finanças clássicas e Estado mínimo
  • 1.2.5.2 Finanças Intervencionistas e Estado de
    Bem-estar
  • 1.2.5.3 Constitucionalismo Financeiro e Estado
    Imperfeito
  • 1.2.5.4 Características de finanças modernas

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Bibliografia
  • Obrigatória
  • Livro Economia e Finanças Públicas, Paulo Trigo
    Pereira et al. (Escolar Editora) Cap. 2.
  • Livro Economia e Finanças Públicas da Teoria à
    Prática (Ed. Almedina), Paulo Trigo Pereira
  • Cap. 2 (Resumo).
  • Complementar
  • A brief history of fiscal doctrine, Richard
    Musgrave, in Handbook of Public Economics

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Conceitos a reter
  • Estado Imperfeito
  • Finanças públicas "clássicas"
  • Finanças públicas intervencionistas
  • Constitucionalismo financeiro
  • Finanças modernas

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2.4 - O Estado imperfeito
  • Abordagem pretensamente positiva (predictiva) da
    actuação das entidades do sector público
  • Será que o Estado prossegue sempre o interesse
    público?
  • Há autores que defendem que os cidadãos, quer na
    esfera privada (dos mercados) quer na esfera
    pública, defendem essencialmente os seus
    interesses (hipótese crucial para o
    desenvolvimento da análise).
  • Esta posição conduz a uma visão crítica e algo
    negativa do Estado.

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O Estado Leviatã (o monstro)
  • Razão de ser (histórica) do Estado
  • Hobbes (sec. XVII) o homem é o lobo do homem
  • O Estado deve ter o monopólio do uso da força
    para forçar os agentes a soluções cooperativas
  • Exemplo de jogo não cooperativo (paz/guerra)
    entre senhores feudais na página 10 do texto 2
    (slide seguinte)
  • Com o poder absoluto concedido pelos súbditos, o
    Estado (o príncipe) cresce desmesuradamente
    através da recolha ilimitada de receitas
    (fiscais)

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Jogo não cooperativo (dilema do prisioneiro)
 
   
7
Jogo não cooperativo (dilema do prisioneiro)
 
  • A leitura moderna do dilema do prisioneiro
  • 2.1 O equilíbrio de estratégia dominante é
    ineficiente.
  • 1.2 Logo, o Estado força a solução cooperativa
  • A leitura de Hobbes (avant la lettre)
  • 2.1 Idem
  • 2.2 O Estado, ao deter o monopólio da força e a
    capacidade de tributação pode tornar-se um
    monstro indo para além da satisfação dos seus
    súbditos, alimentando-se a si próprio

   
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Estado imperfeito
  • O Estado ao serviço dos interesses, ou os
    potenciais fracassos do governo
  • Procura de rendas (rent seeking) favorecimentos
    especiais a alguns agentes (ex benefícios
    fiscais)
  • Burocracia governos com menor informação que os
    agentes da administração que supostamente
    controlam
  • Ciclos político-económicos decisões políticas
    sujeitas aos ciclos eleitorais
  • Inconsistência inter-temporal tendência endémica
    para se gerarem défices em regimes democráticos
    (sacrifício das gerações futuras, que não podem
    votar)

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Papel do Estado / tipo de finanças públicas
Concepção de Estado Abordagem das Finanças Públicas
Estado Mínimo Finanças Clássicas
Estado de Bem Estar Finanças Intervencionistas
Estado Imperfeito Constitucionalismo Financeiro
Estado (abordagem normativa e positiva) Finanças Modernas
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Papel do Estado / tipo de finanças públicas
  • Finanças Clássicas (e Estado mínimo)
  • Despesas (f. afectação) bens públicos
    diplomacia, defesa, segurança interna, justiça,
    infraestruturas
  • Receitas Impostos (não o recurso à dívida)
  • Saldo orçamental equilibrado
  • Função das finanças públicas cobrir as despesas
    públicas com mínima interferência nos agentes
    privados
  • Dimensão do sector público 8-12 do PIB
  • Enquadramento histórico séc. XVIII e XIX escola
    clássica inglesa

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Tipo de finanças públicas (cont.)
  • Finanças Intervencionistas (e Estado de
    Bem-estar)
  • Despesas (f. afectação, redistribuição e
    estabilização) bens públicos, redistribuição do
    rendimento, pol. orçamental
  • Receitas Impostos e dívida pública
  • Saldo orçamental aceita-se défices
    (particularmente em recessão)
  • Função das finanças públicas financiar despesas
    em bens públicos, redistribuição e incentivos à
    actividade econ.
  • Dimensão do sector público 40-60 do PIB
  • Enquadramento histórico New deal de Rosevelt
    Keynesianismo

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Tipo de finanças públicas (cont.)
  • Constitucionalismo financeiro (e Estado
    imperfeito)
  • Dados os potenciais fracassos do governo é
    necessário dispor de regras, de preferência
    constitucionais, para limitar o défice e a dívida
    pública
  • Enquadramento histórico Anos 80 e 90 do século
    passado correntes neoliberais críticas do
    keynesianismo Pacto de estabilidade e
    crescimento (UE)

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Tipo de finanças públicas (conclusão)
  • Para um resumo sugestivo dos três tipos de
    finanças públicas, em forma de quadro
    comparativo, ver Apêndice A.2 do livro Economia e
    Finanças Públicas.
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