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SEGURAN

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seguran a vi ria optativa-engenharia civil respons vel: hugo pietrantonio dep.eng.transportes-poli/usp estrutura do curso introdu o: conceito e medida ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: SEGURAN


1
SEGURANÇA VIÁRIA
  • OPTATIVA-ENGENHARIA CIVIL
  • RESPONSÁVEL HUGO PIETRANTONIO
  • DEP.ENG.TRANSPORTES-POLI/USP

2
ESTRUTURA DO CURSO
  • INTRODUÇÃOCONCEITO E MEDIDA, IMPORTÂNCIA DA
    VIA, ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS,
    ESTATÍSTICAS GERAIS, CUSTOS DOS ACIDENTES
    TRABALHO 1 NORMAS DE TRÂNSITO.
  • ANÁLISE DE SEGURANÇA VIÁRIAANÁLISE GERAL DE
    ACIDENTES, DIAGNÓSTICO DE ACIDENTES EM PONTOS
    NEGROS, ANÁLISE DE CONFLITOS DE TRÁFEGO,
    AUDITORIA DE SEGURANÇA VIÁRIA TRABALHO 2
    VISTORIA DE CAMPO TRABALHO 3 ANÁLISE DE
    BOLETINS DE ACIDENTES TRABALHO 4 ANÁLISE
    COMPLEMENTAR.
  • INTERVENÇÕES EM SEGURANÇA VIÁRIAAVALIAÇÃO DA
    EFICÁCIA DE INTERVENÇÕES, SELEÇÃO DE
    INTERVENÇÕES, PROJETO E SEGURANÇA VIÁRIA
    TRABALHO 5 ANÁLISE DO PROJETO, TRABALHO 6
    INTERVENÇÃO PROPOSTA.
  • TÓPICOS ESPECIAISRECONSTRUÇÃO DE ACIDENTES,
    SINALIZAÇÃO VIÁRIA, SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE
    ACIDENTES, SISTEMAS ESPECIALISTAS EM SEGURANÇA
    VIÁRIA.

3
I. INTRODUÇÃO
  • 1. CONCEITO DE SEGURANÇA
  • 2. FATORES CONTRIBUINTES
  • 3. ASPECTOS LEGAIS
  • 4. MAGNITUDE DO PROBLEMA
  • 5. ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
  • 6. ÍNDICES DE ACIDENTES
  • 7. CUSTOS DE ACIDENTES

4
CONCEITO DE SEGURANÇA VIÁRIA E DE TRÂNSITO-1
  • SEGURANÇA DE TRÂNSITOENVOLVE TODOS OS FATORES
    QUE AFETAM A SEGURANÇA NA CIRCULAÇÃO
  • SEGURANÇA VIÁRIAENVOLVE APENAS A CONTRIBUIÇÃO
    DAS CONDIÇÕES DA VIA
  • PRIMEIRA QUESTÃO
  • O QUE ESTÁ RELACIONADO COM A SEGURANÇA DE
    TRÂNSITO?
  • COMO PODEMOS MEDIR
  • (IN)SEGURANÇA DE TRÂNSITO ACIDENTES DE TRÂNSITO
  • ACIDENTES DE TRÂNSITO EVENTO INESPERADO E
    INDESEJADO QUE ENVOLVE USUÁRIOS ( MOTORISTA,
    PEDESTRE, CICLISTA, MOTOCICLISTA ) CIRCULANDO NA
    VIA E QUE PRODUZ DANOS HUMANOS OU MATERIAIS.
  • A (IN)SEGURANÇA DE TRÂNSITO ESTÁ APENAS NO
    ACIDENTE DE TRÂNSITO?
  • EM QUE SENTIDO O ACIDENTE DE TRÂNSITO É
    INESPERADO SE RESULTA DE DECISÕES DOS USUÁRIOS,
    EM GERAL CONSCIENTES DO RISCO?
  • SE NÃO PRODUZ DANO NÃO É ACIDENTE?

5
CONCEITO DE SEGURANÇA VIÁRIA E DE TRÂNSITO-2
  • CONFLITOS DE TRÁFEGO EVENTOS EM QUE DOIS
    USUÁRIOS OU UM USUÁRIO E UM ELEMENTO DA VIA ESTÃO
    EM CURSO DE COLISÃO E TEM DE HAVER UMA MANOBRA
    EVASIVA PARA EVITAR O ACIDENTE IMINENTE.
  • CARGA DE EXIGÊNCIA GRAU RELATIVO DE VIGILÂNCIA,
    HABILIDADE, ATENÇÃO E RECURSOS NECESSÁRIOS PARA
    MANTER-SE NO TRÂNSITO EM CONDIÇÕES SEGURAS (SEM
    ACIDENTES, SEM RISCOS) .
  • A NECESSIDADE DE AGIR PARA EVITAR O ACIDENTE É
    TAMBÉM UMA MEDIDA DA (IN)SEGURANÇA DO AMBIENTE!
  • A SEGURANÇA PODE SER VISTA COMO UMA PERCEPÇÃO DOS
    USUÁRIOS
  • O DESCONFORTO ENVOLVIDO NA PERCEPÇÃO DE RISCO,
    QUE NATURALMENTE DEPENDE DAS CONDIÇÕES DA VIA,
    TAMBÉM NÃO É (IN)SEGURANÇA?
  • A SEGURANÇA PERCEBIDA PODE SER DIFERENTE DA
    SEGURANÇA (RISCO) REAL, ISTO PARA BEM OU PARA
    MAL
  • O USUÁRIO DA VIA PODE SENTIR-SE SEGURO QUANDO HÁ
    RISCOS REAIS!
  • O USUÁRIO PODE SENTIR-SE MAIS INSEGURO DO QUE
    PODERIA SER EXPLICADO PELO RISCO!
  • UMA MAIOR (IN)SEGURANÇA DE TRÂNSITO PODE NÃO
    EXPRIMIR-SE EM MAIOR NÚMERO DE ACIDENTES DE
    TRÂNSITO, SE A PERCEPÇÃO DA (IN)SEGURANÇA
    PRODUZIR UMA MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO QUE
    EXCEDA O CUIDADO ADICIONAL EQUIVALENTE AO NÍVEL
    ANTERIOR.
  • OS ACIDENTES PODEM DIMINUIR PELA REDUÇÃO DAS
    ATIVIDADES OU PELO AUMENTO DO ESFORÇO DISPENDIDO.

6
CONCEITO DE SEGURANÇA VIÁRIA E DE TRÂNSITO-3
  • SEGURANÇA DE TRÂNSITO POSSIBILIDADE DE REALIZAR
    AS ATIVIDADES SEM PREOCUPAÇÃO E SEM RISCO DE
    ENVOLVER-SE EM ACIDENTES DE TRÂNSITO ( E SEM
    RISCO DE TER OS DANOS E SEQUELAS DECORRENTES
    DESTES ).
  • O CONCEITO POSITIVO DE SEGURANÇA É DIFÍCIL DE
    MENSURAR
  • ACIDENTES DE TRÂNSITO, CONFLITOS DE TRÁFEGO,
    CARGA DE EXIGÊNCIA SÃO MEDIDAS NEGATIVAS, MAS SÃO
    FORMAS MAIS PRÁTICAS DE MEDIR A (IN)SEGURANÇA NO
    TRÂNSITO
  • CADA UMA DELAS É UMA MEDIDA INTERESSANTE E
    IMPERFEITA
  • O ACIDENTE DE TRÂNSITO NÃO É UMA MEDIDA MELHOR
    MAS É MAIS IMPORTANTE PORQUE PRODUZ DANOS E
    SEQUELAS.
  • ACIDENTES DE TRÂNSITO, CONFLITOS DE TRÁFEGO,
    CARGA DE EXIGÊNCIA SÃO TODOS MEDIDAS COMPLEXAS
  • SÃO CLASSIFICADOS EM TIPOS (NORMALMENTE EM FUNÇÃO
    DOS TIPOS DE USUÁRIOS E DE MANOBRAS ENVOLVIDAS OU
    DO SEU CONTEXTO)
  • SÃO CLASSIFICADOS PELA GRAVIDADE

7
CONCEITO DE SEGURANÇA VIÁRIA E DE TRÂNSITO-4
  • ACIDENTES DE TRÂNSITO
  • TIPOS
  • COLISÕES IMPACTO DE DOIS VEICULOS EM MOVIMENTO
    (ABALROAMENTO)FRONTAIS, TRASEIRAS, LATERAIS,
    TRANSVERSAIS, MÚLTIPLOS
  • ATROPELAMENTOS ENVOLVEM UM USUÁRIO ( PESSOA OU
    ANIMAL) DESPROTEGIDO
  • SINGULARES SEM COLISÃO, CHOQUE OU ATROPELAMENTO
  • CAPOTAMENTOS, TOMBAMENTOS, QUEDAS,
  • CHOQUES COM OBSTÁCULOS FIXOS, COM VEÍCULOS
    ESTACIONADOS
  • GRAVIDADE
  • FATAIS, COM VÍTIMAS (GRAVES, MÉDIAS, LEVES), SEM
    VÍTIMAS (DANOS APENAS À PROPRIEDADE, SIGLA USUAL
    PDO, PROPERTY DAMAGE ONLY)
  • ESCALA DE SEVERIDADEF FATAL,IRRECUPERÁVELA
    INCAPACITANTE B COM HOSPITALIZAÇÃO C SEM
    HOSPITALIZAÇÃO
  • ESCALAS DE SEVERIDADE DETALHADAS EXIGEM A
    TIPIFICAÇÃO POR
  • MÉDICOS/PARAMÉDICOS
  • AIS-ABREVIATED INJURY SCALE (13 NÍVEIS), ABNT
    NBR6061/80(12 NÍVEIS),
  • MAIS-MINIMUM ABREVIATED INJURY SCALE (6 NÍVEIS),
    SIS (4 NÍVEISF/A/B/C).

8
CONCEITO DE SEGURANÇA VIÁRIA E DE TRÂNSITO-5
  • DIFICULDADES EM DADOS DE ACIDENTES
  • NÃO É OBSERVADO
  • OCORRE COM FREQUÊNCIA ALEATÓRIA, PEQUENA
  • VARIÂNCIA ESTATÍSTICA SIGNIFICATIVA
  • CUSTO DE REGISTRO É ALTO
  • CIRCUNSTÂNCIA DIFICULTA OBTENÇÃO DE DADOS
  • DANOS MÚLTIPOLS, DE DIFÍCIL AVALIAÇÃO
  • DANOS POR LONGO TEMPO
  • FALTA DE CONSISTÊNCIA NOS CRITÉRIOS
  • FALTA DE QUALIDADE NOS DADOS
  • VANTAGENS EM DADOS DE ACIDENTES
  • É OBSERVADO EM TODA A ÁREA (PARCIAL)
  • (REGISTROS POLICIAIS ...)
  • É A DISFUNÇÃO MAIS GRAVE (DANOS)

9
CONCEITO DE SEGURANÇA VIÁRIA E DE TRÂNSITO-6
  • MEDIDAS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA
  • - DIRETAMENTE OBSERVÁVEIS DURANTE A OCORRËNCIA
    (NA OPERAÇÃO)
  • - SENSÍVEL AS VARIÁVEIS (E MODELOS) DE PROJETO
    E DE OPERAÇÃO
  • CONCEITOS GERAIS DE MEDIDAS OPERACIONAIS DE
    SEGURANÇA
  • - OPORTUNIDADE DE MANOBRA (EXISTËNCIA DE CERTAS
    PRÉ-CONDIÇÕES PARA PARA REALIZAR A MANOBRA COM UM
    NÍVEL DE SEGURANÇA REQUERIDO ... OU ACEITO, NUMA
    VISÃO MAIS DESCRITIVA ...) COMO BRECHAS OU
    ESTÁGIOS ADEQUADAS PARA TRAVESSIA
  • - OPORTUNIDADE DE CONFLITO (EXISTËNCIA DE CERTAS
    PRÉ-CONDIÇÕES PARA PARA OCORRÊNCIA DE UM CONFLITO
    COM UM NÍVEL DE RISCO RELEVANTE ... OU
    PERCEPTíVEL, NUMA VISÃO MAIS DESCRITIVA ...) COMO
    TRAVESSIAS DIANTE DE VEíCULOS EM APROXIMAÇÃO
  • - OPORTUNIDADE DE ACIDENTE (EXISTËNCIA DE
    OPORTUNIDADES DE CONFLITO COM MAIOR EXIGÊNCIA DE
    ATUAÇÃO PARA EVITAR O ACIDENTES ... OU COM RISCO
    RELEVANTE DE FALHA NA MANOBRA EVASIVA, NUMA VISÃO
    MAIS DESCRITIVA ...) COMO EVENTOS COM TEMPO DE
    REAÇÃO REDUZIDO OU SITUAÇÕES COMPLEXAS ONDE O
    ERRO HUMANO É MAIS PROVÁVEL
  • ALÉM DE OBSERVÁVEIS, AS MEDIDAS OPERACIONAIS DE
    SEGURANÇA SÃO DEFINIDAS DE FORMA A PERMITIR
    DESENVOLVER MODELOS DE PREVISÃO ADEQUADOS DA
    FREQUËNCIA,GRAVIDADE

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CONCEITO DE SEGURANÇA VIÁRIA E DE TRÂNSITO-7
  • CAMPOS DE AÇÁO EM SEGURANÇA DE TRÂNSITO
  • ELEMENTOS VIA, VEÍCULO, USUÁRIO
  • AMBIENTE TRÁFEGO, ENTORNO, CLIMA
  • ASPECTOS SUBJETIVOS (COMPORTAMENTO)
  • EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO ( NA ESCOLA, MÍDIA,
    CASA)
  • LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
  • DO TRÂNSITO, DO LICENCIAMENTO
  • FISCALIZAÇÃO, REPRESSÃO E PERIGO.
  • ASPECTOS OBJETIVOS
  • S. VIÁRIA (ENG. TRÁFEGO) SEG.
    PRIMÁRIA (ACIDENTES)
  • S. VEICULAR (ENG. AUTOMOTIVA)
    SEG. SECUNDÁRIA (DANOS)
  • S. MÉDICA (MED. TRÁFEGO)
    SEG. TERCIÁRIA (SEQUELAS)

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FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-1
  • DIFERENTES CAMPOS ENVOLVIDOS
  • USUÁRIO EDUCAÇÃO, INFORMAÇÃO, REPRESSÃO
    (POLICIAMENTO, MULTAS)
  • SEG. VIÁRIA CONDIÇÕES DA VIA (CONSTRUÇÃO E
    MANUTENÇÃO)
  • SEG.VEICULAR CONDIÇÕES DO VEÍCULO
  • (FABRICAÇÃO E CONSERVAÇÃO)
  • AÇÕES SEGURANÇA NO TRRÂNSITO
  • AÇÃO PRIMÁRIA REDUZIR ACIDENTES
  • TÍPICA DA ENGENHARIA DE TRÁFEGO, EDUCAÇÃO,
  • AÇÃO SECUNDÁRIA REDUZIR FERIMENTOS, DANOS
  • TÍPICA DE DISPOSITIVOS VEICULARES,
  • AÇÃO TERCIÁRIA REDUZIR SEQUELAS
  • TÍPICA DO ATENDIMENTO AOS ACIDENTADOS,
  • CONTRTOLE DE EXPOSIÇÃO
  • REDUZIR VIAGENS (PERIGOSAS)

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FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-2
  • UM ACIDENTE (Gold, 1999)
  • QUAL A CAUSA DO ACIDENTE?
  • ESTÁ CHOVENDO
  • UM CARRO APROXIMA-SE DA CURVA A 60 km/h,NO MEIO
    DA CURVA COMEÇA
  • A DERRAPAR, SAI DA PISTA E COLIDE COM UM POSTE
  • RESULTADO UM PASSAGEIRO MORTO, UM MOTORISTA E
    OUTRO PASSAGEIRO, AMBOS FERIDOS

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FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-3
  • HISTÓRIA
  • MOTORISTA EXECUTIVO SOB PRESSÃO NO TRABALHO,
    ENCONTRO COM VELHOS AMIGOS APÓS EXPEDIENTE,
    ALGUMA BEBIDA EM MEIO À DESCONTRAÇÃO. AO SAÍREM
    DO BAR ESTAVA CHOVENDO, EXECUTIVO DEU CARONA AOS
    AMIGOS, ELE NÃO CONHECIA O TRAJETO
  • PISA NO FREIO TARDE DEMAIS!
  • CARRO TINHA SAÍDO DA OFICINA NO MESMO DIA
  • FREIOS NÃO FORAM BEM AJUSTADOS
  • VIA
  • SUPERELEVAÇÃO DA CURVA INFERIOR AO PADRÃO,
  • CAPEAMENTO GASTO E LISO
  • SINALIZAÇÃO ADVERTÊNCIA DA CURVA, VELOCIDADE
    MÁXIMA DE 30Km/h
  • VEGETAÇÃO ENCOBRIA PARCIALMENTE SINAIS
  • POSTE DE ELETRICIDADE A 1m DA PISTA
  • VELOCIDADE MÁXIMA ADJACENTE 40Km/h
  • NÃO HAVIA POLICIAMENTO

14
FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-4
  • ACIDENTE EVENTO ALEATÓRIO E MULTI
    CAUSAL FATORES CONTRIBUINTES X CAUSAS
  • CAUSA REMOTAS PESSOAIS, SOCIAIS
  • CAUSAS IMEDIATAS CONDIÇÕES, AÇÕES
  • FREQUENCIA ? IMPORTÂNCIA / EFICÁCIA (? )
  • IMPORTÂNCIA PRIORIDADE / EFICIÊNCIA ()

15
FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-5
  • IMPORTÂNCIA / EFICÁCIA DE UMA AÇÃO RAZOÁVEL PARA
    REDUZIR ACIDENTE (? )

SABEY (1980) ANTERIOR À DISSEMINAÇÃO DOS MEIOS
DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA !
16
FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-6
  • PRIORIDADE / EFICIÊNCIA EM TERMOS DE CUSTOS E
    BENEFÍCIOS SOCIAIS ()
  • INTERVEÇÕES VIÁRIAS
  • EQUIPAMENTOS VEICULARES PODEM TER EFICIÊNCIA
    MENOR SE TIVEREM DE SER INSTALADOS EM TODA A
    FROTA, ESPECIALMENTE CONSIDERANDO SUA EFICÁCIA
    PARCIAL (SABEY/1980 578 P/ 100)EXEMPLO CINTO
    DE SEGURANÇA OK (BAIXO CUSTO) x AIRBAG ? ABS ?
    (FROTA BR 30 MILHÕES)
  • INTERVENÇÕES SOBRE USUÁRIOS PODEM TAMBÉM EXIGIR
    INVESTIMENTOS EM LARGA ESCALA E EVENTUALMENTE
    CONTÍNUOS PARA PRESERVAR A EFETIVIDADE AO LONGO
    DO TEMPO EXCEÇÃO DISPOSITIVOS DE FISCALIZAÇÃO
    ELETRÔNICAS (SEMELHANTES ÀS MEDIDAS DE
    ENGENHARIA)
  • OUTRO ASPECTO IMPORTANTE É O EFEITO SOBRE A
    FLUIDEZ E O CONFORTO DOS USUÁRIOS MEDIDAS QUE
    BENEFICIAM SEGURANÇA E FLUIDEZ/CONFORTO SÃO MAIS
    ACEITAS

17
FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-7
  • COMPORTAMENTO HUMANO É SEMPRE O FIEL ÚLTIMO DA
    SEGURANÇA NO TRÂNSITO LIBERDADE DOS USUÁRIOS DA
    VIA (MOTORISTAS, PEDESTRES)
  • EXIGÊNCIAS DE HABILIDADE X ERROS HUMANOS
  • FALHA NORMAL
  • DESATENÇÃO, DISTRAÇÃO
  • ERRO DE DECISÃO
  • COMPORTAMENTO INAPROPRIADO X AÇÕES INSEGURAS
  • DECISÕES DE RISCO
  • VIOLAÇÕES INTENCIONAIS
  • COMPORTAMENTO ABERRANTE
  • INAPTIDÃO, IMPREVISIBILIDADE
  • FALTA DE CONHECIMENTO
  • EVENTOS INESPERADOS
  • PERDA DE DOMÍNIO
  • CONDIÇÕES ADVERSAS
  • TRÂNSITO É UMA ATIVIDADE BASTANTE EXIGENTE PARA O
    SER HUMANO

18
FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-8
  • SEGURANÇA TEM DE SER ESTENDIDA ÀS SITUAÇÕES
    EXTREMAS COM DANO PROVÁVEL (COM SUAS DIFERENTES
    CAUSAS)
  • COMPORTAMENTO HUMANO ... USUÁRIO REAL ...
  • - IDEAL E IMPROVÁVEL
  • - NORMAL FALHAS, ERROS, DEFICIÊNCIAS
  • VIOLAÇÕES INTENCIONAIS
  • - ABERRANTE NEGLIGÊNCIA, IRRESPONSABILIDADE
  • AGRESSÃO SOCIAL
  • COMPORTAMENO ABERRANTE TEM IMPORTÂNCIA MAIOR NOS
    ACIDENTES MAIS GRAVES EXEMPO ÁLCOOL /
    DROGAS 40 DOS AC.FATAIS (EUA,1998) 7
    DOS AC.VÍTMAS
  • AÇÃO SOBRE COMPORTAMENTO ABERRANTE PODE SER
    SENSÍVEL A FATORES ESPECÍFICOS, DISTINTOS DOS QUE
    AFETAM O COMPORTAMENTO NORMAL
  • CONDIÇÕES AMBIENTAIS, VIÁRIAS E VEICULARES TAMBÉM
    GERAM SITUAÇÕES EXTREMAS (EXEMPLO NEBLINA
    ESPESSA) ONDE A SEGURANÇA NORMAL É INSATISFATÓRIA
  • OUTRO ASPECTO GRUPOS ESPECÍFICOS DE USUÁRIOS
    PODEM TRAZER NECESSIDADES, SE NÃO EXTREMAS,
    ESPECIAIS (EXEMPLO IDOSOS, CRIANÇAS)

19
FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-9
  • SITUAÇÕES EXTREMAS COM DANO PROVÁVEL
  • Condições ambientais, viárias e veiculares
    extremas
  • - visibilidade restrita neblina, chuva intensa,
    noite, ...
  • - dano excessivo perda de controle do veículo
    em situação desfavorável (trechos em platô ou
    encosta, curvas com obstáculos ou encostas,
    ...)
  • Comportamento aberrante alto risco (próprio, de
    terceiros) anti- social como dirigir
    alcoolizado/drogado, dirigir
    agressivamente/rachas, ...
  • sensível a fatores específicos (? via)
  • - alto risco de prisão em flagrante
  • - rigor no julgamento (com ou sem acidente)
  • Prover segurança X reduzir danos
  • - balizadores contínuos (diotrópicos...)
  • locais (chevrons ...)
  • - separadores/protetores canteiros, barreiras,
    pontaletes, gradis

20
FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-10
  • EFEITOS DO ÁLCOOL NA SEGURANÇA DE TRÂNSITO
  • variação interpessoal na absorção/ destrinção nos
    efeitos sem indivíduos
  • Efeitos diretos - reduz desempenho (sensorial,
  • - altera comportamento ...
  • Muito antes da embriaguez ? intoxicação

NÍVEL EFEITOS
0,01 A 0,02 (1 DOSE) Inibições diminuem menos crítico no julgamento sobre si mesmo e os outros erros nas estimativas de distância e velocidade
0,03 A 0,04 (2 DOSES) tempo de reação maior piora adicional no julgamento/ entendimento maior relaxamento...
0,05 A 0,06 (3 DOSES) julgamento não é bom clareza e precisõa de raciocínio afetados início da agressividade ...
0,08 A 0,1 0,15 A 0,30 0,30 A 0,50 0,50 sentidos afetados seriamente visão dupla (diplopia) embriaguês profunda como alcoólico
21
FATORES CONTRIBUINTES PARA A (IN)SEGURANÇA NO
TRÂNSITO-11
  • ABSORÇÃO E DESTRUIÇÃO DO ÁLCOOL NO SANGUE
  • Absorção estômago, circulação, cérebro.
  • Destruição quebra enzimática mais perdas
    (respiração, urina, suor)
  • - Absorção mais rápida dose/ concentração,
    refeição, ...
  • 1 dose ? 300ml (1 lata ) de cerveja 5volume.
  • (densidade do álcool 0,79 Kg/l)
  • BAC ? concentração de álcool no sangue
  • (função da massa corporal 10peso)
  • (densidade do sangue 1,05 Kg/l )
  • Medida no sangue 8dg/l, 0,8g/l, 0,08
    (0,08/1,05)
  • analisador de respiração 0,8g/l 0,8g / 210 a
    230 l )
  • limite inglês 35 µg/ 100ml BAC0,08
  • 0,00035g/l x 210 a 230 0,08

Windmarte law H 0,017/h M0,015/h
22
ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS NA SEGURANÇA DE
TRÂNSITO-1
  • SNT-SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO NO CTB-CÓDIGO DE
    TRÂNSITO BRASILEIRO DE 1997 Federal Estadual
    MunicipalÓrgãos Normativos CONTRAN CETRAN
    em geral não há (órgão máximo) CONTRANDIFE pode
    ter CMTÓrgãos Executivos de TrânsitoDENATRAN DE
    TRAN OMTr aceito no SNT (assessoria
    CONTRAN) inclui CIRETRANs SP DSV
    (ass.CET)Órgãos Executivos RodoviáriosDNER
    (hoje DNIT) DER em geral não há pode
    ter OMROMTrÓrgãos de Fiscalização PRodoviáriaFed
    eral PMilitar em geral não há invlui PRE,
    CPTran pode estar na GMun também nos
    O.Exec. Também nos O.Exec. Também nos
    O.Exec.Instâncias de Recurso JARI-DNER JARI-DER
    JARI-OMTr JARI-DENATRAN JARI-DETRAN SP cerca
    de 10 Juntas
  • Normas Legais Constituição Federal Leis
    Ordinárias CTB trânsito competência
    constitucional da União CC, CP, leis
    gerais, se não conflita com a específica-
    competência suplementar de Estados/Municípios em
    assuntos relativos ao trânsito geral, no que
    não contraria a legislação e regulamentação
    federal decorrente, tem sido aceita
  • Atos Administrativos complementam a lei -
    normativos (e.g. Resoluções do CONTRAN) (se
    enanam das atribuições definidas na Lei) -
    executivos (e.g. Portarias do DENATRAN)
  • Existem também diretrizes e recomendações que não
    tem força de lei (Manuais Técnicos, )

23
ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS NA SEGURANÇA DE
TRÂNSITO-2
  • RESPONSABILIDADE LEGAL DECORRENTE DE OBRIGAÇÕES
  • CRIMINAL pena por ofensa (irreparável) à ordem
    social
  • CIVIL indenizar por danos ao patrimônio de
    terceiros
  • ADMINISTRATIVA contra normas de conduta devidas
  • CRIMES DE TRÂNSITO
  • CPenal homicídios e lesões dolosas
    (intencionais) e culposas são crimesatos
    antisociais (embriaguez, direção perigosas)
    seriam contravenções penosas
  • CTB/97 é mais rigoroso em diversos
    aspectos agrava a pena para homicídios e lesões
    culposas transforma certos atos antisociais em
    crimes formaiscrimes formais punidos com prisão
    ou multa- deixar de prestar socorro à vítima de
    acidentes de trânsito- abandonar local do
    acidente para fugir à responsabilidade-
    transitar com velocidade incompatível gerando
    riscos a terceiros- dirigir sem habilitação ou
    com habilitação cassada/suspensa- entregar o
    veículo a pessoa não habilitada- dar informações
    errôneas sobre acidentes de trânsitocrimes
    punidos com prisão (além de suspensão/proibição
    do direito de dirigir)- dirigir sob a
    influência de álcool/drogas, expondo terceiros a
    risco- participar de rachas ou competição não
    autorizada, exponso terceiros a risco

24
ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS NA SEGURANÇA DE
TRÂNSITO-3
  • RESPONSABILIDADE CIVIL pode ser contratual e
    extra-contratual
  • Modalidade subjetiva por ser causa do dano ou
    ofensa e pelo dolo ou culpa (por ação ou
    omissão)culpa negligência, imperícia ou
    imprudência (dentro do princípio da ação
    razoável)dolo intenção de produzir o dano ou
    ofensa (mais que culpa)
  • Modalidade objetiva por ser causa do dano ou
    ofensa e pelo exercício de atividade de
    risconão pressupõe a existência de dolo ou culpa
    (negligência, imperícia ou imprudência)
  • Excludentes de responsabilidade ou culpa são cada
    vez menos aceitos nos julgamentosexemplo de
    excludente culpa exclusiva da vítima em
    geral, fato fortuito e força maior também
  • Rigor também pode ser estabelecido pela inversão
    do ônus da prova
  • Causa antecedente necessário à ocorrência do
    acidente (e dano) normalmente segundo princípio
    da causa próxima (não remota) e eficaz (não
    condicionante, superveniente, complementar
    )causa concorrente (em relação a outro
    envolvido ou à vítima) responsabilidade
    partilhadaresponsabilidade por atos dos
    prepostos (que podem ser acionados
    regressivamente)
  • Princípio da confiança cada usuário tem o
    direito de contar com que os demais usuários da
    via comportem-se de uma maneira correta e o dever
    de evitar que os acidentes aconteçam

25
ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS NA SEGURANÇA DE
TRÂNSITO-4
  • RESPONSABILIDADE NA ESFERA DO TRÂNSITO
  • CCivil/2002Art.186 Responsabilidade subjetiva
    por ato ilícitoArt.927 Obrigação de indenizar
    por ato ilícitocasos com responsabilidade
    objeiva, segundo a lei
  • Constituição/1988Art.37/Parágrafo 6o.
    prestadoras de serviço público responderão pelos
    danos que seus agentes, nesta qualidade, causarem
    assegurado o direito de regresso nos casos de
    dolo ou culpa.
  • CTB/1977Art.1o./Parágrafo 3o. Os órgãos e
    entidades de trânsito pertencentes ao SNT
    respondem, no âmbito das respectivas
    competências, objetivamente, por danos causados
    ao cidadão
  • CDC/1990Art.14 O fornecedor de serviços
    responde, independentemente de culpa, pela
    reparação por danos causados aos consumidores por
    defeitos informações insuficientes ou
    inadequadas (exceto profissionais liberais
    que respondem por culpa ).
  • Ações contra entidades de direito privado pode
    ser propostas nos Juizados Epeciais
    (cíveis/criminais) se os valores/penas envolvidos
    forem condizentes com a lei específica

26
ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS NA SEGURANÇA DE
TRÂNSITO-5
  • Responsabilidade Civil dos Usuários da Via
    subjetiva, baseada no princípio da
    confiança (também criminal) pode haver inversão
    do ônus de prova em relação à vítima
  • Responsabilidade Civil dos Gestores das Vias
    objetiva, independente de culpa, pelos atos
    dos prepostos (empregado, contratado) na sua
    função pode haver ação regressiva contra o
    preposto se este tiver culpa
  • Responsabilidade Civil dos Concessionários
    conforme a lei e o contrato de concessão em
    geral assume a responsabilidade, objetiva, de
    indenizar responsabilidade do concedente pode
    ser solidária ou subsidiária ação pode
    eventualmente ser proposta nos Juizados Epeciais,
    CDC
  • Responsabilidade Civil dos Transportadores em
    geral objetiva e de resultado ação pode
    eventualmente ser proposta nos Juizados Epeciais,
    CDC
  • Responsabilidade Civil dos Profissionais em
    geral subjetiva e de meios ação pode
    eventualmente ser proposta nos Juizados Epeciais,
    CDC
  • Responsabilidade Civil dos FabricantesL em geral
    objetiva e de resultado ação pode
    eventualmente ser proposta nos Juizados Epeciais,
    CDC

27
ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS NA SEGURANÇA DE
TRÂNSITO-6
  • IMPORTANTE a jurisprudência no Brasil é pouco
    consolidade e o julgamento não é uniforme as
    ações contra o Estado ainda são difíceis (lentas
    e incertas) esta não é a situação nos demais
    casos, particularmente nos Juizados Epeciais a
    tendência de aumento do rigor tem sido
    progressivamente observada
  • EUA SITUAÇÃO OPOSTA TEM SIDO OBSERVADAINDÚSTRIA
    DE INDENIZAÇÕES

28
MAGNITUDE DO PROBLEMA DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO-1
  • PERCEPÇÃO DA MAGNITUDE DO PROBLEMA
  • INDIVIDUALMENTE EVENTO RARO
  • EUA (1998) 160 MILHÕES DE MOTORISTAS, 46 MIL
    DE MORTES AO NO
  • portanto, PrMORTE EM Acidente de Trânsito
    no Ano 0,038
  • 18 MILHÕES DE ACIDENTES, 2,8 MILHÕES COM
    VÍTIMA
  • portanto, 1 ACIDENTE A CADA 8,9 ANOS (A CADA
    160 MIL KM)
  • 1 ACIDENTE COM VÍTIMA A CADA 57 ANOS (A
    CADA 1,05 MILHÃO DE KM)

29
MAGNITUDE DO PROBLEMA DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO-2
  • SOCIALMENTE DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTES
  • -NAS FAIXAS ETÁRIAS PRODUTIVAS
  • -TAMBÉM PARA CIRANÇAS E IDOSOS

30
MAGNITUDE DO PROBLEMA DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO-3
31
MAGNITUDE DO PROBLEMA DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO-4
32
MAGNITUDE DO PROBLEMA DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO-5
  • SOCIALMENTE DAS ATIVIDADES COTIDIANAS COM MAIOR
    RISCO

33
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO1
  • ESTATÍSTICAS PARA ACIDENTES
  • BRASIL hab150milhões, frota 20 a25 milhões
  • mortos em acidentes 36 (24 a 50) mil/a ,
    vítimas 300 (250 a 500) mil/a
  • 15 (20) mortos/10000 veículos 25
    mortos/100000 hab.
  • M.SÃO PAULO/CET hab9,5milhões, frota 3.4
    milhões
  • mortos em acidentes 2,2 a 2.9 mil/ano ,
    vítimas 55 a 65 mil/a
  • acidentes em 1990 151300 c/ 2715 mortos
  • fatalidades 7 a 5 mortos/10000 veículos
    (urbano) 60 pedestres (4 motocicletas)
  • E. SÃO PAULO/DER-DERSA hab27milhões, frota 5
    milhões
  • redede rodoviária estadual (PR-SP)
  • mortos em acidedntes 1,2 a 1.9 mil/a , vítimas
    16 a 23 mil/a
  • acidentes me 1985 26600 c/ 1901 mortos 40
    acidentes c/ 1 veículo apenas.
  • PAÍSES AVANÇADOS 4 a 8 mortos/100Mvkm
  • 2 a 4 morteos/10000 veículos
  • EUA hab240milhões, frota 170 milhões
  • acidentes 17,7milhões/1988,(2,8milhões c/
    vítima)vítimas 3,95milhões/1988
  • custo total decorrente 70 bilhões ao ano.

34
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO2
  • COLETA DE DADOS SÃO PAULO (até outubro de 2000)
  • POLÍCIA MILITAR POLÍCIA CIVIL
  • REGISTRO
  • ARQUIVO
  • Ac. Com Vítima 63 0 54
  • Ac. Sem Vítima 86 14 0
  • CET registro dede ocorrencias duplicidade
  • dia/ hora/ local/ veiculo/ pessoas gravidade
  • dados complementeres BOS, quando necessários
    são requisitados
  • outras informações ... FJE.A.T./ano.
  • Atualmente o cadastro policia é informatizado
  • Existe uma padronização nacional proposta pelo
    DENATRANSINET Sistema Nacional de Estatíticas
    de Acidentes de Trânsito

35
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO3
36
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO4
  • COLETA DE DADOS US. DOT NHTSA/NCSA
  • FARS- FATAL ACCIDENT REPORT SYSTEM (1975...)
  • todos os acideentes fatais
  • 100 itens de dados, classificação...
  • coletado junto aos órgãos estaduais por equipes
    treinadas do NHTSA
  • NASS NATIONAL ACCIDENT SAMPLING SYSTEM
    (1980...)
  • amostrra de acidentes com registro
  • 90 itens de dados , classificação ...
  • coletado junto aos órgãos estaduais por equipes
    treinadas do NHTSA
  • reconstrtução de acidedntes (in depth)
  • TSF/ano TRAFFIC SAFETY FACTS
  • HSIS HIGHWAY SAFETY INFORMATION SYSTEM

37
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO5
38
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO6
  • RESTRIÇÕES USUAIS EM DADOS DE ACIDENTES
  • Registrto de acidentes com vítima ( dano de
    grande monta)
  • Avaliação de acidentes fatais censo
  • Fatais mortos no local, 3 ou 30 dias ...
  • Dados detalhados / Acompanhamento
  • Avaliação de acidentes não fatais amostra
  • Dados de acidentes com vítimas
  • Acompanhamento/ entrevista ded envolvidos
  • Danos de acidentes sem vítimas
  • Limite do conteúdo de registros imediato
  • Registro parcial, pouco utilizável
  • Utilização de fontes diversas (compatibilizaação)
  • Nível significativo de sub-registrtos ...

39
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO7
  • CRITÉRIOS PARA MORTES NO TRÂNSITO

No local 1,0 Portugal
1dia 1,0385 Japão
3dias 1,2054 RDA
6dias 1,2385 França
7dias 1,2617 Itália
1mês 1,3500 OMS
3meses 1,3905 Canadá
1ano 1,4175 USA
1,5
1
1a
1m
3m
6m
40
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO8
  • SUB-REGISTRO DE ACIDENTES
  • Acidentes com registro obrigatório
  • Com mortes ou vítimas graves (ou quaisquer)
  • Ou dano de monta (valor/reboque)
  • Acidentes efetivamente registrados
  • Função do tipo de acidente, nº de veículos
    envolvidos, idade da vítima, tipo de usuário...
  • BRASIL fatais 958/ com vitimas / só danos
    40
  • EUA/UK fatal 100
  • ferimento sério 93- 83 ciclistas
  • com feridos 93 - 90 motociclistas
  • sem feridos. 38

41
ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO9
42
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-1
  • Índice medida de risco (relativo) para comparar
  • Pontos negros (concentração em locais)
  • Acidentes típicos (tipos de acidedntes)
  • Usuários propensos (motoristas, ,motociclistas,
    pedestres)
  • Ações perigosas (comportamentos, equipamentos)
  • Grupos propensos (tipos de pessoas)
  • Homogeneização de dados (gravidade)
  • Medida de exposição ao risco ...
  • Objetivo identificar ACIDENTES CORRIGÍVEIS
  • Com ações de baixo custo
  • Com reconstruções
  • Com fiscalização
  • Com re-educação

43
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-2
  • EVOLUÇÃO ANUAL DO INDICE DE MORTOS NO TRÂNSITO
    onde está a verdade?

44
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-3
45
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-4
46
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-5
  • ÍNDICES DE ACIDENTES
  • MEDIDAS DE EXPOSIÇÃO volume de veículos,
    pedestres, veículos quilometro viajados,
  • produto de volumes conflitantes...
  • ÍNDICES AGREGADOS
  • FOCO acidentes (todos, fatais, ....) envolvidos
    (pessoas, veículos), vítimas, mortes
  • BASE população (100mil hab), frota (10mil
    veículos), veic.km (100milhões),
  • volume (milhões de veículos, pedestres)
  • ÍNDICES DESCRITIVOS observado, medido
  • ÍNDICES NORMATIVOS crítico, residual

Frequencia de acidentes ou
47
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-6
  • ÍNDICES DE SEVERIDADE
  • FATALIDADEmortes/ acidentes, mortes/ envolvido
  • VITIMAÇÃOferidos/acidente, feridos/ envolvido
  • GRAVIDADEmortes/ feridos
  • ESCALA DE PADRÃO DE SEVERIDADE número
    equivalente de acidentes sem vítima (função do
    dano)
  • DENATRAN sem vítima UPS1
  • com vítima UPS5
  • com morte UPS 13
  • UPS unidade padrão de severidade
  • Critério custo do tipo de acidente nº de
    vítimas, nível do dano
  • ÍNDICES DRAMÁTICOS 1 MORTO A CADA x MINUTOS
    EM ... (simplesmente o inverso do total de
    acidentes)
  • CADA x AUTOS MATAM 1 PESSOA
    ... (simplesmente o inverso do índice por
    frota)

48
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-7
  • VARIAÇÃO DE ACIDENTES
  • pr oblemas básicos - alta variabilidade
    (flutuação aleatória, fatores exógenos...)
  • - viés de seleção (reaproximação com
    a média)
  • Variação real esperada Mdepois - Mantes
  • x depois - x antes
  • x antes alto (gt Mantes ) x depois
    menor (m)

Variação da taxa de acidentes
Variação daFreqüencia
ou
Taxa de crescimento (em decréscimo)
49
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-8
  • EFEITO DE REAPROXIMAÇÃO COM A MÉDIA

50
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-9
  • EFEITO DE VARIÁVEIS OMITIDAS

51
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-10
  • ÍNDICE DE CONFLITOS
  • Conflitos de tráfego são eventos comuns no
    sistema viário, o nível de conflitos anormal o
    que indica problemas.
  • SEVERIDADE
  • Diferentes tipos de conflito têm também propensão
    diferente para gerar acidentes ou acidentes
    graves (com vítimas, fatais ou não).
  • PARTICULARIDADE

52
ÍNDICES RELATIVOS À SEGURANÇA DE TRÂNSITO-11
  • OUTRAS VARIÁVEIS E ÍNDICES CORRESPONDENTES

53
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 1
  • CUSTOS DO ACIDENTES DE TRÂNSITO
  • Para os envolvidos
  • Bens e propriedades danificadas
  • Gastos pessoais decorrentes
  • Perda de carga de veículos
  • Despesas com medicamentos, médicos, hospitais
  • Atendimento policial, ambulâncias, reboques
  • Despesas judiciais, ...
  • Perda de produção de veículos comerciais, de
    propriedades,...
  • Perda de produção dos indivíduos (renda)
  • Sofrimento pessoal e de familiares
  • Para a sociedade
  • Congestionamentos, desvios,...
  • Aparato policial, hospitalar, judiciário
  • Programas de segurança de trânsito

54
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO 2
  • ABORDAGENS PARA AVALIAR CUSTOS DE ACIDENTES
    Ítens usualmente considerados
  • a. Reparo de danos ao patrimônio, público e
    privado
  • b. Gastos com remoção e tratamento ou ...
  • c. Perda de produção imediata, pessoas e
    veículos, propriedades
  • d. Perda de produção futura (líquida)
  • e. Custos correspondeentes aosa traumas pessoais
  • f. Custos sociais deecorrentes do acideente
  • g. Custos da estrutura social do atendimento
  • Ótica do CAPITAL HUMANO a b c d (tg)
  • Ótica da DISPOSIÇÃO A PAGAR a b c d e
    g
  • Ótica do CUSTO DIRETO a b c (tg)

55
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 3
  • F fatal (k) 1305116 500159 18000/80000
  • A incapacitante 36525 21955
  • B evidente- hospital 12320 2499
  • C eventual 6672 5233
  • PDO sem vítima 1330 1830

DP
CH
CET/ EBTU
56
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 4
57
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 5
58
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 6
  • PERDA DE PRODUÇÃO
  • Contribuição do indivíduo à produção social X
    perdas de anos de vida/ fatalidade
  • de dias de
    traqbalho/ ferimento (incapacitantes)
  • CONSUMO?
  • Gastos do indivíduo para consumo próprio
  • SOFRIMENTO, FAMILIARES, AMIGOS,
  • VALORAÇÃO INDIRETA seguro de vida
  • indenizazações judiciais, gastos públicos,
    preferência / risco disposição/ pagar

59
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 7
  • COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE ACIDENTES
  • DADOS BÁSICOS
  • custos / ferido por nível de gravidade ....... i
  • Custos / veículo por gravidade e tipo ........ j
  • Custo-propriedade por gravidade e tipo .....k
  • gravidade e ferimento mais grave (PDO ...fatal)
  • ENFOQUE TRADICIONAL
  • Custos dos acidentes C Sl (Cl Nl ) (no
    local)
  • Cl Si ( CFi NFil) Sj ( CVjl NVjl
    Pjl) Sk ( CPkl Pkl)
  • custos específicos /acc. Fatal, /acc. Grave,
    /PDO acc.
  • custos genéricos Ct St ( Ptl Cl) , t ?
    atropelamento, colisão com vítima
  • ACIDENTE TÍPICO em cada contato (urbano,
    rodovias,...)
  • custos dos acidentes C St (Ct Nt )
  • Ct Si,l ( CFil NFil Plt) S0,l ( CVjl
    NVjl Pjl Plt) Sk,l ( CPkl Pkl Plt)
  • A composição por tipo de acidente é mais estavel
    que a compósição por nível de gravidade

60
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 8
61
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 9
62
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 10
63
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 11
64
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 12
65
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 13
66
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 14
  • BRASIL DANOS DECORRENTES DOS ACIDENTES
  • (DER/SP 1976 RODOVIAS DO ESTADO DE SP)
  • CUSTOS DIRETOS
  • Danos Materiais
  • Danos Pessoais Despesas médicas, hosp.,
    ferimento leve .......... 17/30 SM
  • funerárias, ...
    médio .............. 3 SM
  • grave
    ............. 33 SM
  • fatalidade ...................... 39 SM
  • incapacitante ................. ... SM
  • CAPITAL HUMANO
  • Perda de produção Salário base encargos
    sociais ferimento leve
    ...............1 dia

  • médio ................ 1mês

  • grave .............. 4 meses
    fatalidade ................. 32anos

    incapacitante ............... ...

Veículos Peq. Monta.......1 M....................
8 G.....................15 Perda
total........32 tipo de veículo (idade)anos
Propriedade (terceiros,...)
67
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 15
  • RODOVIAS FEDERAIS DNER, 1992 (BIRD VIII)
  • PERDA DE RENDIMENTOS FUTUROS
  • Venda média 4,78 SM US 386,50 US 4638 / ano
  • (setembro de 1990) (120,00 sem
    encargos)
  • P/ adultos ñ 36anos
  • (gt18 anos, 85,6) r 60anos
  • P/ crianças ñ 10anos
  • (lt18 anos, 14,4) r 19anos
  • La 9,91Yo, Lc 5,21Yo i 9,21Yo
  • Perda por morte 9,214638 42700 (invalidez)
  • por lesão grave (1ano) 4638, lesão
    leve (15dias/360) 193,25
  • Composição por acidente

La Ya a (ar-ñ -1)/(a-1)
Lc Yo a (ar-ñ -1)/(a-1) - (as-ñ -1)/(a-1)
D (1g)/(1i) 1,03/1,12
Ac.M AcV ArV
Morte 1,217442700 -
Invalidez - 0,046942700 -
F. Graves - 0,54364638 -
f. Leves - 1,497319325 -
TOTAL 51983 4813 0
68
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 16
  • DESPESAS HOSPITELARES
  • Lesão leve consulta 116,79 US 16,79
  • lesão grave internação 5,8398,60/d, cirurgia
    2440,00/h US 1454,84
  • invalidezinternação 42,0110,00/d, cirurgia
    2440,00/h US 5500,00
  • morte hospital internação 2,86110,00/d,
    cirurgia 2440,00/h US 1194,60
  • (35,92 dos morte em hospital, 64,08 no local)
  • Composição por acidente
  • DANOS AOS VEÍCULOS E PERDA DE CARGA

Ac.M AcV AsV
Morte 0,35921,21741194,60 -
Invalidez - 0,04695500,00 -
F. Graves - 0,54361454,84 -
f. Leves - 1,497316,79 -
TOTAL 522,38 1074 0
Ac.M AcV AsV
V.Passeio 6300(57)0,6742 5300(48)0,5749 3400(31)0,5382
v.Carga 25100(34)0,5595 18800(25)0,2952 15200(15)0,3960
v.Coletivo 19200(14)0,075 15200(11)0,0368 8100(6)0,0542
Perda carga 666 742 460
TOTAL 20400 14504 111430
69
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 17
  • SUMÁRIO DOS CUSTOS DOS ACIDENTESDNER/1992
    RODOVIAS FEDERAIS
  • Estudo aplicou correção do registro de
    gravidade do acidente do BO
  • Estudo reavaliou participação dos acidentes por
    gravidade (AcM, AcV, AsV)
  • AcM AcV

AcM Acv AsV
US/1992 (variação de 81a85) 110605 (40628 a 75461) 195876 (10309 a 18198) 11087 (3190 a 5494)
Lesão registro correção
Leve l L 0,9064l
Grave g G 0,6593g
Inválido 0 I 0,10680
Morte 0 M 0,45150
ileso 0 N 0,44170
(0 100- L- G)
70
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 18
71
CUSTOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - 19
  • Custo baseado na comparação com outros países

72
AVALIAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA - 1
  • AVALIAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA
  • Impacto das intervenções na segurança tem de ser
    contrastado com o uso de recursos e com outros
    impactos (fluidos, ambiente,...)

73
AVALIAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA - 2
  • Como ponderar efeitos de natureza distinta
  • - avaliação formal X participativa ...
  • Relação custo-eficiência melhor
  • - alternativa de menor custo p/ mesmo efeito
  • Relação custo-eficácia melhor
  • - alternativa de melhor efeito p/ mesmo
    orçamento
  • Efeito principal (secundários como restrição...)
  • Análise benefício/custo valoração monetária
  • segurança custo dos acidentes Fluidez
    valor do tempo,...
  • custo custo do investimento (vida útil) K
  • benefício(líquido) custos, valores anuais
    B-C
  • taxa de desconto custo de oportunidade do
    capital r
  • valor presente do investimento
  • dos benefícios líquidos
  • critérios de decisão
  • valor presente líquido
  • razão benefício/custo taxa de retorno no ano
    1
  • taxa interna de retorno tempo de retorno do
    invest.

VPK Si (ki/(1r)i VK(r)
VPB Sr (Bi-Ci)/(1r)i VB(r)
VPL VPB-VPK
r1(B1-C1)/K1
B/CVPB/VPK
i VB(i) VK(i)
N VPLgt0
74
AVALIAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA - 3
  • EXEMPLO SEMÁFORO ou CANALIZAÇÃO
  • Fluxo no local VDM 8000veic,
  • (5caminhões) 250dias/ano 1000 pedestres
  • Custos dos acidentes 2000/colisão, atrop.
  • 8000 morte
  • Valor do tempo 2/h (pedestres e veículos)
  • A
  • Acidentes -4200-180000 -8800 /ano
  • Fluidez 2(12800401000)/3600250
  • 18889 /ano
  • Custos 5000,048000250 80500/ano
  • B
  • Acidentes -9200-280000 -178000 /ano
  • Fluidez 2(1200,5800051000)/3600250
  • 7361 /ano
  • Custos 1000/ano
  • INVESTIMENTO 90000 retorno líquido 79639
    no ºano 88,5, r1188,5

CRITÉRIO UNIDADE Alt A SEMÁF. AltB CANAL.
SEGURANÇA
Col. Transversal Nº/ano -6 -6
Col. Traseira 1 -1
Atropelamento 1 0
Mortes -1 -2
FLUIDEZ
Atraso veículos Seg/v 12 0
Caminhões 0 120
Atraso pedest. 40 5
ECONOMIA
Custo 20000 90000
Manutenção /ano 500 1000
Operação veic. /v 0,040 0
Sgt0
S -169639 /ano lt0 (benefício)
75
AVALIAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA - 4
  • aspectos criticos da analise de beneficio/custo
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