Acidentes em Acupuntura Preven - PowerPoint PPT Presentation

1 / 51
About This Presentation
Title:

Acidentes em Acupuntura Preven

Description:

Pneumot rax Preven o Cautela em pontos paraesternais: R22 27, E12- 18. Em regi o paraesternal e hemiclavicular evitar pun es em profundidade 10 a 20 mm ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:323
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 52
Provided by: Elm99
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Acidentes em Acupuntura Preven


1
Acidentes em AcupunturaPrevenção e Tratamento
2
INTRODUÇÃO
  • É dever das organizações educacionais e de seus
    professores apontar esses potenciais riscos e é
    preciso realizar não apenas estudos corretos
    sobre efeitos e efetividade, mas também estudos
    confiáveis sobre efeitos colaterais e
    complicações. ( Hecker, 2007)

3
  • Podem ocorrer acidentes durante a inserção de
    agulhas.
  • - Causas manipulação inadequada não observação
    das contra-indicações descuido incompetência
    médica baixa qualidade das agulhas.
  • Prática da acupuntura não regulamentada - maior
    nº de acidentes.

ACIDENTES E COMPLICAÇÕES
4
ACIDENTES E COMPLICAÇÕES
  • Reações medicamentosas adversas 3 a 7 das
    hospitalizações e 0,5 a 0,9 das mortes.
  • Revisão minuciosa da literatura mais de 300
    acidentes graves foram relatados em todo o mundo
    nos últimos 30 anos, mas o nº de casos não
    relatado é maior. (Hecker, 2007)

5
ACIDENTES E COMPLICAÇÕES
  • China 1949 a 1994 878 relatos de sérios
    acidentes, 23 fatais 01 por reação alérgica
    após medicação injetada em ponto de acupuntura
    10 por danos ao sistema nervoso central 04 por
    lesões fatais no coração 02 por hemorragia após
    lesões arteriais 01 em lesão traqueal e 05
    graves pneumotórax.

6
ACIDENTES
  • Relacionados à acupuntura podem ser bastante
    sérios, pois, podem gerar consequências a longo
    prazo, piorar a condição do paciente ou mesmo
    gerar distúrbios motores ou levar ao óbito

7
ACIDENTES
  • Estudo australiano incidência de eventos
    adversos 2,07 / ano em praticantes com menos de
    um ano e 0,92 eventos / ano nos que treinaram de
    49 a 60 meses.
  • A maioria dos acidentes ocorre nas mãos de
    praticantes que não foram suficientemente
    treinados na prevenção e na adoção de medidas
    apropriadas.

8
PRINCIPAIS CAUSAS
  • Inserção da agulha em profundidade ou ângulo
    incorreto.
  • Conhecimento anatômico insuficiente.
  • Falha nos procedimentos antisépticos em qualquer
    estágio do processo terapêutico.

9
PRINCIPAIS CAUSAS
  • Falta de concentração no tratamento ou na
    observação cuidadosa do paciente.
  • Tratamentos em pacientes muito fracos ou que
    tenha condição considerada contra-indicada por
    acupuntura. (ex. hemofilia).

10
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Demora no diagnóstico da doença
  • Agravamento da doença como resultado do
    tratamento.
  • Reações Autônomas
  • Infecções
  • Lesão acidental em órgãos e tecidos
  • Outros efeitos colaterais.

11
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Demora no diagnóstico da doença.
  • Risco indireto da acupuntura negligência na
    detecção de uma doença grave, ou da demora em seu
    diagnóstico.
  • Agravamento da doença como resultado do
    tratamento.
  • - Conceitos equivocados de profissionais que
    consideram quadros de piora inicial bom sinal ou
    mesmo uma boa resposta ao tratamento, o quê se
    configura em total falta de conhecimento médico
  • - Já foram descritos muitos casos em que a doença
    pré-existente agravou-se muito como resultado da
    acupuntura, às vezes com desfecho prejudicial.

12
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Reações Autônomas
  • Tontura muito comum após o tratamento.
    problema quando pacientes realizam atividades
    diárias que exigem atenção especial,
    representando riscos
  • Estudo norueguês mais da metade de 122
    pacientes não estavam aptos a dirigir após
    tratamento. Tontura variou de sonolência leve a
    cansaço intenso, com risco de adormecer.

13
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Síncope
  • Distúrbios neuro-vegetativos podem causar
    desmaios durante o tratamento. Podem ser
    minimizados por cuidados adequados e domínio da
    técnica de manipulação das agulhas.
  • Causas constituição física debilitada
    ansiedade postura do paciente durante o
    tratatamento manipulação inadequada das agulhas
    condição ambiental imprópria (má ventilação,
    temperatura elevada).
  • -

14
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Manifestações sintomas de cansaço, vertigem,
    tontura, palidez facial, náuseas, vômitos,
    sudorese intensa, opressão torácica, taquipnéia,
    pulso profundo, fino ou arrítmico pode evoluir
    para perda súbita da consciência.

15
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • SINCOPE
  • Conduta parar agulhamento imediatamente retirar
    agulhas colocar o paciente em decúbito dorsal
    mante-lo aquecido e elevar membros inferiores
  • Prevenção esclarecer procedimentos, afastar
    dúvidas, orientar quanto à posição
  • - no início do tratamento usar pequeno número
    de pontos e realizar manipulação suave.

16
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Medidas recomendadas
  • Agulhamento sempre realizado com paciente
    deitado
  • Supervisão prolongada é essencial
  • Informar os pacientes por escrito sobre
    comprometimento da capacidade de dirigir e que
    eles não devem dirigir no período após
    tratamento.

17
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Infecções
  • - Todo procedimento invasivo inclui risco de
    introduzir microorganismos no corpo do paciente,
    gerando infecções locais ou sistêmicas.
  • Trabalhos já demonstraram infecções bacterianas,
    virais e fúngicas em decorrência do tratamento
    com acupuntura.

18
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Infecções
  • Pacientes com deficiência geral de saúde e baixa
    defesa imunológica têm maior risco de infecções
    bacterianas sistêmicas - pequena quantidade de
    germes pode levar a infecção sistêmica.
  • Terapia com corticóide ou doença sistêmica
    (diabetes mellitus) condição que exige extrema
    cautela em relação à indicação e ao método.

19
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Infecções
  • Profilaxia para endocardite ainda não
    estabelecido pacientes devem realizá-la durante o
    tratamento com acupuntura necessária revisão
    minuciosa de indicações.
  • Transmissão de hepatites A, B, C atribuídos à
    esterilização insuficiente e/ou técnica incorreta.

20
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Infecções
  • HIV suspeita em alguns casos, mas até o momento
    não foram comprovados.
  • A reitilização de agulhas se constitue um risco
    não apenas para o paciente bem como para o
    terapeuta.

21
Grupos de Efeitos Colaterais(Rampes e Peukers
1999)
  • Infecções
  • - Inserção de agulhas em articulações é um
    procedimento de risco na geração de infecções.
  • - Nesse tipo de procedimento deve-se ter os
    mesmos cuidados tomados na artroscopia.
  • Auriculoacupuntura deve-se proceder a desinfecção
    minuciosa da área. Já foram relatados inúmeros
    casos de infecções locais do pavilhão auricular
    com uso da técnica, principalmente quando se usa
    pequenas agulhas no lugar das sementes, que
    raramente apresentam alguma complicação

22
Lesão acidental em órgãos e tecidos.
23
  • Lesões no coração
  • Penetração de agulha através do esterno
    ocorre por desconhecimento da existência do
    forame esternal em 5 a 8 da população existe
    ao nível do 4o espaço intercostal, que pode estar
    encoberto por lamelas do osso ou tecido
    conjuntivo. A palpação não fornece resposta
    conclusiva sobre sua ausência.
  • - Principais pontos Ren 17 e 16 agulhados
    tangencialmente.

24
  • Lesões no coração
  • Sintomas
  • Intensa dor no peito, respiração curta, palidez,
    cianose dos lábios, desmaio, choque, convulsão. A
    pressão arterial pode cair repentinamente e
    ocorrer parada respiratória.
  • No surgimento desses sintomas tomar as seguintes
    providências interromper imediatamente a
    aplicação das agulhas, pressionar o ponto, e
    providenciar transferência imediata para um
    serviço de urgência a demora pode ser fatal.

25
  • Lesões no coração
  • Em vários relatos de punção cardíaca o resultado
    é a morte.
  • Tamponamento cardíaco
  • - Respiração curta, pulso fino, sintomas de
    insuficiência funcional (arritmia, desconforto no
    peito, tosse com sangue).
  • - O paciente deve ser transferido imediatamente
    para um serviço de urgência cardiológica.

26
Lesões no coração
  • Prevenção
  • Em áreas ao redor do coração usar agulhas curtas.
  • Em pontos do tórax principalmente nos espaços
    intercostais, inserir as agulhas em ângulo
    ligeiramente oblíquo e não perpendicular. Em
    pacientes com pouca musculatura ou magros, o
    ângulo de inserção deve ser um pouco mais
    horizontal.

27
Lesões no coração
  • Prevenção
  • Nos pontos Ren 14 ou Ren 15 inserir em direção
    ligeiramente oblíqua em relação ao umbigo e não
    em direção ao coração
  • Usar uma técnica de inseção suave e observar
    reação do paciente pedindo-lhe para informar o
    que sente durante aplicação.
  • Não tentar forçar a agulha para obter a sensação
    de Qi, espere a sensação chegar.

28
Lesões no Pulmão
  • Pneumotórax a mais frequente das complicações.
    Ocorre geralmente em agulhamento paraesternal,
    supra e infraclavicular, região lateral do tórax
    e paravertebral. Pode lesar pulmão e pleura
    gerando o pneumotórax.
  • Pontos perigosos E11 e 12 (supraclavicular) P2
    , E13 e R27 (infraclavicular) B11 a B20
    (paravertebral)
  • Pesquisa com 1.100 praticantes de acupuntura
    Australia de um total de 3.222 eventos adversos
    64 de pneumotórax (White e Ernst, 2001).

29
  • Cautela ao tratar paciente com enfisema, asma ou
    bronquite crônica pulmão e cavidade pleural
    estão maiores maior risco de perfuração.
  • - Se agulha penetra na pleura e punciona um
    alvéolo o ar será sugado do pulmão por causa do
    vácuo que existe entre as camadas da pleura.

Lesões no Pulmão
30
Lesões no Pulmão
  • Ápice do pulmão se estende para região mais alta
    que a clavícula, ao se puncionar essa região, se
    profundidade e ângulo de inserção da agulha não
    forem corretos - (VB21 IG17 TA15), poderá
    ocorrer lesão pulmonar.
  • Na inspiração profunda, a borda inferior do
    pulmão desce, ao se inserir os pontos B20, B21,
    B49 ou B51 temos riscos de lesão pulmonar se a
    profundidade e ângulo não forem corretos.

31
Lesões no Pulmão
  • Pneumotórax
  • Pequeno pneumotórax não requer tratamento
    hospitalar
  • Na maioria o pulmão encolhe menos de 20 e o ar é
    reabsorvido em poucos dias
  • Em pneumotórax maiores que 20 é fundamental
    internamento hospitalar para avaliar a
    possibilidade de drenagem cirúrgica
  • Antes de inserir checar profundidade e ângulo
    de inserção familiarizar-se com a sensação de
    diferentes tecidos tocados pela agulha.
  • Estar ciente de quais pacientes são sujeitos a um
    maior risco fumantes, pessoas altas e magras
    enfisematosos, usuários de corticóides e pessoas
    com pouca quantidade de gordura no corpo.

32
Lesões no Pulmão
  • Pneumotórax
  • Sintomas
  • dor, dispnéia, opressão torácica e palpitação
    taquicardia, cianose, sudorese.
  • Exame físico
  • aumento do espaço intercostal, desvio da
    traquéia som timpânico (percussão), hipotonia de
    bulhas e ausência ou diminuição do murmúrio
    vesicular (ausculta).

33
Lesões no Pulmão
  • Pneumotórax
  • Na suspeita
  • Levar o paciente para serviço de emergência.
  • Prevenção
  • Estar atento, dominar o ângulo, a direção e
    profundidade do agulhamento evitar punção
    profunda manter paciente em posição confortável
    e evitar mudança de decúbito durante o
    tratamento.

34
Lesões no Pulmão
  • Pneumotórax
  • Prevenção
  • Cautela em pontos paraesternais
  • R22 27, E12- 18.
  • Em região paraesternal e hemiclavicular evitar
    punções em profundidade gt10 a 20 mm.
  • Na área do ramo lateral do meridiano da Bexiga
    (na linha médio-escapular) a distância entre
    superfície cutânea e pleura é de 15 a 20mm.

35
Lesões na Medula Espinhal
  • - Ocorrem por técnica incorreta e migração de
    fragmentos da agulha que se quebram e ficam no
    tecido (só acontece com agulhas reutilizadas).
    Após traumatismo físico os fragmentos se movem
    para estruturas vulneráveis.
  • Locais variam desde C1 até S1 em pontos no ramo
    medial da Bexiga (11 a 20) e Du Mai.

36
Lesões na Medula Espinhal
  • Prevenção
  • Em cada ponto visualizar a situação anatômica e
    estimar espessura dos tecidos moles em diferentes
    direções de agulhamento.
  • Considerar variações na coluna vertebral
    postura escoliótica e escoliose estrutural.

37
  • Prevenção
  • Lesões da medula espinhal são raras, mas sérias.
  • Rampes e James (1995) 395 complicações de
    acupuntura, e somente número reduzido envolvia
    lesão de medula espinhal.
  • Principal causa da lesão é a profundidade e
    ângulo incorretos da inserção das agulhas.

Lesões na Medula Espinhal
38
Lesões na Medula Espinhal
  • Prevenção
  • Distância da superfície da pele à medula
    espinhal 25 a 45 mm, mas a distância depende do
    biotipo do paciente.
  • De Du Mai 5 à 16 todos localizados abaixo de
    cada processo espinhoso se angulação apontar pra
    cima, pode-se puncionar medula espinhal.

39
Lesões na Medula Espinhal
  • Prevenção
  • Pontos mais associados à lesão Du Mai 13 à Du
    Mai 15.
  • De 10 casos de lesão (Peuker, 2001) 06 por
    lesão direta e outros da migração de fragmentos
    de agulha.
  • Sinais e sintomas relacionados ao grau de lesão

40
Lesões na Medula Espinhal
  • Sintomas e sinais
  • Agulha apenas tocou na medula espinhal
    distúrbios sensoriais do segmento afetado
    (adormecimento, perda da sensação de dor ou
    temperatura reflexos tendinosos desaparecem
    temporariamente)
  • Sintomas gerais tontura, fadiga, dores pelo
    corpo desaparecem após minutos a horas. LCR
    normal.

41
Lesões na Medula Espinhal
  • Sinais e sintomas
  • Se a agulha puncionou meninges e lesou medula
    espinhal choque espinhal, lesão mais séria,
    edema, sangramento, flacidez geral e necrose do
    tecido no local da perfuração, paralisia,
    claudicação e perda do tônus muscular.

42
Lesões na Medula Espinhal
  • Sinais e sintomas
  • Em casos extremos queda da pressão arterial,
    febre alta e pulso rápido situação de
    emergência - remover para serviço de emergência.
  • - LCR células vermelhas do sangue e outras
    células anormais perfuração da medular
    espinhal.
  • Geralmente o paciente volta ao normal após um
    mês em casos raros após 06 meses.

43
Lesões em Órgãos Abdominais
  • Condição relativamente rara
  • Delicada parede abdominal faz ter cautela no
    agulhamento
  • - Na maioria dos casos também existe camada de
    gordura subcutânea relativamente espessa, mas
    risco de penetrar na cavidade abdominal ou em
    espaço retroperitoneal não deve ser subestimado.

44
Lesões em Nervos Periféricos
  • Punção de pontos ao longo de estruturas nervosas
    é importante fator de eficácia no tratamento de
    acupuntura mas proximidade desses pontos
    relacionados a nervos periféricos aumenta o risco
    de danos.
  • C3 Nervo mediano
  • C7 Nervo ulnar
  • P7 Nervo radial
  • B60 Nervo sural
  • VB30 Nervo ciático
  • E36 Nervo fibular profundo
  • TA17 Nervo. grande auricular e facial (quando
    mais profundo).

45
Lesões em Nervos Periféricos
  • Deve-se ter especial atenção ao nervo mediano na
    região do punho PC6 e PC7.
  • Pode ter trajeto atípico radial risco ao se
    puncionar P8.
  • Fossa poplítea trajetos dos nervo fibular comum
    e tibial também variam B39 e B40
    potencialmente perigosos VB34 se posição do
    tibial for alta.
  • B39 e VB 34 - nervo fibular comum
  • B40 nervo tibial, veia e artéria poplítea
  • PC3 artéria braquial superficial
  • P5 nervo mediano

46
Lesões em Nervos Periféricos
  • - Efeitos de uma lesão de nervo tornam-se
    aparentes como uma inflamação que se manifestam
    após algumas horas ou até no dia seguinte - pode
    sentir formigamento, adormecimento, sensação de
    calor ou dor em qualquer lugar ao longo de seu
    trajeto.
  • Casos mais extremos paralisia ou mesmo atrofia
    muscular.

47
Lesões em Nervos Periféricos
  • Sensação residual
  • Sensação de agulhamento prolongada no ponto de
    inserção após a retirada da agulha
  • Considerada reação normal quando sua duração é
    leve.
  • Causas manipulação excessivamente forte, que
    determina estímulo tenso.

48
Lesões em Nervos Periféricos
  • Manifestações
  • sensibilidade residual, choque, dor, distensão,
    peso, parestesia e outras sensações de
    desconforto local após a retirada da agulha.

49
Lesões em Nervos Periféricos
  • Conduta
  • - Em casos moderados sensação pode
    desaparecer de imediato após pressão digital
    local pode-se aplicar moxa para dissipar ou
    realizar agulhamento proximal à região afetada.
  • Prevenção
  • Evitar manipulação forte da agulha
  • Utilizar massagem local ou moxa para evitar
    sensação residual.

50
Lesões em Fígado, Baço, Rime outros órgãos
  • Há descrição de perfurações nesses órgãos, que
    determinam hemorragias internas, dor local,
    espasmo muscular abdominal e dor irradiada para
    região dorsal. Pode haver peritonite.

51
Lesões em Fígado, Baço, Rime outros órgãos
  • Se houver suspeita de perfuração
  • Levar para atendimento de emergência.
  • Em casos de aumento de órgãos (hepatomegalia,
    cardiomegalia, aumento da vesícula biliar,
    distensão das alças intestinais, bexigoma), o
    agulhamento deve ser mais superficial.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com