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CONTABILIDADE DE CUSTOS

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CONTABILIDADE DE CUSTOS Cap tulo 12 Problemas Especiais da Produ o por Ordem: Custeio de Ordens e de Encomendas * Problemas Especiais da Produ o por Ordem ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: CONTABILIDADE DE CUSTOS


1
CONTABILIDADE DE CUSTOS
  • Capítulo 12
  • Problemas Especiais da Produção por Ordem
    Custeio de Ordens e de Encomendas

2
Problemas Especiais da Produção por Ordem
3
EXEMPLOS DE PRODUÇÃO CONTÍNUA
  • Indústrias de Cimento
  • Química e Petroquímica
  • Produtos Alimentícios
  • Petróleo, Álcool, etc.
  • Algumas Indústrias de Serviços, como Companhias
    de Água, Esgoto, Energia, etc.

4
DIFERENÇAS NO TRATAMENTO CONTÁBIL
  • Produção por Ordem
  • Custos são acumulados numa conta específica
  • para cada ordem ou encomenda
  • A conta só para de receber custos quando a
  • ordem estiver encerrada
  • Quando a ordem for encerrada será transferido
    para o
  • Estoque de Produto Acabado ou Custo do Produto
  • Vendido

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  • Produção Contínua
  • Custos são acumulados em contas representativas
  • As contas são encerradas no fim de cada período
  • Não se apura custos unidade por unidade, mas à
  • base do custo médio do período

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  • Nas duas formas os custo indiretos são
    acumulados para depois ser rateado entre os
    produtos

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QUANTO AOS PROBLEMAS DE DANIFICAÇÃO, PODEMOS
ANALISAR
  • Danificação de Materiais Quando há danificação
    de materiais diretos ou indiretos, quando da
    elaboração de determinadas ordens, dois
    procedimentos podem ser utilizados apropriação à
    ordem que está sendo elaborada ou concentração
    dentro dos custos indiretos para rateio à
    produção toda do período.

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  • Danificação de Ordens Inteiras Quando há a
    danificação de uma ordem inteira ou em estado
    adiantado de produção, o procedimento mais
    correto, do ponto de vista contábil, é a baixa
    direta para perdas do período. Do ponto de vista
    administrativo, interessa um relatório onde seja
    reduzido esse montante perdido no resultado
    obtido na encomenda.

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ENCOMENDAS DE LONGO PRAZO DE EXECUÇÃO
  • A regra geral diz que a receita deve ser
    reconhecida no momento da entrega
  • No entanto, se uma empresa trabalha pouquíssimas
    ordens ou encomendas por vez, ou apenas uma, e
    elas são de longa duração, pode ser necessária
    uma alteração

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ENCOMENDAS DE LONGO PRAZO DE EXECUÇÃO
  • Quando ocorrer esses contratos de longo prazo,
    deve-se fazer a apropriação do resultado de forma
    parcelada, durante a produção
  • No Brasil, o fisco admitia a apuração do
    resultado somente no final, atualmente está
    obrigando o uso da forma parcelada

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CRITÉRIO DE PROPORCIONALIDADE DO CUSTO TOTAL
A empresa verifica quanto foi incorrido em cada
período como parte do custo total previsto para o
contrato, apropriando também a mesma porcentagem
da receita total.
12
Exemplo
Estimativa de Custo Total 10.000,00
Valor do Serviço Contratado (150 custo) 15.000,00
Custo Total Incorrido no 1º Ano 4.000,00

Receita que Deverá Ser Apropriada 6.000,00
13
Exemplo
Estimativa de Custo Total 10.000,00
Valor do Serviço Contratado (150 custo) 15.000,00
Custo Total Incorrido no 1º Ano 4.000,00

Receita que Deverá Ser Apropriada 6.000,00
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RECEBIMENTO A MAIOR OU A MENOR DO QUE A RECEITA,
O QUE FAZER???
  • Se for recebido a maior, o excedente é
    contabilizado como passivo circulante
  • Se for recebido a menor, a diferença deverá ser
    contabilizada no ativo circulante

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E QUANDO O CUSTO REAL FOR DIFERENTE DO PREVISTO?
  • Na maioria das vezes ocorrerá divergência do
    custo real ocorrido em relação ao custo previsto
    no início
  • Nesse caso os ajustes deverão ser feitos à medida
    que se tomar conhecimento do custo real

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EXEMPLO CUSTO REAL DIFERENTE DO CUSTO PREVISTO
Exemplo a empresa tem uma estimativa de custo
total de 10.000.000 para uma encomenda, e a
contrata por 15.000.000 no primeiro ano,
incorre num custo total de 4.000.000, o que a
faz apropriar 6.000.000 de receita. Se tiver
recebido mais do que os 6.000.000 de seu
cliente, terá o excedente contabilizado como
Passivo Circulante (Adiantamentos, Serviços a
Executar ou outra conta nunca em Resultados de
Exercícios Futuros) se tiver recebido menos, a
diferença aparecerá no Ativo Circulante (na forma
de Contas a Receber, Serviços Executados a
Faturar etc.). Recebimentos Contratados Na
assinatura, 4.000.000, Em 30/6/ano seguinte,
5.000.000, Na entrega, 6.000.000 No segundo
período, procede da mesma forma, apropriando
sempre 50 a mais de receita do que tiver sido o
custo incorrido.
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EXEMPLO CUSTO REAL DIFERENTE DO CUSTO PREVISTO
Custo Total Previsto 10.000.000,00
Receita Total Contratada (150 do custo) 15.000.000,00
Previsão de Períodos de Execução 3
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PRIMEIRO PERÍODO
No primeiro Período Ocorre No primeiro Período Ocorre
Custos Reais Incorridos 4.000.000,00
Mudança na Previsão do Custo Total Nenhuma ainda

Apuração do Resultado Apuração do Resultado
Apropriação da Receita (150 do custo) 6.000.000,00
Apropriação da Despesa 4.000.000,00
Resultado 2.000.000,00
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SEGUNDO PERÍODO
No Segundo Período Ocorre No Segundo Período Ocorre
Custos Reais Incorridos 3.600.000,00
Novo Custo Real Previsto 10.700.000,00
Receita sem alteração
Apropriação da Receita do 2º Período Apropriação da Receita do 2º Período
Custos Reais Incorridos 3.600.000,00
Receita Total x Custo Total (15.000 / 10.700) 140,00
Apropriação da Receita 5.040.000,00
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SEGUNDO PERÍODO
Mas há um ajuste a ser feito, pois, nessa base, no primeiro ano deveria ter sido de 5.600.000 (4.000.000 140) o valor da receita. Logo, a do segundo ano será de Mas há um ajuste a ser feito, pois, nessa base, no primeiro ano deveria ter sido de 5.600.000 (4.000.000 140) o valor da receita. Logo, a do segundo ano será de
Apropriação da Receita 5.040.000,00
Ajuste do Primeiro Ano (6.000 5.600) -400.000,00
Apropriação da Receita Após Ajustes 4.640.000,00

Apuração do Resultado do Segundo Período Apuração do Resultado do Segundo Período
Apropriação da Receita 4.640.000,00
Apropriação da Despesa 3.600.000,00
Resultado 1.040.000,00
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TERCEIRO PERÍODO
No Terceiro Período Ocorre No Terceiro Período Ocorre
Custos Reais Incorridos 3.400.000,00
Novo Custo Real Previsto 11.000.000,00

Apuração do Resultado Apuração do Resultado
Apropriação da Receita 4.360.000,00
Apropriação da Despesa 3.400.000,00
Resultado 960.000,00
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QUADRO RESUMO DOS PERÍODOS
1º Período 2º Período 3º Período Total

Receitas 6.000.000,00 4.640.000,00 4.360.000,00 15.000.000,00

Despesas 4.000.000,00 3.600.000,00 3.400.000,00 11.000.000,00

Resultado 2.000.000,00 1.040.000,00 960.000,00 4.000.000,00
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  • Também é normal alteração na receita
  • global, como no exemplo
  • Entradas iniciais previstas 4.000 entrada,
    5.000 no ano seguinte e 6.000 na entrega
  • No contrato se prevê 5 de correção no primeiro
    ano e 8 no segundo
  • 1º PERÍODO (igual anterior)

Receita R 6.000.000,00
(-) Despesa R 4.000.000,00
() Resultado R 2.000.000,00
24
  • Contrato prevê a correção de 5 do valor a
    receber da 2ª e 3ª parcela no segundo ano
    (5.000 6.000) x 1,05 11.550
  • Nova receita prevista 4.000 (primeira parcela)
    11.550 15.550
  • Novo custo previsto do projeto (já visto
    anteriormente) 10.700
  • Nova porcentagem de receita sobre o custo
    15.550 / 10.700 145,3

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  • Receita do 2º ano, descontando o ajuste do 1º ano
  • 145,3 x 3.600.00 (custos do período)
    5.230.800
  • ( - ) (150 - 145,3) x 4.000.000 (custo 1º ano)
    188.000
  • ( ) 5.230.800 - 188.000 5.042.800

Receita R 5.042.800,00
(-) Despesa R 3.600.000,00
() Resultado R 1.442.800,00
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  • Contrato prevê a correção de 8 do valor a
    receber da 3ª parcela no último ano assim a nova
    receita total será 15.000 11.000 x 5
    (correção 2º ano) 6.000 x 8 (correção 3º ano)
    16.030.000
  • Receita 16.030.000 - 6.000.000 (apropriado no
    1º ano) - 5.042.800 (apropriado no 2º ano)
    4.987.200

Receita R 4.987.200,00
(-) Despesa R 3.400.000,00
() Resultado R 1.587.200,00
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QUADRO RESUMO DOS PERÍODOS
1º Período 2º Período 3º Período Total

Receitas 6.000.000,00 5.042.800,00 4.987.200,00 16.030.000,00

Despesas 4.000.000,00 3.600.000,00 3.400.000,00 11.000.000,00

Resultado 2.000.000,00 1.442.800,00 1.587.200,00 5.030.000,00
28
(No Transcript)
29
(No Transcript)
30
(No Transcript)
31
(No Transcript)
32
(No Transcript)
33
(No Transcript)
34
(No Transcript)
35
(No Transcript)
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Uma empresa produz e vende ventiladores de vários
modelos e tamanhos, cujos designs são atualizados
de três em três meses. Em determinado mês foi
iniciada e concluída a Ordem de Produção na 22,
para um lote de 500 ventiladores do tipo M,
totalmente vendido, cuja estrutura normal de
custos era a seguinte
No mesmo mês, foi processada a Ordem de Produção
ng 23, com um lote adicional de 60 unidades do
mesmo produto, pois o pessoal da área de
marketing verificou que a demanda seria superior
às 500 inicialmente estimadas.
O tempo de mão-de-obra direta aplicado àquele
novo lote foi superior ao normal em 10 e o
respectivo custo teve um acréscimo de 50, em
função de horas extras. No fim do processo de
produção da OP nº23, antes do embalamento,
ocorreu um acidente que fez com que o produto
ficasse parcialmente danificado entendendo que
não deveria colocar no mercado produtos com
defeito, a empresa vendeu como sucata o lote
defeituoso, pelo valor de 6.000. Outros
dados 1) sobre toda a receita bruta incidem 25
de tributos 2) o no preço da matéria-prima e da
embalagem estão inclusos 20 de tributos
recuperáveis 3) o o ônus de encargos sociais
sobre a MOD é de 100 4) o o custo de
depreciação ( 5.000) é fixo, por mês. Sabendo
que o preço normal de venda daquele modelo é de
250 por unidade, pede-se calcular o resultado
bruto (lucro ou prejuízo) de cada OP e o total.
37
(No Transcript)
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