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Contabilidade Internacional e a Converg

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Contabilidade Internacional e a Converg ncia Brasileira Profa. Caroline Miri Fontes Martins Universidade Federal de S o Jo o Del Rei Contabilidade Internacional ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Contabilidade Internacional e a Converg


1
Contabilidade Internacional e a Convergência
Brasileira
  • Profa. Caroline Miriã Fontes Martins
  • Universidade Federal de São João Del Rei

2
Contabilidade Internacional
  • contabilidade - ciência social aplicada
  • Linguagem dos negócios
  • avaliar os riscos e oportunidades

3
Propulsores
  • Inicio no pós-guerra
  • Blocos Econômicos
  • Empresas multinacionais
  • Internacionalização do mercado comercial, de
    crédito e de capitais

4
Antecedentes
  • Tratamentos diferenciados para transações
    semelhantes
  • Diferentes idiomas e terminologias
  • Controvérsia quanto ao modelo de conversão das
    DFs para outras moedas
  • Prazos diferenciados
  • Foco em usuários distintos

5
  • A compreensão de regras internacionais é muito
    difícil porque as regras têm diferentes
    significados
  • Alemanha - tudo é proibido a menos que esteja
    explicitamente previsto na lei,
  • Inglaterra - tudo é permitido a menos que esteja
    explicitamente proibido em lei.
  • Irã - tudo é proibido, mesmo que esteja permitido
    na lei
  • Itália - tudo é permitido, especialmente se é
    proibido.
  • Walton (2003)

6
Moeda TraduçãoCaso Daimler-Bens
  • 1994
  • Normas alemãs lucro US 370 milhões
  • Normas USA prejuízo US 1 bilhão
  • Diferença US 1.370 milhões

7
DistorçãoConversão Libra/dólar
19x1 19x2 19x3 Variação
Receita de venda (mil/libra) 23.500 28.650 33.160 41,1
Taxa de Conversão 2,1 2,2 1,60
Receitas de vendas (mil/ dólar) 49.350 63.030 53.056 7,5
8
CAUSAS DASDIFERENÇAS INTERNACIONAIS
9
Sistema legal vigente
  • common law
  • sem detalhamento de regras
  • o que não é proibido é permitido.
  • propicia a inovação no financial report
  • possibilita gerenciamento de resultados ou
    flexibilidade (creative accounting).
  • True and fair view

10
Sistema legal vigente
  • code-law
  • detalhamento das regras
  • tem de ter previsão legal
  • não propicia maior flexibilidade dos financial
    report
  • ênfase maior é atribuída à proteção de credores.

11
Forma de captação de recursos
  • Financial reporting depende do usuário da
    informação.
  • recursos via mercado de capitais
  • recursos via bancos e Governo

12
Influência e Amadurecimento da Profissão
  • Profissão contábil auto-regulamentada
  • Profissão contábil fraca (bookkeepers)

13
Vinculação da legislação tributária à escrituração
  • Regras independentes
  • propósitos fiscais
  • financial reporting
  • Regras fiscais são incorporadas nas regras
    contábeis.

14
Arcabouço Conceitual Teórico
  • Arcabouço teórico sólido
  • Arcabouço teórico pouco sólido

15
Outras razões
  • Sociedades anônimas e mercado de capitais
    desenvolvido
  • X
  • pequenas sociedades familiares e pouca
    sofisticação
  • herança colonial/invasões (Macau-Portugal, Japão
    pós-II guerra).
  • Inflação (taxa histórica, correção monetária x
    reavaliação).

16
Modelo Anglo-Saxônico
  • Índia
  • Malásia
  • África do Sul
  • Cingapura
  • Grã-Bretanha
  • Austrália
  • Nova Zelândia
  • EUA
  • Canadá

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Modelo Anglo-Saxônico
  • a) mercado de capitais sólido
  • b) classe profissional forte, atuante, com
    elevado status social
  • c) reduzida influência do Governo na definição de
    práticas contábeis
  • d) principal usuário investidor
  • e) common-law

18
Modelo Europa Continental
  • França
  • Alemanha
  • Itália
  • Japão
  • Bélgica
  • Espanha
  • países comunistas (Europa Oriental),
  • maior parte dos países da América do Sul.

19
Modelo Europa Continental
  • a) profissional contábil pouco atuante e baixo
    reconhecimento social
  • b) principais usuários credores e governo
  • c) definição de práticas contábeis fortemente
    influenciada pelo governo
  • d) captação de recursos instituições
    financeiras
  • e) code law

20
Algumas exceções
  • Holanda EUA e Inglaterra sem mercado de
    capitais dinâmico e ativo
  • Brasil
  • Modelo continental forte influência de normas e
    profissão pouco valorizada
  • Modelo anglo-saxônico - financial reporting
    convergência as Normas Internacionais.

21
Padrão Contábil Internacional
  • Padronização
  • Harmonização

  • Convergência

22
Harmonização Obstáculo
  • Diferenças entre normas e práticas contábeis dos
    diversos países.
  • Em alguns países, entidades de profissionais sem
    poder de influência.
  • Utilização de padrões fiscais e regulatórios
  • Nacionalismo

23
Harmonização Vantagens
  • a) países sem padrão próprio, uma estrutura legal
    ou profissão contábil forte
  • b) países emergentes que buscam oportunidade seus
    negócios
  • c) para multinacionais redução de custos
  • d) facilitar trabalhos de auditoria
  • f) ensino da contabilidade
  • e) comparabilidade na avaliação de empresas

24
HarmonizaçãoDesvantagens
  • a) discutir harmonização de currículos básicos de
    cursos de ciências contábeis
  • b) credenciamento de contadores em nível global
    discussão com áreas trabalhistas
  • c) países com forte vinculação da legislação
    tributária à contabilidade como fazer?
  • d) ausência de organismos profissionais fortes
    capazes de influenciar o processo de harmonização
    contábil.

25
Principais Órgãos para Normas Contábeis
26
International Accouting Standards BoardIASB
  • Sucessor do International Accouting Standards
    Commitee - IASC (1973-2001) criado por ocasião do
    Congresso Internacional de Contadores de 1973.
  • 2001 Criação do IASB que passou a emitir o IFRS
    (International Financial Reporting Standard)

27
IASB
  • colegiado de Padrões Contábeis Internacionais.
  • órgão independente do setor privado que se
    destina ao estudo de padrões contábeis.

28
IASB
  • Objetivos do IASB
  • a) estabelecer conjunto de normas contábeis
    globais
  • b) promover seu uso e aplicação
  • c) promover a convergência entre as normas
    contábeis locais e as Normas Internacionais de
    Contabilidade.

29
(No Transcript)
30
Estrutura das Normas Internacionais (IAS/IFRS)
  • IAS pronunciamentos emitidos pelos IASC.
  • SIC comitê para recomendações interpretação dos
    IAS
  • IFRS pronunciamentos emitidos pelo IASB
  • IFRIC comitê para interpretação dos IFRS
  • FRAMEWORK (estrutura conceitual) Framework for
    the Preparation and Presentation of Financial
    Stataments

31
(No Transcript)
32
Hierarquia das normas para a contabilização
conforme IFRS
Interpretações para cada item IFRS/IAS
(SIC) (IFRIC)
Grau de concretização crescente
8 IFRS/31 IAS Normas individuais ? Regulamento
de problemas individuais de contabilização
Framework para a preparação e a apresentação das
demonstrações contábeis ? Conceito básico da
contabilização IAS
Fonte Pádua (2009)
33
Financial Accounting Standards Board (FASB) 
  • Criado em 1973
  • Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira
    (FASB)
  • Estabelece os padrões de contabilidade financeira
    e de elaboração das demonstrações financeiras
    para as empresas do setor privado dos Estados
    Unidos

34
FASB
  • Base Conceitual
  • United States Generally Accepted Accounting
    Principles - USGAAP
  • Pronunciamento
  • Statement of Financial Accounting Standards - SFAS

35
FASBExigências para emissoras não-americanas
  • Desde 1982 a SEC exige ou full US GAAP ou
    reconciliação do GAAP nacional com US GAAP
  • A obrigação de reconciliação é cara, demorada e
    um grande desincentivo para as empresas não
    americanas acessarem os mercados de capitais
    americanos

36
FASB - IASB
  • 10/2002 Norwalk Agreement
  • acordo entre a IASB e a FASB em que se formaliza
    o compromisso com a convergência entre IFRS e US
    GAAP
  • visa eliminar a necessidade de reconciliação nas
    demonstrações financeiras apresentadas a SEC

37
IFAC International Federation of Accounting
  • Federação Internacional dos Contadores
  • Organização mundial que representa a profissão
    contábil com participação de 118 países membros
    (CFC e IBRACON são nossos representantes).
  • Fundada em 1917 por ocasião do 11o Congresso
    Mundial de Contadores.

38
IFAC
  • Comitês do IFAC
  • a) Comitê de Padrões de Auditoria
  • b) Comitê de Educação
  • c) Comitê de Ética
  • d) Comitê do Setor Público
  • e) Comitê de Contadores Profissionais para o
    Gerenciamento de Negócios
  • f) Comitê de Auditores Transnacionais.

39
American Institute of Certified Public
Accountants (AICPA)
  • Associação profissional nacional dos CPAs
    (Certified Public Accountants - Contadores
    Públicos Certificados) dos Estados Unidos
  • atuação na regulamentação técnica e ética, bem
    como no monitoramento de qualidade das empresas
    contábeis, em relação à maioria dos CPAs

40
Commitee of Sponsoring Organizations of the
treadway comission (COSO)
  • Criado em 1985 para patrocinar a Comissão
    Nacional de fraudulentos Financial Reporting, uma
    iniciativa independente do setor privado, que
    estudou os fatores causais que podem conduzir a
    relatórios financeiros fraudulentos
  • American Accounting Association (AAA),
  • American Institute of Certified Public
    Accountants (AICPA),
  • Financial Executives International (FEI),
  • The Institute of Internal Auditors (IIA ),
  • Associação Nacional dos Contabilistas (agora, o
    Institute of Management Accountants IMA).

41
COSO
  • fornece orientações sobre aspectos críticos da
    gestão organizacional
  • ética empresarial,
  • controle interno,
  • gestão empresarial de risco, fraude
  • emissão de relatórios financeiros.

42
International Standards of Accounting and
Reporting (ISAR)/ONU
  • Grupo Intergovernamental de Especialistas em
    Padrões Internacionais de Contabilidade e
    Relatórios.
  • Criado em 1976, tendo por preocupação da ONU em
    analisar o impacto das empresas multinacionais
    em países emergentes.
  • Principal objetivo examinar práticas de
    financial reporting e recomendar conjunto mínimo
    de informações a serem evidenciadas.

43
ISAR
  • Mantém secretária geral na ONU submetida da
    United Nations Conference on Trade and
    Development (UNCTAD), com duas atividades básicas
  • assistência técnica apoio financeiro em matéria
    contábil, em especial, países emergente e com
    problemas de transição econômica
  • exame e discussão de temas contábeis em
    conferencia anual com participação de mais de 50
    países

44
The International Organization of Securities
Comission (IOSCO)
  • Organização Mundial das Comissões de Valores
    Mobiliários.
  • Conta com participação de mais de 115 órgãos
    reguladores
  • objetiva promover a regulamentação do mercado de
    capitais em nível global,de modo a refletir um
    mercado justo, eficiente e sadio.

45
IOSCO
  • Na reunião de 1995 endossou a obrigatoriedade de
    adoção das normas internacionais do IASB pelas
    companhias que transacionam no mercado de
    capitais.
  • O Brasil é representado pela Superintendência de
    Normas Contábeis da Comissão de Valores
    Mobiliários.

46
Tendências de Convergência no Mundo
  • União Européia em 2005 adoção compulsória as
    normas internacionais
  • Acordo entre FASB e IASB redução das diferenças
    (pós escândalos em 2002) e publicação em conjunto
    de novos pronunciamentos
  • Aceitação das DFs nos EUA segundo padrões do
    IASB
  • Adoção crescente ao IFRS
  • exigido ou permitido em mais de 100 países

47
Contabilidade Ambiente no Brasil
48
Desenvolvimento recente(Dec. 70)
  • a) obrigatoriedade de Auditoria Independente para
    companhias abertas
  • b)padronização da estrutura das demonstrações
    contábeis Instituições Financeiras
  • c) Elaboração da Lei no 6.404/76 - influência da
    escola norte-americana.
  • d) Criação da CMV (Comissão de Valores
    Imobiliários)/ SEC (Securities and Exchange
    Comission)

49
  • Origem
  • a) legislação tributária e societária
  • b) regulamentação editada por organismos
    governamentais tais como CVM, BC, SUSEP, ANATEL,
    ANEEL, entre outros.
  • Reduzida influência dos órgãos de classe ou
    institutos representativos da profissão na
    definição de normas contábeis no Brasil.

50
Educação
  • Histórico da Contabilidade Brasileira mostra
    forte vinculação com escrituração (bookkeeping)
  • cursos de nível secundário (técnicos)
  • somente a partir de 1946, cursos de nível
    superior.
  • Influência
  • escola italiana (até a década de 70)
  • escola norte-americana (após a Lei no 6.404/76).

51
Auditoria ExternaHistórico
  • 1º - por exigências estatutárias, multinacionais
    e obtenção de crédito
  • 2º - a partir da década de 70
  • sociedades anônimas de capital aberto.
  • atividades regulamentadas pelo Governo Federal
    instituições financeiras seguradoras empresas
    de previdência privada telefonia energia
    elétrica e entre outras.

52
Auditoria ExternaCenário
  • IBRACON
  • Instrução CVM 308/99 - Exame de Qualificação
    Técnica aplicado pelo CFC/IBRACON - CNAI
  • Rodízio de auditoria
  • Peer-review
  • Vedação de consultoria

53
Profissão contábil no Brasil
  • CFC X Educação Continuada para Auditores
  • CFC X Grupo de Trabalho
  • Normas Brasileiras de Contabilidade
  • Harmonizar com as normas internacionais do IASB.
  • Normas do CFC não possuem autoridade substantiva

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Tendências da Convergência Brasil as Normas
Internacionais
  • Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
  • pronunciamentos segundo normas internacionais
  • instrução 457/2007 prevê a DFs consolidadas
    conforme IFRS em 2010.
  • Banco Central
  • Instituições financeiras adoção das IFRS a
    partir de 2010
  • Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)

55
CPC
  • Criado pela Resolução CFC no 1.055/05
  • Composição
  • ABRASCA Associação Brasileira das Companhias
    Abertas
  • APIMEC Associação dos Analistas e Profissionais
    de Investimento do Mercado de Capitais
  • BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo
  • CFC Conselho Federal de Contabilidade
  • FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas
    Contábeis, Atuariais e Financeiras e
  • IBRACON Instituto dos Auditores Independentes
    do Brasil.

56
CPC
  • convergência internacional das normas contábeis
    (redução de custo de elaboração de relatórios
    contábeis, redução de riscos e custo nas análises
    e decisões, redução de custo de capital)
  • centralização na emissão de normas
  • representação e processo democrático a produção
    dessas informações (produtores da informação
    contábil, auditor, usuário, intermediário,
    academia, governo)

57
CPC
  • Participação de representantes dos seguintes
    órgãos
  • CVM Comissão de Valores Mobiliários
  • BACEN Banco Central do Brasil
  • SUSEP Superintendência dos Seguros Privados
  • SRF Secretaria da Receita Federal

58
CPC
  • Produtos do CPC
  • Pronunciamentos Técnicos,
  • Interpretações e
  • Orientações
  • Os Pronunciamentos Técnicos serão
    obrigatoriamente submetidos a audiências
    públicas

59
CPC
  • Órgãos representantes
  • CVM Comissão de Valores Mobiliários
  • BACEN Banco Central do Brasil
  • SUSEP Superintendência dos Seguros Privados
  • SRF Secretaria da Receita Federal

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Pronunciamentos
  • Pronunciamento da Estrutura conceitual Básico
  • CPC 01 IAS 36 Redução ao Valor Recuperável de
    Ativos
  • CPC 02 IAS 21 Efeitos das mudanças nas taxas de
    câmbio e conversão de demonstrações contábeis
  • CPC 03 - IAS 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa
  • CPC 04 IAS 38 Ativo Intangível
  • CPC 05 IAS 24 Divulgação sobre Partes
    Relacionadas
  • CPC 06 IAS 17 Operações de Arrendamento
    Mercantil
  • CPC 07- IAS 20 Subvenção e Assistência
    Governamentais

61
Pronunciamentos
  • CPC 08 IAS 39 Custos de Transação e Prêmios na
    Emissão de Títulos e Valores Mobiliários
  • CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado
  • CPC 10 IFRS 2 Pagamento baseado em ações
  • CPC 11 IFRS 4 Contratos de seguros
  • CPC 12 - Ajuste a Valor presente
  • CPC 13 - Adoção inicial da Lei nº 11.638/07
  • CPC 14 IAS 32/39 Instrumentos financeiros fase
    I

62
PronunciamentosAprovados pelo CFC/CVM
  • CPC 15 - Combinação de NegóciosCPC 16 -
    EstoquesCPC 17 - Contratos de ConstruçãoCPC 20
    - Custos de EmpréstimosCPC 22 - Informações por
    SegmentoCPC 27 - Ativo ImobilizadoCPC 28 -
    Propriedade para Investimento

63
PronunciamentosAprovados pelo CFC/CVM
  • CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis
  • CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola
  • CPC 30 - Receitas
  • CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda
    e Operação
    Descontinuada
  • CPC 32 - Tributos sobre o Lucro

64
PronunciamentosAprovados pelo CFC/CVM
  • CPC 21 - Demonstração Intermediária
  • CPC 22 - Informações por Segmento
  • CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudanças de
    Estimativa e Retificação de Erro
  • CPC 24 - Evento Subsequente
  • CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e
    Ativos Contingentes

65
Atual Estrutura das práticas contábeis no Brasil
  • Legislação societária brasileira
  • Lei 6.404/76
  • Lei 11.638/07
  • Lei 11.941/09
  • Pronunciamentos do CPC, CFC, CVM, BACEN, SUSEP,
    ANEEL, ANATEL, ANS, etc
  • Framework das Demonstrações Contábeis

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Alterações Recentes na Contabilidade Brasileira
Lei11.638/07, Lei 11.941/09 e os
pronunciamentos do CPCDemonstrações contábeis
1º de janeiro de 2008
67
Lei 11.638/07
  • Obrigatoriedade de Auditoria Independente as
    Sociedades de Grande Porte
  • No exercício social anterior
  • Ativo total superior a R 240 milhões
  • Receita bruta superior a R 300 milhões

68
(No Transcript)
69
  • CPC 13 - Adoção inicial da Lei nº 11.638/07 e MP
    nº 449/08
  • Dispensa excepcional de demonstrações
    comparativas
  • Mudanças de práticas que alterem saldos de 2007
    devem ser ajustadas no balanço de abertura contra
    Lucros Acumulados
  • Notas Explicativas com esses efeitos
  • DFC e DVA não precisam de comparação a não ser
    que já fossem divulgadas

70
Avanços nas práticas contábeis
Ao fim de cada exercício social serão
elaborados  I - balanço patrimonial  II -
demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados
 III - demonstração do resultado do exercício
e IV demonstração dos fluxos de caixa e
(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) V se
companhia aberta, demonstração do valor
adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de
2007)
71
Nova Estrutura das DFs
  • ATIVO
  • Ativo Circulante
  • Ativo Não Circulante
  • Realizável a Longo Prazo
  • Investimentos
  • Imobilizado
  • Intangível
  • PASSIVO
  • Passivo Circulante
  • Passivo Não Circulante
  • PATRIMÔNIO LÍQUIDO
  • Capital Social
  • Reservas de Capital
  • Reservas de Lucros
  • Ajustes de Variação Patrimonial
  • (-) Ações em Tesouraria
  • (-) Prejuízos Acumulados

72
Avaliação de Instrumentos Financeiros
Instrumentos financeiros
Pádua, 2009
73
Ajuste a valor presente
  • Exigido para ativos e passivos não-circulantes.
  • Quando relevantes os ajustes também devem ser
    feitos nos circulantes
  • Ajuste a valor presente com reflexos nos ativos e
    passivos
  • Utilização de contas retificadoras

74
Ajuste a Valor Presente
  • Eliminar os juros embutidos implícita ou
    explicitamente
  • Venda a prazo ou compra a prazo
  • Retirar a parcela de juros do contas a receber
  • Redução da receita de vendas

75
Intangível
  • É formado de contas que anteriormente eram
    classificadas no Imobilizado (Marcas e Patentes),
    no Diferido (Pesquisa e desenvolvimento) e em
    Investimentos (Ágio)
  • Desenvolvimento de Produtos
  • Marcas e patentes
  • Goodwill

76
Goodwill
  • Diferença entre valor de mercado e valor de custo
    (ágio)
  • Diferença entre o valor pago e o valor de mercado
    (goodwill)

77
Investimento
  • Método de equivalência patrimonial
  • estabelece o capital votante (20) como base
    para a presunção de influência
  • conceito de influencia significativa

78
Imobilizado
  • os direitos que tenham por objeto bens
    corpóreos destinados à manutenção das atividade
    da companhia ou da empresa ou exercidos com essa
    finalidade, inclusive os decorrentes de operações
    que transfiram à companhia os benefícios, riscos
    e controle desses bens

79
Teste de Recuperabilidade(impairment)
80
Leasing Financeiro
  • Inclusão no imobilizado do bem arrendado pelo
  • Valor original da transação
  • Valor presente das prestações assumidas

81
Diferido
  • Não pode ser constituída a partir de 2008
  • Reclassificadas para resultado ou intangível
  • Gastos pré-operacionais e reestruturação
    (resultado)

82
Extinção
  • Reserva de Reavaliação Patrimonial
  • Poderá ser mantida
  • até sua realização
  • revertida durante o exercício de 2008.
  • Resultado de Exercício Futuro

83
Ajuste de Avaliação Patrimonial
  • as contrapartidas de aumentos ou diminuições de
    elementos do ativo e do passivo, em decorrência
    da sua avaliação a preço de mercado (instrumentos
    financeiros).
  • Fair value
  • Não é uma conta de reserva

84
Alterações na classificação e apresentação de
contas
  • Eliminação da conta de Receitas e Despesas não
    operacionais da DRE, passando a classificar em
    outras despesas e receitas operacionais
  • Conta de Lucros acumulados não apresenta saldo
    positivo no balanço, mas a conta contábil
    permanece no plano de contas

85
Reserva de Capital
  • Ágio na emissão de debêntures
  • Doações e subvenções

86
Reservas de Lucro
  • Reserva de incentivo fiscal
  • Valores recebidos de forma incondicional
  • Para não perder o benefício fiscal
  • Não poderão ser distribuídos aos sócios
  • Serão transferidos para reservas de incentivos
    fiscais
  • Valores recebidos de forma condicional - deverão
    ser reconhecidos como passivos até que todas as
    condições sejam atendidas

87
Muito obrigada!
  • carolfontes_at_ufsj.edu.br
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