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Regula

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Title: Regula o do crescimento por fatores ambientais Author: Cristina Justo Last modified by: Usuario Created Date: 6/14/2006 4:41:44 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Regula


1
Regulação do crescimento por fatores ambientais
  • Fisiologia Vegetal Avançada
  • 2006

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Principais fatores ambientais que afetam o
crescimento vegetal
  • Luz
  • Temperatura
  • Alta
  • Baixa
  • Disponibilidade de água
  • Salinidade
  • Gases
  • Oxigênio
  • Gás carbônico

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Luz
  • A luz pode afetar diversos processos da planta
    além de ser fonte de energia para a fotossíntese
  • Provavelmente é o fator ambiental mais importante
    na sinalização para o crescimento da planta
  • Três características principais da luz tem
    efeito biológico
  • Qualidade
  • Direção
  • Quantidade

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Luz Qualidade
  • É definida pelo comprimento de onda do espectro
    luminoso
  • O espectro visível varia entre 400 e 700nm
  • As plantas tem pigmentos específicos que captam
    diferentes comprimentos de onda
  • Criptocromo na faixa do azul (320-400nm)
  • Fitocromo - no vermelho (660-730nm)
  • Fotorreceptores de UV no ultravioleta
    (280-320nm)

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Luz Direção
  • A direção da luz pode influenciar
  • O crescimento orientado das plantas que resulta
    em curvatura Fototropismo

Provavelmente um receptor de luz azul está
envolvido na resposta da planta, intermediando a
degradação diferencial da auxina.
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Luz Quantidade
  • A luz é uma forma de energia, pode ser medida em
    Watts/m2
  • Luz azul (400nm) tem o dobro da energia da luz
    infravermelha (800nm)
  • Pode ser subdividida em dois aspectos
  • Intensidade
  • Duração do período de luz (fotoperíodo)

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Luz Quantidade
  • A intensidade da luz pode afetar o
    desenvolvimento anatômico das folhas e afeta
    diretamente a fotossíntese
  • A folha com menos camadas de células consegue
    aproveitar a luz num local sombreado

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Luz Duração
  • O Fotoperiodismo é uma resposta fisiológica das
    plantas ao fotoperíodo, ou seja, a duração do
    dia comparada com a duração da noite que varia ao
    longo das estações do ano.
  • Tipicamente o inverno tem noites mais longas e
    dias curtos. O verão tem dias longos e noites
    curtas. Na primavera, o comprimento do dia está
    aumentando e o da noite diminuindo. No outono,
    ocorre o inverso.
  • Baseando-se na quantidade de luz a que são
    expostas, as plantas alteram seus ritmos internos
    para determinar a época de brotamento, floração,
    perda de folhas e germinação de sementes
  • A percepção da duração do dia é regulada por um
    tipo especial de pigmento vegetal o Fitocromo.
  • A folha é o local de percepção do estímulo
    fotoperiódico

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O fitocromo
  • O fitocromo é sensível à luz vermelha do espectro
    eletromagnético (660-730nm)
  • Localização intracelular em membranas de
    retículo endoplasmático, mitocôndrias e
    etioplastos e talvez na membrana plasmática. A
    distribuição parece modificar-se em função da
    iluminação.
  • É mais abundante em tecidos meristemáticos
    (brotos, pontas de raiz), mas também está
    presente em folhas
  • Em Arabidopsis, pelo menos 5 genes codificam para
    a seqüência protéica do fitocromo, o cromóforo é
    sempre o mesmo
  • O gene PHYA se expressa abundantemente apenas em
    plantas crescidas no escuro, sua expressão é
    inibida pela luz
  • Os genes PHYB-PHYE parecem ter expressão
    constitutiva, mas a quantidade de fitocromo
    produzida é bem menor, provavelmente atuam de
    modo cooperativo
  • Existem mutantes incapazes de sintetizar o
    fitocromo, apresentam respostas alteradas à luz

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O fitocromo estrutura molecular
  • Um cromóforo (a fitocromobilina) está ligado a
    cada subunidade.
  • Ao ser extraído e purificado, o fitocromo
    apresenta coloração azul-esverdeada.
  • O cromóforo tem a habilidade de mudar forma em
    função da exposição à luz, resultando em duas
    isoformas do fitocromo (Pr e Pfr)

O fitocromo é formado por duas subunidades
protéicas de 125kDa que que estão ligadas entre
si.
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O cromóforo
Forma ativa
A
D
B
C
Cys
  • Tem 4 anéis heterocíclicos (A-D)
  • A ligação indicada gira quando a planta recebe
    luz vermelho longo (730nm), passando para a forma
    inativa, com isso o anel D muda de posição
  • O cromóforo é ligado a um aminoácido cisteína
    (Cys) na estrutura protéica do fitocromo

Forma inativa
A
B
C
D
Cys
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Biossíntese do cromóforo
  • O cromóforo é sintetizado nos plastídeos.
  • Precursor biológico do cromóforo é o mesmo da
    clorofila (ácido d-aminolevulínico)
  • O cromóforo é adicionado à estrutura protéica
    (PHYA-E) para formar a holoproteína funcional

Fitocromo
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Fitocromo interconversão de formas
  • O fitocromo é sintetizado na forma Pr.
  • A forma Pr ao ser exposta à luz vermelha 660nm, é
    convertida para Pfr.
  • A forma Pfr exposta à luz de 730 nm é convertido
    para Pr.
  • No escuro a forma Pfr se transforma em Pr.

Respostas biológicas germinação de sementes,
abertura de estômatos, floração
Forma ativa
660 nm
730 nm
Conversão lenta no escuro
Destruição enzimática
Biossíntese
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Fitocromo espectro de absorção da luz
  • A forma Pr absorve o máximo de luz no comprimento
    de onda 660nm e se converte na forma Pfr (ativa)
  • A forma Pfr absorve o máximo de luz a 730nm e se
    converte na forma inativa (Pr).
  • As duas formas de fitocromo absorvem um pouco de
    luz na faixa do azul, mas não se sabe se isso tem
    algum efeito biológico
  • Há um pouco de sobreposição de absorção de luz
    pelas duas formas de fitocromo, assim, nenhuma
    das duas forma predomina de modo absoluto. Há um
    equilíbrio dinâmico entre elas

Pr
Pfr
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Fitocromo tipos de respostas
  • Há dois tipos de respostas
  • Rápidas- envolvem eventos bioquímicos. Ex.
    reações enzimáticas
  • Lentas- envolvem eventos morfológicos e de
    crescimento. Exemplo indução floral
  • As respostas se distinguem pela quantidade de luz
    necessária
  • Fluência muito baixa- não são reversíveis pelo
    vermelho longo (730nm). Ex indução do
    crescimento de plântulas de aveia
  • Fluência Baixa- são reversíveis. Ex. germinação
    de algumas sementes fotoblásticas positivas
  • Alta fluência- não são reversíveis. Ex indução
    da síntese de antocianinas

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Fitocromo importância ecológica
  • As plantas crescem de modo a evitar a sombra
  • Ao detectar a luz, o fitocromo contribui para a
    sincronização dos ritmos circadianos (ciclos de
    24h)

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Modelo para os ritmos circadianos
  • Provavelmente existe uma ação combinada do
    fitocromo e do receptor de luz azul na regulação
    dos ritmos circadianos
  • Talvez a temperatura também exerça algum controle
  • Não se sabe exatamente quais os mecanismos
    responsáveis pelo oscilador central
  • Várias respostas fisiológicas dependem desse
    controle

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Fotoperiodismo e floração
Plantas de dia curto (noite longa)
Plantas de dia longo (noite curta)
Florescem no final da primavera ou início do verão
Florescem no final do verão ou durante o outono
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Fotoperiodismo interrupção da noite
  • A interrupção do período escuro com um flash de
    luz vermelha (660nm) inibe a floração da planta
    de dia curto
  • Um flash de luz vermelha seguido de um flash de
    vermelho longo (730nm), reverte o efeito
  • Uma seqüência de flashs, com a luz vermelha por
    último inibe a floração
  • Uma seqüência de flashs, com vermelho longo por
    último permite a floração, como se a noite não
    tivesse sido interrompida
  • Esse tipo de experimento demonstra a
    fotorreversibilidade das formas do fitocromo
  • Existem ainda plantas neutras, que são
    indiferentes à duração do fotoperíodo

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Fotoperiodismo e outros eventos
  • Brotação de gemas dormentes
  • Abscisão foliar no outono
  • Formação de bulbos ao final da estação de
    crescimento
  • Germinação de alguns tipos de sementes

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Ausência de luz Estiolamento
  • O foto-controle da síntese de clorofila

Plantas crescidas no escuro, apresentam
alongamento excessivo do caule, os primórdios
foliares não se expandem e algumas vezes o gancho
apical não se desfaz. Cinco minutos diários de
luz vermelha (660 nm) são suficientes para
minimizar alguns desses sintomas, indicando a
participação do fitocromo.
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Fotoblastia em sementes
SEMENTES FOTOBLÁSTICAS POSITIVAS
ESCURO 660 nm
ESCURO 660 nm 730nm
ESCURO 660 nm 730nm 600nm
ESCURO 660 nm 730 nm 660 nm 730 nm
ESCURO
LUZ
O último pulso de luz determina a resposta da
semente
O fitocromo é o pigmento envolvido na percepção
da luz pela semente
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Fotoblastia Importância ecológica
  • Evita que plantas de sementes pequenas germinem
    em local muito sombreado, que impossibilita a
    sobrevivência das plântulas
  • Plantas de sombra geralmente tem sementes neutras
    e ricas em reservas

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Fotomorfogênese genes envolvidos
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Fotomorfogênese genes envolvidos
  • O termo fotomorfogênese refere-se aos efeitos da
    luz sobre o desenvolvimento vegetal e o
    metabolismo celular. (Taiz e Zeiger, 1998)
  • Como um todo, a fotomorfogênese é um processo
    complexo, que envolve uma grande quantidade de
    genes
  • Vários processos parciais podem ser isolados e
    cada um deles apresenta seus próprios mecanismos
    de controle a partir de sinais luminosos
  • O fitocromo participa da sinalização em vários
    desses processos
  • Alguns envolvem indução da expressão gênica,
    enquanto outros dependem de inibição
  • A construção desse tipo de mapa só foi possível
    com os avanços da biologia molecular
  • No entanto, vários detalhes ainda estão sendo
    elucidados.

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Fitocromo e expressão gênica
  • A forma Pfr do fitocromo induz a expressão dos
    genes que codificam para
  • Subunidade pequena da RUBISCO
  • Proteína associada à clorofila no fotossistema II
  • A forma Pfr do fitocromo inibe a expressão dos
    genes que codifica para
  • a forma do fitocromo A

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Fitocromo Modelo geral de ação
LUZ
Transdução de sinal (fosforilação ?)
FITOCROMO Forma inativa
FITOCROMO Forma Ativa
Proteínas intermediárias
Resposta Fisiológica
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Temperatura baixa
  • Reduz a atividade enzimática como um todo e pode
    causar diferentes injúrias, dependendo da espécie
    e sua tolerância ao frio
  • Sementes recalcitrantes de espécies tropicais
    geralmente não podem ser armazenadas a
    temperaturas abaixo de 10-15oC
  • Temperatura baixas, mas sem congelamento (0-10oC)
    podem induzir respostas biológicas em espécies
    adaptadas
  • Indução da floração (vernalização)
  • Quebra de dormência de sementes embebidas
    (estratificação)
  • O período de tempo necessário de tratamento varia
  • O tratamento a baixas temperaturas simula as
    condições naturais de regiões de clima temperado
  • A expressão gênica e o balanço hormonal se
    alteram em resposta às baixas temperaturas

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Vernalização
  • Definição Promoção da floração devido à
    exposição a baixas temperaturas ou chilling
  • O ápice do caule é o local de percepção do
    estímulo pelo frio
  • A necessidade de vernalização é controlada
    geneticamente. O gene FLC é um potente repressor
    da floração. O tratamento de frio inibe a
    expressão desse gene e libera a floração
  • A aplicação de giberelina pode substituir a
    exposição ao frio

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Vernalização um modelo
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Estratificação
  • Geralmente é realizada a baixa temperatura, mas
    também existe a estratificação à temperatura
    ambiente
  • A aplicação de giberelinas pode substituir a
    exposição ao frio
  • O frio estimula a síntese de giberelinas
    endógenas a partir do precursor ácido
    ent-kaurenóico
  • O conteúdo de ácido abscísico diminui durante a
    estratifcação

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Temperatura alta
  • Temperatura elevada pode induzir
  • Dormência secundária de sementes (termodormência)
  • Danos celulares
  • Aumento da transpiração
  • Interrupção do crescimento
  • Inibição da fotossíntese antes da respiração
  • A temperatura limite para causar morte e o tempo
    de exposição variam entre espécies e órgãos
  • O etileno está envolvido na superação da
    termodormência de sementes de alface

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Temperatura alta adaptações
  • Pilosidade e ceras foliares para refletir a luz
    solar
  • Enrolamento de folhas e mudança na orientação das
    folhas nas horas mais quentes do dia
  • Folhas pequenas
  • Heat shock proteínas (HSP) são sintetizadas em
    resposta a altas temperaturas e aumentam a
    tolerância térmica
  • As HSP também são sintetizadas em outras
    situações de stress
  • Algumas HSP tem a função de chaperonas, isto é,
    auxiliam a estabilização e o dobramento correto
    de outras proteínas

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Interação entre luz e temperatura
  • Principal interação
  • Fotoperíodo alternância de temperatura
  • Para algumas espécies a vernalização deve ser
    seguida do fotoperíodo adequado para induzir a
    floração
  • Provavelmente a vernalização é necessária para
    que o meristema apical se torne competente a
    responder aos sinais que induzem a floração

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Disponibilidade de água
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Deficiência de água efeitos
  • Condensação da cromatina,
  • Acúmulo de ions e substâncias osmoticamnete
    ativas no vacúolo
  • Fechamento dos estômatos limitação da
    fotossíntese
  • Inibição do crescimento devido à perda de
    turgor celular
  • Aumento da massa foliar específica
  • Enrolamento do limbo
  • Perda de área foliar por abscisão
  • Expansão do sistema radicular para garantir
    acesso à água
  • Efeitos secundários
  • Aumento de radicais livres, devido ao fechamento
    estomático, reduz-se a concentração de CO2
    intercelular

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Stress hídrico
  • Leve
  • Nas horas mais quentes do dia
  • Fechamento estomático
  • Moderado
  • Sazonal
  • Desaceleração cíclica do crescimento
  • Severo
  • Estiagem prolongada
  • Perda de folhas, morte de plantas
  • Muito severo
  • Clima desértico
  • Só plantas adaptadas

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Stress hídrico Adaptações
  • Bioquímicas
  • Ajustamento osmótico,
  • reduz o potencial hídrico foliar e permite
    manutenção do turgor celular e absorção de água
    do solo com potencial hídrico mais baixo
  • Fechamento estomático
  • Induzido pelo ABA
  • Alteração da expressão gênica
  • Fisiológicas
  • Fotossíntese C4 e CAM
  • Morfológicas
  • Folhas pequenas, espessas, modificadas em
    espinhos
  • Raízes profundas ou muito espalhadas

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Fechamento estomático
  • Economiza água
  • Reduz possibilidade de fotossíntese
  • Pode ocorrer aumento da temperatura foliar

40
ABA e stress hídrico
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Salinidade do solo
  • Causa deficiência hídrica em plantas não
    adaptadas
  • É comum em regiões áridas, manguezais e terras
    agrícolas manejadas inadequadamente
  • Plantas adaptadas apresentam
  • Ajustamento osmótico
  • Glândulas secretoras de sal

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Tolerância à salinidade
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Tolerância à salinidade e expressão gênica
44
Tolerância à salinidade comparação
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Gases
  • Deficiência de oxigênio para as raízes geralmente
    ocorre em condições de alagamento
  • Ocorre aumento da síntese de ABA na raízes
  • Fechamento estomático, mesmo que as folhas não
    seja afetadas
  • Senescência foliar prematura
  • Paralisação do crescimento das raízes
  • Respiração anaeróbica
  • Formação de aerênquimas
  • Raízes aéreas

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Efeitos do alagamento visão geral
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FIM
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