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REDE ESTADUAL DE

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REDE ESTADUAL DE ASSIST NCIA EM NEFROLOGIA PLANO DE IMPLEMENTA O DA DI LISE PERITONEAL NA BAHIA Dra. Maria Tereza S. Martins Assessora em nefrologia SESAB – PowerPoint PPT presentation

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Title: REDE ESTADUAL DE


1
REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA EM
NEFROLOGIA PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIÁLISE
PERITONEAL NA BAHIA
Dra. Maria Tereza S. Martins Assessora em
nefrologia SESAB
2
Doença Renal Crônica
  • Relevância
  • Doença Renal Crônica
  • Problema de saúde pública/ Epidemia
  • Incidência e Prevalência Crescentes
  • Elevada Morbidade e Mortalidade
  • Elevado Custo do Tratamento Dialítico
  • Elevado Custo do Transplante Renal

3
(No Transcript)
4
(No Transcript)
5
(No Transcript)
6
(No Transcript)
7
Doença Renal Crônica
Estágio Da DRC
RFG (mL/min/1,73 m2)
lt15
5
4
15-29
30-59
3
60-90
2
gt90
1
AJKD, 39 (2), Suppl 1, 2002
8
Prevalência de Pacientes em Diálise no Brasil
1994 a 2008
9
(No Transcript)
10
Necessidade de Investimento em TRS
Média Brasil 55 pcts/100000 hab.
Qte. Pacientes/100.000 habitantes
Fonte Tabwin/Datasus/MS Data da Tabulação
12/07/2007
25 de Jun de 2009
Maria Ângela de Avelar Nogueira
11
(No Transcript)
12
(No Transcript)
13
Avaliação da Prevalência da DRC na BA maio -
2009
  • População da Bahia 14.080.670
  • N de pacientes com previsão de TRS (parâmetro
    40/100.000) 5.632 pacientes
  • N estimado de pacientes em TRS na BA 4878 (36
    outros estados)?
  • Déficit estimado de pacientes em TRS (parâmetro
    40/100.000) 754
  • Prevalência DRC na BA 34,64/ 100.000

14
TAXA DE PACIENTES/TRS POR 100.000 HABITANTES POR
ESTADO
Fonte Tabwin/Datasus/MS Data da
Tabulação 12/07/2007
25 de Jun de 2009
Maria Ângela de Avelar Nogueira
15
Distribuição dos Pacientes em Diálise na Bahia
de Acordo com o Tipo de Diálise. Dados
CATEC-NEFRO (maio 2009)?
DP 6,6 (n323)?
Hemodiálise 93,4 (n4555)?
TOTAL (N 4878)?
16
(No Transcript)
17
(No Transcript)
18
Gastos Anuais com TSR no Brasil (Milhões de
Reais por Ano)
Ministério da Saúde, 2005
19
GASTO PER CAPITA EM TRS (grupo 27) por Estado
Fonte APAC_IDENTIFICADA/DRAC
25 de Jun de 2009
Maria Ângela de Avelar Nogueira
20
25 de Jun de 2009
Maria Ângela de Avelar Nogueira
21
25 de Jun de 2009
Maria Ângela de Avelar Nogueira
22
(No Transcript)
23
(No Transcript)
24
122 pacientes que iniciaram HD de manutenção para
DRC estágio V no HGRS entre 16/08/04 a 14/03/05
(6 meses)?
Jornal Brasileiro de Nefrologia 2006 28 (2)
96-103.
25
Alguns achados...
  • População pobre (classes D e E), maioria do
    interior da Bahia
  • Apenas 53 pacientes (44,5) sabiam que tinham
    algum grau de doença renal
  • Apenas 1 paciente iniciou HD por FAV, 121
    iniciaram por CDL...
  • Mediana de internamento 30 dias
  • Mortalidade hospitalar 19,7

Godinho et al. Jornal Brasileiro de Nefrologia
2006 28 (2) 96-103.
26
  • 422 CDL em 167 dias
  • No médio de CDL por dia 2,5 (máx. 8)?
  • 422 CDL em 264 pacientes
  • No médio de CDL por paciente 1,6 (máx. 7)?

Jornal Brasileiro de Nefrologia 2008 30 (1)
235-239.
27
Rocha et al. J Bras Nefrol 2008 30 (1) 235-239.
28
COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS RELACIONADAS AOS
CATETERES PARA HEMODIÁLISE
  • Material e método Corte transversal Julho de
    2005 a abril de 2006. Avaliados 259 pacientes.
    Resultados DRC em 84,8 dos casos/ 507 CDL (97
    Sorensen)?
  • Complicação infecciosa foi identificada em 249
    dos 507 casos (49)?
  • Febre, n 182
  • Eritema local, n 129
  • Calafrios, n 11
  • Abscesso no local do cateter, n 2
  • Abscesso epidural, n 1
  • Hemocultura positiva, n 58
  • Ponta de cateter positiva, n 44

29
Jornal Brasileiro de Nefrologia 2007 29 (2)
57-61.
30
Ritt et al. Jornal Brasileiro de Nefrologia 2007
29 (2) 57-61.
31
Ritt et al. Jornal Brasileiro de Nefrologia 2007
29 (2) 57-61.
32
(No Transcript)
33
(No Transcript)
34
Procedência dos Pacientes em TRS do interior do
estado para os Serviços de Nefrologia em Salvador
por Macro e Microrregião de Saúde. Bahia Maio /
2009
02 pac.
16 pac.
124 pacientes
Salvador 207 pacientes
03 pac.
18 pac.
20 pac.
04 pac.
20 pac.
35
(No Transcript)
36
REDE ESTADUAL DE ATENÇÃO EM NEFROLOGIA PROPOSTA
DE REVISÃOBAHIA MAIO 2008 (PDR/ CIB de
20/02/2008)?
NOTA (1) Utilizado parâmetro 40 pacientes/
1000.000habitantes (Portaria SAS/MS Nº.
432/06)? (2) Utilizado parâmetro
_ 1 Serviço / 80 pacientes _ 1
Serviço / 200 pacientes (3)
Excesso de oferta de serviço na Macro Leste
quando foi considerado 1 Serviço / 200 pacientes
37
Diálise Peritoneal (DP) Por que não iniciar
TRS por este método? ?Plano de Implementação da
DP na Bahia
38
Vantagens da DP
  • Baixo investimento
  • Não depende da capacidade instalada
  • Permite que o paciente retorne para o município
    de origem
  • Reduz custo TFD
  • Preserva os vasos sanguíneos para confecção de
    FAV (se futuramente indicado)
  • Evita a inserção de Cáteter de Sorensem
    (principal fator associado à mortalidade no
    início da HD)?
  • Terapia domiciliar e portanto 100 alinhada com
    a politica de saude do estado que é a da
    "Internacao domiciliar (HUMANIZAÇÃO)

39
As desvantagens da DP
  • Não é factível para todos pacientes, pois
    necessita aprendizado do paciente e/ou familiar
  • Necessita de condições sanitárias domiciliar
    básica
  • Necessita de uma enfermeira líder e motivada
  • Existe risco de Peritonite (1episódio/ 30
    meses/paciente)
  • Estudo BRAZPD http//www.kidney-international.or
    g 2008

40
Avaliação da Rede em Salvador
  • Hospitais da Rede Própria (Urgência /Emergência)
    HGRS, HGE e HESF
  • HGRS Única referência para atendimento de
    emergência 24 horas para Nefrologia. Possui
    Serviço de Nefrologia com 162 pacientes, sendo
    126 em HD, 06 em DPI, 15 em CAPD, 11 em APD e 04
    crianças em DP
  • HGESF Segundo hospital da Rede Própria (o
    primeiro é o HGRS) em número de atendimentos a
    pacientes com DRC, pela emergência. Não tem
    Serviço de nefrologia e não possui máquina para
    HD de crônicos. Pacientes realizam HD na CTI, que
    tem 06 leitos
  • HGE Referência para trauma. Possui 02 máquinas
    de HD e uma osmose portátil para atendimento de
    pacientes agudos e crônicos em caráter
    emergencial

41
Avaliação da Rede em Salvador
2. Hospitais Universitários HGAN e HUPES Ambos
têm política própria para o acolhimento ao
paciente com DRC. HGAN 120 pacientes em HD, 14
em CAPD e 01 em APD. HUPES 73 pacientes em HD,
29 em CAPD e 06 em APD. Não atendem urgência e
não são hospitais de retaguarda 3. Hospitais
Filantrópicos HP, HE, HSR 4. Perspectivas de
novos Serviços Hospital Santo Antônio e Hospital
Santa Isabel
42
Proposta Implementação da DP na Bahia
  • Estruturação do Serviço de DP do HGESF
  • Ampliação do Serviço de DP do HGRS
  • Apresentação da proposta COSEMS/CIB para firmar
    parceria com os gestores municipais / apoio
    social
  • Cursos de atualização e capacitação profissional
  • I CURSO ESTADUAL DE DIÁLISE PERITONEAL HGRS
    180 participantes (nefrologistas, residentes,
    equipe multi da nefrologia) MARÇO 2009
  • II CURSO ESTADUAL DE DIÁLISE PERITONEAL (Curso
    teórico com divulgação nacional/ Perspectiva de
    capacitar 30 enfermeiros e técnicos) HGRS/
    HUPES AGOSTO 2009
  • I CURSO ESTADUAL DE IMPLANTE DE TENCKHOFF
    (Perspectiva de capacitar 05 nefrologistas)?

43
Ações necessárias para a implantação da DP no
HGESF
  • Adaptação de uma enfermaria com 05 leitos para
    DPA
  • Adaptação de espaço para treinamento, além de
    consultórios Médico/ Enfermagem/ Serviço Social
  • Adaptação de uma sala exclusiva para implante do
    Catéter de Tenckhoff
  • Constituir a Equipe para a Assistência em
    Nefrologia do HGESF 01 Coordenador médico, 07
    nefrologistas, 02 cirurgiões ou nefrologistas
    treinados no implante do Tenckhoff, 02
    Enfermeiras, auxiliares a ser definido com a
    enfermagem e 02 Assistentes Sociais
  • Confeccionar FAV profilática
  • Pactuar, após a alta hospitalar, o acolhimento
    destes pacientes no Programa de CAPD/APD do
    município de origem, HGRS, HGAN ou HUPES

44
Ações necessárias para a implantação da DP no
HGESF
  • Articulação com programas assistenciais/ gestores
    municipais para favorecer melhorias sociais
    necessárias à DP
  • Articular com os gestores municipais o
    cumprimento da Portaria n 432 de 06 de junho de
    2006 e a RDC n 154/04 da ANVISA (republicada
    em 31/05/06), que determina que os Serviços de
    Nefrologia devam oferecer ou pactuar referência
    para DP
  • Programar um Simpósio, de caráter técnico e
    político, objetivando a divulgação do método de
    DP e da Política de Saúde da SESAB para a
    Assistência em Nefrologia. Público alvo
    nefrologistas, equipe multidisciplinar da TRS,
    gestores municipais

45
Conclusões porque iniciar TRS por DP
  • Preserva-se a função renal residual,
    possivelmente reduzindo-se chances de morte no
    início da TRS
  • Melhor qualidade de vida para o paciente
  • Preserva o sistema vascular do paciente para o
    caso de preferência ou indicação médica futura de
    hemodiálise
  • Permite programar a FAV e com isso anular uma das
    principais causas de impacto negativo na
    sobrevida de pacientes em HD, que é o acesso por
    catéter
  • Evita grandes deslocamentos entre o município da
    residência e o Serviço de Nefrologia.

46
SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE /
SAIS DIRETORIA DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA /
DAE COORDENAÇÃO DE REDES DE APOIO ESPECIALIZADO /
CRAE
OBRIGADA! Umbelina Baltazar Fernanda
Albuquerque Andréa Andrade Claúdia Bacelar
Iracelma Lima E-mailCatec.nefro_at_saude.ba.gov.br
dae.crae_at_saude.ba.gov.br
Tel (71) 3115 -
4246/3115- 4260 Fax (71) 3115 - 8340
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