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Comportamento t

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Comportamento t rmico de uma vivenda solar passiva Casas em Janas, Sintra Helder Gon alves, lvaro Ramalho Sum rio Descri o da casa Estrat gias ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Comportamento t


1
  • Comportamento térmico de uma vivenda solar
    passiva
  • Casas em Janas, Sintra
  • Helder Gonçalves, Álvaro Ramalho

2
  • Sumário
  • Descrição da casa
  • Estratégias Bioclimáticas
  • Medições experimentais (verão e inverno)

3
Prémio DGE 2003 Eficiência Energética nos
Edifícios Residencial
1º Prémio
Arq.João Santa Rita, Filipa Mourão
4
Edifício
As moradias de Janas localizam-se numa paisagem
rural na zona de Sintra, sendo constituídas por
um conjunto de três moradias geminadas. O local
de implantação é ligeiramente inclinado com uma
pendente de orientação Sul, o que facilitou a
integração do conceito de aproveitamento solar
neste conjunto. As moradias apresentam uma grande
área de vãos a sul, sendo a fachada norte quase
cega.
5
(No Transcript)
6
Casas de Janas
Fachada Sul
Fachada Norte
7
Construção
  • O edifício é totalmente isolado pelo exterior,
    pelo que é um edifício sem pontes térmicas. As
    paredes exteriores são de alvenaria simples com 6
    cm de poliestireno extrudido (Sistema Dryvit),
    sendo as lajes maciças e isoladas pelo exterior
    (pavimento com 4 cm de epx numa caixa ventilada)
    e a laje de cobertura com 10 cm de poliestireno
    extrudido. As paredes interiores são maciças de
    forma a aumentar o efeito de inércia térmica do
    edifício .

Paredes U 0,5 W/m2C
Cobertura U0,6 W/m2C
Vidros Duplos U 2,4 W/m2C Factor Solar 0,08
8
Estratégia
Os vãos envidraçados orientados a sul, associados
à massa do edifício, constituem um eficiente
sistema passivo de ganho directo, assumindo-se
como a principal estratégia deste edifício. Os
vãos são duplos incolores, em caixilhos de
madeira e portadas interiores de madeira. Têm
palas de sombreamento estruturais, e foi prevista
a colocação de toldos de lona exterior para
aumentar o sombreamento dos vãos no periodo de
verão. A ventilação natural cruzada constituiu um
importante elemento de controle da temperatura
interior.
9
Estratégias Bioclimáticas - Verão
  • Utilização de palas e portadas nos vãos
    orientados a sul
  • Isolamento Exterior da envolvente exterior
  • Ventilação natural

10
Protecções Solares
Interiores portadas (quartos e salas piso
inferior Exterior toldo na casa 1 (2005)
Palas exteriores
11
(No Transcript)
12
Experimentação
Verão 2004/2005 Inverno 2004/2005
13
Piso Inferior
Piso Superior
14
Inverno de 2004
15
Janeiro de 2005
interior
Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
Local Média Min Média Max Média
escritório 19,3 27,1 22,2
cozinha 17,0 18,0 17,4
quarto 18,9 20,3 19,4
sala 19,1 21,1 19,9
exterior
Radiação global Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
kW/m2 Média das mínimas Média das máximas Média
80,7 7,7 14,3 10,5
16
Novembro de 2004
Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
Local Média das mínimas Média das máximas Média
Escritório 21,5 28,1 23,8
Cozinha 18,7 19,7 19,2
Quarto 20,9 22,0 21,3
Sala 21,0 23,0 21,9
Radiação global Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
kW/m2 Média das mínimas Média das máximas Média
32,2 10,6 16,7 13,3
Vmédia1.19 m/s
17
Dezembro de 2004
Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
Local Média das mínimas Média das máximas Média
Escritório 19,3 26,5 21,9
Cozinha 17,2 18,2 17,7
Quarto 19,1 20,4 19,5
Sala 19,5 21,8 20,4
Radiação global Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
kW/m2 Média das mínimas Média das máximas Média
67,0 8,7 14,3 11,2
Vmédia1.42 m/s
18
Verão 2004
19
Agosto de 2004
Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
Local Média das mínimas Média das máximas Média
Escritório 25,9 29,9 27,4
Cozinha 24,0 25,2 24,7
Quarto 25,7 26,4 26,0
Sala 25,4 27,2 26,2
Radiação global Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
kW/m2 Média das mínimas Média das máximas Média
193,5 17,8 23,5 20,4
Vmédia1.05 m/s
20
Julho de 2004
Temperaturas interiores - Julho de 2004
Radiação global Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
kW/m2 Média das mínimas Média das máximas Média
167,7 16,8 23,2 19,7
Direcção Velocidade média m/s
0,98
Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
Local Média das mínimas Média das máximas Média
Escritório 24,8 28,0 26,1
Cozinha 23,4 24,6 24,0
Quarto 24,5 25,1 24,8
Sala 24,3 25,7 25,0
21
Setembro de 2004
Radiação global Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
kW/m2 Média das mínimas Média das máximas Média
155,7 16,4 23,4 19,5
Direcção Velocidade média m/s
0,78
Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
Local Média das mínimas Média das máximas Média
Escritório 25,6 31,0 27,5
Cozinha 23,7 24,7 24,2
Quarto 25,0 25,8 25,4
Sala 24,8 26,9 25,8
22
Verão 2005
23
Julho 2005
interior
Radiação global Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
kW/m2 Média Min Média Max Média
105,8 16,5 22,7 19,4
Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
Local Média das mínimas Média das máximas Média
Escritório 2 24,7 27,3 25,9
SALA 2 24,0 24,9 24,4
Escritório 1 24,7 26,0 25,3
Sala 1 23,2 24,4 23,8
exterior
24
Agosto 2005
Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
Local Média das mínimas Média das máximas Média
Escritório 2 25,9 28,8 27,1
Sala 2 25,1 26,3 25,6
Escritório 1 25,6 27,6 26,5
Sala 1 24,2 25,7 24,9
Radiação global Temperatura ºC Temperatura ºC Temperatura ºC
kW/m2 Média das mínimas Média das máximas Média
195,7 17,4 24,9 20,8
25
Sala
Quarto
  • Do ponto de vista de conforto térmico, os
    utilizadores manifestaram a sua satisfação pela
    prestação global das habitações. Nenhum dos
    utilizadores das casas qualquer meio de
    aquecimento auxiliar. No verão, a ventilação
    cruzada e o sombreamento dos vãos mostraram
    adequar-se à especificidade climática do local.

26
FIM OBRIGADO
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