Administra - PowerPoint PPT Presentation

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Administra

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Title: Administra


1
Administração de medicamentos Parenterais
  • Profª. Ms. Ana Célia Cavalcante Lima

2
VIA PARENTERAL
  • A VIA PARENTERAL , refere-se à administração de
    drogas ou nutrientes por meio de injeções.
  • Para administrarmos medicações por via
    parenteral, necessitamos de agulhas e seringas.

3
Seringa e agulha
tremores, cianose, edema de glote podendo chegar
até a morte.                                   
           
                                     - Bandeja
contendo algodão embebido
4
Seringas Descartáveis
20 ml 10 ml 3 ml 5 ml 1 ml
5
Graduação das Seringas
  • Seringas de 20 ml escala de 1 mlSeringas de 10
    ml escalas de 0,2 mlSeringas de 5 ml escalas
    de 0,2 mlSeringas de 3 ml escalas de 0,1
    mlSeringas de 1 ml escalas de 0,1 ml, 2 U, 1 U.

6
Vias de utilização das seringas
  • ID seringas de 1 e 3 mlSC seringas de 1 e 3
    mlIM seringas de 3 e 5 mlEV seringas de 10 ou
    20 ml
  • Atenção1 ml 1 cm³ 1 CC1 U 0,01 ml

7
Agulhas
40 x 12 aspiração e preparo de medicações30 x
7 aplicação EV paciente adulto25 x 7
aplicação EV paciente adulto30 x 8 aplicação
IM paciente adulto25 x 8 aplicação IM paciente
adulto20 x 5,5 - aplicação IM crianças 13 x 4,5
aplicação ID e SC13 x 4,0 aplicação IC e SC
8
REGRAS GERAIS
  • A prescrição deve ser escrita e assinada.
  • Nunca administrar medicamento sem rótulo.
  • Verificar data de validade do medicamento.
  • Não administrar medicamentos preparados por
    outras pessoas.
  • Tendo dúvida sobre o medicamento, não
    administra-lo.

9
REGRAS GERAIS
  • Interar-se sobre as diversas drogas, para
    conhecer cuidados específicos e efeitos
    colaterais.
  • - melhor horário
  • - diluição formas, tempo de validade
  • - ingestão com água, leite, sucos
  • - antes, durante ou após as refeições
    ou em jejum
  • - incompatibilidade ou não de mistura
    de drogas

10
REGRAS GERAIS
  • Antes de administrar qualquer medicação, devemos
    checar os sete certos
  • Paciente certo
  • Medicação certa
  • Dose certa
  • Diluição certa
  • Via certa
  • Horário certo
  • Registro certo.

11
REGRAS GERAIS
  • Toda prescrição de medicamento deve conter
  • Data
  • Nome do paciente
  • Dosagem
  • Via de administração
  • Frequência
  • Assinatura do médico.

12
VIA PARENTERAL
  • É a administração de drogas ou nutrientes pelas
    vias intradérmica (ID), subcutânea (SC),
    intramuscular (IM), intravenosa (IV) ou
    endovenosa (EV).  
  • Embora mais raramente e reservadas aos médicos,
    utilizam-se também as vias intra-arterial,
    intra-óssea, intratecal, intraperitonial,
    intrapleural e intracardíaca.  

13
VIA PARENTERAL Vantagens
  • Absorção mais rápida e completa.
  • Maior precisão em determinar a dose desejada.
  • Obtenção de resultados mais seguros.
  • Possibilidade de administrar determinadas drogas
    que são destruídas pelos sucos digestivos.

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VIA PARENTERAL Desvantagens
  • Dor, geralmente causada pela picada da agulha ou
    pela irritação da droga.
  • Em casos de engano pode provocar lesão
    considerável.
  • Devido ao rompimento da pele, pode ocorrer o
    risco de adquirir infecção.
  • Uma vez administrada a droga, impossível
    retirá-la.

15
Requisitos Básicos
  • Drogas em forma líquida. 
  • Pode estar em veículo aquoso ou oleoso, em estado
    solúvel ou suspensão e ser cristalina
  • Soluções absolutamente estéreis, isentas de
    substâncias pirogênicas.

16
Requisitos Básicos
  • O material utilizado na aplicação deve ser
    estéril e descartável, de preferência.
  • A introdução de líquidos deve ser lenta, a fim de
    evitar ruptura de capilares, dando origem a
    microembolias locais ou generalizadas.

17
VIA INTRAMUSCULARIM
18
INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)
  •  É a deposição de medicamento dentro do tecido
    muscular.
  • Depois da via endovenosa é a de mais rápida
    absorção por isso o seu largo emprego.

19
INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)
  • Na escolha do local para aplicação, é muito
    importante levar em consideração
  • a) a distância em relação a vasos e nervos
    importantes b) musculatura suficientemente
    grande para absorver o medicamento

20
INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)
  • c) espessura do tecido adiposo d) idade do
    paciente e) irritabilidade da droga f)
    atividade do cliente

21
Regiões indicadas, para aplicação de injeção
intramuscular
Músculo Ventro-glútea
  • Músculo da face
  • ântero-lateral da coxa

Músculo Deltóide
Músculo Dorso-glútea
22
INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)Escolha do local
  • 1º Região ventro-glútea indicada em qualquer
    idade
  • 2º Região da face ântero-lateral da coxa
    indicada especialmente para lactentes e crianças
    até 10 anos.
  • 3º Região dorso-glútea contra-indicada para
    menores de 2 anos, maiores de 60 anos e pessoas
    excessivamente magras.
  • 4º Região deltoidiana contra-indicada para
    menores de 10 anos e adultos com pequeno
    desenvolvimento muscular.

23
ÂNGULO DA AGULHA
  • o ângulo de inserção da agulha deve ser sempre
    perpendicular à pela, a 90º independente da
    região. Quando a aplicação é feita na região
    ventro-glútea, recomenda-se que a agulha seja
    ligeiramente dirigida para a crista ilíaca.

24
Tamanho da agulha
  • Na seleção da agulha é preciso levar em
    consideração
  • idade do cliente,
  • espessura do tecido subcutâneo
  • solubilidade da droga a ser injetada.
  • Ex 25 x 8 e 30 x 7.

25
OBSERVAÇÕES
  • Caso venha sangue na seringa, retirar
    imediatamente e aplicar em outro local.
  • Injeções de mais de 3 ml não devem ser aplicadas
    no deltóide.
  • O volume máximo para injeção IM é de 5 ml. 
    Volume acima de 5 ml, fracionar e aplicar em
    locais diferentes.

26
OBSERVAÇÕES
  • Estabelecer rodízio nos locais de aplicação de
    injeções.
  • O uso do músculo deltóide é contra-indicado em
    pacientes com complicações vasculares dos membros
    superiores, pacientes com parestesia ou paralisia
    dos braços, e aquelas que sofreram mastectomia.

27
Locais de Aplicação, Delimitação da área e
Posição do ClienteDeltóide
  • Face lateral do braço, aproximadamente 4 dedos
    abaixo do ombro, no centro do músculo deltóide.
  • Preferencialmente sentado, com o antebraço
    flexionado, expondo completamente o braço e o
    ombro.
  • Volume Máximo 3 ml

28
Complicações após aplicações, por via
intramuscular
29
Locais de Aplicação, Delimitação da área e
Posição do Cliente Dorço-glútea (DG)
  • Dividir o glúteo em 4 partes e aplicar no
    quadrante superior externo.
  • Os braços devem ficar ao longo do corpo e os pés
    virados para dentro.

30
Locais de Aplicação, Delimitação da área e
Posição do Cliente Dorço-glútea (DG)
  • Deitado, em decúbito ventral, com a cabeça de
    preferência voltada para o aplicador - a fim de
    facilitar a observação de qualquer manifestação
    facial de desconforto ou dor durante a
    aplicação. 
  • Deve-se evitar aplicações na região DG com o
    cliente em decúbito lateral, pois nessa posição
    há distorção dos limites anatômicos, aumentando a
    possibilidade de punções mal localizadas. 

31
Locais de Aplicação, Delimitação da área e
Posição do ClienteVentro-glútea
  • Colocar a mão não dominante no quadril do
    paciente, espalmando a mão sobre a base do grande
    trocanter do fêmur, localizando a espinha ilíaca
    ântero-superior.
  • Fazer a injeção no centro da área limitada pelos
    dois dedos abertos em V.

32
Locais de Aplicação, Delimitação da área e
Posição do ClienteMúsculo vasto lateral da coxa
  • Dividir a coxa em 3 partes e fazer a aplicação na
    região ântero-lateral do terço médio.
  • De preferência, o paciente deve ficar sentado,
    com a perna fletida, ou deitado em decúbito
    dorsal, com as pernas distendidas.

33
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM
  • Lavar as mãos
  • Identificar o cliente, perguntando-lhe o nome
  • Colocar a bandeja, contendo a medicação, próxima
    ao cliente
  • Explicar o procedimento e a finalidade ao
    cliente
  • Escolher a região apropriada

34
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM
  • Com a mão não dominante pegar o algodão embebido
    em álcool a 70, e proceder a anti-sepsia do
    local,
  • Colocar o cliente em posição adequada e expor
    somente a região escolhida
  • Com a mão dominante pegar a seringa, segurando o
    corpo da mesma com os dedos polegar e indicador

35
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM
  • Manter o algodão entre os dedos mínimo e anular
    da mesma mão
  • Com a mão não dominante, esticar a pele segurando
    firmemente o músculo
  • Introduzir, rapidamente a agulha com o bisel
    voltado para o lado, no sentido das fibras
    musculares

36
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM
  • Com a mão não dominante, puxar o êmbolo,
    aspirando para verificar se não lesionou algum
    vaso empurrar o êmbolo, introduzindo a solução
    lentamente
  • Terminada a aplicação, retirar a agulha com
    movimento rápido

37
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM
  • Fazer pressão no local com algodão, massageando
    levemente com movimentos circulares
  • Observar as reações do cliente
  • Desprezar o material, não recapando a agulha
  • Lavar as mãos

38
Técnica IM
39
Técnica em Z
  • De acordo com PRADO (2002) esta técnica de
    aplicação para injeção IM é indicada quando
    medicações irritantes, como o ferro, podem
    infiltrar-se para tecidos subcutâneos e pele,
    inclusive manchando.

40
Técnica em Z
  • 1.    Locais corretos para a injeção quadrantes
    superior externos da região glútea, em direção
    perpendicular à asa ilíaca, evitando o trajeto do
    nervo.
  • 2.    Com os dedos da mão espalmada, repuxar
    firmemente a pele, mantendo- se assim durante
    todo o tempo de administração. O estiramento da
    pele somente cessará após retirada da agulha.

41
Técnica em Z
  • 3.    Após assepsia, introduzir a agulha
    profundamente e injetar lentamente, verificando,
    antes, se a ponta da agulha não atingiu algum
    vaso sangüíneo.
  • 4.    Injetado todo o líquido, esperar 10
    segundos e retirar rapidamente a agulha. Somente
    então soltar a pele, que estava sendo repuxada
    pelos dedos da outra mão do aplicador.

42
Técnica em Z
  • 5.    Com estas manobras, os planos superficiais
    (pele e tecido subcutâneo) voltam à posição
    original e o canal formado pela agulha assume um
    trajeto irregular (em Z), que impede o refluxo do
    produto.

43
VIA INTRADÉRMICAID
44
Via Intradérmica - ID
  • Usadas em reações de hipersensibilidade
  • Provas de PPD
  • Provas alérgicas
  • Aplicação de vacinas BCG
  • Pequenos volumes de 0,1 a 0,5 mililitros
  • Ângulo da agulha é de 10º a 15º.

45
Via Intradérmica
  • Local mais apropriado face anterior do antebraço
  • Pobre em pelos
  • Possui pouca pigmentação
  • Possui pouca vascularização
  • Ter fácil acesso a leitura

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VIA INTRADÉRMICA Observações
  • A injeção ID geralmente é feita sem anti-sepsia
    para não interferir na reação da droga.
  • A substância injetada deve formar uma pequena
    pápula na pele.
  • A penetração da agulha não deve passar de 2 mm
    (somente o bisel).

47
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID
  • Lavar as mãos
  • Colocar a bandeja, contendo a medicação, próximo
    ao cliente
  • Explicar o procedimento
  • Expor a região
  • Firmar a pele com o dedo polegar e indicador da
    mão não dominante

48
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID
  • Introduzir, na pele, apenas o bisel da agulha
    voltada para cima, o mais superficial possível,
    ficando a seringa paralela ao antebraço
  • Com a mão dominante, segurar a seringa quase
    paralela à superfície da pele (15º)
  • Injetar levemente a solução

49
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID
  • Retirar a agulha com movimento rápido e único
  • Observar a presença de pápula característica da
    injeção intradérmica
  • Observar reações
  • Lavar as mãos.

50
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID
51
VIA SUBCUTÂNEASC
52
INJEÇÃO SUBCUTÂNEA (SC)
  •  A via subcutânea, também chamada hipodérmica, é
    indicada principalmente para drogas que não
    necessitam ser tão rapidamente absorvidas, quando
    se deseja eficiência da dosagem e também uma
    absorção contínua e segura do medicamento.

53
Via Subcutânea
  • Absorção lenta, através de capilares, ocorre de
    forma contínua e segura
  • O volume não deve ultrapassar 0,3 mililitros
  • Usada para administração
  • Vacinas (rábica e sarampo)
  • Anticoagulante (heparina)
  • Hipoglicemiantes (insulina)

54
Via Subcutânea
  • O local de aplicação deve ser revezado, quando
    utilizado por período indeterminado
  • Ângulo da agulha
  • 90 C agulhas hipodérmicas e pacientes gordos
  • 45C Agulhas normais e pacientes magros

55
Via Subcutânea
  • Complicações
  • Infecções inespecíficas ou abscessos
  • Formação de tecido fibrótico
  • Embolias por lesão de vasos e uso de drogas
    oleosas ou em suspensões
  • Lesão de nervos
  • Úlceras ou necrose de tecidos

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TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC
  • Lavar as mãos
  • Colocar a bandeja, contendo a medicação, próximo
    ao cliente
  • Explicar o procedimento
  • Segurar a seringa com a mão dominante, e segurar
    o algodão entre os dedos mínimo e anular
  • Com a mão não dominante, fazer uma prega na pele,
    na região onde foi feita a anti-sepsia

57
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC
  • Lavar as mãos
  • Colocar a bandeja, contendo a medicação, próximo
    ao cliente
  • Explicar o procedimento
  • Segurar a seringa com a mão dominante, e segurar
    o algodão entre os dedos mínimo e anular

58
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC
  • Com a mão não dominante, fazer uma prega na pele,
    na região onde foi feita a anti-sepsia
  • Introduzir a agulha nesta prega cutânea, com
    rapidez e firmeza,
  • Aspirar para ver se não atingiu nenhum vaso
    sanguíneo

59
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC
  • Injetar o líquido, vagarosamente, e retirar
    rapidamente a agulha
  • Fazer ligeira pressão no local, com o algodão
  • Observar o cliente por alguns minutos para ver se
    apresenta alterações
  • Lavar as mãos

60
VIA ENDOVENOSAEV
61
INJEÇÃO ENDOVENOSA (EV)
  • FINALIDADES
  • Obter efeito imediato do medicamento.
  • Administração de drogas, contra-indicadas pela
    via oral, SC, IM, por sofrerem a ação dos sucos
    digestivos ou por serem irritantes para os
    tecidos.
  • Administração de grandes volumes de soluções em
    casos de desidratação, choque, hemorragia,
    cirurgias.
  • Efetuar nutrição parenteral.
  • Instalar terapêutica com sangue e hemoderivados.

62
LOCAIS DE APLICAÇÃO
Dorso da mão
Braço e Antebraço
Dorso do pé
63
ENDOVENOSA
  • Ângulo da agulha geralmente a agulha penetra na
    pele numa angulação de 45º.
  • Volume esta via tolera grandes quantidades de
    líquidos e medicamentos.

64
Tamanho da agulha
Jelco
  • A aplicação de medicamentos pode ser feita com
    seringa e agulha ou com dispositivos intravenosos
    de acordo com as condições físicas e idade do
    cliente.

Scalp
65
COMPLICAÇÕES
  • Acidentes no local da punção Inflamação local
    flebites, abscesso, hematomas e esclerose da veia
    por repetidas punções no mesmo local.
  • Embolia por injeção de ar, óleo ou coágulo
    sanguíneo.
  • Choque apresenta sintomas como sudorese,
    congestionamento da face, vertigem, palidez,
    agitação, ansiedade, tremores, cianose e
    hipertermia, podendo levar a morte.

66
Cuidado
  • A presença de hematoma ou dor indica que a agulha
    está fora da veia, retire-a e puncione em outro
    local, acima do local anteriormente puncionado.
  • Fazer rodízio de veias.
  • Observar a medicação a ser introduzida, que não
    poderá conter flóculos ou precipitados.

67
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV
  • Lavar as mãos
  • Acrescentar, ao material, um garrote
  • Levar a bandeja, contendo a medicação, próxima ao
    cliente
  • Colocar o cliente deitado, em decúbito dorsal, ou
    sentado, escolher a veia a ser puncionada,
    apoiando o local
  • Calçar as luvas

68
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV
  • Garrotear mais ou menos 4cm acima do local a ser
    puncionado
  • Palpar, com o dedo indicador e o médio, a veia
    onde será administrada a solução

69
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV
  • Fazer a anti-sepsia ampla com movimentos de baixo
    para cima
  • Fixar a veia com o polegar da mão não dominante
  • Segurar a seringa, horizontalmente, com a mão
    dominante, com o dedo indicador sobre o canhão da
    agulha, mantendo o bisel e a graduação da seringa
    voltada para cima

70
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV
  • Introduzir a agulha na veia num ângulo de 15º,
    diminuindo este ângulo até que a seringa fique
    paralela à região puncionada

71
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV
  • Observar o refluxo de sangue na seringa e soltar
    o garrote

72
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV
  • Injetar, lentamente, a medicação, mantendo a
    agulha na posição adequada até terminar a
    administração
  • Observar freqüentemente o refluxo de sangue e as
    reações do cliente

73
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV
  • Colocar o algodão (que deverá estar na mão não
    dominante), sobre a agulha e retirá-la,
    pressionando levemente o local
  • Solicitar ao cliente para elevar o membro e não
    flexioná-lo quando a punção ocorrer na dobra do
    cotovelo, pois este procedimento poderá causar
    lesão no tecido
  • Observar se o sangramento cessou, e então
    desprezar o algodão na cuba
  • Retirar as luvas

74
Técnica de Preparo e Aplicação de Injeções
75
TÉCNICA DE PREPARO DE MEDICAÇÃO PARENTERAL -
Material
  • Seringa esterilizada
  • Agulhas esterilizadas
  • Medicação prescrita
  • Recipiente com algodão embebido em álcool a 70
  • Garrote para medicação EV.

76
TÉCNICA DE PREPARO DE MEDICAÇÃO PARENTERAL
  • Lavar as mãos
  • Conferir a medicação
  • Data certa
  • Hora certa
  • Dose certa
  • Via certa
  • Paciente certo
  • Medicação certa

77
TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA
  • Certificar-se que toda a medicação esteja no
    corpo da ampola e não no gargalo
  • Fazer a desinfecção do gargalo, com algodão
    embebido em álcool a 70
  • Quebrar a ampola, protegendo-a com algodão

78
TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA
  • Abrir a embalagem da seringa e agulha com os
    devidos cuidados assépticos
  • Conectar a agulha e verificar a sua adaptação e o
    funcionamento da seringa

79
TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA
  • Colocar a ampola entre os dedos indicador e médio
    com uma das mãos e pegar a seringa com os dedos
    indicador e médio da outra mão

80
TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA
  • Adaptar a agulha na ampola cuidando para não
    tocar na borda da mesma

81
TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA
  • Retirar a medicação da seringa, mantendo-a
    verticalmente com a agulha para cima, girando o
    êmbolo lentamente
  • Retirar a agulha da ampola
  • Retirar o ar da seringa
  • Identificar a seringa
  • Coloca-la na bandeja.

82
EM CASO DE FRASCO-AMPOLA
  • Retirar a tampa metálica do frasco
  • Fazer a desinfecção da tampa de borracha com
    algodão embebido em álcool a 70
  • Abrir a ampola de diluente
  • Preparar a seringa e agulha
  • Aspirar o diluente seguindo as orientações da
    técnica de ampolas (sem tocar a agulha)

83
  • Segurar o frasco com os
  • dedos indicador e médio
  • Introduzir a ponta da agulha no frasco e injetar
    o diluente contido na seringa
  • Retirar a agulha e a seringa do frasco
  • Agitar o frasco, com movimentos circulares, até a
    diluição do medicamento, evitando a formação de
    espuma

84
  • Aspirar uma quantidade de ar
  • na seringa igual à do líquido a ser aspirado
  • Introduzir a ponta da agulha e injetar o ar
    contido na seringa
  • Colocar o frasco e a seringa em posição vertical,
    com o êmbolo da seringa voltado para baixo e
    aspirar a dose prescrita
  • Identificar a seringa.

85
VENÓCLISE
  • É a introdução de grande quantidade de líquido na
    veia.
  • COMO PROCEDER
  • Lavar as mãos
  • Escolher o equipo de soro de acordo com o
    gotejamento gotas ou microgotas
  • Preparar a solução conforme prescrição
  • Adaptar o equipo no frasco de soro a pinça do
    equipo deve estar fechada para evitar a entrada
    de ar

86
VENÓCLISE
  • Retirar todo o ar do equipo de soro
  • Segurar o frasco de soro um pouco acima da altura
    da própria cabeça para que a gravidade ajude a
    fluir o líquido contido no frasco
  • levar o material até o quarto do cliente
  • Orientar o cliente para o procedimento
  • Instalar a venóclise
  • Controlar o gotejamento

87
SE QUERES SER FELIZ AMANHÃ, TENTA HOJE MESMO
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