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Justi

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Conselho Nacional de Justi a Justi a de Concilia o Conhecimento de ferramentas gerais, t cnicas de Negocia o, Concilia o e Media o como forma de ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Justi


1
Conselho Nacional de Justiça
Justiça de Conciliação
Conhecimento de ferramentas gerais, técnicas
de Negociação, Conciliação e Mediação como forma
de aperfeiçoar as atividades do Poder Judiciário
ROBERTO PORTUGAL BACELLAR rob_at_tj.pr.gov.br
2
Roberto Portugal Bacellar
  • Mestre em Direito Econômico e Social - PUCPR
  • MBA - Gestão Empresarial - UFPR
  • Especialista em Direito Civil e Processual Civil
  • Professor da PUCPR
  • Professor da Escola da Magistratura PR
  • Professor Convidado da FGV-Law

3
O PODER JUDICIÁRIO
  • NO CONTEXTO DOS MÉTODOS APROPRIADOS DE RESOLUÇÃO
    DE CONTROVÉRSIAS

4
  • Lembra daquele acordo que você dirigiu em que as
    partes te abraçaram e agradeceram?

5
  • É POSSÍVEL FAZER COM QUE ESSAS EXPERIÊNCIAS SE
    REPITAM!
  • COMO?

6
VENCER OS PRECONCEITOS
  • Esse negócio de mediação, negociação... Isso é
    coisa de psicólogo. Negociação?
  • Isso é coisa de administrador, comerciante...
  • Ensino Jurídico - processo dialético
  • Guerra, briga, disputa, adversidade,
    adversariedade...

7
  • ESTUDAR TÉCNICAS E FERRAMENTAS DOS MÉTODOS
    AUTOCOMPOSITIVOS E PERCEBER ASDISTINÇÕES ENTRE
    OS MODELOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

8
DISTINÇÕES ENTRE OS MODELOS DE RESOLUÇÃO DE
CONFLITOS
9
MODELOS CONSENSUAIS X MODELOS CONFLITUAIS
10
CONSENSUAIS X CONFLITUAIS
  • Negociação
  • Conciliação
  • Mediação
  • Arbitragem
  • Julgamento

11
MECANISMOS DE RESOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
  • Direto
  • Negociação
  • Com Assistência de Terceiros
  • Mediação
  • Conciliação
  • Arbitragem
  • Julgamento

nenhuma
Intervenção do Terceiro
muita
12
NOS MODELOS CONFLITUAIS
  • HÁ IMPOSIÇÃO
  • NÃO HÁ NEGOCIAÇÃO
  • CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO
  • NÃO HÁ CONSENSO
  • ALGUÉM PERDE

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JULGAMENTO/ARBITRAGEM
  • Modelo conflitual (partes - posições)

Parte A
Parte B
SENTENÇA
14
NOS MODELOS CONSENSUAIS
  • HÁ NEGOCIAÇÃO,
  • CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO
  • Não há imposição
  • HÁ CONSENSO
  • Não há perdedores (todos podem ganhar)

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(No Transcript)
16
(No Transcript)
17
(No Transcript)
18
(No Transcript)
19
(No Transcript)
20
GANHA x GANHAGANHA x PERDE
  • A Mediação é uma negociação baseada em interesses
    - com resultado ganha-ganha
  • A Negociação baseada em posições envolve uma
    dinâmica de propostas e contra propostas
    (barganha posicional), que pode provocar um
    efeito destrutivo na relação das partes e não
    gerar opções criativas (a conciliação tradicional
    pode gerar a sensação de pequenas perdas).

21
PERDE x PERDE
  • Dependendo DA ORIGEM DO CONFLITO, dos princípios,
    valores e crenças que fortalecem POSIÇÕES podemos
    encontrar situações extremas onde a palavra de
    ordem é contra crenças não há fatos
    (Wanderley, José Augusto - Negociação total)
  • Ninguém se importa em perder e todos os fatos e
    argumentos (racionais) são rechaçados sem
    justificativa
  • Trabalho de percepção e muita paciência

22
(No Transcript)
23
POSIÇÃO E INTERESSE
24
POSIÇÃO
  • POSIÇÃO pode se apresentar como uma
    justificativa, uma meta estratégica (peço o mais
    para conseguir o menos), onde a pessoa esconde,
    dissimula, omite seus verdadeiros motivos,
    justificativas ou metas procura não escutar para
    manter-se firme na posição
  • Argumentos do processo judicial
  • Lide processual.

25
INTERESSE
  • INTERESSE o que é realmente importante no
    problema, são as verdadeiras intenções, as
    justificativas reais que a pessoa reluta em
    expressar
  • Normalmente o interesse é encoberto pela posição
  • Há medo de expressar os interesses, medo de se
    abrir, de ficar vulnerável e não ser compreendido
    (importância do sigilo)
  • Lide sociológica.

26
CONCILIAÇÃO
  • É um acordo de vontades que resulta de concessões
    mútuas em que um terceiro imparcial, ajuda,
    orienta e facilita a composição. Pode o
    conciliador (convencional), inclusive, orientar e
    sugerir soluções
  • Algumas vezes - por meio do acordo - a
    conciliação consegue compatibilizar posições (um
    cede um pouco, outro cede outro pouco e o acordo
    é alcançado).

27
CONCILIAÇÃO
  • Em sentido amplo, a Conciliação, como
    autocomposição, pode resultar
  • No reconhecimento do pedido
  • Na renúncia à pretensão
  • Na desistência da ação (sem julgamento)
  • Concessões recíprocas (transação).
  • Nessas hipóteses soluciona-se a lide mas
    pode não haver pacificação.

28
CONCILIAÇÃO
  • O conciliador convencional orienta, sugere,
    participa do conteúdo da decisão

Conciliador
Parte A
Parte B
29
Conciliador
Parte A
Parte B
ACORDO
30
MEDIAÇÃO
  • A Mediação é um processo voluntário em que um
    terceiro neutro e imparcial, ajuda a duas ou mais
    pessoas em conflito, a buscar uma solução por
    elas encontrada e mutuamente aceitável para
    resolvê-lo (o conflito)
  • Procura desvendar o interesse.
  • A confidencialidade ou sigilo é uma
    característica da mediação.

31
MEDIAÇÃO
  • NEGOCIAÇÃO INTEGRADORA
  • ganha-ganha e não perde-ganha
  • DIMINUIR HOSTILIDADES
  • cooperação no lugar da competição
  • REVALORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO
  • potencial de transformação nas relações humanas

32
MEDIADOR FACILITADOR DA COMUNICAÇÃO HUMANA
VERDE
AMARELO
AZUL
33
MEDIAÇÃO
  • Mediador estimula, auxilia mas não sugere
    soluções, só amplia as possibilidades (abre o
    leque de opções)

interessado A
interessado B
34
Os interessados conseguem encontrar os pontos
convergentes e eles mesmos constroem o acordo
Mediador
Estamos satisfeitos
ACORDO
35
O USO DETERMINA O SENTIDO
  • Importância de conhecer as diferenças entre as
    várias modalidades (negociação, mediação,
    conciliação, arbitragem)
  • Avanços na categorização e modelos mediação
    terapêutica, mediação avaliadora (restrita e
    ampla), mediação facilitadora (restrita e
    ampla)... Muito Treinamento/Estudo...
  • Recomendação priorizar um estilo, mas ter
    flexibilidade para adequar o estilo quando, no
    caso, for o mais indicado.

36
MAIS ALGUNS MODELOS DE MEDIAÇÃO
TRADICIONAL CIRCULAR-NARRATIVO TRANSFORMATIVO
FOCO NO ACORDO FOCO NO RELACIONAL E NO ACORDO FOCO NA TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES
NEGOCIAÇÃO CONSTRUÇÃO DE UMA HISTÓRIA ALTERNATIVA REVALORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO
LEITURA LINEAR LEITURA SISTÊMICA LEITURA SISTÊMICA
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TEORIA DA COMUNICAÇÃO
  • Tem como um dos seus fundamentos a idéia de
    CIRCULARIDADE
  • Toda pessoa é causa de comportamento de uma 2a.
    pessoa, e esta por sua vez, é causa de
    comportamento da 1a. pessoa.
  • Temos o cenário com dois níveis de comunicação

38
O Conciliador ou conciliadores ao atuar deve(m)
escutar as partes uma de cada vez. Ouvindo uma...
39
Ouvindo a outra... e o conciliador ou
conciliadores produzirá(ão) dois níveis de
comunicação
40
Primeiro nível de comunicação deles
(conciliadores) com as partes
41
E o segundo nível de comunicação das partes
entre si Ilustração onde há um co-facilitador
42
INTRODUÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE FERRAMENTAS E
TÉCNICAS GERAIS APROPRIADAS PARA A RESOLUÇÃO DE
DISPUTAS
43
PESQUISAS PODER JUDICIÁRIO
  • Pesquisa Cartilha / Pesquisas atuais
  • Linguagem do Juiz (escrita e falada)
  • Anomia
  • Juizados Especiais (Estaduais e Federais)
  • Judicialização das Relações Sociais
  • Necessidade de mudança de mentalidade
  • Interdisciplinaridade\ Transdisciplinaridade

44
RAPPORTApenas uma introdução voltaremos ao
assunto no decorrer do curso
45
RAPPORT
  • Antes da introdução na Mediação é necessário
    construir o rapport, pois ele é o maior fator
    na aceitação do mediador O rapport se refere ao
    grau de liberdade na comunicação das partes e a
    qualidade do contato humano
  • Ocorre normalmente entre (10 a 15).
  • Dora F. Schnitman /Stephen Littlejohn

46
RAPPORT
  • Varia de acordo com as pessoas e pode ser
    muito rápido para o bem ou para o mal (5)
  • A qualidade no relacionamento - sintonia - é
    pressuposto da solução mais adequada (flui
    naturalmente).

47
COACH
  • Origem no mundo dos esportes, representando o
    técnico - agregador de capacidades de cada um dos
    elementos da cadeia (Coach do inglês -
    treinador)
  • COACHING processo de estímulo, motivação,
    para desenvolver habilidades e competências para
    alcançar resultados, (objetivos comuns) em
    determinado período de tempo.

48
LIDERANÇA POR CREDIBILIDADE
  • Autoridade conquistada por meio de credibilidade,
    reputação e não por meio do PODER
  • LIDERANÇA REFINADA liderança junto com os outros
    e não sobre os outros
  • Novos conceitos de LIDERANÇA SERVIDORA (O monge e
    o executivo, James C. Hunter - Sextante).
  • Estar no Poder é como ser uma dama. Se tiver que
    lembrar às pessoas que você é, você não é.
    Margaret Thatcher

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RAPPORT/ COACH
  • Percepção do coach (mediador) sobre o
    rapport e planejamento estratégico
  • - AVANÇAR E DEIXAR FLUIR
  • - TENTAR RECUPERAR
  • - SAIR COM DIGNIDADE

50
MÚLTIPLAS VARIÁVEIS
  • Conflitos geram ansiedade
  • Ambiente - busca de harmonia e resposta aos
    estímulos (formalidades, mesas, cadeiras, cores,
    aromas, música) - sintonia do ambiente
  • Emoções (percepção, identificação, leitura do
    corpo, programação neurolingüística - PNL)
  • A aproximação facilita o entendimento no espaço
    de tempo ideal (em período de tensão pode
    agudizar o conflito - Eder Paschoal Pinto -
    Negociação orientada para resultados)

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TENTAR IDENTIFICAR O SENTIMENTO
  • ALEGRIA
  • CONFIANÇA
  • HONESTIDADE
  • TRANQUILIDADE
  • SATISFAÇÃO
  • INTERESSE SEXUAL
  • SURPRESA
  • ESPERANÇA
  • SUSPEITA
  • DIGNIDADE
  • FIRMEZA
  • DETERMINAÇÃO
  • CONFUSÃO
  • NERVOSISMO
  • INDECISÃO
  • INQUIETAÇÃO
  • VERGONHA
  • RESSENTIMENTO
  • DESCRENÇA
  • PREOCUPAÇÃO
  • MEDO
  • FRUSTRAÇÃO
  • TÉDIO
  • INSEGURANÇA

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AXIOMAS DA COMUNICAÇÃO
  • É impossível não se comunicar. Todo
    comportamento, atividade ou inatividade tem o
    valor de mensagem, incluindo o silêncio
  • A comunicação tem um componente verbal e um
    componente não verbal
  • Estudos (O.Connors e Seymour) revelam que o
    impacto dos diferentes canais de comunicação se
    distribuem assim
  • 55 linguagem do corpo
  • 38 tom de voz
  • 7 palavras.

74
IDENTIFICAÇÃO / VALIDAÇÃO
  • A IDENTIFICAÇÃO PERMITE promover a VALIDAÇÃO DOS
    SENTIMENTOS.
  • Melhora a comunicação e GERA CREDIBILIDADE.
  • O jurisdicionado sente-se valorizado e
    prestigiado.

75
AS EMOÇÕES AJUDAM A RESOLVER CONFLITOS
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INTRODUÇÃOPARA O CONHECIMENTO DE OUTRAS TÉCNICAS
OU FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO COMO
FORMA DE MELHORAR A CONCILIAÇÃORoberto Portugal
Bacellar, Juizados Especiais a nova mediação
Paraprocessual, Ed. RT
77
OUVIR
OUVIR
OUVIR
OUVIR
OUVIR
78
ESCUTA DINÂMICA
  • O QUE É ?
  • Escutar para ouvir, não para responder
  • Compreender os significados das palavras
  • Escutar o conteúdo emocional
  • Confirmar às partes que estão sendo ouvidas.

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INTERVIR COM PARCIMÔNIA
  • Quando a comunicação for restabelecida, a
    participação do mediador deve apenas orientar o
    diálogo, ressaltando os pontos convergentes que
    resultarem da conversa
  • Evitar a escuta nervosa
  • Falar só o essencial e não intervir sem
    necessidade.

80
REPETIR E PARAFRASEAR
  • Repetir o que a pessoa disse, usando outras
    palavras, enfatizando os pontos positivos,
    incluindo todas as pessoas, permitindo que ouçam
    suas histórias contadas por um terceiro neutro e
    imparcial.

81
REPETIR E PARAFRASEAR
  • Resumo parcial após o relato de cada uma das
    partes
  • Resumo único depois do relato das duas partes,
    unificando o discurso.
  • Em regra o resumo único pode ser mais adequado
    verificação de tensões, sentimentos, dificuldades
    de comunicação e conveniência na adoção do resumo
    (retrospectivo-positivo) parcial.

82
SEPARAR PESSOAS DO PROBLEMA
  • É comum para identificar a necessidade do
    uso da ferramenta
  • As pessoas passarem a se agredir mutuamente
  • Os primeiros desabafos - são de um contra o
    outro
  • Com o uso da técnica gradativamente a comunicação
    se restabelece
  • Passa a ser perceptível o avanço da conversa de
    um com o outro e não de um contra o outro.

83
CRIAR PADRÕES OBJETIVOS
  • Em um momento inicial, as posições sempre se
    apresentam como antagônicas só uma pode ser
    acolhida e a veracidade de uma, implica na
    falsidade da outra.
  • O padrão externo (neutro - objetivo) permite
    ceder, aceitar, concordar não foi o mediador que
    disse, não foi a outra parte... Ex. laudo,
    perícia, jornal, parecer técnico, revista, livro,
    balanço, legislação, jurisprudência...

84
FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE OPÇÕES
  • Gerar e estimular opções, tantas quanto
    possíveis, sem julgar
  • Estimular opções para satisfazer os interesses
    mútuos e individuais
  • Organizar e avaliar (sem julgar) as opções
    conforme os critérios e prioridades.

85
MÉTODO DOS SEIS CHAPÉUS
  • Chuva de idéias
  • Usar a criatividade
  • Experiências dos outros (várias).
  • Edward De Bono

86
PENSAMENTO LATERAL
  • Chapéu Branco
  • Chapéu Amarelo
  • Chapéu Vermelho
  • Chapéu Verde
  • Chapéu Preto
  • Chapéu Azul

87
ESTABELECER PRIORIDADES
  • Facilidade
  • Importância
  • Urgência
  • Alternância

88
FECHAMENTO DO ACORDO
  • Ao alcançar o esclarecimento dos pontos obscuros
    e identificar os interesses que se escondiam
    atrás dos discursos posicionais, o mediador deve,
    tal qual o bom artesão, costurar ponto por ponto
    do acordo
  • O acordo deve ser objetivo, claro e simples, se
    possível, de uma forma positiva
  • Passível de ser executado - se necessário
  • Não contrarie os bons costumes e as normas de
    ordem pública.

89
QUANTO MAIS SE PRATICA MAIS SE APRENDE CONCILIAÇÃO
  • Só a prática da conciliação fará com que cada um
    aumente o seu rol de observações e recomendações
    para uma boa solução dos conflitos.
  • Para isso é necessário o acompanhamento
    qualitativo das técnicas autocompositivas
    aplicadas pelo conciliador.

90
A QUALIDADE EM SERVIÇOS
  • AnálisedeSatisfação do Jurisdicionado

91
A QUALIDADE EM SERVIÇOS
  • QUALIDADE ESPERADA (Q0)
  • X
  • QUALIDADE EXPERIMENTADA (Q1)

92
TEORIA DA RELATIVIDADE APLICADA NA AVALIAÇÃO DE
QUALIDADE EM SERVIÇOS
  • Quando estamos duas horas na companhia de uma
    bela rapariga, parece-nos que passou apenas um
    minuto. Mas se nos sentamos, durante um minuto
    sobre um fogão quente, achamos que passaram duas
    horas. É isto a relatividade.
  • Albert Einstein The New York Times, 19/04/1955

93
TEORIA DA RELATIVIDADE
  • Como comunicar o tempo de espera?
  • Falar, informar, comunicar, distribuir senha,
    ordenar, tranqüilizar
  • Estimulação visual, música, televisão, vídeo,
    pensamentos positivos...
  • Fornecer cadeiras
  • Algum entretenimento
  • Condições ambientais gerais como cor, luz,
    temperatura, aroma...

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ANÁLISE DA INTEGRALIDADEDOS SERVIÇOS E
PESQUISAS REALIZADAS PELA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO
  • Compra Maravilhosa
  • Instalação Péssima
  • Resultado Maravilhoso.
  • ANALISE SERVIÇO RAZOÁVEL!

95
LINHA DE VISIBILIDADE
  • O que o jurisdicionado precisa ver!
  • (linha de frente visível)
  • O que o jurisdicionado não precisa ver!
  • O que o jurisdicionado não pode ver!
  • (bastidores invisível)
  • Se o jurisdicionado que está esperando na fila
    perceber o atendente tomando café ou conversando
    alegremente com um amigo sobre assuntos
    particulares...
  • Só esse fato proporcionará uma percepção de
    desvalorização e uma significativa mudança na
    avaliação de desempenho.

96
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
  • Formato carinhas



Melhor Avaliação
Pior Avaliação
97
Como foi atendido pelo Conciliador ou Juiz Leigo
no Juizado Especial?
a) Muito Bem b) Bem c) Mal d) Muito Mal

98
A QUALIDADE EM SERVIÇOS
  • QUALIDADE ESPERADA (Q0)
  • X
  • QUALIDADE EXPERIMENTADA (Q1)

99
  • QUANDO A QUALIDADE ESPERADA (Q0)
  • É IGUAL ()
  • À QUALIDADE EXPERIMENTADA (Q1)
  • Significa que não fizemos nada mais que nossa
    obrigação

100
  • QUANDO A QUALIDADE ESPERADA (Q0)
  • ERA MAIOR ()
  • DO QUE FOI A QUALIDADE EXPERIMENTADA (Q1)
  • Significa que nosso serviço é ruim

101
  • QUANDO A QUALIDADE ESPERADA (Q0)
  • ERA MUITO MAIOR ()
  • DO QUE FOI A QUALIDADE EXPERIMENTADA (Q1)
  • Significa que nosso serviço é Muito ruim

102
  • QUANDO A QUALIDADE ESPERADA (Q0)
  • ERA MENOR (-)
  • DO QUE FOI A QUALIDADE EXPERIMENTADA (Q1)
  • Significa que realizamos um bom serviço

103
  • QUANDO A QUALIDADE EXPERIMENTADA (Q1)
  • É MUITO MAIOR gtgt
  • DO QUE ERA A QUALIDADE ESPERADA (Q0)
  • Significa que realizamos um Excelente serviço

104
NÍVEIS DE AVALIAÇÃO
Melhor Avaliação
  • Q1gtgtQ0 Qualidade Excelente
  • Q1gtQ0 Boa Qualidade
  • Q1Q0 Aceitável
  • Q1ltQ0 Qualidade Ruim

Pior Avaliação
105
A QUALIDADE EM SERVIÇOS
  • ÍNDICE DE ACORDO gtgt
  • SUPERIOR À MÉDIA...
  • Nem sempre significa que realizamos um Excelente
    Serviço
  • SATISFAÇÃO
  • DO JURISDICIONADO

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O OLHO DO OBSERVADOR
  • O QUE VEMOS?

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141
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PAZ UM PRINCIPIO QUE NÃO PODE TER
  • FIM
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