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LICENCIAMENTO AMBIENTAL

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licenciamento ambiental dragagem de aprofundamento do canal de navega o, bacias de evolu o e ber os de atraca o do porto organizado de santos – PowerPoint PPT presentation

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Title: LICENCIAMENTO AMBIENTAL


1
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DRAGAGEM DE
APROFUNDAMENTO DO CANAL DE NAVEGAÇÃO, BACIAS DE
EVOLUÇÃO E BERÇOS DE ATRACAÇÃO DO PORTO
ORGANIZADO DE SANTOS
Termo de Referência IBAMA (Set/2005), ouvida
SMA-SP
EIA-RIMA protocolado no IBAMA-DF em 26/03/2008
Licença Prévia (LP) N. 290 obtida em
03/10/2008 Condicionantes e Complementações
protocolado no IBAMA-DF em 04/06/2009 Aguardando
emissão da Licença de Instalação (LI)
2
EQUIPE TÉCNICA
3
O PROJETO
4
O Canal de Navegação hoje
PROFUNDIDADE DE MANUTENÇÃO
12 a 14m
LARGURA MÍNIMA
150m
NAVEGAÇÃO EM MÃO-ÚNICA
Com a Dragagem de Aprofundamento
15m
PROFUNDIDADE
LARGURA MÍNIMA
220m
NAVEGAÇÃO EM MÃO-DUPLA
5
Licença de Operação - 2004 da Manutenção emitida
pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São
Paulo
Licença Instalação a ser emitida pelo IBAMA
RENOVAÇÃO 2005 2008 (Válida por 2 anos)
-12m
-13m
-14m
DRAGAGEM DE MANUTENÇÃO
DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO
6
O projeto da Dragagem de Aprofundamento
Trecho 1 Entrada do Canal da Barra até o
Entreposto de Pesca extensão de 12,5 km
Trecho 3 Torre Grande até a Alemoa extensão
de 9,5 km
Trecho 2 Entreposto de Pesca até Torre Grande
extensão de 5 km
7
O PROJETO
DERROCAMENTO
8
DERROCAMENTO
Fragmentação e remoção das rochas TEFFÉ e ITAPEMA

PROFUNDIDADE 16m
PARA SEGURANÇA
VOLUME TOTAL
TEFFÉ 8.422, ITAPEMA 24.940,
33.362m3
PROJETO ELABORADO POR
GEOURBE Geotecnologia e Engenharia Ltda.
9
(No Transcript)
10
SEGURANÇA E RESPEITO NA FRAGMENTAÇÃO E REMOÇÃO
DAS ROCHAS TEFFÉ E ITAPEMA
Tecnologia avançada para proteger da fauna às
construções vizinhas.
Sistema OD qualidade e segurança
1
furação das rochas com exatidão
Garantia de detonação total
2
  • sistema sequencial de detonação
    verificação detalhada por mergulhadores.

3
Minimização de impactos
a um raio, de no máximo, 80 m em torno da carga.
11
Cortina de bolhas
para minimizar a propagação das ondas de choque
no meio líquido.
5
Proteção do patrimônio histórico
dimensionamento específico das cargas.
6
Material controlado pelo Exército Brasileiro
7
Ausência de Paiol
12
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
No EIA foram definidas áreas de influência
pertinentes aos meios físico, biótico e
antrópico ADA Área Diretamente Afetada AID
Área de Influência Direta AII Área de
Influência Indireta
13
ADA Área Diretamente Afetada
14
AID Área de Influência Direta
15
Diagnóstico Ambiental
AII Área de Influência Indireta
16
  • METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA
    Temperatura Umidade relativa do ar Insolação
    Pressão atmosférica Direção e
    velocidade do vento
  • GEOMORFOLOGIA, GEOLOGIA E GEOTECNIA
  • Planície de maré Baixio Sedimentos de
    mangue
  • e pântano Levantamento geológico básico
  • GEOQUÍMICA
  • Caracterização do Sedimento Qualidade
  • OCEANOGRAFIA
    Hidrodinâmica Sedimento Salinidade
    Temperatura
  • RECURSOS HÍDRICOS
    Aporte de sedimentos Intensa ação antrópica
  • FONTES POTENCIAIS DE POLUIÇÃO
    Fontes Difusas
  • QUALIDADE DAS ÁGUAS
  • OD DBO Metais pesados, entre outros

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO MEIO FÍSICO
17
DRAGAGEM MANUTENÇÃO x APROFUNDAMENTO
DRAGAGEM DE MANUTENÇÃO
DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO
12 MILHÕES DE M3
MANUTENÇÃO APROFUNDAMENTO 13,6 MILHÕES DE M3
18
CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DOS SEDIMENTOS DO
MATERIAL A SER DRAGADO
APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES DA RESOLUÇÃO CONAMA
344/04 PARA AVALIAR AS ALTERNATIVAS DE DISPOSIÇÃO
DO MATERIAL
No total foram coletadas na área a ser dragada
171 amostras de sedimento
ENVIO PARA OS LABORATÓRIOS
COLETA
MEDIDAS IN SITU
Avaliação Ecotoxicológica com 2 tipos de
organismos
19
PONTOS AMOSTRAIS
20
CARACTERIZAÇÃO DO SEDIMENTO
  • O MATERIAL QUE SERÁ DRAGADO DURANTE O
    APROFUNDAMENTO APRESENTA QUALIDADE SUPERIOR OU
    IGUAL A DO MATERIAL ATUALMENTE LANÇADO E
    MONITORADO
  • SÃO ESPERADOS IMPACTOS SIMILARES OU POUCO
    SIGNIFICATIVOS PELO LANÇAMENTO NO MAR DO MATERIAL
    QUE CORRESPONDE À DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO

21
ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE NOVAS ÁREAS DE
DISPOSIÇÃO OCEÂNICA
Projeção para os próximos 10 anos
76 km² de área investigada
22
ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE NOVAS ÁREAS DE
DISPOSIÇÃO OCEÂNICA
  • Determinação dos valores basais regionais de
    metais (background)
  • Levantamento batimétrico
  • Estudos de dispersão por modelagem matemática
  • Qualidade dos sedimentos
  • Bioacumulação em organismos bioindicadores
  • Comunidades bentônicas
  • Organismos demersais bentônicos

23
Classe do material Destinação Volume mensal (m3 /mês)
Classe A Setor de Uso Controlado - SUC 1.000.000
Classe B Setor de Uso Restrito - SUR 300.000
Rede de monitoramento no polígono de disposição
oceânica (simulação para as quadrículas Q1 e Q6)
24
MODELAGEM DOS DESCARTE OCEÂNICO DE MATERIAL
DRAGADO NA REGIÃO DO PORTO DE SANTOS SP
  • ETAPAS DO TRABALHO
  • Caracterização da Área de Estudo e Análise de
    Dados
  • Modelagem Hidrodinâmica e Ondas
  • Modelagem das Operações de Descarte Campo
    Próximo, Dispersão da Pluma de Material Dragado e
    da Fração Líquida

25
DINÂMICA DO DESCARTE
26
  • FLUXOGRAMA DA MODELAGEM DO DESCARTE OCEÂNICO
  • ESPECIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE DESCARTE
  • Tipo de Draga
  • Cronograma de Dragagem
  • Volumes a serem Dragados
  • CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL DRAGADO (por área)
  • MODELAGEM DO DESCARTE NO CAMPO PRÓXIMO (STFATE)
  • MODELAGEM DA DISPERSÃO DA PLUMA E DEPOSIÇÃO DE
    FUNDO (SSFATE)
  • MODELAGEM DA FRAÇÃO LÍQUIDA DA PLUMA (CHEMMAP)

27
DISPERSÃO DA PLUMA E DEPOSIÇÃO DE FUNDO (SSFATE)
Espessura (mm) de sedimentos depositados ao longo
dos 296 dias de operação de descarte, com início
da simulação no período de VERÃO
28
DISPERSÃO DA PLUMA E DEPOSIÇÃO DE FUNDO (SSFATE)
Espessura (mm) de sedimentos depositados ao longo
dos 296 dias de operação de descarte, com início
da simulação no período de INVERNO
29
MODELAGEM MATEMÁTICA 3D DO ESTUÁRIO DE SANTOS
30
Projetos de dragagem e derrocamento
TAXA DE ASSOREAMENTO
A contribuição oceânica é da ordem de 1.150.000
m3/ano
ATENÇÃO Contribuição das Frentes Frias
31
ALTERAÇÃO NA SALINIDADE
32
CARACTERIZAÇÃO DE ORGANISMOS AQUÁTICOS -
Caracterização de ictiofauna - Levantamento de
organismos da pesca - Ocorrência de espécies
protegidas - Áreas de alimentação, reprodução
e descanso MANGUEZAIS UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DAS COMUNIDADES
BENTÔNICAS CARACTERIZAÇÃO DAS COMUNIDADES
PLANCTÔNICAS LEVANTAMENTO DO ESTADO TRÓFICO DAS
ÁGUAS BIOACUMULAÇÃO
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO MEIO BIÓTICO
33
PONTOS DE COLETA Meio Biótico
34
  1. O PORTO DE SANTOS
  2. CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA
  3. ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
  4. PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DA POPULAÇÃO
  5. QUALIDADE DE VIDA
  6. ESTRUTURAÇÃO ECONÔMICA DA ÁREA
  7. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
  8. INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
  9. CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DA ADA
  10. ORGANIZAÇÃO SOCIAL E PERCEPÇÃO REFERENTE À OBRA
  11. COMUNIDADES DE PESCADORES E USO DE SISTEMAS
    COSTEIROS
  12. USO TURÍSTICO E DE RECREAÇÃO
  13. PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS, CULTURAIS E ARQUEOLÓGICOS
  14. PROJETOS CO-LOCALIZADOS

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO MEIO ANTRÓPICO
35
Impactos Ambientais
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
Uso de técnicas internacionalmente
consagradas Elaboração da matriz de impactos
ambientais A partir do diagnóstico
estabeleceu-se os fatores de impacto, suas
magnitudes, seus tempos de incidência e
importância relativa Etapas do
empreendimento - fase de planejamento - fase
de implantação - fase de operação
36
Programas Ambientais
  • Programa de Gestão Ambiental e Controle da
    Dragagem
  • Subprograma de Mitigação dos Impactos da Dragagem
  • Subprograma de Mitigação dos Impactos da
    Derrocagem
  • Programa de Monitoramento da Qualidade da Água
  • Programa de Monitoramento dos Sedimentos
  • Subprograma de Monitoramento e Modelagem de
    Parâmetros Hidrodinâmicos e Oceanográficos
  • Subprograma de Monitoramento da Qualidade
    Físico-química dos Sedimentos

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Programas Ambientais Propostos
  • Programa de Monitoramento da Biota Aquática -
    Bioindicadores e Ecotoxicologia
  • Subprograma de Monitoramento da Qualidade
    Ecotoxicológica dos Sedimentos
  • Subprograma de Monitoramento da Qualidade de
    Organismos Bioindicadores
  • Programa de Apoio às Comunidades de Pesca
  • Programa de Comunicação Social
  • Programa de Monitoramento Arqueológico das Obras
  • Plano de Monitoramento Ambiental da Área de
    Disposição Oceânica
  • Programa de Compensação Ambiental

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Programas Ambientais Adicionais
  • Programa de Educação Ambiental
  • Programa de Capacitação Continuada dos
    Trabalhadores da Obra
  • Programa de Monitoramento de Quelônios no
    Interior do Estuário
  • Programa de Monitoramento da Macrofauna Bentônica
    na Área de Dragagem
  • Programa de Monitoramento da Comunidade
    Fitoplanctônica na Área de Dragagem
  • Programa de Monitoramento dos Manguezais
  • Programa de Monitoramento do Perfil Praial

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Conclusão
Aliar eficiência em logística portuária com
excelência na gestão socioambiental foi premissa
base nos estudos realizados. A viabilidade
ambiental do empreendimento é real e
perfeitamente aplicável, com modelos e programas
desenvolvidos para a compreensão e monitoramento
de todas as operações em cada fase, de acordo com
suas características técnicas, operacionais e
ambientais.
40
(No Transcript)
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