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IE327 Prof. Jacobus Cap. 8 Modelagem de Pequeno Sinal para Baixas e M dias Freq ncias (parte 1) Introdu o Pequenos sinais: Pequenas varia es em torno de ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Revis


1
IE327 Prof. Jacobus Cap. 8 Modelagem de
Pequeno Sinal para Baixas e Médias
Freqüências (parte 1)
2
Introdução
  • Pequenos sinais Pequenas variações em torno de
    um ponto DC.
  • iDf(vD, vS, vG, vB) onde f é linear
  • Valido somente para variações pequenas o
    suficente que permita aproximar a curva no
    entorno do ponto DC para a tangente.

Corrente
Tensoes nos terminais
3
Introdução (Cont)
  • Considerações para o desenvolvimento do modelo
  • Considerar somente a parte intrinseca
  • Assumir sinais senoidais (domíneo da freq.)
  • Dispositivo de canal longo
  • µ constante (Efetivo)
  • Dopagem do substrato constante

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Introdução (Cont)
  • Extração de circuito equivalente de pequenos
    sinais
  • Seqüência
  • Modelo para baixas freqüências Dezpreza-se
    cargas acumuladas. Sem influencia das
    capacitâncias
  • Modelo para freqüência médias Considera-se
    operação quase estática
  • Aplicações
  • Uso em aplicações analógicas
  • Simulações no domíneo AC Curvas de bode, analize
    de ruído, etc.

5
Modelo para baixas freqüências
  • Próximo ao dreno, ??? resultando em avalanche
    fraca (6.6) e portanto IB ? 0.
  • ID IDS IDB
  • IG0
  • Se as tensões de terminal sofrem pequenas
    variações, tem-se
  • ?ID ?IDS ?IDB (8.2.3)
  • Separa-se o modelo em dois trechos e superpõe-se
    os efeitos
  • Como a corrente de canal fecha pelo source,
    adotaremos o source como referêcia
  • IDS f(VGS,VBS, VDS)
  • Analogamente
  • IB f(VGB,VSB,VDB).

6
Modelo de pequenos sinais para o trecho do canal
  • Asume-se o transistor com polarização DC (VGS,
    VDS, VSB) (VGS0, VDS0, VSB0)
  • Aplica-se uma pequena perturbação à cada terminal

7
Modelo de pequenos sinais para o trecho do canal
  • Apos o circuito alcançar o equilíbrio, as
    correntes podem ser expressas em termos de
    parâmetros de condutância
  • Se ?VGS?0,
  • Analogamente
    onde
  • gm Transcodutância do canal
  • gmb Transcondutância de corpo (Back gate atua
    via efeito de corpo)
  • gsd Condutância do canal

8
Modelo de pequenos sinais para o trecho do canal
Ref. Ao corpo
  • A composção de todos os estímulos de pequeno
    sinal resulta

9
Modelo de pequenos sinais para o trecho
dreno-substrato (Cont)
  • O Desenvolvimento do modelo se dá de maneira
    análoga ao realizado para o trecho do canal,
    substituindo o terminal do gate pelo terminal do
    susbtrato

  • onde,

10
Modelo de pequenos sinais para o trecho
dreno-substrato Ref. substrato
  • Prob. 8.3

11
Modelo completo de pequenos sinais
12
Inversão Forte
  • Utilizando-se as equações do modelo simplicado
    (sec. 4.5) resulta
  • Lembranso-se que
  • Exemplo de erro de modelo mal aplicado quanto VGS
    VT

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Inversão Forte (Cont)
  • Na região do triodo gmf(VDS), Não depende de
    VGS
  • Na região de sturação gmf(VGS), Não depende de
    VDS
  • Outros efeitos podem ser adicionados mobilidade
    variavel ao longo do canal, modulação do canal,
    velocidade de saturação etc

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Inversão Forte (Cont)
  • Transcondutância do substrato O modelo
    simplificado apresenta um erro muito grande para
    as derivadas das correntes, por este motivo
    utiliz-se as equações do modelo completo.
  • Partindo do modelo completo e lembrando que
    VDBVDSVSB, resulta
  • Se VDS for pequeno o sufuciente e lembrando que

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Inversão Forte (Cont)
  • As equações para gmb podem ser re-escritas como
  • Lembrando que
  • Pode-se re-escrever
    VDS?? ou VGS??medida de controle relativa do
    Back gate

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Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno
  • Partindo do modelo completo
  • Partindo modelo simplificado
  • Para VDS 0, as duas equações acima batem. Para
    VDS gt VDS o modelo simplificado considera que
    IDS IDS o que implicaria in gsd 0, embora
    esta aproximação encorra em pequeno erro para IDS
    o mesmo nao acontece com gsd que é a derivada d
    curva de IDS.

17
Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno (Cont)
  • Para algumas aplicações este erro em gsd implica
    em erro no comportamento de cicruitos como ganho,
    velocidade etc.
  • Medidas experimentais comprovam uma dependência
    de 1a ordem com VDS.

18
Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno (Cont)
  • O modelo apresentado anteriormente é muito
    impreciso, um bom modelo precise levar em conta
    os efeitos de modulação do comprimento de canal
    (CML) e dimunuição da barreira (DIBL).
  • Analise de gsd cosiderando-se somente modulação
    do comprimento de canal (CML)
  • Se então
    , onde lp é o comprimento
    de

    pichoff

ou
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Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno (Cont)
  • A expressão para gsd pode mudar dependendo do
    modelo adotado para lp
  • Se utilizarmos (6.2.6)
    obtem-se
  • Este modelo é satisfatório para aplicações
    digitais, mas é ruim para aplicações analógicas
    devido o erro na derivada como já foi discutido.
  • O modelo falha porque na vizinhança do dreno o
    campo ébi-dimensional e a hipótese de canal
    gradual falha.
  • Um modelo completo precisa tratar o campo como
    bi-dimensional levendo em conta
  • influênciencia pela diminuição da largura da
    barreira de depleção

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Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno (Cont)
  • linhas de campo que fecham do gate para o canal
  • carga na região de pinc-off.
  • Esses modelos requeram soluções numéricas e são
    inadequados para a aplicações de CAD.
  • Um modelo alternativo trata o campo com pseudo
    bi-dimensional com boa precisão
    , onde la f(dB) e VE parametor
    ajustado por
    medida.
  • gsd pode ser re-escrino na forma
  • onde

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Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno (Cont)
  • Análise considerando somente dimunuição da
    barreira (DIBL)
  • Se por hipótese os elétrons não alcançam a
    velocidade de saturação

  • onde foi modelado por

    compartilhamento de carga (DIBL).
  • Se o que resulta em gsd
    positivo pois IDS cresce mesmo na saturação.
  • Usando
    desduz-se que

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Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno (Cont)
  • Lembrando que onde
  • podemos re-escrever
  • O dreno funciona como um gate de fraca
    influência porque algumas linhas de campo fecham
    diretamente do dreno para a camada de inversão. A
    expressão acima pemite intuir quanto este novo
    gate influi no valor de gDS.
  • Partindo de outro modelo (pseudo-bidimensional
    sec 6.3.2)

23
Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno (Cont)
  • podemos re-escrever
    que permite intuir dB? (gsd/gm)?
    (prob. 8.11).
  • CML e DIBL ocorrem simultaneamente e
  • VGS ? VT DIBL predomina
  • VGS gtgt VT CML predomina
  • Um cálculo mais preciso gsd pode ser obtido
    derivando-se a expressão completa de IDS e
    incluindo todos os efeitos de canal curto, mas
    isto resultaria em expressões complexas com
    dependências de parâmetros geométricos, dopagem
    de substrato, velocidade de saturacao, espessura
    da camada de inversão, alem disso a transição da
    inversão fraca para a forte é complexa sem contar
    todos os efeitos de canal curto que devem ser
    incluídos. As expressões resultante de tal model
    não são práticas para a aplicacão em CAD. Alguns
    modelos utilizam equações diferentes para cada
    região, tais equações devem ser contínuas entre
    as regiões. Outra alternativa sao modelos de
    smoothing tip EKV.

24
Inversão Forte (Cont)
  • Condutância fonte-dreno (Cont)
  • Nota-se que para

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Inversão Forte (Cont)
  • Trecho substrato-dreno
  • Utilizado-se al relações da sec. 6.6 para IDB

IDBP
  • Nota-se que para
  • IDBgtIDBP, gbggt0
  • IDBltIDBP, gbglt0
  • gbg e gbs são desprezíveis se comparados com gm
    já gdb não pode ser desprezado.

26
Inversão Forte (Cont)
  • Trecho substrato-dreno (Cont)
  • Vi tipicamente entre 10 e 30. Esta formula é
    muito imprecisa por se tratar de uma aproximação

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Inversão Forte (Cont)
  • Condutância de saída
  • É facil demonstrar que go gds gdb
  • O aumento de go com VDS pode ser explicado pelo
    efeito da avalanche fraca visto que esta imprime
    uma taxa de crescimento positiva pra IDB.
  • Outro efeito é o da reistência do substrato que
    pertênce a parte extrínseca do transistor, ela
    causa uma dimunuição de VSB de RbeIDB diminuido
    o VT fazendo com que ID cresça.
  • Diminuindo-se a reistencia do substrato
    dimuinui-se este efeito pois
  • go? gsd gmbRbegbd gbd se Rbeltlt1/gbd
  • (prob. 8.12)

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Inversão Forte (Cont)
  • Condutância de saída (Cont)
  • DIBL está presente nos dois casos
  • Para o dispositivo de canal longo um peuqeno
    valor de VDS resulta em grande valor de gsd
  • Para altos valore de VDS go aumenta pelo efeito
    de gdb. Portanto éimportante manter gdb no
    modelo de pequeno sinais.

29
Inversão Forte (Cont)
  • Aparente overshoot de gm
  • VGS? IDB? (VSB-RbeIDB) ? VT? IDS?
  • causando um overshoot in gm.
  • Este efeito não tem nada haver com o modelamento
    de gm para a parte intrinseca.

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Inversão Fraca
  • Transcondutância do canal
  • assumindo ausencia de cargas capturadas de
    interface, caso contrário n precisa ser ajustado
    por medidas e n gt1.
  • portano a quantidade
    é independente de W/L
  • como no caso do transitor bipolar. Para o
    transistor bipolar
  • Esta grandeza é conhecida como limite
    boltzman e é maior para o bipolar visto qu ngt1.

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Inversão Fraca
  • Transcondutância do susbtrato
  • Lembrando que VGB VGS-VBS e VDBVDS-VBS
  • Para gsd partindo de

Pela equação gsd cai rápidamente com o
aumento de VDS. Embora para altos valore de VDS
ocorrem os mesmos efeitos descritos para a
saturação.
32
Inversão Fraca
  • Utiliza-se a aproximação
  • Após algumas operações algébrcas pode-se
    provar que
  • Vale notar que VAW ltlt VA
  • Este modelamento não considerou os efeitos de
    canal curto que podem naturalmente ser
    acrescentados.


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Inversão Moderada
  • Álgunn modelos consideram a região de inversão
    forte adjascente à de inversão fraca. Esta
    aproximação encorre em pequeno erro no valor
    absoluto da corrent mas um grande erro nos
    parâmetros de pequeno sinal
  • A fig 8.11 mostra o comportamento dessas
    grnadezas para um VDS pequeno. Como pode ser
    visto esta aproximção é impraticavel para
    aplições analógicas, nestes cassos o modelo geral
    deve ser utilizado


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Modelos gerais
  • Os modelos gerais desenvolvidos no capítulo 4
    podem ser utilizados para extração de parâmetros
    de pequenos sinais, porem com um custo de grande
    esforço computacional.
  • Uma alternativa é partir das equções de carga do
    modelo de folha de carga e calcular os parâmetros
    indiretamente
  • Q0L e QIL foram definidos em (4.3.15)
  • Esta equação nao deve ser utilizada na região de
    saturação pois nao considera CML e DIBL

35
Modelos gerais
  • Expressõs mais simples podem ser escritas se o
    modelo simplificado for utilizado (sec 4.3.2)
  • gsd oe dessprezível comparado com gmgm gmb
    ?gss, saturação

36
Modelos gerais
  • Este modelo tem bom casamento com as medidas
    sobre uma variade de processos e é de fácil
    implementação computacional

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Modelos gerais (Cont)
  • Este modelo tem bom casamento com as medidas
    sobre uma variade de processos e é de fácil
    implementação computacional

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Modelos gerais (Cont)
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