UNIVERSIDADE DE CUIABA-UNIC Disciplina de Cl - PowerPoint PPT Presentation

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UNIVERSIDADE DE CUIABA-UNIC Disciplina de Cl

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UNIVERSIDADE DE CUIABA-UNIC Disciplina de Cl nica Cir rgica Apendicite Aguda INTRODU O ZACHARY COPE: E um tru smo dizer que o diagn stico correto a ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: UNIVERSIDADE DE CUIABA-UNIC Disciplina de Cl


1
UNIVERSIDADE DE CUIABA-UNICDisciplina de
Clínica CirúrgicaApendicite Aguda
2
INTRODUÇÃO
  • ZACHARY COPE
  • E um truísmo dizer que o diagnóstico
    correto é a preliminar essencial para um
    tratamento correto.O fato de o examinador tirar
    conclusões erradas, as quais poderiam ter sido
    facilmente evitadas com uma tentativa real de
    diferenciação clínica, tem resultados graves

3
INTRODUÇÃO
  • MARK RAVITCH
  • A medicina moderna tornou-se a ciência
    orientada para solicitação de exames, em vez da
    arte de escutar e examinar pacientes

4
HISTÓRIA
  • 1581-TIFLITES E PERITIFLITES
  • 1827-MELIER
  • 1886-REGINALD FITZ
  • 1889-McBURNEY

5
REGINALD HERBER FITZ (1843-1913)
  • Sociedade Medica de Boston - junho de 1886
  • não se pode ignorar a enorme importância da
    detecção precoce de um apêndice que pode
    estourar.
  • Deve-se pensar na cirurgia imediata para expor o
    apêndice e verificar seu estado, se depois de
    24hs do início da dor intensa a peritonite está
    evidentemente aumentando e o estado do paciente é
    grave

6
  • Mc Burney
  • no adulto médio, o ponto de maior
    sensibilidade fica exatamente a 5 cm da crista
    ilíaca anterior, sobre uma linha traçada a partir
    deste ponto até a cicatriz umbilical

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EPIDEMIOLOGIA
  • Incidência7 (5-10) 1 cada 15 pessoas
  • vem diminuindo nos EUA
  • Maior incidência entre 10 a 19 anos
  • (população geral 11 casos em 10.000/ano,já entre
    10 e 19 anos 23,3)
  • Homem 2 1 Mulher-entre 10-20 anos
  • Hereditária
  • Raça branca
  • Custos de 1,5 milhão de dólares/ano-EUA

8
ANATOMIA
  • O Apêndice se comunica com o Ceco
  • Válvula de Guerlach
  • A mucosa cecal secreta líquidos
  • Localização habitual do apêndice
  • 44 descendente interna
  • 26 subcecal
  • 17 ascendente interna
  • 13 retrocecal

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HISTOLOGIA
  • O apêndice possui abundância de folículos
    linfóides na sua camada sub-mucosa

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ETIOLOGIA
  • 65 hiperplasia folicular linfóide
  • 35 fecalitos
  • 4 corpo estranho
  • - parasitas
  • - sementes
  • - bário
  • 1 TUMORES-ceco,apêndice,tbc,crohn

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PATOGENIA
  • Obstrução luminal
  • Hipertensão luminal
  • Obstrução linfática e venosa
  • Inflamação
  • Edema
  • Isquemia
  • Gangrena - Perfuração

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FASES EVOLUTIVAS
  • Catarral
  • Flegmonosa
  • Gangrenosa
  • Perfurativa

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  • TIPOS ANATOMOPATOLOGICOS
  • Edematosa diminui retorno venoso e
    linfático-proliferação bacteriana inflamação
  • Supurativa maior proliferação bacteriana-exsudato
    mucopurulento microinfiltrados purulentos na
    cavidade peritonial
  • Gangrenosa comprometimento arterial-isquemia-micr
    operfurações-lesões ulceradas-proliferação de
    anaeróbios- fibrina-plastrão
  • Perfurativa líquido purulento-

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  • 1-PLASTRÃO APENDICULAR
  • Aderências (exsudato fibrinoso)
  • apêndice inflamado
  • delgado
  • epiplon maior
  • 2-ABSCESSO APENDICULAR
  • apêndice digerido
  • pus (dentro do plastrão)

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RELEMBRANDO...
  •  inflamação constitui um mecanismo de defesa
    local, exclusivo de tecidos mesenquimais lesados.
    Pode ser definida como sendo uma...
  • "... resposta local do tecido vascularizado
    agredido, caracterizada por alterações do sistema
    vascular, dos componentes líquidos e celulares,
    bem como por adaptações do tecido conjuntivo
    vizinho".

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CLASSIFICAÇÃO DAS INFLAMAÇÕES
  • Por resultarem em alterações morfológicas
    teciduais de diferentes características, as
    inflamações recebem classificações, estas podendo
    ser quanto ao tempo de duração ou quanto ao tipo
    de elemento tecidual predominante.

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  • Flegmão ou celulite nesse tipo de inflamação
    purulenta não há formação da membrana piogênica,
    ou seja, a coleção de pus não se encontra
    concentrada em uma cavidade, mas sim, difusa
    sobre o tecido além disso, há predominância
    dos fenômenos vasculares, com evidente eritema
    (hiperemia) e edema. O exsudato purulento é mais
    fluido, infiltrando-se no conjuntivo frouxo
    adjacente ao local inflamado. O flegmão é também
    chamado de celulite, nome dado para designar a
    inflamação do tecido subcutâneo.

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  • Abscesso cavidade neoformada encapsulada, com
    centro necrótico e purulento, parede interna com
    predomínio neutrofílico já em processo regressivo
    (essa parede é chamada de membrana piogênica uma
    vez que gera o pus) e camada externa com
    neovascularização e fenômenos exsudativos. Dessa
    última camada partem as respostas cicatrizantes
    ou de fibrose, dependendo da evolução do
    processo. Essas respostas estão diretamente
    ligadas à eliminação do agente etiológico (que é,
    geralmente, de origem infecciosa por bactérias
    piogênicas) e à saída da coleção de pus existente
    no local. Em relação ao último fator, podem-se
    realizar procedimentos de drenagem desse pus
    quando esta não está presente sob a forma de
    fístulas ou ulcerações no local.

19
(No Transcript)
20

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DIAGNÓSTICO
  • Desafio Clínico
  • Inúmeros diagnósticos
  • Urgência no Diagnóstico
  • Evolução NaturalPerfuração
  • Apresentação Clínica Clássica50-60

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DIAGNÓSTICO
  • Principal fator para o diagnóstico
  • -anamnese detalhada
  • -exame físico minucioso
  • Combinação dos sintomas
  • Tempo de progressão
  • Dor em fossa ilíaca direita

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QUADRO CLINICO
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História Clínica
  • Dor abdominal aguda
  • epigástrica ou periumbilical após 6 a 12hs
  • Anorexia
  • Náuseas e vômitos
  • Febre baixa após 12 a 24hs
  • DOR LOCALIZADA EM FID

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Exame Físico
  • Dor em QID
  • Blumberg
  • Peristaltismo
  • Massa palpável
  • Distensão abdominal
  • Rovsing

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  • 1. História Clínica e Exame Físico (A)
  • (dados com forte relação
    estatistíca com o diagnóstico)
  • Dor no quadrante inferior direito
    (Q.I.D.)
  • Dor peri-umbilical com localização no
    Q.I.D.
  • Defesa localizada no Q.I.D.
  • Náuseas / Vômitos
  • Anorexia
  • Obs. São dados de história e de exame
    físico também importantes, porém com menor
    correlação estatística com o diagnóstico
  • Alterações urinárias, ginecológicas e de
    hábito intestinal
  • Na palpação abdominal Sinal de Rovsing,
    sinal do psoas, sinal do obturador e
    pesquisado sinal de Giordano com dor referida
    pelo paciente na região do Q.I.D.

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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
  • Apêndice Cecal tumor carcinoide
  • Ceco e Cólon Ca doença diverticular
  • Hepatobiliar colecistite aguda
  • Intestino DelgadoMeckel- Crohn
  • Trato Urinário litiase - pielonefrite
  • Útero/Ovário torção de ovario-DIP
  • Outros adenite mesenterica - peritonite primaria.

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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
  • 2. Exames laboratoriais (B) ..
  • Leucocitose (gt 12.000 leucócitos)
  • Obs. 1 História de dor abdominal migratória
    para Q.I.D. associado com leucocitose (gt 12.000
    leucócitos/mL) mostra valor preditivo positivo
    acima de 90 (B) .
  • Obs. 2 Sucessivas coletas de leucograma não
    aumentam a possibilidade de diagnóstico de
    apendicite e podem confundir o raciocínio clínico
    .
  • Snyder, B.K. Hayden, S. Accuracy of Leukocyte
    Count in the Diagnosis of Acute Appendicitis. Ann
  • Emerg Med 33(5) 565-7 1999.

29
  • Rotina Radiológica de Abdomen Agudo
  • Sinais Radiológicos da Apendicite
  • -fecalito em FID
  • -escoliose antálgica
  • -apagamento da sombra do psoas
  • -nível líquido em FID

30
(No Transcript)
31
  • Ultra-sonografia (US) Critérios diagnósticos
    (B)
  • ?? Apêndice com diâmetro gt 6,0 mm
  • ?? Apêndice não compressível
  • ?? Presença de apendicolito
  • ?? Ausência de peristaltismo
  • ?? Ausência de gás no seu interior
  • ?? Alteração da gordura periapendicular
  • ?? Alteração do fluxo vascular do apêndice
    inflamado
  • Obs. A US é um exame de fácil realização, não
    invasivo, não expõe o paciente à radiação, é um
    exame dinâmico (permite a compressão do local a
    ser avaliado), avalia de certa forma a
    vascularização local (Doppler) e é relativamente
    barato, porém é operador dependente.

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ULTRASSONOGRAFIA
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  • Dados estatísticos US (11)
  • - sensibilidade 75 90
  • - especificidade 86 100
  • - acurácia 87 96
  • - valor preditivo positivo 91 94
  • - valor preditivo negativo 89 97

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  • ULTRASSONOGRAFIA Critérios diagnósticos (B)
  • Limitações
  • -operador dependente
  • -IMC gt25
  • -apendicite perfurada
  • -apendice normallt50 dos pacientes

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  • Tomografia computadorizada(TC)Critérios
    diagnósticos (B)
  • ?? Apêndice com diâmetro gt 6,0 mm
  • ?? Densificação dos planos gordurosos
    ceco-apendiculares
  • ?? Presença de apendicolito
  • ?? Líquido periapendicular
  • ?? Presença de ar extraluminar
  • ?? Abscesso ou flegmão local
  • ?? Não contrastação do apêndice (uso de
    contraste)

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  • TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

37
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
38
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
39
  • Dados estatísticos - TC (11)
  • - sensibilidade 90 - 100
  • - especificidade 91 - 99
  • - acurácia 94 - 98
  • - valor preditivo positivo 92 - 98
  • - valor preditivo negativo 95 - 100

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TRATAMENTO
  • Apendicite não perfurada
  • antibioticoterapia profiláticacefalosporina
    de segunda geração.
  • Apendicite complicada
  • antibioticoterapia conforme cobertura da flora
    local

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ANTIBIOTICOS
  • 1º.) Uso Profilático Apendicite aguda no momento
    da indicação cirúrgica (A)
  • - - Cefoxitina 1.0 g EV 6/6h por 2 a 4 doses
  • Administrar a primeira dose após a indicação
    cirúrgica, ainda no PA e completar 2 a 4 doses.
    Suspender antibioticoterapia após este período
    nas apendicites agudas não complicadas
    (perfurada, gangrenada, abscesso apendicular ou
    peritonite). O uso de antibiótico profilático tem
    grau de recomendação (A), e a droga utilizada foi
    consenso nosso. Podem ser utilizadas
    alternativamente Ampicilina-Sulbactam,
    Cefotetan, Meropenen,Ticarcilina-Clavulonato,
    Ertapenen por 24 horas ou menos.

42
ANTIBIOTICOS
  • 2º.) Uso Terapêutico No Centro Cirúrgico, se
    constatada apendicite aguda complicada
  • (perfurada / gangrenada / abscesso
    periapendicular ou peritonite), colher 2 amostras
    da
  • secreção purulenta - 1 para Gram e 1 para
    Cultura Geral - e alterar o esquema antibiótico
    para uma das associações a seguir, mantendo seu
    uso por 5 a 7 dias (A) (41, 42)
  • - Ceftriaxone (Rocefin ) 1 g EV 12/12 h. e
    Metronidazol (Flagyl ) 0,5 g EV 8/8 h
  • - - - - - - - - - Ou - - - - - - - - -
  • - Ciprofloxacino (Cipro ) 400 mg EV 12/12 h
    (usar quinolona somente
  • em pac. gt 18 anos) e Metronidazol (Flagyl ) 0,5
    g EV 8/8 h
  • - - - - - - - - - Ou - - - - - - - - -
  • - Gentamicina (Garamicina ) 3 a 5 mg/kg/dia EV
    em dose única
  • diária, em 100 ml SF correr em 30 min.(Evitar o
    uso desta associação em pacientes com risco
  • aumentado de insuficiência renal, como em idosos,
    desidratados, diabéticos e nefropatas.) e
  • Metronidazol (Flagyl ) 0,5 g EV 8/8 h

43
LAPAROSCOPIA X LAPAROTOMIA
  • A literatura não é conclusiva quanto à
    recomendação preferencial a um dos métodos.
  • Revisão The Cochrane Library, 2003 (28)(47
    trabalhos)

44
  • Apendicectomia laparoscópica x aberta (29)
  • ?? infecção de ferida quase 50 a menos na AL.
  • ?? abscesso intra-abdominal 3 vezes mais
    freqüente na AL
  • (especialmente se apêndices
    gangrenados/perfurados)
  • ?? duração da cirurgia 14 minutos a mais na AL,
    em média
  • ?? dor no 1º P.O. menor na AL
  • ?? estadia hospitalar menor na AL (0,7 dias a
    menos, em média)
  • ?? retorno às atividades normais AL em média 6
    dias antes
  • ?? retorno ao trabalho AL em média 3 dias
    antes
  • ?? retorno aos esportes AL em média 7 dias
    antes
  • ?? custos AL é mais onerosa.
  • Wullstein, C., Barkhausen, S. and Gross,
    E. Results of. Laparoscopic vs. Conventional
    Appendectomy in Complicated Appendicitis. Dis
    Colon Rectum 44(11) 1700-5 2001.

45
TRATAMENTO
  • Apendicectomia Aberta
  • incisão de 4 cm no ponto de McBurney
  • apêndice na junção das tênias
  • ligadura da A. apendicular
  • ligadura do coto apendicular
  • sutura em bolsa- sepultamento do coto

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TRATAMENTO
  • Cirurgia Aberta

47
TRATAMENTO
  • CIRURGIA CONVENCIONAL

48
TRATAMENTO
  • Apendicectomia Videolaparoscopica
  • anestesia geral
  • 3 portais
  • ligadura da A.apendicular com clips
  • ligadura do coto apendicular com grampeador
    linear cortante

49
TRATAMENTO
50
TRATAMENTO
  • CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA

51
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS
  • APENDICE NÃO INFLAMADO
  • DOENÇA DE CROHN
  • DIVERTICULO DE MECKEL
  • APENDICECTOMIA INCIDENTAL

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COMPLICAÇÕES
  • Fístula Digestiva
  • Infecção do sítio cirúrgico
  • Abscesso cavitário
  • Deiscência de sutura
  • Obstrução Intestinal

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CASOS ESPECIAIS
  • Apendicite com PERITONITE DIFUSA
  • Apendicite com MASSA
  • Apendicite na GRAVIDEZ
  • Apendicite CRÔNICA ou RECORRENTE

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MUITO OBRIGADO
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PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA ABORDAGEM DO PACIENTE
  • 1. História Clínica e Exame Físico (A)
  • (dados com forte relação estatistíca com o
    diagnóstico)
  • ?? Dor no quadrante inferior direito (Q.I.D.)
  • ?? Dor peri-umbilical com localização no Q.I.D.
  • ?? Defesa localizada no Q.I.D.
  • ?? Náuseas / Vômitos
  • ?? Anorexia
  • Obs. São dados de história e de exame físico
    também importantes, porém com menor correlação
    estatística com
  • o diagnóstico
  • - Alterações urinárias, ginecológicas e de hábito
    intestinal
  • - Na palpação abdominal Sinal de Rovsing, sinal
    do psoas, sinal do obturador e
  • pesquisado sinal de Giordano com dor referida
    pelo paciente na região do Q.I.D.

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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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  • Radiologia Brasileira
  • Print version ISSN 0100-3984
  • Radiol Bras vol.39 no.1 São Paulo Jan./Feb. 2006
  • doi 10.1590/S0100-39842006000100011 
  • ARTIGO DE REVISÃO
  •  
  • Tomografia computadorizada sem contraste
    intravenoso no abdome agudo quando e por que
    usar

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  • CONCLUSÃO
  • O termo abdome agudo possui um sentido amplo,
    englobando entidades distintas, sejam funcionais
    ou morfológicas, que requerem atenção clínica ou
    cirúrgica imediata. A dor abdominal aguda está
    entre os três sintomas mais comuns em pacientes
    admitidos em serviços de emergência e
    hospitais(78).
  • Mindelzun et al.(6) indicaram, a partir de dados
    de revisão obtidos pelo Comitê de Pesquisa da
    Organização Mundial de Gastroenterologia, que
    cerca de dois terços dos pacientes com dor
    abdominal aguda possuem uma anormalidade que pode
    ser identificada por intermédio de estudos de
    imagem.
  • A abordagem tradicional através de estudos
    radiológicos simples, contrastados ou da US ainda
    é predominante. Entretanto, a introdução da TC
    espiral sem contraste tem aos poucos modificado
    essa conduta, pois combina a rapidez do exame
    radiológico simples com alta resolução espacial e
    contraste entre partes moles.
  • A sua utilização apresenta grande impacto na
    determinação da causa e na orientação terapêutica
    do paciente com dor abdominal aguda,
    principalmente naqueles com forte suspeita
    clínica(78).
  • A qualidade das imagens obtidas através da TC sem
    contraste é inquestionavelmente melhor quando
    comparada à radiografia simples, e a literatura
    tem indicado, com poucas ressalvas, ganhos
    diagnósticos significativos que justificam a sua
    utilização, com destaque na suspeita de
    apendicite aguda, cólica nefrética e
    diverticulite.
  • Permanecem, contudo, em discussão, as questões
    sobre a disponibilidade de equipamentos e pessoal
    capacitado, bem como sobre os custos operacionais
    envolvidos, para que se proceda a uma adequação
    progressiva, racional e fundamentada dos
    algoritmos diagnósticos vigentes.
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