Title: EDUCA
1EDUCAÇÃO CORPORATIVA e GESTÃO DO CONHECIMENTO
- Silvia Helena Carvalho
- silviahelena_at_sercomtel.com.br
2EMENTA
- Projetos em Educação Corporativa.
- Universidades Corporativas (UC) no Brasil.
- O capital intelectual como diferencial
competitivo. - Conhecimento tácito e conhecimento explícito.
- O processo de criação e disseminação do
conhecimento. - Ferramentas de Tecnologia da Informação na Gestão
do Conhecimento. - A cultura do conhecimento. Comunidades
estratégicas. - Estudos de casos.
3 Quando nada mais parece ajudar, eu vou e olho o
cortador de pedras, martelando sua rocha, talvez
cem vezes,sem que uma só rachadura apareça. No
entanto, na centésima primeira martelada,A pedra
se abre em duas,E eu sei que não foi aquela a que
conseguiu, Mas todas as que vieram antes.
Jacob Rtts
4Quanto a sua formação
- A quem você atribui maior importância na sua
formação ? - Existe diferença valorativa entre os saberes
construídos na família, na escola, na vida e no
trabalho? - Qual seu conceito de educação corporativa
universidade corporativa?
5DESCREVA
- Qual perfil do colaborador que busca
aperfeiçoamento pessoal e funcional? - Qual sua maior preocupação ao ser convidado a
desenvolver um programa de educação corporativa?
6OBJETIVOS
- Caracterizar o adulto como sujeito do processo de
aprendizagem - Identificar a cultura do conhecimento como
diferencial competitivo - Relacionar as propostas de educação corporativa
com os estilos de gestão corporativa - Comparar a formação acadêmica com a construída na
universidade corporativa - Analisar e avaliar modelos de universidades
corporativas ou programas de educação
corporativas
7VISÃO GERAL
- Intrincado jogo de interesses
- Processo educacional brasileiro e as corporações
Treinamento
Academia
Empresa
UC
Aprendizagem
Colaborador
8EDUCAÇÃO EM DIFERENTES CENÁRIOS
- Alvin Toffler a teoria sobre os modos de
- gerar riquezas
- Primeira onda cultivando a terra agricultura
- Segunda onda indústria, tecnologia
- Terceira onda conhecimento
9PRIMEIRA ONDATERRA
- Do ser humano se esperava apenas que tivesse um
mínimo de conhecimento sobre quando e como
plantar e colher e a força física para trabalhar.
Essa forma de produção de riquezas trouxe
profundas transformações sociais, culturais,
políticas, filosóficas, institucionais, etc., em
relação ao que existia na civilização que a
precedeu (civilização nomádica).
10SEGUNDA ONDAMANUFATURA INDÚSTRIAL E O COMÉRCIO
DE BENS
- Do ser humano passou a se esperar que pudesse
entender ordens e instruções, que fosse
disciplinado e que, na maioria dos casos, tivesse
força física para trabalhar. Essa nova forma de
produção de riquezas também trouxe profundas
transformações sociais, culturais, políticas,
filosóficas, institucionais, etc., em relação ao
que existia na civilização predominantemente
agrícola.
11TERCEIRA ONDACONHECIMENTO
- Na medida em que o conhecimento se faz presente,
é possível reduzir a participação de todos os
outros meios no processo de produção. O
conhecimento, na verdade, se tornou o substituto
último de todos os outros meios de produção. Na
guerra, por exemplo, um centímetro quadrado de
silício, na forma de um chip programado, pode
substituir uma tonelada de urânio. O conhecimento
se tornou ingrediente indispensável de armamentos
inteligentes, que são programáveis para atingir
alvos específicos e selecionados. Para derrotar o
inimigo, freqüentemente basta destruir seu
sistema de informações.
12SOCIEDADE TERCEIRA ONDA
- Na civilização da terceira onda, as coisas mais
importantes em uma empresa ou uma organização são
intangíveis, - Mudança da produção em massa para a produção
desmassificada, a sociedade da informaçãorazão se
complexificou, a tal ponto que, hoje, é
impossível geri-la sem informação e sem
tecnologia da informação (computadores e
telecomunicações).
13- Os produtos precisam ser constantemente
melhorados, modificados, sendo, portanto,
necessário um alto grau de inovação por parte das
empresas, e, por conseguinte, por de seus
funcionários. Para que isso aconteça é necessário
criar um clima organizacional propício a
inovações, em que os funcionários não tenham
receio de ser diferentes, de criar, em que tenham
liberdade de fazer as coisas de maneira
diferente, de propor novas linhas de atuação,
etc. Para que isso aconteça, é necessário que a
estrutura organizacional da empresa seja mais
chata, sem muitos níveis hierárquicos, que o
exercício da autoridade seja mais brando, que
haja maior participação dos funcionários na
tomada de decisão acerca daquilo que lhes afeta,
etc.
14- Uma infraestrutura eletrônica e computadorizada é
indispensável para acelerar as mudanças e tudo o
mais, - o planejamento deve ser antecipatório, e deve
prever o fato de que a mudança de estruturas
econômicas, sociais e políticas freqüentemente
causa conflito e perturbação da ordem
15EDUCAÇÃO BRASILEIRA
- 1900 80 ANALFABETISMO -HOJE 9
- COLÉGIO DOS JESUÍTAS 0,1 DA POPULAÇÃO
MATRICULADA NA ESCOLA - ESCOLA SECUNDÁRIA E SUPERIOR SURGEM ANTES QUE A
PRIMÁRIA - SISTEMA ELITISTA
16- SAEB APONTA QUE, NA 4ª SÉRIE 55 DE ANALBABETOS
- EM 2001 36º LUGAR (ÚLTIMO LUGAR) NO PISA
17Brasil, mostra sua cara.
- Como lançamos nossos olhares sobre os alunos
adultos? - Marginalização da classe social desfavorecida.
- Caráter compensatório da educação.
- Transformação.
18Pesquisas e Propostas
- CAPACIDADE DE DESENVOLVER INTELIGÊNCIA ALÉM DOS
65 ANOS. - ROMAN FLEXA, BARCELONA
- MOVIMENTOS DE PÉ NO CHÃO SE APRENDE, PAULO
FREIRE E MOBRAL - ACEITAÇÃO DO CONHECIMENTO TÁCITO
- EDUCAÇÃO CORPORATIVA E DEMOCRATIZAÇÃO DA ACADEMIA
19ATIVIDADE
- Em grupo (4 pessoas), façam a leitura do texto
O adulto e seu processo de aprendizagem. - Pautados nas considerações apresentadas, no texto
lido e nas suas experiências, construam um texto
original sobre o processo de aprendizagem do
adulto em diferentes contextos e sua relação com
o capital intelectual como diferencial
competitivo.
20MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS
- TAYLORISMO-FORDISMO
- GESTÃO DE PESSOAS E CONTRATUALIZAÇÃO
- DEFINIÇÃO DE CARGO-O HOMEM CERTO PARA O
LUGAR CERTO - HABILIDADE E ALGUM CONHECIMENTO PARA EXECUTAR AS
OPERAÇÕES - CHEFES SUPERVISORES DA DISCIPLINA E
PRODUTIVIDADE
21PROGRAMAS DE TREINAMENTO
- ANOS 30
- TWI TRAINING WITHIN INDUSTRY
- 4 CURSOS ENSINO CORRETO DE UM TRABALHO, RELAÇÕES
HUMANAS, MÉTODO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO DE
TREINAMENTO - CAPACITAR SUPERVISORES DESENVOLVER HABILIDADES
22ABORDAGEM SOCIOTÉCNICA DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
- ANOS 60 NA EUROPA
- COMBINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
TÉCNICAS COM AS SOCIAIS - COMPETÊNCIAS QUE PODEM AGREGAR VALOR À
ORGANIZAÇÃO - COMPROMETIDO PELA VISÃO ESTRATÉGICA DE MERCADO
23MODELO JAPONÊS
- DÉCADA DE 80
- SUCESSO DAS EMPRESAS
- RACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO
- PARTE DO CONHECIMENTO DO OPERÁRIO NÃO CHEGANDO AO
ENFOQUE SOCIOTÉCNICO
24GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS
- INSPIRADO NO MODELO JAPONÊS
- DESENVOLVIMENTO DO EMPREGO COMO RECURSO PARA
CONSECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS - DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO EM EQUIPE
- GESTÃO DA CULTURA-EMPREGADO COMPROMETIDO COM A
EMPRESA
25GESTÃO POR COMPETÊNCIA
- DÉCADA DE 90
- CAPTAÇÃO - NÍVEL EDUCACIONAL
- AUTO-DESENVOLVIMENTO
- SISTEMA DE REMUNERAÇÃO POR PARTICIPAÇÃO NOS
LUCROS - INVESTIMENTO EM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS
26GESTÃO POR COMPETÊNCIA
- ROTATIVIDADE MULTIFUNCIONALIDADE
- ESTRATÉGIA DE PARTICIPAÇÃO KAISEN
- R.H. PAPEL RELEVANTE
- ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS MAIS ENXUTAS
- EDUCAÇÃO NA EMPRESA
27EMPRESA
- CALEIDOSCÓPIO
- ATENDER PADRÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
- HOLOGRAMA O TODO PODE ESTAR CODIFICADO NAS
PARTES, DE MODO - QUE CADA PARTE REPRESENTE
- O TODO FLEURY (2000)
- APRENDIZAGEM PERMANENTE
28EDUCAÇÃO PARA UMA NOVA SOCIEDADE
- PREOCUPAÇÃO COM VALORES ÉTICOS POLÍTICOS
- RETOMADA EMOCIONAL
- FORMAÇÃO DE GERENTES DA INFORMAÇÃO
- ÊNFASE NO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES
- FORMAÇÃO P/ EMPREGABILIDADE
29COMPETÊNCIA
- WEBSTER(1981) QUALIDADE OU ESTADO DE SER
FUNCIONALMENTE ADEQUADO OU TER SUFICIENTE
CONHECIMENTO, JULGAMENTO, HABILIDADE OU FORÇA
PARA DETERMINADA ATIVIDADE - PERRENOUD RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS..
- AURÉLIO CAPACIDADE PARA RESOLVER QUALQUER
ASSUNTO...
30COMPETÊNCIA
- WOODRUFFE(1991) APRESENTA DE MODO DIFERENTE
COMPETENCY PARA A DIMENSÃO DO COMPORTAMENTO E
COMPETENCE PARA A ÁREA DE TRABALHO EM QUE A
PESSOA É COMPETENTE - PARRY(1996) CONJUNTO DE CONHECIMENTOS,
HABILIDADES E ATITUDES ...
31INFORMAÇÕES
PROCESSAR
HABILIDADES
SELECIONAR
APROPRIAR
ESQUEMAS DE PENSAMENTO
CONHECIMENTO
TRANSPOR
COMPETENTE
32ESQUEMA DE COMPETÊNCIA
- DOMINAR AS LINGUAGENS
- COMPREENDER OS FENÔMENOS
- ENFRENTAR SITUAÇÕES PROBLEMAS
- CONSTRUIR ARGUMENTAÇÕES
- ELABORAR PROPOSTAS
33HABILIDADE É a relação do indivíduo com o objeto
de estudo que se ocupa do modo de atuar
do sujeito-aluno.
COMPETÊNCIA Operações mentais que mobilizam um
conjunto de recursos cognitivos
para solucionar com eficácia uma
série de situações
ESQUEMAS DE PENSAMENTO São as múltiplas
operações de raciocínio indutivo e/ou dedutivo,
que se executa mentalmente em qualquer situação
que requeira uma análise, uma interpretação, uma
tomada de decisão, uma resolução de problema,
etc..
34A habilidade define uma ação específica a ser
solicitada ao educando Deve estar acompanhada
de indicativos que orientem como e/ou em relação
ao quê o educando deve efetivar a ação, bem como
orientar quais conhecimentos, informações,
conceitos, etc., poderão ser mobilizados para
resolver uma dada situação-problema proposta em
uma atividade educacional ou funcional. Exemplo
de algumas ações comparar, caracterizar,
sintetizar, diferenciar, selecionar, operar,
colar, ligar, desligar, etc.
35As competências não são diretamente observáveis,
as habilidades podem ser identificadas
diretamente na enunciação e/ou realização de uma
atividade. As competências não podem ser
expressas como sendo objetivos a serem atingidos,
pois é algo que se desenvolve por toda uma vida.
Jamais cessa de ser desenvolvida. Objetivo é uma
finalidade que se pretende alcançar, ou seja, uma
meta a atingir que, uma vez atingida, tanto pode
fazer cessar a ação quanto pode impor novos
objetivos.
36HABILIDADES HUMANAS
- BOA CAPACIDADE DE RELACIONAMENTO
- OTIMISMO
- PROATIVIDADE
- EMPATIA
- BOA ACEITAÇÃO PELAS PESSOAS
- COMUNICABILIDADE
- ENTUSIASMO PELO TRABALHO
- QI, QE, QC
37PROCESSO EDUCATIVO ATIVO
MOBILIZA
HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
COMPLEMENTAM
38APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
- Altera a estrutura cognitiva
- Considera os conhecimentos
- prévios dos aprendizes
- Pressupõe ritmos tempos de aprendizagem e
conexões diferentes entre os educandos Ah,
agora entendi! - É um continuum da aprendizagem mecânica
39ESTRUTURA COGNITIVA
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
APRENDIZAGEM MECÂNICA
FATORES CRUCIAIS
MATERIAL POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVO
DISPOSIÇÃO POSITIVA
IDÉIA DE ESTEIO
SIGNIFICADO LÓGICO
CONCEITO
PROPOSIÇÃO
40 LEARNING ORGANIZATIONS
- A ideia de uma organização, como entidade viva,
foi apresentada pela primeira vez por Chris
Argyris e Donald Schon, em 1978. Estes autores
defendiam que a aprendizagem das pessoas numa
organização, transformava a própria organização.
O reforço de formação dos colaboradores concorria
para a melhoria do desempenho da própria
organização. Partiam do pressuposto que o
envolvimento de todas as pessoas reforçava a
criação de uma cultura de aprendizagem coletiva
em que os conceitos de partilha e colaboração
seriam materializados no crescimento individual,
dos grupos e das organizações.
41- Estas "novas empresas" suscitavam a exigência de
novas capacidades e competências aos respectivos
gestores. O perfil do "novo" gestor alarga-se
para além do tradicional papel desempenhado
controlando, motivando e avaliando pessoas, o
gestor precisa de saber ouvir, apreciando
diferentes perspectivas em ordem a conciliar o
que é melhor para a empresa com o que é melhor
para os seus membros.
42- Uma organização em aprendizagem é, nas palavras
de Peter Senge, autor do livro The Fifth
Discipline, que disseminou o conceito, " uma
organização que expande constantemente a
capacidade de criar o seu futuro". - As empresas que são organizações aprendentes
tornam o país mais competitivo... - José Manuel Dias Portugal
43Atividade
- Pesquise sobre uma experiência em educação
corporativa ou universidade corporativa, analise
e avalie a proposta pesquisada. Apresente por
escrito a atividade desenvolvida. - Esteja preparado para a possibilidade de
apresentar ao grande grupo sua pesquisa, análise
e avaliação.
44 UNIVERSIDADE CORPORATIVA
- SURGE DA NECESSIDADE DE DESENVOLVER DIFERENCIAL
COMPETITIVO QUE POSSA IMPACTAR EM VANTAGENS PARA
AS ORGANIZAÇÕES - A NOMENCLATURA UNIVERSIDADE CORPORATIVA CHEGA
AO BRASIL EM MEADOS DA DÉCADA DE 90, QUANDO DO
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE PRODUTIVIDADE
PBQP, DO GOVERNO FERNANDO COLLOR - UNIVERSIDADE CORPORATIVA NO BRASIL HOJE MAIS DE
100
45UNIVERSIDADE CORPORATIVA
- VISA ALAVANCAR COMPETÊNCIAS EMPRESARIAIS E
HUMANAS ATRAVÉS DE PRÁTICAS EDUCACIONAIS
CONTÍNUAS QUE PRIVILEGIEM A GESTÃO DO
CONHECIMENTO -
46UNIVERSIDADE CORPORATIVA
- BUSCA AS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DE INOVAÇÃO,
FLEXIBILIDADE E MOTIVAÇÃO PARA UM MELHOR AMBIENTE
INTERNO, MELHOR RELACIONAMENTO COM O AMBIENTE
EXTERNO E MAIORES RESULTADOS PARA O NEGÓCIO -
47FATORES QUE IMPULSIONAM SEGUNDO FLEURY -2000
- ALAVANCAR FUTUROS NEGÓCIOS
- PRESTÍGIO SOCIAL
- ECONOMIA DO CONHECIMENTO
- MUDANÇA NO MERCADO DA EDUCAÇÃO
- NOVO FOCO NA CAPACIDADE DE EMPREGABILIDADE
OCUPACIONAL
48FATORES QUE IMPULSIONAMMARTINS 2006
- a) pela concorrência mais acirrada das posições
de mercado em níveis nacional e internacional - b) pelo aumento das demandas por maior
escolarização e competência profissional da
mão-de-obra,
49FATORES QUE IMPULSIONAM
- c) pela estabilidade da moeda que favorece a
busca de ganhos de capital via aplicação - de recursos no setor produtivo
- d) Pela percepção da necessidade de obter ganhos
de imagem para a organização - tanto para público externo quanto interno à
organização.
50FATORES IMPULSIONADORES
- e) finalmente, pela necessidade vital de se
desenvolver, difundir e perpetuar conhecimento
pertinente à competência essencial da
organização, sendo que por competência essencial
entende-se um arcabouço constituído do
...aprendizado coletivo na organização,
principalmente como coordenar diversas
habilidades de produção e integrar diversos
fluxos de tecnologia. (Prahalad e Hamel, 199082
apud Oliveira Jr.,2001). Em suma, é o conjunto de
capacidades que a posiciona de forma diferenciada
Em seu segmento de atuação.
51ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO INSTITUTO MVC
- Estudo de viabilidade (revisão)
- Definições estratégicas (cultura, missão,
proposta de valores) - Definições estruturais
- Revisão das competências
- Definições operacionais (currículo, etc)
52CONTINUAÇÃO
- Definição do público-alvo
- Integração com os objetivos institucionais
- Marketing do Projeto
- Definições metodológicas
- Modelo andragógico do aprendizado
53CONT...
- Elaboração de indicadores de processo
(aprendizado) e de resultados (benefícios para a
organização) - Corporificação do conceito de qualidade
percebida - Busca de diferenciais competitivos
- Definições gerais sobre a utilização de
parceiros - Identificação das possibilidades de
informatização em cada uma das etapas.
541ªEtapa Compreensão , consenso e definição do
modelo ideal
- Conceito comum de Universidade Corporativa
- Adesão da idéia de todos atores internos
- Benchmarking
- Discussão em grupo para alinhar a visão
- Construção do modelo adequado
- Divulgação das idéias construídas
552ªEtapa Elaboração do Projeto identidade
estratégica
- Definição de missão, foco estratégico e das áreas
de atuação - Constituição jurídica
- Revisão das competências essenciais que serão
âncoras dos programas de educação - Definição de grandes eixos de atuação para
priorizar investimento em programas alinhados as
estratégias dos negócios - Definição de estrutura-humana e recursos
materiais de macro indicadores de resultados e
de público alvo considerando público interno e
externo
563ª Etapa Elaboração do currículo, Estratégia
para uso de Parceiros
- Definição dos programas
- Desenho dos programas considerando como pano de
fundo as competências essenciais - Pesquisa de fornecedores atuais / potenciais,
sinergia entre fornecedores - Credenciamento de consultorias que atendam as
necessidades propostas, inclusive avaliação de
resultados, indicadores de aprendizado e de
resultados - Formatação de programas customizados às
necessidades dos negócios / pessoas
574ªEtapa Lançamento da Universidade Corporativa
- Comunicação interna
- Solenidade de lançamento / palestra
- Trabalho de sensibilização
585ªEtapa Operacionalização / Acompanhamento da
Implantação
- Definição de políticas e procedimentos para
funcionamento - Lançamento dos programas
- Acompanhamento / validação dos programas,
incluindo a aplicação de indicadores de
aprendizado e de resultados organizacionais - Constante pesquisa e revisão da atuação visando
excelência na prestação de serviços.
59QUALIFICAÇÕES, CONHECIMENTO E ATITUDES
- APRENDENDO A APRENDER
- COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO
- RACIOCÍNIO CRIATIVO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
- CONHECIMENTO DE NEGÓCIOS GLOBAIS
- DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA
- AUTOGERENCIAMENTO DA CARREIRA
60O PAPEL DO EDUCADOR
- PREPARAR OS EXECUTIVOS E OS COLABORADORES PARA
SEREM, TAMBÉM, OS PROFESSORES - CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO
- PREPARAÇÃO DOS PLANOS
- DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA ADEQUADA PARA CADA
REALIDADE - O CONTEXTO DO ENSINO
6110 Mandamentos para o Educador
- 1 - TENHA INTERESSE PELO SEU CONTEÚDO DE ENSINO
- 2 - CONHEÇA A MATÉRIA
- 3- PROCURE LER O SEMBLANTE DOS SEUS ALUNOS,
PROCURE ENXERGAR SUAS EXPECTATIVAS E SUAS
DIFICULDADES PONHA-SE NO LUGAR DELES
62- 4 - COMPREENDA QUE A MELHOR MANEIRA DE APRENDER
ALGUMA COISA É DESCOBRI-LA VOCÊ MESMO - 5 - DÊ AOS SEUS ALUNOS NÃO APENAS INFORMAÇÕES,
MAS KNOW-HOW, ATIVIDADES MENTAIS, O HÁBITO DE
TRABALHO METÓDICO - 6 - FAÇA-OS APRENDER A DAR PALPITES
- 7 - FAÇA-OS APRENDER A DEMONSTRAR
638 - BUSQUE, NO PROBLEMA QUE ESTÁ ABORDANDO,
ASPECTOS QUE POSSAM SER ÚTEISNOS PROBLEMAS QUE
VIRÃO - PROCURE DESCOBRIR O MODELO GERAL QUE ESTÁ
POR TRÁS DA PRESENTE SITUAÇÃO 9 - NÃO DESVENDE O
SEGREDO DE UMA VEZ, DEIXE-OS DAREM PALPITES,
DEIXE-OS DESCOBRIR POR SI PRÓPRIOS, NA MEDIDA DO
POSSÍVEL 10 - SUGIRA - NÃO OS FAÇA ENGOLIR A
FORÇA. GEORGE PÓLYA (1887-1985)
64ROTEIRO POSSÍVEL
- CONHECIMENTO DA REALIDADE COM A QUAL SE IRÁ
TRABALHAR - CONHECIMENTO DO CENÁRIO E ATORES
- EXPECTATIVAS DA EMPRESA
- EXPECTATIVAS DOS COLABORADORES
- ENVOLVIMENTO DA DIRETORIA
65ROTEIRO POSSÍVEL
- LEVANTAMENTO DOS CONHECIMENTOS TÁCITOS E ESCOLAR
DOS COLABORADOES - ORGANIZAÇÃO DO CURSO
- APLICAÇÃO DA PROPOSTA
- MODO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
- RELATÓRIO FINAL PARA A EMPRESA
66- HÁ QUEM PASSE PELO BOSQUE E SÓ VEJA LENHA PARA A
FOGUEIRA.
LEÃO TOLSTOI
67AUTO-AVALIAÇÃO
- Minha nota nesta disciplina é ................pois
, .................(Fale sobre o que foi
aprendido e considere meios de aplicá-los,
justificando assim sua nota)
68ONDE OBTER MAIS INFORMAÇÕES
- Universidade corporativa X educação
corporativa.Andréa Teixira. Qualitymark
Editora,2003. - Educação Corporativa Fundamentos E Práticas.Ana
Paula Freitas Mundim, Eleonora Jorge
Ricardo.Qualitymark Editora.2005 - Educação Corporativa no Brasil - Mitos e
Verdades. Marisa Eboli, EditoraGente - Educação Corporativa. Jeanne C. Meister,
EditoraMakron Books