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Sistemas Elevat

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Sistemas Elevat rios Aula 17 Custos do Sistema de Esgotamento Sanit rio Custos do Sistema de Esgotamento Sanit rio Cavita o Modelo t pico com escoamento Modelo ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Sistemas Elevat


1
Sistemas Elevatórios
Aula 17
2
Instalação, Utilização e Manutenção
3
Transporte da Bomba Através do Flange de Recalque
4
Transporte do Conjunto Moto-Bomba
Cuidar para que o protetor de acoplamento e os
chumbadores não se danifiquem ou extraviem
durante o transporte.
5
Assentamento da Base
6
Nivelamento da Base
7
Enchimento da Base com Concreto
8
Execução com Calços de Regulagem
9
Alinhamento do Acoplamento
Controle Radial
Controle Axial
10
Sucção Negativa
11
Sucção Positiva
12
Recomendações para Tubulação de Sucção
  1. Somente após completada a cura do concreto de
    enchimento da base é que a tubulação deve ser
    conectada ao flange da bomba
  2. A tubulação de sucção, tanto quanto possível
    deve ser curta e reta, evitando perdas de carga e
    totalmente estanque impedindo a entrada de ar

13
Recomendações para Tubulação de Sucção
  1. Para que fique livre de bolsas de ar, o trecho
    horizontal da tubulação de sucção, quando
    negativa, deve ser instalado com ligeiro declive
    no sentido bomba-tanque de sucção. Quando
    positiva, o trecho horizontal da tubulação deve
    ser instalado com ligeiro aclive no sentido
    bomba-tanque de sucção
  2. O diâmetro nominal do flange de sucção não
    determina o diâmetro nominal da tubulação de
    sucção. Para fins de cálculo do diâmetro ideal,
    como referencial, a velocidade pode ser
    estabelecida entre 1,0 e 2,0 m/s

14
Recomendações para Tubulação de Sucção
  1. Quando houver necessidade de uso de redução, esta
    deverá ser excêntrica, montada com o cone para
    baixo, de tal maneira que a geratriz superior da
    redução fique em posição horizontal e coincidente
    com a geratriz da flange da bomba. Isto para
    impedir a formação de bolsas de ar
  2. Curvas e acessórios, quando necessários deverão
    ser projetadas e instaladas de modo a propiciar
    menores perdas de carga. Ex. prefira curva de
    raio longo ou médio

15
Recomendações para Tubulação de Sucção
  1. O flange da tubulação deve justapor-se ao de
    sucção da bomba, totalmente livre de tensões, sem
    transmitir quaisquer esforços à sua carcaça. A
    bomba nunca deve ser ponto de apoio para a
    tubulação. Se isto não for observado poderá
    ocorrer desalinhamento e suas conseqüências,
    trincas de peças e outras graves avarias
  2. Em instalações onde se aplica válvula de pé
    observar que a área de passagem seja 1,5 vezes
    maior que a área da tubulação. Normalmente
    acoplada à válvula de pé deverá existir um crivo,
    cuja área de passagem livre seja de 3 a 4 vezes
    maior que a área da tubulação

16
Recomendações para Tubulação de Sucção
  1. Quando o líquido bombeado estiver sujeito a
    altas variações de temperatura, deve-se prever
    juntas de expansão para evitar que os esforços
    tubulares devidos a dilatação e contração recaiam
    sobre a bomba
  2. Em sucção positiva é recomendável a instalação
    de uma válvula para que o afluxo à bomba possa
    ser fechado quando necessário. Durante o
    funcionamento da bomba a mesma deverá permanecer
    totalmente aberta. Sucção com um só barrilete
    para várias bombas, deve ter uma válvula para
    cada bomba e a interligação entre o barrilete e a
    tubulação de sucção deverá ser sempre com
    mudanças de direção em ângulos inferiores a 45º.
    Em todos estes casos de uso de válvula de gaveta,
    a haste da mesma deverá estar disposta
    horizontalmente ou verticalmente para baixo

17
Recomendações para Tubulação de Sucção
  1. A fim de evitar turbulência, entrada de ar, areia
    ou lodo na sucção da bomba, deve ser obedecido na
    instalação as recomendações dos padrões do
    Hydraulic Institute (http//www.pumps.org)
  2. Verificar o alinhamento do acoplamento após
    completado o aperto da tubulação, se o mesmo foi
    feito antes do aperto
  3. A fim de facilitar a montagem da tubulação e a
    ajustagem das peças, instalar, sempre que
    necessário, juntas de montagem do tipo Dresser,
    comum ou tipo especial com tirantes

18
Recomendações para Tubulação de Recalque
Considerar válido para o recalque as
recomendações a, b, f, g, i, l referente a
tubulação de sucção.
  1. Deverá possuir dispositivos para o controle do
    golpe de aríete, sempre que os valores das
    sobrepressões provenientes do retorno do líquido
    em tubulações longas ultrapassar os limites
    recomendados para a tubulação e a bomba
  2. A ligação da tubulação de recalque ao flange da
    bomba deverá ser executada com uma redução
    concêntrica, quando seus diâmetros forem
    diferentes

19
Recomendações para Tubulação de Recalque
  1. Nos pontos onde houver necessidade de expurgar o
    ar deverão ser previstas válvulas ventosas
  2. Prever uma válvula, instalada preferencialmente
    logo após a boca de recalque da bomba, de modo a
    possibilitar a regulagem adequada da vazão e
    pressão do bombeamento, ou prevenir sobrecarga do
    acionador

20
Recomendações para Tubulação de Recalque
  1. A válvula de retenção quando instalada, deve ser,
    entre a bomba e a válvula de saída, prevalecendo
    este posicionamento em relação ao item D.
  2. Deve-se prever juntas de montagem para absorver
    os esforços de reação do sistema, provenientes
    das cargas aplicadas.
  3. Válvulas de segurança, dispositivos de alívio e
    outras válvulas de operação, afora as aqui
    citadas, deverão ser previstas sempre que
    necessárias.

21
Providências para a Primeira Partida
  • Fixar a bomba e o seu acionador firmemente na
    base.
  • Fixar a tubulação de sucção e de recalque.
  • Conectar e colocar em funcionamento as tubulações
    e conexões auxiliares (quando houver).
  • Fazer as ligações elétricas, certificando-se de
    que todos os sistemas de proteção do motor
    encontram-se devidamente ajustados e funcionando.

22
Providências para a Primeira Partida
  • Examinar o mancal quanto a limpeza e penetração
    de umidade.
  • Preencher o suporte de mancal com óleo na
    quantidade e qualidade conforme as instruções do
    fabricante.
  • Verificar o sentido de rotação do acionador,
    fazendo-a com a bomba desacoplada para evitar
    operação a seco da bomba.
  • Certificar-se manualmente de que o conjunto
    girante roda livremente.

23
Providências para a Primeira Partida
  • Certifique-se de que o alinhamento do acoplamento
    foi executado
  • Montar o protetor de acoplamento
  • Escorvar a bomba, isto é, encher a bomba e a
    tubulação de sucção com água ou com líquido a ser
    bombeado, eliminando-se simultaneamente o ar dos
    interiores
  • Certificar-se de que as porcas do aperta gaxeta
    estão apenas encostadas (bombas com gaxeta)
  • Abrir totalmente a válvula de sucção (quando
    houver) e fechar a de recalque.

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Supervisão Durante Operação
Semanal
  • Ponto de operação da bomba
  • Corrente consumida pelo motor e valor da tensão
    da rede
  • Pressão de sucção
  • Vibrações e ruídos anormais
  • Nível de óleo
  • Vazamento das gaxetas (se houver).

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Supervisão Durante Operação
Semestral
  • Parafusos de fixação da bomba, do acionador e da
    base.
  • Alinhamento do conjunto bomba-acionador.
  • Lubrificação do acoplamento (quando aplicável).
  • Substituir o engaxetamento se necessário (quando
    aplicável).
  • Verificar selo mecânico (quando aplicável), se
    suas faces não estão desgastadas, arranhada, ou
    quebradas. Substituir se necessário.

26
Providências para a Parada da Bomba
  • Fechar a válvula de recalque.
  • Desligar o acionador e observar a parada
    gradativa e suave do conjunto.
  • Fechar a válvula de sucção (se houver).
  • Fechar as tubulações auxiliares (desde que não
    haja contra indicações).

27
Vista Explodida - Bomba com Gaxeta
28
Vista Explodida - Bomba selo mecânico
29
(No Transcript)
30
Lista de Peças
31
Cavitação
Formação de cavidades macroscópicas em um
líquido, a partir de núcleos gasosos microscópicos
Fenômeno que consiste na formação de bolhas de
vapor (vazios no meio fluido) que ocorre no
interior de sistemas hidráulicos.
pextltpv
pextgtpv
pv
Sobrepressão (efeito centrífugo)
Colapso da bolha (efeito centrípeto)
Formação da bolha
Condensação da bolha
32
Características de uma Bomba em Cavitação
  • Queda do rendimento
  • Aumento da potência de eixo (bombas)
  • Queda da potência de eixo (turbinas)
  • Marcha irregular, trepidação e vibração das
    máquinas, pelo desbalanceamento que acarreta
  • Ruído, provocado pelo fenômeno de implosão das
    bolhas.

33
Cavitação
Cavitação em perfil hidrodinâmico. (NAOE, Univ.
of Tokyo, Japão)
34
Cavitação
Modelo típico com escoamento
Modelo típico de danificação
35
Turbina Francis Danificada pela Cavitação
36
Rotor Danificado
37
Net Positive Suction Head (N.P.S.H) Disponível
5.40
Z2
(2)
Z1
Pa
Z
(1)
Aplicando a Eq. Energia em (1) e (2) tem-se
5.41
38
Net Positive Suction Head (N.P.S.H) Disponível
(pressão atmosférica, leitura barométrica local)
5.42
(nível constante)
(nível constante)
(altura estática sucção)
5.43
5.44
39
(N.P.S.H) Requerido
D145mm
9 8 7 6 5 4 3 2 1
N.P.S.Hr(m)
D174mm
5
10
15
20
25
30
Q (m3/h)
40
(N.P.S.H) Requerido
N.P.S.H (m)
Requerido
Folga
A
Disponível
Q
Qmáx
Q (m3/h)
?
5.45
?
41
Determinação da Máxima Altura Estática de Sucção
5.46
42
Determinação da pa e pv
5.47
T(0C) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
pv/? 0,09 0,13 0,17 0,24 0,32 0,43 0,57 0,75 0,98 1,25
43
Coeficiente de Cavitação de Thoma
5.48
Possibilidade cavitação
Possibilidade cavitação
44
Coeficiente de Cavitação de Thoma
5.49
5.50
5.51
5.52
5.53
45
Cavitação em Turbinas Hidráulicas do Tipo Francis
e Kaplan no Brasil
CEPEL (Centro de Pesquisa de Energia Elétrica da
Eletrobrás), mostraram que os gastos com a
recuperação das turbinas hidráulicas no Brasil
foram da ordem de US 13,000,000.00 (treze
milhões de dólares),
Fonte http//www.eln.gov.br/ERLAC.htm
46
Cavitação em Turbinas Hidráulicas do Tipo Francis
e Kaplan no Brasil
Principais fatores que levam estas turbinas a
cavitar poderão ser os abaixo relacionados
(individuais ou em conjunto)
  • Perda dos perfis das pás rotoras, devido a
    sucessivas intervenções para reparos,
    principalmente quando não se dispõe de gabaritos
    para a reconstituição do perfil
  • Perda dos perfis das palhetas diretrizes
  • Rugosidade excessiva
  • Operação fora das faixas garantidas, isto é, com
    carga parcial ou com sobrecarga

Fonte http//www.eln.gov.br/ERLAC.htm
47
Cavitação em Turbinas Hidráulicas do Tipo Francis
e Kaplan no Brasil
Principais fatores que levam estas turbinas a
cavitar poderão ser os abaixo relacionados
(individuais ou em conjunto)
  • Desconjugação das palhetas diretrizes com as pás
    rotoras
  • Características da água do reservatório
  • Operação com altura de sucção inferior a mínima
    prevista
  • Projeto de perfis inadequados
  • Sucção da unidade subestimada
  • Proteção insuficiente das áreas sujeitas a
    severa cavitação, previstas nos ensaios de modelo
    em escala reduzida.

Fonte http//www.eln.gov.br/ERLAC.htm
48
Exemplo 5.6
A bomba mostrada na figura a seguir recalcar uma
vazão de 30m3/h com uma rotação de 1750rpm e,
para esta vazão, o N.P.S.H requerido é de 2,50m.
A instalação esta na cota 834,50m e a temperatura
média da água é de 200C. Determinar o valor do
comprimento x para que a folga entre o N.P.S.H
disponível e o requerido seja de 3,80m. Diâmetro
da tubulação 3, material da tubulação P.V.C
rígido, coeficiente de rugosidade da fórmula de
Hazen-Williams C150. Na sucção, existe uma
válvula de pé com crivo e um joelho de 900.
0,50m
834,50
833,10
X
49
Exemplo 5.6
50
Exemplo 5.6
Joelho 900 Válvula de pé
51
Exemplo 5.7
Qual é a rotação específica Ns de uma bomba
centrífuga que recalca 200l/s sob uma carga
(altura total de elevação) de 37,5m a 1760rpm?
Determine a altura total de elevação e a
capacidade de vazão desta bomba operando a
1480rpm, na mesma condição de eficiência.
Especifique, em cada caso, a máxima altura total
de sucção hs possível, se o coeficiente de
cavitação crítico vale sc0,22. Assuma que a
pressão atmosférica local corresponde a 9,62m.c.a
e a pressão de vapor da água 0,20m.c.a
Centrífuga rápida
52
Exemplo 5.7
53
Custos do Sistema de Esgotamento Sanitário
Curiosidade
54
Custo de Implantação das Redes Coletoras de
Esgotos
Custo Total (100) Implantação da Obra (3,8 ) Canteiro e locação Tapumes e sinalização Passadiços 0,6 2,1 1,1
Custo Total (100) Valas (61,2 ) Levantamento de pavimento Escavação Escoramento Reaterro 1,3 10,6 38,8 10,5
Custo Total (100) Assentamento de tubulações (25,1 ) Transporte Assentamento Poços de visita Ligações prediais Cadastro 0,4 4,1 15,5 4,6 0,5
Custo Total (100) Serviços Complementares (9,9 ) Lastros e bases adicionais Reposição do pavimento Recomposição de G.A.P. 0,7 9,2 0,1
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