A arte de ler o que n - PowerPoint PPT Presentation

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A arte de ler o que n

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Title: A arte de ler o que n o foi escrito: pressuposto, impl cito e infer ncia Author: Dell Last modified by: International Monetary Fund Home User – PowerPoint PPT presentation

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Title: A arte de ler o que n


1
A arte de ler o que não foi escrito pressuposto,
implícito, inferência e intertexto
  • Conteúdo adaptado da obra Produção de texto,
    interlocução e gêneros, de M Luiza Abaurre e M
    Bernadete Abaurre.
  • Profa Lilian Borba

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  • Ao ler frequentemente estamos complementando
    informações fornecidas pelos textos com outras
    informações de que dispomos ou que inferimos a
    partir do que foi dito pelo autor do texto. Isto
    acontece porque nem sempre os textos trazem
    explícitos todos os elementos que participam da
    construção do sentido.

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Algo não dito participa da construção do sentido
final
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  • 1º dado o clube é de mentirosos
  • 2º dado os mentirosos disseram que pagaram as
    taxas
  • 3º dado os mentirosos sempre faltam com a
    verdade (conhecimento de mundo de Hagar)
  • Análise decorrente dos dados então ninguém
    pagou suas taxas.

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Pressuposto
6
Pressuposto
  • 1º dado ela considera o programa uma droga
  • 2º dado a TV está desligada, portanto não há
    programa nenhum no ar
  • 3º dado Mafalda pede desculpas por ter emitido
    aquela opinião pela força do hábito.

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Pressuposto
  • Análise decorrente dos dados Se Mafalda está
    habituada a concluir que os programas de TV são
    uma droga, esse é o juízo que já faz parte da
    opinião da menina sobre a TV. Ela nem mais
    observa o programa, simplesmente conclui, baseada
    no seu julgamento prévio, que todos os programas
    são ruins.

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Pressuposto
  • A opinião de Mafalda é anterior á própria
    observação do que está no ar. Trata-se então de
    algo pressuposto por ela, ou seja uma ideia,
    uma circunstância, um juízo ou um fato
    considerado como antecedente necessário de algo
    que foi dito

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Implícito
  • Nem sempre a leitura das entrelinhas depende de
    algo que foi pressuposto. Há casos em que temos
    de ir além do que foi dito, revelando aquilo que
    foi subentendido, ou sugerido pelo texto.

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Implícito
  • Exemplo de implícito

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Para compreender o sentido do texto
  • 1º dado o plano de saúde enviou um cartão a um
    paciente que se encontra internado em um hospital
  • 2º dado no cartão, além do desejo de melhoras,
    há um último aviso

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  • Conhecimento de mundo que o leitor precisa ter
    sobre o contexto criado na tira
  • 1 planos de saúde são os responsáveis pelo
    pagamento de despesas hospitalares de seus
    associados.
  • 2 Planos de saúde desejam sempre cortar essa
    despesas ao mínimo possível

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Implícito
  • Análise decorrente dos dados presentes na
    tira e evocados pelo contexto por ela
    estabelecido se os planos de saúde são
    responsáveis pelos pagamentos de despesas
    hospitalares e o paciente recebeu, além do desejo
    de pronto restabelecimento um último aviso de,
    concluimos que aviso deixa subentendido que o
    plano não pretende continuar pagando as despesas
    daquele paciente.

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Implícito
  • É esse o sentido da associação entre os votos
    de melhora e o estranho aviso feito no cartão. O
    aviso equivale portanto a uma ameaça velada feita
    ao associado fique bom imediatamente porque
    vamos parar de pagar suas despesas!

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Inferência
  • Em alguns casos o que precisa ser recuperado para
    compreender o sentido do texto pode ser concluído
    a partir de diversas pistas fornecidas pelo
    próprio texto. Uma vez obtidas as pistas, deve-se
    confrontá-las com aspectos conhecidos da
    realidade para fazer uma inferência, ou seja, um
    tipo de raciocínio que conclui alguma coisa a
    partir de outra já conhecida.

16
Inferência
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Inferência
  • Dado o grande sábio está morando numa caverna
    com milhares de morcegos.
  • Hipótese a convivência com os morcegos poderia
    mudar o estilo de vida do sábio.

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Inferência
  • Conhecimento de mundo que o leitor precisa ter
    sobre o contexto criado na tira
  • Morcegos são mamíferos que além de habitarem
    ambientes escuros, dormem pendurados de cabeça
    para baixo nos tetos de cavernas ou em galhos de
    árvores.

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Inferência
  • Análise decorrente dos dados da tira e do
    conhecimento de mundo que ela evoca
  • Se os morcegos vivem de cabeça para baixo e a
    resposta do sábio na tira, foi graficamente
    representada assim, devemos inferir (concluir)
    que ele foi sim, influenciado pela convivência
    com milhares de morcegos.

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Intertextualidade
  • Algumas vezes nos deparamos com um texto ou
    imagem que nos provoca a sensação de que estar
    diante de algo conhecido.

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Oração do rock n roll
  • Só o Rock and Roll SalvaElvis Presley que
    estais no Céu,Muito escutado seja Bill
    Haley,Venha a nós o Chuck Berry,Seja feito
    barulho à vontade,Assim como Hendrix, Sex
  • Pistols e Rolling Stones,
  • Rock and Roll que a cada dia nos
    melhora,Escutai sempre Clapton e Neil
    Young,Assim como Pink Floyd e David
    Bowie,Muddy Waters e The Monkees.E não
    deixeis cair o volume do somMas livrai-nos do
    Axé.

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Intertexto
  • A intertextualidade é a relação que se estabelece
    entre diferentes textos quando um deles faz
    referência (direta ou indireta) a outro. A
    relação intertextual pode dizer respeito ao
    conteúdo, à forma ou mesmo a ambos.
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