1 Ferramentas para Gerência de Redes Virtuais Xen, OpenFlow e Híbrida
UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro
Diogo Menezes Ferrazani Mattos
Prof. Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte
UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein
Projeto ReVir
Março 2012
2 Introdução
Cenário atual
Redes baseadas somente em IP
Endereços determinados por DNS, DHCP etc.
Sem suporte explícito a middle boxes
Experimentação em redes
Restrita a redes locais
Pequena escala ambiente controlado
Simulação
Cenários idealizados
Redes de testes internacionais
Alto custo de implantação/operação de infraestrutura
Pouco suporte à inovação! 3 Virtrualização de Redes
Redes em Paralelo
Uma rede por serviço
Infraestrutura de rede compartilhada entre redes virtuais
Proposta para a Internet do Futuro
Virtualização de Redes
Divisão lógica das redes
Isolamento entre as redes
Rede com QoS Rede Experimental Rede de Produção Rede Física 4 Experimentação na Internet do Futuro
Redes mais complexas do que no cenário atual
Distribuir os recursos físicos entre as redes virtuais
Controlar e gerenciar os recursos de cada uma das múltiplas redes virtuais
Maior número de variáveis de rede a serem monitoradas
Maior a possibilidade de uma decisão afetar o desempenho de outras redes
Novas funcionalidades que agregam mais possibilidades ao gerenciamento
Instanciar, migrar e desligar um roteador virtual
Como podemos experimentar arquiteturas para a Internet do Futuro? 5 Uma Rede de Testes Interuniversitária com Técnicas de Virtualização Híbridas
Projeto ReVir
http//www.gta.ufrj.br/virtualtestbed
6 Rede de Teste Híbrida
Rede de Testes Interuniversitária
Experimentação de larga escala
Experimentos não ficam restritos a redes locais ou ambientes controlados
Baixo custo de implantação / operação
Computadores pessoais conectados pela Internet
Condições realísticas de experimentação
Conexão entre os nós através da Internet
Tráfego de teste sujeito às condições de encaminhamento da Internet
Suporte a duas tecnologias de virtualização de redes
Xen
OpenFlow
7 Universidades Participantes
Já conectadas
UFRJ
UFF
Unicamp
UFRGS
UECE
UFSC
UFES
A conectar
Universidade de Lisboa ? Portugal
LIP6 ? França
8 Xen
Usado para criar roteadores virtuais
Uma rede virtual é composta de roteadores virtuais
Cada roteador físico é dividido em diferentes roteadores virtuais
Um para cada rede virtual da qual pertence
Aumenta a programabilidade da rede
Roteador convencional
Um plano de controle e um plano de dados
Roteador com Xen
Cada roteador virtual implementa seus próprios planos de controle e de dados
9 Xen
Novas tecnologias de virtualização de redes
Rede de teste
Ilhas disponíveis na rede
Virtualização de E/S assistida por hardware
Máquinas virtuais acessam diretamente instancias virtuais de dispositivos físicos
SR-IOV ? um dispositivo físico apresenta-se como diversos dispositivos virtuais
10 OpenFlow
Tecnologia de programação de redes
Desenvolvimento de inovações nas redes universitárias
Redes de teste em paralelo com redes de produção
Controle da tabela de fluxos em comutadores e roteadores comerciais
Flexibilidade no núcleo da rede
Núcleo da rede programável
Centralizado
Controlador
Programação da rede protocolo OpenFlow
11 OpenFlow
OpenFlow em Hardware
Computadores com placas NetFPGA
Ilhas de teste
OpenFlow instalado nas placas NetFPGA
Suporte a ilhas de comutadores OpenFlow
Comutadores OpenFlow conectados à Rede de Testes
12 RequisitoConexão entre Universidades
Necessidade de criação de uma rede Ethernet comum entre as Universidades
OpenFlow ? Rede comutada
Necessidade de se definir uma camada Ethernet comum
Universidades protegidas por Firewalls e NATs
Políticas de segurança de rede diferentes entre Universidades
Dificuldade em abrir portas no Firewall
Máquinas de testes protegidas por NATs
IP não alcançável pela Internet
Solução ? Conectar uma rede Ethernet através de uma conexão TCP/IP 13 RequisitoConexão entre Universidades
Soluções
Criação de duas VPNs ? Dados e Controle
Isolamento e políticas distintas para cada rede
Limitação
Não passa o tráfego de dados da rede OpenFlow
Pacotes como o LLDP não são encaminhados pela VPN
Criação de túneis Capsulator
Ferramenta criada por Stanford ? OpenRoads
Interconexão de redes OpenFlow sobre IP
Novo Protocolo de Transporte
Criação dos enlaces virtuais
14 Topologia GTA/UFRJ 15 Encapsulamento 16 Arquitetura de um Nó Controle das plataformas de Virtualização Plataformas de Virtualização Encaminhamento de Pacotes Interconexão das Universidades 17 Gerenciamento OpenFlow
OMNI OpenFlow MaNagement Infrastructure
Objetivos
Gerenciar redes OpenFlow
Simplificar a interação administrador-controlador
Prover uma interface de gerenciamento de rede remota
Principais recursos
Estatísticas da rede em tempo real
Gerenciamento dinâmico de fluxos
Visualização da topologia e da árvore de cobertura
Interface de gerenciamento remota
API para programação do controlador
18 Arquitetura da OMNI Internet HTTP Controlador HTTP Estatísticas Topologia Árvore de Cobertura Web Server Gerenciadorde Fluxos Migração de Fluxos Interface de Administração NOX Comutadores OpenFlow 19 Aplicações da OMNI
Desenvolvidas como aplicações do controlador NOX
Aplicações
Migração de fluxos
Gerenciamento de fluxos
Estatísticas
Servidor Web
Descoberta de topologia
Cálculo da árvore de cobertura
Desenvolvidas Extensões do NOX Adaptadas para interagir com o servidor Web 20 Servidor Web
Proxy entre entidades de controle remotas e o controlador da rede OpenFlow
Interface para controle remoto da rede OpenFlow
Interface para interação com aplicações desenvolvidas
Uso de XML
Funcionamento
Recepção de requisições de primitivas de controle
Chamada da função correspondente
Envio da resposta gerada pela função
21 Arquitetura da OMNI Internet HTTP Controlador HTTP Estatísticas Topologia Árvore de Cobertura Web Server Gerenciadorde Fluxos Migração de Fluxos Interface de Administração NOX Comutadores OpenFlow 22 Apresentação da Interface 23 Gerenciamento Xen
VNEXT (Virtual NEtwork management for Xen-based Testbeds)
Ferramenta de controle e gerenciamento de redes virtuais
Auxiliar a tomada de decisões dos administradores de rede
Baseada na plataforma Xen
Específica para gerenciar e controlar roteadores e redes virtuais
Diferente das existentes ? Datacenters
24 Funcionalidades do VNEXT
Criação de roteadores
Criação de redes virtuais e controle individual de cada rede
Monitoramento do estado dos roteadores e enlaces
Reorganização da topologia virtual
Migração sem perdas
25 Arquitetura do VNEXT 26 Arquitetura do VNEXT
Adqurir, formatar e processar dados monitorados
Memória, banda, de processadores e de processamento
Medidas ativas e passivas
Executar requisições do controlador atuação
Ex. migrar ou desligar roteadores virtuais
27 Arquitetura do VNEXT
Recebe comandos dos administradores
Envia requisições para os daemons
Manter o estado dos roteadores físicos e virtuais controlados
28 Arquitetura do VNEXT
Visualização e controle das redes físicas e virtuais pelos administradores
29 Arquitetura do VNEXT
Daemons de monitoramento e atuação
Hierarquia de comunicação ? reduzir o envio de requisições
Controlador ?? daemons dos roteadores físicos ?? daemons dos roteadores virtuais
Escritos na linguagem Python
30 Arquitetura do VNEXT
Controlador das redes virtuais
Implementado em Java na forma de Web Service
Axis2 e Apache Tomcat6
Comunicação entre o controlador e os daemons usa TCP
Mensagens trocadas são no formato XML
Exporta uma interface de serviços de controle
Protocolo SOAP para encapsular as mensagens XML
31 Arquitetura do VNEXT
Interface gráfica
Implementada em Python com as bibliotecas Qt e OpenGL
Comunicação com o controlador usando um empacotador
Transforma os serviços SOAP para métodos em Python
32 1. Visualização da topologia Visualizar, girar e desenhar novas redes 33 2. Painel de propriedades Mostrar as informações do roteadores e enlaces 34 3. Lista de nós registrados Mostrar os roteadores físicos e virtuais atuais Desligar/ligar roteadores 35 4. Painel de opções Executar a migração de roteadores virtuais Configurar um novo roteador virtual 36 5. Lista de redes Mostrar/ocultar redes da janela de visualizção de topologia Mudar a cor de visualização da rede 37 Integração Xen e OpenFlow
Rede de Teste Híbrida
Para todo nó
Comutador OpenFlow
Criação de máquinas virtuais Xen
Máquinas virtuais Xen
Interconectadas por comutador OpenFlow
Marcação de pacotes por Rede Virtual ? VLAN
Pacotes só são entregues às interfaces com o identificador de VLAN que está no pacote
38 Conclusão
Interconexão de universidades geograficamente distribuídas
VPN (conectividade) Capsulator (enlace virtual)
Fase de implantação
7 universidades participantes
Criação de Redes Virtuais Híbridas
OpenFlow e Xen
Primitivas
Instanciar, migrar e remover redes virtuais
Administração da rede ? interface Web Gráfica
Ilhas de Novas Tecnologias
Virtualização de dispositivos de E/S assistida por hardware
NetFPGA
39 Trabalhos Futuros
Experimentação de novas arquiteturas de rede
Content Centric Network
Integração da rede de teste com outras propostas
Oferta de qualidade de Serviço
XTC
VIPER
Roteamento Flexível
XenFlow
40 Ferramentas para Gerência de Redes Virtuais Xen, OpenFlow e Híbrida
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