Abertura do Setor de Astronomia - CDCC - PowerPoint PPT Presentation

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Abertura do Setor de Astronomia - CDCC

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Title: LNA - Laborat rio Nacional de Astrof sica Author: wilton da Silva Dias Last modified by: cda Created Date: 8/13/2004 4:14:04 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Abertura do Setor de Astronomia - CDCC


1
Abertura do Setor de Astronomia - CDCC
2
Setor de Astronomia - CDCC
Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de
Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de
Divulgação Científica e Cultural -
CDCC Universidade de São Paulo -
USP http//www.cdcc.sc.usp.br/cda Endereço Av.
Trabalhador São-Carlense, n.400 Tel
0-xx-16-273-9191 (Observatório) Tel
0-xx-16-273-9772 (CDCC) e-mail
cda_at_cdcc.sc.usp.br LocalizaçãoLatitude 22 00'
39,5"S Longitude 47 53' 47,5"W
3
Sessão Astronomia
4
O Que é a Sessão Astronomia?
As Sessões Astronomia são palestras proferidas
por monitores do Setor de Astronomia todos os
sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram
criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia
ao nosso público em uma linguagem simples e
acessível a todas as faixas etárias. Estas
palestras se tornaram uma opção de diversão e
informação para a comunidade local e também para
visitantes de nossa cidade. Os temas abordados
são os mais variados possíveis. O material
multimidia contido aqui consiste numa opção
áudiovisual complementar que o proferssor do
Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio a
suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia
podem ser Acessos no seguinte endereço http//www
.cdcc.sc.usp.br/cda/sessao-astronomia/
5
LNA - Laboratório Nacional de Astrofísica
Por Wilton S. Dias
6
LNA - Laboratório Nacional de Astrofísica
Título Laboratório Nacional de
Astrofísica Autor Wilton da Silva Dias Data da
Apresentação 21 de Agsoto de 2004 Apresentador
Winton da Silva Dias Resumo/ABSTRACT A idéia
principal dessa apresentação é mostrar para o
público o observatório profissional (LNA)
brasileiro. Além das imagens dos telescópio e
suas características, apresentamos alguns objetos
fotografados com esses telescópios e ainda alguns
projetos em andamento. Crédito da Imagem
Disponível em lthttp//www.lna.br/imagens/logomarc
a.gifgt acessado em 17. AGO. 2004.
7
LNA - Observatório Pico dos Dias
Início em 1972 Telescópio entrou em funcionamento
em 22 de Abril de 1980
8
Vista Geral do LNA
Comentário Vista geral do Laboratório Nacional
de Astrofísica. Estrutura maior ao centro abriga
o telescópio de 1.6 metros. A cúpula menor logo a
esquerda abriga o telescópio Zeiss de 0,6 metros
e a cupula menor no canto inferior direito abriga
o telescopio do IAG-USP de 0,6 metros. Imagem
Disponivel em http//www.lna.br/opd/opdview_1.jpg
Acessado em 17 AGO. 2004.
9
Observatórios utilizados pelos astrônomos
brasileiros
10
Observatórios utilizados pelos brasileiros
Comentário O Brasil participa de dois projetos
internacionais de complexos astronômicos o
Projeto GEMINI e o Projeto SOAR. No primeiro a
sua participação é bem modesta permitindo no
máximno 8 noites de uso por em cada telescópio
no Gemini Norte e no Gemini Sul. O Projeto Gemini
envolve uma cooperação internacional EUA,
Inglaterra, Canadá, Chile, Austrália, Argentina e
Brasil. No Projeto SOAR , o comprometimento foi
muito maior e os parceiros desse projeto são o
Brasil e os Estados Unidos Brasil (representado
pelo CNPq), o National Optical Astronomy
Observatory (NOAO), a Universidade da Carolina do
Norte (UNC) e a Universidade Estadual de Michigan
(MSU). Ref. Disponível em lt http//www.lna.br/g
emini/gem_hist.html gt Acessado em 23. AGO.
2004 Ref. Disponível em http//www.lna.br/soar/s
oar.html Acessado em 23.AGO. 2004. Imagem 1
Disponível emlt http//www.lna.br/soar/imagens/Gem
ini_Soar1.jpggt Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem
2 Disponível emlt http//www.lna.br/gemini/gems
_crepusc_g.jpg gt Acessado em 17. AGO. 2004.
11
LocalizaçãoLongitude 45 34' 57" Latitude
-22 32' 04" altitude 1860m
12
Sobre a Localização do OPD
Comentário O Observatório do Pico dos Dias  está
localizado entre os municípios sul-mineiros de
Brazópolis e Piranguçu, a 1864m de altitude, 900m
acima do nível médio da região, nas coordenadas
geográficas Longitude 45 34' 57" Latitude
-22 32' 04 A 37km de Itajubá, 300km do Rio de
Janeiro e 250km de São Paulo, o acesso se faz por
12km de estrada de terra a partir da rodovia
MG295. Telefax 35-3621-2121... Ref.
Disponível em lthttp//www.lna.br/opd/mapa.html gt
Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem Disponível
em lt http//www.lna.br/imagens/mapa_opd.gif gt
Acesado em 17. AGO. 2004.
13
O Telescópio 1,6 m Perkin-Elmer
Espelho primário tem 1,6 metros de diâmetro A
razão focal no foco Cassegrain é f/10 A razão
focal no foco Coudé é f/31,2 O telescópio é
utilizado para Fotometria e Espectroscopia Ent
rou em funcionamento em 1981 Realiza busca e
acompanhamento automático das estrelas.
14
O Telescópio 1,6 m Perkin-Elmer
Comentário Este é o principal telescópio do
OPD/LNA. Entrou em funcionamento em 1981. O
espelho primário tem 1,6 metros de diâmetro e a
razão focal no foco Cassegrain é f/10. O projeto
óptico é tipo Ritchey-Chrétien. No foco Coudé a
razão focal é f/31,2, após algumas conversões,
uma vez que o secundário fornece f/150. O
telescópio de 1,6m aponta e acompanha alvos no
céu sob controle de um programa de computador. O
telescópio é utilizado para fotometria e
espectroscopia. Ref. Disponível em
lthttp//www.lna.br/opd/telescop/telescop.html160b
cgt Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem
Disponível em lt http//www.lna.br/opd/telescop/te
l160.jpg gt Acessado em 17. AGO. 2004
15
Telescópio 0,6 m Boller Chivens (IAGUSP)
Instalado no OPD em 1992 (convenio IAG e LNA)
O primário tem 60cm de diâmetro É utilizado
para Fotometria e Espectroscopia.
16
O Telescópio 0,6m Boller Chivens (IAGUSP)
ComentárioEste telescópio foi instalado no OPD
em 1992 através de um convênio entre o Instituto
Astronômico e Geofísico da USP e o LNA. O
primário tem 60cm de diâmetro e a razão focal no
foco Cassegrain é de f/13,5. A óptica é do tipo
Ritchey-Chrétien. O apontamento deste telescópio
utiliza uma adaptação do programa desenvolvido
para o telescópio de 1,6m. É utilizado para
fotometria e espectroscopia. Ref. Disponível
em http//www.lna.br/opd/telescop/telescop.html6
0iag Acessado em 17. AGO. 2004 Imagem
Disponível em http//www.lna.br/opd/telescop/teli
ag.jpg Acessado em 17. AGO. 2004.
17
Telescópio 0,6 m Zeiss
Adquirido da ex-Alemanha Oriental em troca de
café nos anos 60/70 Permaneceu armazenado
em Brazópolis durante muitos anos até ser montado
em 1983 no OPD O instrumento tem Apontamento
manual. Uso exclusivo para fotometria
18
Telescópio 0,6m Zeiss
ComentárioEste telescópio foi adquirido da
ex-Alemanha Oriental em troca de café nos anos
60/70. Permaneceu armazenado em Brazópolis
durante muitos anos até ser montado em 1983 no
OPD. O projeto óptico é de um Cassegrain
clássico, com primário parabólico e secundário
hiberbólico. A razão focal no foco Cassegrain é
f/12,5. O instrumento tem apontamento manual. É
utilizado exclusivamente para fotometria. Ref.
lthttp//www.lna.br/opd/telescop/telescop.html60ze
iss gt Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem
Disponível em lt http//www.lna.br/opd/telescop/te
lzeiss.gifgt Acessado em 17. AGO. 2004.
19
Equipamentos Câmera Direta com CCD
Fabricada em colaboração pela DAS/INPE e o LNA e
entrou em funcionamento no início de 1989
Espelho primário
CCD resfriado com nitrogênio líquido
20
Equipamentos Câmera Direta com CCD
ComentárioEm vez de movimentar a ocular para
fora do eixo óptico como é feito quando se quer
guiar medidas com os fotômetros, na câmara 1 a
ocular fica fixa e um conjunto óptico
movimenta-se dentro da câmara sob comando
externo, permitindo a exploração do céu em torno
do alvo. A Figura 1 mostra a manete de comando
(2) com os movimentos para um lado e para outro,
a duas velocidades. A figura mostra também o
parafuso (3) que permite um movimento radial do
explorador de campo, aumentando a área coberta.
Para fixar o objeto de guiagem a uma referência,
pode ser necessário movimentar em ambas as
direções. Ref. Disponível em
lthttp//www.lna.br/opd/instrum/camara/camara.htmlgt
Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem Disponível
em lthttp//www.lna.br/opd/instrum/camara/camfig2.
gif gt Acessado em 17. AGO. 2004
21
Telescópios e equipamentos
Câmara Infravermelho (CamIV)
fabricada em colaboração pela DAS/INPE e o LNA e
entrou em funcionamento no início de 1989
refrigerado a cerca de -200 graus! sensível na
faixa de 0.8-2.4 µm
Usada para imageamento direto ou para
espectroscopia
22
Camara Infravermelho (CAMIV)
Comentário A CamIV é baseada em um detetor do
tipo HAWAII (Rockwell Sci.) de 1024 x 1024 pixels
de 18.5 µm/pixel, refrigerado a 77 K e sensível
na faixa de 0.8-2.4 µm. Utilizada no LNA
(Laboratório Nacional de Astrofísica/CNPq),
permite a realização de projetos espectroscópicos
com resolução de até 20000. No modo imageamento
direto, produz um campo de 4' x 4' de arco _at_ 0.25
arcsec/pix no telescopio de 1.6 m. Com um redutor
focal simples permitirá imageamento em um campo
de 8' x 8' em J e H com escala espacial de 0.5
arcsec/pixel. No telescopio de 60 cm, o uso do
redutor focal produziria imagens de 16' x 16' _at_ 1
arcsec/pixel, ideal para surveys de grandes
areas. O software de aquisição de dados da CamIV
consiste de duas partes um programa de controle,
que coordenada e comanda as funções de baixo
nível, e uma interface IRAF com o usuário. Ambos
os programas rodam na mesma máquina (um PII 300
MHz) sob sistema operacional Linux. Ref.
Disponível em lt http//www.lna.br/opd/instrum/Ca
miv/index.html gt Acessado em 17. AGO.
2004. Imagem Disponível em lt
http//www.lna.br/opd/instrum/Camiv/index.htmlgt
Acessado em 17. AGO. 2004
23
Telescópios e equipamentos
Espectrógrafos Coudé e Cassegrain
Para obter espectros de objetos em vários
comprimentos de onda e em diferentes resoluções
Utilizados em estudos de determinação de
velocidades radiais, composição química,
velocidades de rotação
24
Espectrógrafos Coudé e Cassegrain
Comentário O espectrógrafo Cassegrain é um
instrumento convencional, fabricado pela Boller
Chivens (modelo 26767, vide Figura 1). Sofreu
algumas modificações no LNA, para permitir sua
utilização com detetores CCD. Atualmente o
espectrógrafo Cassegrain conta com 11 opções de
redes de difração e 3 opções de detetores CCD, o
que permite medidas otimizadas desde o corte
atmosférico até o infravermelho próximo em baixa
e média resolução (400lt4000).O espectrógrafo
Coudé é um instrumento que fornece resolução
espectral moderadamente alta com grande
estabilidade e performance boa em termos de
transmissão óptica. Ref. Disponível em lt
http//www.lna.br/opd/instrum/coude/coude.htmlgt
Acessado em 17. AGO. 2004.
25
Telescópios e equipamentos
Espectrógrafo EUCALYPTUS
Para obter vários espectros de objetos (extensos)
ou muitos objetos ao mesmo tempo
Unidade de Campo Integral - IFU
matriz de microlentes
26
Espectrógrafo EUCALYPITUS
Comentário O Espectrógrafo Eucalyptus é um
espectrógrafo alimentado por uma Unidade de Campo
Integral - IFU. A IFU consiste basicamente de um
ducto de fibras ópticas  com uma terminação em
fenda e a outra terminação acoplada a uma matriz
de microlentes coletoras. Eucalyptus foi montado
no LNA, com componentes ópticos fabricados no
INAOE México, baseando-se  no projeto óptico
original do Espectrógrafo SPIRAL do AAO
Austrália.  A  IFU  que alimenta o Eucalyptus foi
construída no  laboratório de óptica do AAO
Austrália por uma equipe de brasileiros e
australianos simultaneamente à  IFU-SPIRAL.
Todavia, na IFU-Eucalyptus, utilizou pela
primeira vez  fibras ópticas com com núcleo de 50
microns de diâmetro. Dessa forma, o conjunto
IFU-Eucalyptus foi concebido com base no projeto
original IFU-SPIRAL sendo, contudo, inovador
quanto ao pequeno diâmetro das fibras. O sistema
foi construído para operar na faixa de 350 900
nm. O projeto IFU-Eucalyptus  foi financiado pela
FAPESP através do IAG/USP e também pelo LNA/MCT.
Ref. Disponível em lthttp//www.lna.br/opd/instr
um/eucalyptus/eucalyptus.htmlgt Acessado em 17.
AGO. 2004. Imagem Disponível em
lthttp//www.lna.br/opd/instrum/eucalyptus/eucalypt
us.htmlgt Acessado em 17. AGO. 2004
27
Pesquisas científicas
Como fazer para observar no LNA
É obrigatório submeter um projeto detalhado para
pedir tempo de observação
28
Como fazer para observar no LNA
Comentário Para conseguir tempo de observação
nos telescópios do OPD é necessário submeter um
projeto observacional que consiste de uma parte
científica e outra parte técnica. Na parte
científica é necessário justificar e apresentar
os objetivos da pesquisa. Na parte técnica é
preciso mostrar que é possível realizar as
medidas propostas com o telescópio para o qual o
autor pede o tempo de observação. Também é
necessário mostrar as contas que justificam o
número de noites pedido.
29
Pesquisas científicas
Exemplos de projetos observacionais
Asteróides Cometas Estrelas Aglomerados de
estrelas Galáxias
30
Exemplos de projetos observacionais
Comentário Os telescópios do OPD, em especial o
telescópio de 1.6m, são muito concorridos. Vários
são os projetos desenvolvidos que tem como base
as observações realizadas nos telescópios do
LNA. Entre os objetos estudados podemos destacar
os asteróides, estrelas, aglomerados de estrelas
e galáxias
31
Algumas imagens
Aglomerado de estrelas
Cometa NEAT visto em 2003
Noel Munford (Palmerston North Astronomical
Society, New Zealand)
Robert Gendler
Andrômeda M31
Corona Australis
David Malin, UK Schmidt Telescope, AAO
Robert Gendler (robgendlerastropixs.com)
32
Algumas Imagens
Comentário... Ref. Disponível em lt gt Acessado
em 17. AGO. 2004. Imagem Disponível em lt gt
Acessado em 17. AGO. 2004
33
Cometa Hale Bopp
34
Cometa Hale Bopp
Comentário O Hale-Bopp tem uma órbita elíptica
com período de aproximadamente 4000 anos, mas os
efeitos de jatos produzidos pela aproximação ao
Sol reuziram o período para aproximadamente 2380
anos. Sua órbita é perpendicular ao plano de
translação da Terra em torno do Sol. O cometa
passou por perihélio (máxima aproximação do Sol)
em 1 de abril de 1997, e pelo perigeo (máxima
aproximação da Terra) em 22 de março de 1997, a
uma distância de 1,315 UA do nosso planeta.
Ref. Disponível em lt http//www.if.ufrgs.br/as
t/hb.htmlgt Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem
Disponível em lthttp//www.lna.br/divulg/imagens/
bima/astro.html gt Acessado em 17. AGO. 2004

35
Lua
Lua
36
Lua
Comentário Lua fotografada pelo telescópio de
0.6m do LNA. Pode-se perceber com bastante
clareza algumas crateras. Imagem Dr. Bruno
Castilho (LNA 2004)
37
Nebulosa Cabeça de Cavalo (Constelação de Orion)
38
Nebulosa cabeça de cavalo
Comentário A Nebulosa da Cabeça de Cavalo tem o
nome oficial de Barnard 33 e situa-se no complexo
sistema de nuvens moleculares de Orion, nos
limites da região H II IC434, a 1400 anos-luz da
Terra. As regiões H II, são áreas de gás muito
quente e ionizado que rodeiam estrelas jovens. A
radiação extremamente energética emitida por
estas estrelas jovens ioniza o gás que as
envolve. Tipicamente estas regiões têm cores
avermelhadas, devido aos fótons que são
libertados após a recombinação de elétrons com
núcleos de hidrogênio. Ref. Disponível em
lthttp//www.astro.up.pt/nd/astro_news/2002/0128pt.
html gt Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem
Disponível em lt http//www.lna.br/divulg/imagens
/bima/astro.html gt Acessado em 17. AGO. 2004
39
Galáxia Espiral Barrada IC 5201
40
Galáxia Espiral barrada IC 5201
Comentário Galáxia espiral IC 5201 observada com
o telescópio de 1.6m do LNA. Trata-se de uma
galáxia com a região central aapresentando uma
estrutura em forma de barra. Acredita-se hoje em
dia que nossa Galáxia, além de ter uma forma
espiral como essa galáxia, também apresenta uma
barra na região central. Imagem Disponível em
lt http//www.lna.br/divulg/imagens/bima/astro.htm
l gt Acessado em 17. AGO. 2004
41
Eta Carina
42
Eta Carina
Comentário As observações têm indicado que eta
Carinae passa por eventos de baixa excitação a
cada 5 anos e meio. Um desses eventos está
previsto para meados de 2003. Medidas recentes
feitas no Observatório do Pico dos Dias
(LNA/Brazil) indicam que o evento já está
começando (veja detallhes em "O Evento de
2003.5"). Se a fase de mínimo se iniciar entre
18/Junho e 8/Julho, estará provado que o evento é
estritamente periódico. A animação abaixo mostra
observações da intensidade da linha do HeI 10830
desde 1981. Observações feitas por outros
autores, em outras linhas espectrais, permitiram
recuperar 9 eventos de baixa excitação ao longo
dos últimos 50 anos. Damineli e colaboradores
advogam que os eventos são periódicos com P
5.53 anos (2020 dias). Pela Teoria da Estrutura
Estelar, não se espera que estrelas muito
luminosas se comportem como relógios, o que levou
diversos pesquisadores adotarem o cenário de
sistema duplo. O monitoramento do evento de
2003.5 permitirá confirmar ou não a periodicidade
prevista. Se os eventos não forem periódicos, a
idéia de sistema duplo estará descartada. Ref.
Disponível em lthttp//www.etacarinae.iag.usp.br/
p_index.html gt Acessado em 17. AGO.
2004. Imagem Disponível em lt http//www.lna.br/
divulg/imagens/bima/astro.html gt Acessado em 17.
AGO. 2004
43
Nebulosa do Caranguejo (Constelação de Touro)
44
Nebulosa do Caranguejo
Comentário A nebulosa formou-se em Julho de
1054, quando uma estrela ejectou a maioria da sua
massa numa explosão supernova. O evento foi
observado e registado em diversos locais da
Terra, não havendo nenhum registro Europeu do
fato. os restos desta explosão continuam a
expandir-se a uma velocidade de cerca 900 km/s.
Embora criada por um evento similar, mas muito
mais violento do que aquele que dá origem às
nebulosas planetárias, a nebulosa do Caranguejo
não tem uma forma típica de nebulosa planetária.
Ao invés, costuma ser classificada como sendo o
restante de uma supernova. Ref.Disponível em
lthttp//www.ca2000pt.com/astrogaleria/messier/m1/m
1.htm gt Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem
Disponível em lt http//www.lna.br/divulg/imagens
/bima/astro.html gt Acessado em 17. AGO. 2004
45
Nebulosa planetária (M 27 Nebulosa do Haltere )
46
Nebulosa do haltere
Comentário A nebulosa planetária Dumbbell
(Nebulosa do Haltere), encontra-se relativamente
próxima, a 'apenas' 1200 anos-luz de distância. É
a consequência do último suspiro de vida de uma
estrela velha que libertou as suas camadas
exteriores para o espaço, produzindo uma onda
colorida de gás incandescente. Também conhecida
como M27 (Messier 27), esta foi a primeira
nebulosa planetária observada pelo astrónomo
francês Charles Messier, responsável pelo famoso
catálogo que tem o seu nome, em 1764. Ref.
Disponível em lthttp//www.astro.up.pt/nd/astro_n
ews/2003/0221pt.html gt Acessado em 17. AGO.
2004. Imagem Disponível em lt http//www.lna.br/
divulg/imagens/bima/astro.html gt Acessado em 17.
AGO. 2004
47
Aglomerado Globular M30 (NGC 7099), em Capricórnio
48
Aglomerado Globular M30 (NGC 7099), em
Capricórnio
Comentário É um grupo esférico de até um milhão
de estrelas mantidas juntas pela ação da
gravidade. Estes objetos remotos estão situados,
na sua maior parte, em torno do bojo central das
galáxias espirais. O aglomerado globular mais
brilhante é Omega Centauri, situado na
constelação de Centaurus, facilmente visto a olho
nu por ter uma magnitude igual a 4 Ref.
Disponível em lt http//www.on.br/glossario/alfab
eto/a/a.htmlgt Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem
Disponível em lt http//www.lna.br/divulg/imagens
/bima/astro.html gt Acessado em 17. AGO. 2004
49
Nebulosa do Anel
Nebulosa planetária (nebulosa do anél
constelação de Lyra)
50
Nebulosa do Anel
Comentário Exceto pelos anéis de Saturno, a
Nebulosa do Anel (M57) é provavelmente o mais
famoso aro celestial. A aparência simples e
graciosa desta nebulosa planetária acredita-se
ser devido à perspectiva - nossa visão do planeta
Terra olhando diretamente na direção do que é, na
verdade, uma nuvem de gás no formato de tambor,
encolhida por uma estrela central em agonia. Os
astrônomos do Projeto Heranças do Hubble
produziram esta impressioanantemente astuta
imagem a partir de observações do Telescópio
Espacial Hubble, usando cores de aparência
natural para indicar a temperatura da mortalha de
gás estelar. O quente gás azul, perto da
energética estrela central, abre caminho,
progressivamente, para o gás verde e amarelo mais
frios e, a distâncias maiores, o gás vermelho
super frio ao longo da borda externa. Estruturas
escuras e alongadas podem ser vistas também
próximas à borda da nebulosa. A Nebulosa do Anel
tem cerca de um ano-luz na transversal e está a
2.000 anos-luz de distância, ao norte da
constelação de Lira. Ao lado a mesma Nebulosa
fotografada no Observatório do Campus da
USP. Ref. Disponível em lthttp//www.cienciaonlin
e.org/nasa/apod/ap040704.html gt Acessado em 17.
AGO. 2004. Imagem Disponível em lt
http//www.lna.br/divulg/imagens/bima/astro.html
gt Acessado em 17. AGO. 2004
51
Galáxia de Sombrero
Galáxia do Sombrero (contelação de Virgo)
52
Galáxia de Sombrero
Comentário Seu nome Sombrero é devido a sua
aparência com um Chapéu. Sombrero tem um núcleo
central amplo e extenso em estrelas (bulbo). A
faixa de poeira escura aparece pois o disco dessa
galáxia está quase que frotal a nós. Billhões de
estrelas causam esse brilho difuso da região do
bulbo. Imagens em resolução mais alta revelam a
presença de aglomerados globulares. A faixa
escura abriga estrelas muitos jovens e brilhantes
e no centro dessa galáxia as observações indicam
a presença de buraco negro. A sua distância de
nós corresponde a 50 milhões de anos-luz. Mesmo
com pequenos telescópios, essa galáxia pode ser
identificada na constelação de Virgem, proxima da
região da constelação do Corvo Ref. Disponível
em lthttp//antwrp.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/apod/apo
d_search?sombrero gt Acessado em 23. AGO.
2004. Imagem Disponível em lt gt Acessado em 17.
AGO. 2004
53
Galáxia NGC 253
Galáxia espiral NGC 253 (descoberta por Caroline
Herschel in 1783)
54
Galáxia NGC 253
Comentário NGC 253 é uma galáxia espiral numa
visão quase lateral. Elá e o maior membro do
Sgrupo de Galáxias Sculptor, o groupo de galáxias
mais próximo do nosso Grupo Local de galáxias.
Nessa imagem aparece um dos braços espirais mais
brilhantes visíveis no céu, e ela é facilmente
visível no hemisfério sul com um bom par de
binoculos Ela é uma galáxia do tipo Sc e está a
10 milhões de anoz-luz distante de nós. Ë uma
galáxia com uma alta taxa de formação de estrelas
e de nuvens de poeira em seu núcleo. A enrgia
dessa região do núcleo pode ser vista em Raios-X
and Raios-Gamma-ray. Ref. Disponível em lt
http//antwrp.gsfc.nasa.gov/cgi-bin/apod/apod_sear
ch?NGC253 gt Acessado em 23. AGO. 2004. Imagem
Disponível em lt gt Acessado em 17. AGO. 2004
55
Galáxia NGC 300
NGC 300
56
Galáxia NGC 300
ComentárioExplanation NGC 300 é uma típica
sgaláxia espiral do tipo-SC no vizinho Sgrupo de
Galaxias Sculptor, NGC 300 mostra um típico braço
espiral azul um núcelo compacto como esperado
para esse tipo de galáxia, além dos objetos
galácticos como estrelas, aglomerados de
estrelas, and nebulosas O estudo de NGC 300
deverão indicar o comportamento de uma típica e
normal galáxia espiral. NGC 300 lfica a
aproximadamente 7 milhões anos-luz distante. O
seu tamanho aparente no céu equivale ao de uma
Lua Cheia, e ela é visível com pequenos
telescópios na constelação of Sculptor. Ref.
Disponível em lt http//antwrp.gsfc.nasa.gov/apod
/ap020821.html gt Acessado em 23. AGO.
2004. Imagem Disponível em lt gt Acessado em
17. AGO. 2004
57
Galáxia NGC 6744
NGC 6744
58
Galáxia NGC 6744
Comentário... Ref. Disponível em lt gt Acessado
em 17. AGO. 2004. Imagem Disponível em lt gt
Acessado em 17. AGO. 2004
59
Projetos no LNA
Exemplos de projetos em andamento no LNA
Rodrigues, C.V. INPE Polarimetria de Sistemas AM Herculis e Candidatos
Plana, H. IAGUSP Fotometria BVRI de Grupos Compactos para Determinação do Halo de Massa Escura
Telles, E. ON Galáxias HII e Starburst Estrutura e População Estelar
Lepine, J.R.D. IAGUSP Gradientes de Metalicidade e Curvas de Rotação de Galáxias Espirais
Martins, R.V. ON Observações de Satélites com Ênfase em Observações com Coronógrafo
Lazzaro, D. ON Determinando os Limites do Evento Colisional em (4) Vesta
Lazzaro, D. ON Estudo sobre a Homogeneidade Composicional da Superfície do Asteroide 1459 Magnya
Copetti, M.V.F. UFSM Variações Internas de Temperatura Eletrônica em Regiões HII das Nuvens de Magalhães
de Mello, G.F.P. UFRJ Projeto SOL (Solar Origin and Life) a Busca do Sol no Tempo
de Mello, G.F.P. UFRJ Diagnósticos Cromosféricos e de Idade em Estrelas de Tipo Solar as Linhas H e K do Ca II
Torres, C.A.O. LNA SACY - Complementos
Manutenção LNA Noites de Manutenção no 1,60m
Diretor LNA Noites Concedidas após pela Diretoria ao 1,60m
Engenharia LNA Noites de Engenharia no 1,60m
Instrumentação LNA Noites de Instrumentação no 1,60m
60
Projetos no LNA
Comentário Todo semestre há uma data para que os
astrônomos apresentem projetos para concorrer ao
tempo de observação nos telescópios do LNA. OS
pedidos são analisados e julgados por uma
comissão de astrônomos e de acordo com a
classificação obtida recebem tempo de para
observação. Aqui são apresentados alguns títulos
de projetos em andamento no LNA no segundo
semestre de 2004. Note que algumas noites do ano
são reservadas para que a equipe do LNA faça a
manutenção necessária nos telescópios.
61
LNA
Estrutura
Laboratório de óptica Oficina de
fibras-ópticas Oficina de polímero Alojamento
(restaurante) Sede (escritórios dos
pesquisadores, biblioteca)
O LNA é uma Unidade de Pesquisa do Ministério da
Ciência e Tecnologia (MCT)
62
LNA - estrutura
Comentário O LNA tem uma grande estrutura humana
e tecnológica por trás. São algumas oficinas
dedicadas inclusive a construção de novos
instrumentos. No OPD (Observatório do Pico do
Dias) o astrônomo que vai realizar as observações
encontra um alojamento para descanso, refeitório
além de uma pequena biblioteca.
63
Equipe e Custeio
Em 2004 a verba foi de R 1.965.000 para LNA
Pesquisador Titular 2
Pesquisador Titular 1
Pesquisador Titular 1
Pesquisador Adjunto 1
Pesquisador Adjunto 2
Pesquisador Adjunto 2
Tecnologista Sênior 4
Tecnologista Pleno 1 1
Tecnologista Júnior 4
Técnico 3 11
Técnico 1 2
Analista em Ciência Tecnologia Sênior 3
Analista em Ciência Tecnologia Pleno 1 3
Analista em Ciência Tecnologia Pleno 3 1
Analista em Ciência Tecnologia Júnior 1
Analista em Ciência Tecnologia Júnior 3
Assistente em Ciência Tecnologia 3 20
Assistente em Ciência Tecnologia 2 1
Assistente em Ciência Tecnologia 2 1
Assistente em Ciência Tecnologia 2 1
Assistente em Ciência Tecnologia 1 1
64
Equipe e Custeio
ComentárioRelação da equipe existente no
Laboratório Nacional de Astrofísica e o montante
de verba empregado para a sua manutenção
65
LNA Organização
66
LNA - organização
Comentário A figura mostra o organograma do
LNA. O Conselho Técnico e Científico representa o
órgão superior que supervisiona as atividades do
LNA. O CTC é composto essencialmente por
representantes dos programas de pós-graduação na
área de astronomia do país inteiro portanto, por
representantes dos usuários do LNA. Ref.
Disponível em lt http//www.lna.br/lna/lna_hist.h
tmlgt Acessado em 17. AGO. 2004. Imagem
Disponível em lt http//www.lna.br/lna/lna_hist.ht
mlgt Acessado em 17. AGO. 2004
67
O LNA gerência a participação brasileira em dois
projetos internacionais
SOAR (Southern Astrophysical Research
Telescope) espelho principal de 4,2m de
diâmetro está sendo instalado nos Andes Chilenos
São parceiros para a sua construção as
instituições dos Estados Unidos University of
North Carolina, Michigan State University e o
National Optical Astronomy Observatories
68
O LNA gerência a participação brasileira em dois
projetos internacionais
Comentário O LNA é a secretaria nacional para a
construção e operação do SOAR (Southern
Astrophysical Research Telescope), telescópio com
espelho principal de 4,2m de diâmetro e de
tecnologia avançada, que está sendo instalado nos
Andes Chilenos. São parceiros para a sua
construção as instituições dos Estados Unidos
University of North Carolina, Michigan State
University e o National Optical Astronomy
Observatories (http//www.lna.br/soar/soar.html).
Ref. Disponível em lt http//www.lna.br/lna/lna_
hist.htmlgt Acessado em 17. AGO. 2004.
69
Telescópio SOAR
70
Telescópio SOAR
Comentário O telescópio tem abertura de 4,1
metros, projetado para produzir  imagens de
qualidade melhor que as de qualquer outro
observatório do mundo em sua categoria.  Foi
financiado por um consórcio com os seguintes
parceiros Brasil (representado pelo CNPq), o
National Optical Astronomy Observatory (NOAO), a
Universidade da Carolina do Norte (UNC) e a
Universidade Estadual de Michigan (MSU). O SOAR
estará sendo inaugurado em 17 de abril e deverá
iniciar a operação de coleta de dados cientícos
de rotina no segundo semestre de 2004. Está
situado em Cerro Pachón, uma montanha dos Andes
Chilenos com altitude de 2.700 metros acima do
nível do mar. O telescópio e sua cúpula esférica
branca estão localizados a algumas centenas de
metros do seu vizinho, o telescópio Gemini Sul
com espelho de  8,1 metros de diâmetro, de onde
pode-se avistar Observatório de Cerro Tololo.
Ref. Disponível em lthttp//www.lna.br/soar/foto
s_hist.html gt Acessado em 17. AGO. 2004.
71
O LNA é a secretaria nacional do observatório
GEMINI
- O observatório GEMINI (ou seja, gêmeos)
consiste de dois telescópios semelhantes, com
espelhos de 8,1m de diâmetro - O GEMINI Norte,
no vulcão extinto Mauna Kea (4220m) no Havaí -
GEMINI Sul, em Cerro Pachón (2720m) no Chile, ao
lado do SOAR - operado em consórcio por 6 países
Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Estados
Unidos e Inglaterra
72
O LNA é a secretaria nacional do observatório
GEMINI
Comentário O LNA também é a secretaria nacional
do observatório GEMINI, operado em consórcio por
6 países Argentina, Austrália, Brasil, Canadá,
Estados Unidos e Inglaterra. O observatório
GEMINI (ou seja, gêmeos) consiste de dois
telescópios semelhantes, com espelhos de 8,1m de
diâmetro, instalados em sítios de excepcional
qualidade em cada hemisfério da terra. O GEMINI
Norte, no vulcão extinto Mauna Kea (4220m) no
Havaí, e o GEMINI Sul, em Cerro Pachón (2720m) no
Chile, ao lado do SOAR. As diversas inovações
tecnológicas do projeto tornaram possível a
construção de telescópios gigantes, com imagens
que rivalizam às do telescópio espacial. Assim
operam com ótica ativa e adaptativa que corrigem
desde deformações mecânicas e térmicas do espelho
do telescópio até perturbações atmosféricas
(http//www.lna.br/gemini/gemini.html e
http//gemini.lna.br/). Ref. Disponível em
lthttp//www.lna.br/soar/fotos_hist.html gt
Acessado em 17. AGO. 2004.  
73
Telescópio GEMINI
74
Telescópio GEMINI
ComentárioO projeto Gemini é um consórcio
internacional operando dois telescópios de 8,1m,
um em Mauna Kea (4220m - Havaí) e outro em Cerro
Pachon (2720m - Chile). Os telescópios e toda a
instrumentação auxiliar estão à disposição das
comunidades científicas dos países membros,
E.U.A., Reino Unido, Canadá, Chile, Austrália,
Argentina e Brasil. A instalação dos telescópios
em ambos hemisférios possibilita a observação em
qualquer posição no céu, tornando acessíveis
todos os objetos importantes (por exemplo, as
Nuvens de Magalhães, a galáxia de Andrômeda, M32
e M33). Ambos os sítios oferecem altas
porcentagens de céu limpo e excelente
estabilidade atmosférica. Os telescópios são
projetados para explorar ao máximo a boa
qualidade de imagem desses sítios. Deverão ser
obtidas imagens com diâmetros de cerca de 0,1" no
infravermelho (IV) próximo (2,2µm) e limitadas
sobretudo pela difração no IV remoto. Na faixa do
visível podem ser obtidas imagens menores que
0,3", passíveis de melhoria por ótica adaptativa.
Os instrumentos iniciais fornecem recursos
básicos para espectroscopia e imageamento ótico e
IV. Ref. Disponível emlthttp//gemini.lna.br/medi
a/GSDedication/facility/facility.htmlgt Acessado
em 17. AGO. 2004.
75
LNA Teses de Doutorado
2004 ARTUR JUSTINIANO ROBERTO Jr. 2004,
INPE/MCT, Orientador Francisco Jablonski -
"Fotometria infravermelha de variáveis
cataclísmicas 2003 ALEXANDRE SOARES DE
OLIVEIRA 2003, IAG/USP, Orientador João E.
Steiner - "Estrelas V Sagittae e suas
candidatas AUREA GARCIA-RISSMANN 2003,
IAG/USP, Orientador Laerte Sodré Jr. -
"Variabilidade Óptica e Propriedades Globais de
uma Amostra de Quasares DARIO NEPOMUCENO DA
SILVA NETO 2003, ON/MCT, Orientador Alexandre
H.Andrei - "Representação Óptica do Referencial
Celeste Internacional - ICRF" DIMITRI ALEXEI
GADOTTI 2003, IAG/USP, Orientador Ronaldo E. de
Souza - "Sobre a Formação e Evolução de Barras
Estelares em Galáxias"
76
LNA Teses de doutorado
Comentário Os cursos de Pós-Graduação em
Astronomia utilizam-se dos recursos
observacionais do LNA, para a realização de
dissertações de mestrado e teses de doutoramento.

77
LNA Publicações científicas
78
LNA Publicações científicas
Comentário O gráfico mostra a taxa de
publicações em periódicos indexados. Todos esses
trabalhos foram realizados utilizando dados
obtidos com os telescópios do LNA. Imagem
Disponível em lthttp//www.lna.br/lna/public/opd/p
ublic.html gt Acessado em 17. AGO. 2004
79
Para Chegar aos 1860 metros
80
Para Chegar aos 1860 metros
Comentário Ref. imagem fornecida pelo Dr.
Bruno Castilho (LNA 2004)
81
Uma visa do Local
82
Uma vista do Local
Comentário Ref. imagem fornecida pelo Dr.
Bruno Castilho (LNA 2004)
83
Refeitório e Dormitórios
84
Refeitório e Dormitórios
Comentário Ref. imagem fornecida pelo Dr.
Bruno Castilho (LNA 2004)
85
Um dia ruim para trabalhar!
86
Um dia ruim para trabalhar
Comentário. Ref. Disponível em lt gt Acessado
em 17. AGO. 2004. Imagem Disponível em lt gt
Acessado em 17. AGO. 2004
87
Fim
88
Fim
Comentário Vista geral do Laboratório Nacional
de Astrofísica. Estrutura maior ao centro abriga
o telescópio de 1.6 metros. A cúpula menor logo a
esquerda abriga o telescópio Zeiis de 0,6 metros
e a cupula menor no canto inferior direito abriga
o telescopio do IAG-USP de 0,6 metros. Imagem
Disponivel em http//www.lna.br/opd/opdview_1.jpg
Acessado em 17 AGO. 2004.
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