Title: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRA
1SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO
PENITENCIÁRIA
- SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO
- SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE
- DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS
- PROGRAMA DE DST / HIV - AIDS
- PREVENÇÃO - ASSISTÊNCIA
2DST/Aids e Saúde Penitenciária
- ?Em 1988/90 foi realizado o primeiro levantamento
sobre a prevalência de HIV entre os internos
(cerca de 8.000 à época), com resultados próximos
a 13. - ?Foram implementadas as primeiras iniciativas na
área de prevenção e tratamento do HIV, com a
posterior criação do Programa de Prevenção e
Tratamento em HIV/AIDS, já no ano de 1995,
seguindo a regulamentação do Ministério da Saúde
e autorização pela lei estadual Nº 2483, de 14 de
dezembro de 1995. - ?Desde o seu início, a política de Atenção ao HIV
inclui as atividades de prevenção, diagnóstico,
tratamento, acompanhamento dos internos segundo
suas características de vulnerabilidade e risco
para a epidemia. - ? Em 1998, um novo estudo demonstra a queda da
prevalência para cerca de 4 da população
carcerária, já em torno de 13.000 internos.
3Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- ?A Superintendência de Saúde do Sistema
Penitenciário do Rio de Janeiro é credenciado
pelo SUS, desde 1992 - ? A Portaria Interministerial nº 628, de
02/04/2002 , alterada pela Portaria
Interministerial nº 1777, de 09/09/2003, aprovou
o Plano Nacional de Saúde no Sistema
Penitenciário, com intensa participação do Estado
do Rio de Janeiro e transposição de modelos já
implementados e reconhecidos nacionalmente, para
todos os estados da federação, respeitadas as
características regionais.
4Recomendações Nacionais para DST/HIV-AIDS nos
Sistemas Prisionais
- Plano Nacional de Saúde Penitenciária
- 3.1.3 Ações complementares
- ? a) Diagnóstico, aconselhamento e tratamento em
DST/ HIV/AIDS - ? ações de coleta para o diagnóstico do HIV
- ? distribuição de preservativos para as pessoas
presas e servidores - ? ações de redução de danos nas unidades
prisionais - ? elaboração de material educativo e
instrucional - ? fornecimento de medicamentos específicos para a
AIDS e outras DST - ? ações de diagnóstico e tratamento das DST
segundo a estratégia de abordagem sindrômica - ? ações de vigilância de AIDS, HIV e DST
- ? alimentação do Siclom e Siscel
(respectivamente, Sistema Integrado de Controle
de Medicamentos e Sistema Integrado de Controle
de Exames Laboratoriais
5Recomendações Nacionais para DST/HIV-AIDS nos
Sistemas Prisionais
- c) Protocolo mínimo para o diagnóstico de saúde e
o desenvolvimento de ações de - ? promoção da saúde e de prevenção de agravos por
ocasião do ingresso da pessoa presa no Sistema - ? aconselhamento em HIV/DST/AIDS e hepatites
- ? diagnóstico de hipertensão arterial
- ? diagnóstico de diabetes
- ? identificação de sintomáticos dermatológicos
- ? identificação de sintomáticos respiratórios
- ? avaliação e orientação para o planejamento
familiar - ? imunização contra hepatite B.
6Metas Nacionais paraDST/HIV-AIDS nos Sistemas
Prisionais
- Resultados esperados e metas
- DST/HIV/AIDS e hepatites.
- ? 100 das pessoas presas na porta de entrada
aconselhadas em DST/HIV/hepatites - ? oferta de exame a 100 da população na porta
de entrada - ? diagnóstico do HIV em 100 de casos suspeitos,
história de risco, manifestação clínica associada
e presença de infecções oportunistas - ? tratamento do HIV em100 dos casos
diagnosticados - ? tratamento das DST em 100 dos casos
diagnosticados segundo a abordagem sindrômica - ? distribuição de preservativos a 100 das
pessoas presas e 60 dos servidores prisionais - ? oferta de kit de redução de danos segundo a
demanda.
7Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- ? LOCAIS DE ATUAÇÃO
-
- - 7 Unidades Hospitalares
- - 8 Casas de Custódia
- - 23 Unidades Prisionais
CAMPOS
MAGÉ
- Internos no Sistema Penitenciário
- aproximadamente 20.000 detentos.
AF
JAPERI
BANGU
EM
NITERÓI
8Equipe do ProgramaO início
- ? Em 1995, o Programa conta com Profissionais de
Saúde cedidos pela Secretaria Estadual de Saúde
ou contratados especificamente para este fim. - ? Em 1998, o primeiro concurso para o Quadro de
Saúde do extinto DESIPE, em cuja previsão interna
de lotação está contemplado o Programa de
Prevenção e Tratamento em HIV/AIDS. - ?Em junho de 2000, um processo da
Superintendência de Saúde ( E-06/921.180/00,
autorizado e publicado em D.O de 28/06/2001 ),
solicita a ampliação das vagas do concurso, como
forma de tornar perene, entre outras, a equipe da
Divisão de Programas Especiais, responsável pelo
Programa de DST/AIDS e pelo Projeto Porta de
Entrada.
9Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- O Programa de Prevenção das DST/HIV-AIDS
- ? É um compromisso institucional, desenvolvido
- desde 1992
- ? EQUIPE ATUAL
- - 5 Assistentes Sociais
- - 9 Psicólogos
- - 5 Médicos
- - 1 Enfermeira
- - 2 Auxiliares de Enfermagem
- - 1 Terapeuta Ocupacional
10Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
-
- ? EQUIPE
- ? Treinamentos
- - na instituição
- - outros órgãos (SES, SMS, ...)
- ? Reuniões mensais
- ? Planejamento estratégico
- ? Carga horária 24 horas semanais
- ? Supervisão
- ? Estudo de casos
- ? Entrosamento com outras áreas técnicas,
serviços - e Unidades Hospitalar
11Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- ? ASSISTÊNCIA
- ? Hospitalar
- - Hospital Penal de Niterói
- - Hospital Central
- - Hospital de Bangu
- - Sanatório Penal
- ? Ambulatorial
12Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- FUNCIONÁRIOS
- Palestras Gerais / Debate
- Discussão com turmas (nas Unidades)
- Exame Anti-HIV / Aconselhamento
- Distribuição de Preservativos
-
- Treinamento dos Inspetores de Segurança
Penitenciária, durante o Curso de Formação, na
Escola de Gestão Penitenciária. -
- Objetivos do treinamento
- Identificação precoce dos agravos à saúde
- Orientação quanto aos hábitos saudáveis de
vida, medidas de prevenção e biossegurança - Facilitador das Ações e Programas em Saúde.
13Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- ? Internos
- Palestras preventivas
- Aconselhamento pré e pós-teste
- Atendimento individual aos portadores
- Grupos de adesão à terapia e práticas seguras
- Entrega de medicamentos específicos e
orientação(posologia, efeitos adversos,
incompatibilidades, dúvidas) - Acompanhamento do tratamento dos pacientes em
uso de antiretrovirais (sintomas, adesão, dúvidas
e evolução) - Observação dos soropositivos que não estão em
terapia (intercorrências) - Encaminhamento dos processos de visita íntima
com extensão das atividades de prevenção e
aconselhamento para este grupo - Distribuição dos preservativos
- Implementação/revitalização e supervisão do
Projeto Monitores de Saúde - Atualização permanente do sistema de informações.
14Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- FAMILIARES
- Orientação
- Atendimento a Companheiras
- Palestras de Visita Íntima
- OUTROS
- Aids Religião
- Benefícios
- Preservativos
- ( Quantidade x Uso )
Encontro de Grupos Religiosos
Encontro de Grupos Religiosos
15Programa de Visita Íntima
- ? Tem como objetivo tornar menos angustiante as
condições de convívio e o cumprimento da pena,
amenizando conflitos e proporcionando ao preso a
oportunidade de manter um vínculo com seus
familiares. - ? Atividades
- ? Orientações aos internos (as) e companheiros
(as) sobre o funcionamento do corpo humano,
sexualidade, planejamento familiar, métodos
contraceptivos, doenças sexualmente
transmissíveis, AIDS, gravidez e câncer
ginecológico - ? São utilizados os recursos de TV, vídeo, álbum
seriado, modelo pélvico de acrílico, espermicidas
e exemplares de DIU e de diafragma. - ? Há distribuição de materiais informativos e
preservativos.
16Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
2001 2002 2003
ACONSELHAMENTO 2.380 3.136 616
ATENDIMENTO INDIVIDUAL 1056 3.665 556
ATENDIMENTOS EM GRUPO GRUPOS 0 521 61
PARTICIPANTES 0 3.647 309
GRUPOS INGRESSOS GRUPOS 216 315 54
PARTICIPANTES 3602 3757 604
PRESERVATIVOS 108.700 173.088 37.000
VISITA ÍNTIMA / INTERNOS(AS) GRUPOS 75 135 46
PARTICIPANTES 666 866 230
VISITA ÍNTIMA / COMPANHEIRAS GRUPOS 46 60 10
PARTICIPANTES 746 945 159
SORO POSITIVOS EM ACOMPANHAMENTO - ARV
17Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- ? Em 2005, até outubro, foram realizados
- ? 689 aconselhamentos
- ? 09 grupos de adesão
- ? 28 grupos de atendimento em HIV, com 124
participantes - ? 787 atendimentos individuais para
soropositivos - ? 545 atendimentos individuais
- ? 224 encaminhamentos
- ? 1419 localizações
- ? 63 grupos de ingressos, com 656 participantes
- ? 28.800 preservativos distribuídos/mês
- ? 134 grupos de Visita Íntima para internos, com
1306 participantes - ? 29 palestras de Visita Íntima para companheiros
(as), com 899 participantes - ? 25 orientações ao trabalho de Monitores de
Saúde.
18Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- Soroprevalência para HIV, em estudo realizado em
1997, com amostragem aleatória (H 687 / M
304) - Masc - 4,8
- Fem - 7,2
- Estudo realizado em 1998, com 2.000 presos
- DST Masc 8 Fem 21,3
- UD HIV Hep B
Hep C Sífilis - Masc 3,4 21
8 10 - Fem 12 23
10 23 - Porta de Entrada 1996 / 2000 (H 1677 / M
224) - HIV Hep B
Hep C Sífilis - Masc 2.1 17.4
5.6 8.6 - Fem 4,5 24.5
4.5 21.9
19Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- ? CONTINUANDO A PREVENÇÃO
- Porta de Entrada
- Avaliação de conhecimentos
- Aconselhamento
- Oficinas / Dinâmicas
- - Vídeos / debates
- - Jogos educativos
- - Frota da esperança
- - Jogo do corpo
- - Como se pega AIDS, ...
20Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- ? Atividades Porta de Entrada
- ? Palestra/debate sobre DST/HIV/AIDS,
tuberculose, higiene, cidadania - ? Distribuição de preservativos
- ? Avaliação inicial de saúde (exame admissional)
- ? Encaminhamento para tratamentos especializados.
21Programa de Prevenção e Assistência às DST / HIV
- AIDS
- ? Programa de Prevenção e Tratamento em
Dependência Química - ? Estudos internos comprovam a presença e o
aumento progressivo do uso de drogas entre os
apenados - ? Relação estreita entre o uso de drogas e
infecção pelo HIV - ? Extensão do Programa de Prevenção e tratamento
em HIV/AIDS, para esta população, com enfoque e
atividades direcionadas para este grupo.
22Aids e Tuberculose
- Atividades de rastreamento conjunto na Porta de
Entrada - Screaning nas Unidades Penais do Complexo de
Gericinó - Tratamento ambulatorial com estratégia Dots
- Internação para Tuberculose no Sanatório Penal
com oferecimento do teste anti-HIV e tratamento
da co-infecção.
Responsável Técnico AlexandraSanchez Médica
pneumologista
23Controle de Vetores
Responsável Técnico Jorge de Souza Gomes Biólogo
24- Projeto Boa Ação
- treinamento de 30 inspetores de segurança e 10
internos para o combate à Dengue. - Resultados (2002)
25- Controle Vetores
- Subordinação
- Divisão de Assistência e Prevenção em Dependência
Química - Ações
- desinsetização e desratização
- pulverização com o carro fumacê
- aplicações de reforço
- emissão de certificados periódicos
- elaboração e distribuição de material informativo
- orientações para criação e manutenção de
ambientes saudáveis.
26Ambientes Saudáveis
- Compromisso Institucional
- sensibilização de gestores
- esforço educativo
- reforma/adequação das instalações
27GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE
ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SUBSECRETARI
A ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO SUPERINTENDÊ
NCIA DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS
Praça Cristiano Otoni, S/Nº - Sala 554 Edifício
Central do Brasil Brasil Rio de Janeiro
RJ CEP 20211-050
Tel. 021 xx 2203-1469 Tel/fax 021 xx
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