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S ESAB SUS Vis o da Regula o no Estado da Bahia SECRETARIA DA SA DE Eliana Cardoso Diretoria de Regula o da Assist ncia SUREG/SESAB Mar o de 2006 – PowerPoint PPT presentation

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Title: Vis


1
Visão da Regulação no Estado da Bahia
  • Eliana Cardoso
  • Diretoria de Regulação da Assistência
  • SUREG/SESAB Março de 2006

2
Realidade da Assistência à Saúde
  • As vagas hospitalares costumam ser preenchidas
    sem considerar a gravidade do estado de saúde do
    paciente
  • Os leitos, em alguns casos, são disponibilizados
    com base na influência pessoal
  • Estabelecimentos de saúde passam a recusar
    pacientes do SUS repentinamente
  • Municípios de referência recebem,
    indiscriminadamente, pacientes de outros
    municípios comprometendo o seu orçamento e a
    capacidade de atender sua própria população
  • Os serviços de marcação de consultas e exames
    fazem apenas agendamento, sem estabelecer um
    processo de regulação
  • A população sobrecarrega os serviços de
    atendimento dos pronto-socorros com casos não
    urgentes, em virtude das dificuldades de acesso
    ao sistema de saúde e da baixa resolutividade dos
    serviços assistenciais
  • Os pacientes são encaminhados de modo
    assistemático.

3
PDR - BAHIA
População 2005 13.815.260 hab.
  • 417 Municípios
  • 125 Módulos Assistenciais
  • 32 Microrregiões
  • 292 Municípios Satélites
  • 8 Macrorregiões

Macro Norte Macro Nordeste Macro Sul Macro
Extremo Sul Macro Sudoeste Macro Oeste Macro
Centro Macro Centro Leste
4
Proposta para Organização do Fluxo
5
(No Transcript)
6
(No Transcript)
7
Plano Piloto I x Central Estadual de Regulação
Inter hospitalar (procedimentos e
internação) Unidades com leitos sob
regulação 10 EAS da rede contratada/conveniada 03
EAS da rede estadual 01 da rede federal
8
Complexo de Regulação
9
Implantação da Regulação de Leitos
SISREG - 1ª fase / 2004
A CER como embrião da Central Macrorregional NE
1ª fase UNIDADES EXECUTANTES/SOLICITANTES
13 EAS da rede estadual 10
EAS da rede contratada/conveniada
UNIDADES SOLICITANTES 05 EAS rede
municipal 07 EAS rede estadual
23 EAS EXECUTANTES
12 EAS SOLICITANTES
TOTAL 35
10
Implantação da Regulação de Leitos
SISREG - 2ª fase / 2005
UNIDADES EXECUTANTES/SOLICITANTES
16 EAS da rede pública estadual 20
EAS da rede contratada/conveniada
UNIDADES SOLICITANTES 08 EAS rede
municipal 11 EAS rede estadual
05 EAS rede contratada/conveniada
36 EAS EXECUTANTES/SOLICITANTES
24 EAS SOLICITANTES
TOTAL 60
11
ALGUNS NÚMEROS DA CER
2004 2.296 35 20.583 26 8 19 2
Mar/06 4.680 60 28.070 47 18 16
5
2005 4.659 59 137.458 54 21 21 3
2003 329 14 13.598 7 7 14 2
LEITOS REGULADOS UNIDADES REGULADAS
ATENDIMENTOS MÉDICOS-REGULAÇÃO MÉDICOS-AMBULÂNCIA
AMBULÂNCIAS SIMPLES AMBULÂNCIAS UTI
12
FonteCNES
13
FonteCNES
14
FonteCNES
15
FonteCNES
16
Processo de Expansãoda CER
17
Escolha do Sistema SISREG
  • REGULAÇÃO ON LINE
  • CONFIABILIDADE DE DADOS
  • AGILIDADE NO ACESSO AOS RECURSOS DISPONÍVEIS NAS
    UNIDADES
  • CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS RECURSOS DA REDE SUS
  • CONTROLE DOS GASTOS COM O ATENDIMENTO NAS
    UNIDADES DE SAÚDE
  • MELHOR GERENCIAMENTO DA REDE SUS
  • FILTRA AS DISTORÇÕES DE MUDANÇAS DE PROCEDIMENTO
    E TEMPO DE PERMANÊNCIA LEVANDO A UM MAIOR
    CONTROLE

18
Principais Dificuldades Encontradas
  • DE ORDEM TÉCNICA
  • INERENTES AO PRÓPRIO SISTEMA
  • DE OPERACIONALIZAÇÃO
  • DE ADESÃO
  • DE FLUXO

19
De Ordem Técnica
  • Conectividade

Lentidão na operacionalização do sistema por
falta de internet de alta velocidade em algumas
unidades Dificuldade para instalação de linhas
digitais na CER- TELEMAR
20
Inerentes ao Sistema
  • Relativos ao módulo de regulação e autorização
  • As Unidades solicitantes são exibidas em ordem
    alfabética
  • Não há possibilidade de registro dos recursos
    buscados pelo MR para os pacientes ainda não
    regulados
  • Não é possível a visualização do motivo do
    cancelamento ou negação dos laudos (a
    justificativa tem que ser impressa para fins de
    arquivamento antes de efetuado o cancelamento)

21
Inerentes ao Sistema
  • Relativos ao módulo de relatórios

NÃO DISPONÍVEIS N DE SOLICITAÇÕES
POR UNIDADE N DE REGULAÇÕES / DIA /
UNIDADE ENCAMINHAMENTOS DE TRANSFERENCIA P/ OUTRA
UNIDADE RELAÇÃO DE SOL. MUDANÇA DE PROCEDIMENTOS
/ UN / MÊS OUTROS
22
Da Operacionalização
  • Equipe para supervisão sistemática
  • Capacitação dos MR no módulo do SIH/SUS
  • Excesso de pendências no módulo autorizador
  • Forma de contratação dos MR e AR
  • Rotatividade da equipe de MR

23
Da Adesão
  • Unidades que apresentaram maior
  • adesão ao processo
  • De menor porte ou complexidade
  • Que dispõem de AR integrados com contas médicas
  • Não possuem emergência 24 horas
  • A direção apóia o processo e envolve-se com o
    fluxo da regulação
  • É designado um profissional para coordenar o
    processo

24
Do Fluxo
  • Nas Unidades de Saúde
  • Demora na entrega de laudos de solicitações de
    AIH na sala de regulação
  • Atraso com a inserção de laudos
  • Demora na regulação do paciente
  • Pendências no módulo de autorização

25
Do Fluxo
  • Nas Unidades de Saúde
  • Preenchimento incorreto ou ilegível dos laudos
    pelo médico assistente
  • Distorções ou erro no encaminhamento do paciente

26
Do Fluxo
  • Nas Unidades de Saúde
  • Aviso de alta à sala de regulação
  • Demora do registro de alta no sistema
  • Mapa de leitos com distorção de informação

27
Estruturação do Complexo de Regulação Metas até
2007
  • Implantação de 8 Centrais Macrorregionais
  • Implantação/Implementação de 32 Centrais em
    Municípios pólo de Microrregião
  • Implantação/Implementação de 125 Centrais de
    Regulação tipo I em Municípios sede de Módulo
    Assistencial
  • Implantação da Coordenação de Regulação, Controle
    e Avaliação nas DIRES MACRO
  • Assessoria à implantação e implementação dos
    setores de RCA dos Municípios
  • Estruturação dos SAMUs no Estado
  • Adequação da rede assistencial para o atendimento
    às necessidades em saúde

28
Fontes de Financiamento
Tesouro do Estado Projeto Saúde Bahia MS SAMUs
29
O que buscamos?
30
(No Transcript)
31
Visão do prestador
  • Imposição de cima para baixo
  • Interferência na administração interna dos
    recursos

32
Visão do prestador
  • Veio para atrapalhar
  • Não consigo o recurso, é culpa da regulação

33
Visão da gestão
  • Garantia do acesso
  • Organização do Sistema
  • Controle e uso racional dos recursos públicos

34
Como ?
35
Construção de um processo anterior à regulação
36
Definição do perfil assistencial de cada Unidade
de Saúde
Potencialidade imediata e futura de cada Unidade
37
Definição da grade regionalizada e hierarquizada,
por especialidades
38
Definição da rede assistencial
39
Construção dos protocolos técnicos e normativos
40
Pactuação de todo o processo de trabalho com
todos os atores envolvidos
41
Revisão periódica do processo de trabalho
42
Início do processo de trabalho da Central de
Regulação
43
Paciente certo, no lugar certo, na hora certa e
disponível
44
Gestão de acordo com as necessidades reais e
mutáveis
45
Regulação Processo construído em parceria,
entendendo os fluxos já existentes,
respeitando as diferenças, somando
os conhecimentos e propondo as mudanças.
46
Vamos sair deste cenário JUNTOS !!!!
47
Unidades ilhadas
48
Construir a nossa rede assistencial real
49
Sair do isolamento assistencial
50
Caminhar JUNTOS !!!!
51
Enfrentar as deficiências
52
Plantar, para colher o verdadeiro Sistema Único
de Saúde SUS do Estado da Bahia
53
Quem decide pode errar,quem não decide, já
errou Herbert V. Karajan
54
V I N C E N T
VANGOGH
(1853-1890)
Obrigado! Eliana Cardoso liacardoso_at_saude.ba.gov.b
r 71-32321533
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