Title: DISTRIBUI
1DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR
- linhas de vapor
- acessórios
2- VAPOR DÁGUA
- APLICAÇÃO
-
- Transporte de energia térmica
- Trabalho mecânico
- Vapor Saturado
- Fluido de aquecimento
- Melhor controle de
temperatura - Velocidades usuais
- Ramais principais
20 a 35 m/s - Ramais secundários ou linhas
curtas máximo 15 m/s. -
erosão - Vapor Superaquecido
- Trabalho mecânico ? turbinas (trabalho
mecânico ou geração de -
eletricidade - Fluido de Processo ? Processos
Petroquímicos
3- EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
- NA INDÚSTRIA
- bebidas limpeza, pasteurização,
etc - papel, celulose e laminados
digestores, secagem (cilindros rotativos) - prensas, etc Curtumes
aquecimento, secagem (estufas), prensas, prensas
a vácuo. laticínios pasteurização,
esterilização, concentradores, produção de - vácuo, etc. Frigoríficos
estufas, digestores, nas prensas para extração de
óleo. doces aquecimento de glicose, no
cozimento sob pressão, em estufas.
vulcanização e recauchutagem vulcanização,
prensas.
4- indústrias químicas nas autoclaves, tanques de
armazenamento, reatores, vasos de pressão, - trocadores de calor. têxtil
alvejamento e tingimento, estufas para secagem.
petróleo e derivados refervedores,
trocadores de calor, torres de - fracionamento, fornos de pirólise,
vasos de pressão, nos reatores e - turbinas. metalúrgica cubas
galvânicas, preparo de soluções de produtos - químicos, secagem e pintura.
- OUTROS USOS
- Hospitais, hotéis, Lavanderias,
Refeições industriais, Calefação e - Umidificação de ambientes, etc.
5Exemplo de uso de vapor
6- Porque usar vapor ?
- Benefícios
- Grande quantidade de energia acumulada,
- Elevado potencial de
trabalho - Eficiente transportador de energia
- Seguro ( usado as vezes na extinção de incêndio)
- Eficiente forma de transferência energia do
combustível, - Inclusive procedente de resíduo
- Centralização da fonte geradora de energia
- Disponibilidade a grande distância
- Facilidade de controle
- Na distribuição (Automação)
- Também de temperatura
7- Vapor saturado ?
- Estabilidade no aquecimento
- Elevado U (cp)
- Reduzida Área necessária para
troca térmica - Temperatura constante (Uniforme)
- Vapor superaquecido?
- Reduzida capacidade de aquecimento
- Elevada energia mecânica
8Resumo de algumas características relacionadas
ao vapor e sua aplicação
- Elevado coeficiente global, reduzida área
necessária - para transferência de calor.
- Água , baixo custo, exceto tratamento
- Elevado calor latente 540cal/g (1 atm)(2100kJ/kg)
- Ausência de bomba para transferência
- Fácil controle com válvula de duas vias
- Controle de temperatura com redutora de pressão
- Tubulação de pequeno diâmetro
- Utilização do vapor flash
- Reuso de condensado
9Comparação de diversos sistemas de aquecimentos
Vantagens e desvantagens
10continuação
11Escolha quanto a pressão
- Vapor saturado a elevada pressão
- Vantagens
- Redução de custo
- Tubulação
- Isolamento
- Suportes
- Menor perda de carga
- Desvantagem
- Emprego de redutora de pressão no ponto
- de consumo
12- Formas de aquecimento (vapor saturado)
- Injeção direta
- Tanques
- Estufas
- Umidificação
- Aquecimento Indireto
- Camisas,
- Serpentinas,
- Tracers
13(No Transcript)
14Tracer
15Injetor de vapor
16Aplicações para tracer (vapor de baixa pressão
(0,7 a 10 kg/cm2)
- Evitar solidificação/cristalização de material
Material em estado de fusão
Elevada concentração salina
Fluido que apresentam grande variação de
viscosidade com a temperatura
- Manter constante a temperatura de fluido de
processo
- Evitar congelamento de válvulas
Alimentação de fluidos gasosos comprimidos -
Descompressão
Alternativas ao tracer convencional (externo)
- Tubo centrado, guiado, interno ao duto de
processo - Se grande diâmetro
Emprego de anéis de expansão - Camisa de vapor
.
17Linhas de vapor Detalhes de montagem
- Quanto a disposição da linha
- Cuidados
- Evitar acúmulo de condensado
- Disposições adotadas
- Inclinada no sentido do fluxo de condensado,
ou - Reduzir velocidade do vapor evitando arraste
18h2
h1
19 Quanto à acessórios
- Drenos de condensado
- Poços (dimensão)
- Filtros
- (posicionamento)
- Derivações
- Tomadas de vapor (posicionamento)
- Conexões redutores / expansores, curvas
20Drenos de condensado (poços)
errado
certo
21Filtros
22(No Transcript)
23Dimensionamento de Linhas de vapor
- Método da velocidade econômica
- Obs. somente trechos curtos, até 20m
24Método da perda de carga
- Fórmula geral da perda de carga - Fórmula de
Unwin
25Fórmula de Babcock
26Material de tubulação
- Característica do vapor Pouco corrosivo
- Escolha dependente somente da
temperatura - Conexões
- solda Até 2 - Solda de encaixe
- gt 2 - Solda de topo
- Válvulas de bloqueio
- Globo forjadas até 2- solda de encaixe
- Gaveta acima de 8, fundidas, conexão por
flange ou - solda de topo.
- Obs. acima de 8 e pressão maior que 8 kgf/cm2
- Válvula com by-pass.
27SUPERAQUECEDORES
28(No Transcript)
29(No Transcript)
30(No Transcript)
31Superaquecedores
- Quanto à localização na caldeira
- Convectivos
-
- Taxa de aquecimento de 7 a 10 BTU/ ft2. F
- Limitado, se grande demanda
- Grande área superficial
- Propenso a interferência no coeficiente global
de troca térmica - Raramente presente nas fogotubulares
- Superfície aletada ou não aletada
32 Radiativo
33Superaquecedores radiativos
- Localização
- Na região da parede de água
- À frente ou ao fundo da fornalha
- No teto
- Suspenso no espaço da fornalha
Danos por superaquecimento
- Principais Causas
-
- Depósitos nas paredes, internas ou externa
- Chama direta
- Ausência de vapor durante início de operação
34Medidas corretivas
- Adequado tratamento da água de alimentação
- Emprego de queimadores basculantes
- Preenchimento com água, para operação na
ausência de vapor. - Introdução de vapor de outra unidade
35 Oscilação(elevação/redução) da temperaturanos
superaquecedores
- Causas
- Variação da demanda de vapor
- Mudança no combustível
- Regime /combustão
- Excesso de ar
- Temperatura da água
- Regime de purga
- Posição dos queimadores
36Formas de controle da temperatura
- Limpeza de depósitos sistemas mecânicos, ou
injeção de jatos de vapor - Ajuste de chicanas baffles
- Recirculação - By-pass de parte da corrente de
gases de combustão - Controle do excesso de ar
- Monitoramento dos diversos queimadores
distribuídos - Reposicionamento da posição de queimadores
basculantes - Uso de desuperaquecedor
37Material de construção de superaquecedores
radiativos
- Até 420º C, Aço carbono
- De 420 a 470º C, Carbono molibdênio
- De 470 a 510º C, Cromo-molibdênio, 5,0 - 0,5
- Temperaturas superiores, Inox Cr-Ni
38Desuperaquecedores
- Tipos
- Condensadores injeção de uma corrente de
vapor - úmido
- Casco tubos - vapor no casco, fluido frio nos
tubos - Submerso - tubos imersos na água do tubulão
- superior
- Spray
- Água pulverizada sob pressão ou
- Arrastada por Venturi
-
39Tipos de desuperaquecedores
(Casco e tubos)
40Água sob pressão - aspersão axial
41Aspersão em água
42(No Transcript)
43Aspersão radial
44(No Transcript)
45Tipo venturi
46(No Transcript)
47Associação de superaquecedores
- Justificativa
- Compensar variações na temperatura da
corrente de vapor superaquecido - Arranjo
- Disposição em série ou paralelo
48Reaquecedores
- Função
- Reaquecer gases (vapor) oriundo/s de
superaquecedores - Justificativa
- Economia de
- Combustível
- Energia (Menor trabalho de bomba)
- Aquecedores,
- Recuperadores de calor.
49Justificativas
Secagem do vapor
- Evitar danos em superaquecedores (material
arrastado pelo vapor) - Manutenção da pureza do vapor, independente da
pureza da água, mesmo com elevada taxa de
produção de vapor. - Reduzir vapor na parte descendente do circuito
- de circulação da água, (downcomer).
50Purificação do vapor
- Principais tipos de impurezas
- Água,
- Sais (ST), sílica, espuma, lama, graxa...
- Minimizar incrustação
- ST 0,5 ppm, O2 0,007 ppm, pH 9,0
2, máx. 12 - Problemas
- Redução do coeficiente global
- Abrasão
- Controle
- Purga, tratamento eficaz da água
- Pontos de remoção de impurezas
- Tubulão inferior purga (Blown down)
- Tubulão superior espuma, graxas (Blow pipe)
51Tipos de blow pipe
- Tubo perfurado fixado um pouco abaixo (1/2) do
nível do líquido do tubulão superior. - Tubo flutuante com boia
- Blow pipe
- exemplos
52Dry pipe
53Purificação do vapor
- Remoção de água arrastada
- Problema - Transporta sais (incrustação)
- - Reduz eficiência do
vapor - Sílica Arraste térmico
- Pressão acima de 600 psi,
(vaporização) - (160 psi) Precipita
- Problema - Erosão em turbinas
- - Reduz eficiência de
troca térmica - em superaquecedores
- Concentração Ideal
- sílica lt 0,03 ppm
54Mecanismos de arraste de água
- Arraste mecânico
- Ebulição violenta (turbilhão)
- Causas - Brusca elevação na chama
- - Nível elevado da
água no tubulão - - Falso aumento de
nível (tensoativos) - - Brusca redução
de pressão elevada demanda - Arraste mecânico de sais, outros sólidos
- (sulfatos, cloretos, etc)
55Formas de redução de sílica
- Tratamento químico da água de alimentação.
- Purga intensiva e realimentação de água tratada.
- Lavagem do vapor (contato com água) Variação do
equilíbrio da sílica, entre a fase líquida e
vapor, em função da pressão. - Contato com água pura.
- Formas de execução
- spray,
- placa perfurada,
- (scrubber, telas ou placas corrugadas).
- Condensação
- (superfície de um trocador, circulando a
própria água de alimentação mais fria).
56Forma alternativa de redução de sílica
- Duplo circuito de circulação,
- Tanque adicional seqüencial.). Por
exemplo, no circuito primário 0,2 ppm, no
secundário 5 a 10 ppm onde a purga é efetuada. - Evaporação por estágio, cada uma tendo seu
próprio circuito de circulação e consequentemente
dois ambientes de separação. A saída do fluxo
descendente da primeira seção, primeiro tubulão,
tem maior seção que a saída de vapor da unidade.
Assim, a taxa de evaporação é mantida reduzida no
tubulão primário conduzindo a mais elevada taxa
de evaporação no segundo tubulão, local onde é
conduzida o maior volume de purga. O vapor
gerado neste tubulão é lavado com água de
alimentação na câmara de vapor do primeiro
tubulão. Como o vapor em equilíbrio nesta seção
tem menor concentração de sílica, o vapor lavado
terá reduzido o teor de sílica.
570,2 ppm
5 a 10 ppm
58 Vantagens do sistema
- Redução do arraste de sílica e ST
- Reduzido volume de água da seção de maior
temperatura da caldeira - parede de água - melhor
transferência de calor. - Reduz purga remoção de menor quantidade de água
com maior concentração, no segundo tubulão - Conseqüente possibilidade de se trabalhar com
água de maior índice de sólidos totais
59Processo de separação de umidade
- Separação por gravidade
- Decantação
- Para pressão abaixo de 300psi
(ideal) -
- Ex. 3 pés/s a 400 psi pouco arraste,
- 0,6 pés/s para 2400 psi.
- Obs. A 300 psi necessita-se de no mínimo
24 de - distância entre o nível da água e
a saída do - vapor.
60Sistemas (acessórios)alternativos para separação
de água arrastada
- Sistemas centrífugos ciclones.
- Quebra espumas, separa sólidos, elimina
spray. - Barreira hidráulicas arranjo de obstáculos
(barreiras) de forma a aumentar o percurso. - Impacto frontal,
- Defletores,
- disposição vertical ou em forma de
V. - Demisters (telas, recheios)
61Tubulão visto em corte transversal
62VISTA DE SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM TUBULÃO
63(No Transcript)
64Disposições esquemáticas de separadores em
tubulão
65Detalhes de estação de purga
Filtro Purgador visor
66(No Transcript)
67(No Transcript)
68(No Transcript)
69Obs. Muito difícil ter vapor 100 seco, depende
inclusive da qualidade da água. Neste caso,
quanto maior o teor de sólidos dissolvidos,
maior o título do vapor - e consequentemente
maior o risco de arraste., ex. 2000ppm vapor
a 95, a 3000 ppm, o vapor pode chagar a
ser apenas 65 seco. O Arraste depende
Do nível da caldeira, Do pico de
carga, quanto da capacidade esta sendo usada.
Deve-se neste caso reduzir a
velocidade para expansão.....
Emprego de separadores .....demisters,.... Usar
vapor superaquecido? Não, é difícil o controle.
É menor e mais lenta a transferência de
calor Detalhes - filtro em Y, em linha de vapor
saturado O certo é a montagem na horizontal. O
condensado retido, além de diminuir a área do
filtro, também favorece o arraste de condensado.
70Perda de carga em linhas de condensado Inclinação
da linha para compensar perda de carga 0,5 mCA
......0,05 cm/m 1,0......... .......0,1 3,0
................0,3 5,0 ................0,5 Perd
a de carga ideal para purga Linha de
condensado - até o purgador L lt 10 m , ?P
(fluxo máximo) , 2,0 mbar/m velocidade máx
1m/s L ? 10 m .................................
1,0 mbar/m velocidade máx lt 1m/s Velocidades
normais ideais para condensado 0,15 a 0,3 m/s.
Máxima 1,5 m/s Transferência de condensado por
bomba Se a 98º C, no mínimo 5,5 m de coluna
afogada, para inibir cavitação.
71- Dimensionamento de linha de retorno de
condensado. - Obs. Composta de vapor e condensado.
- Linha tronco até o purgador (condensado)
- Ramais (vapor e condensado)
- Retorno de condensado- basicamente no estado
líquido - Observação quanto a formação de condensado em uma
linha de transporte de vapor - Mesmo que se tenha bom isolamento, cerca de 1 do
vapor é condensado a cada 50 m de linha, devido a
perda térmica.
Tanque flash Disposição vertical, diferença
entre a entrada de condensado e saída do
condensado formado após a descompressão, 150 a
200mm. Importante, o diâmetro do vaso. A
altura não é normalmente grande , de 700 a
1000mm. É importante que a velocidade do vapor
gerado na descompressão seja baixa, para evitar
arraste Velocidade recomendada de 2,5m/s para
menos. O tanque de flash deve ficar localizado
mais próximo do ponto de maior produção de
condensado
72(No Transcript)
73(No Transcript)
74- SUPERAQUECEDORES
- Temperatura acrescida ao vapor seco chama-se
grau de superaquecimento - Definição do título do vapor - temperatura real
ou mais particularmente em grau de
superaquecimento a uma dada pressão - Podem ser aquecidos no circuito da própria
caldeira ou independente desta por outra fonte de
chama, neste caso quando se quer elevada
temperatura sem necessariamente elevada pressão
ou ainda quando a fonte consumidora está muito
distante da caldeira, como também, quando se
deseja um controle mais crítico de temperatura - A transferência de calor pode se realizada por
convecção, radiação ou associação de ambos os
mecanismos
75Justificativa para associação de
superaquecedores Compensar variações na
temperatura da corrente de vapor superaquecido a
custa de variações na demanda de vapor. Isto
porque, a temperatura da fornalha não aumenta na
razão do aumento da demanda instantânea de vapor
e sim de forma inversa. Em conseqüência há uma
brusca queda na temperatura no vapor
superaquecido, quando ocorre aumento da demanda.
O tempo morto retarda a recuperação do sistema na
retomada da temperatura a custa da resposta do
sistema de combustão. - Em outras palavras, o
aumento de absorção da região de radiação, reduz
bruscamente a temperatura dos gases, reduzindo a
capacidade dos superaquecedores radiativos. A
custa disto, uma redução na absorção no
superaquecedor radiativo favorece de imediato um
aumento da temperatura da gases da fornalha a
custa da retomada da temperatura dos gases de
combustão, pela rápida correção no sistema de
combustão aumentando assim a absorção na região
convectiva. Observar que a grande absorção de
calor pela parede de água (realimentação para
compensar aquela consumida na forma de vapor)
conduz a resfriamento dos gases. Não esquecer que
a temperatura a quarta potencia afeta muito mais
a parte radiativa. Arranjo Em série, primeira
passagem no radiativo, depois no convectivo, ou
de forma inversa.
76- Determinação do diâmetro de tubulação para linha
de vapor - Com base na velocidade
- Método do fator de pressão ( dados constantes
em tabela) -
fator de pressão no ponto n -
-
Fator de pressão resultante - Com o valor de F obtido da equação acima
encontra-se na tabela um valor para os
diâmetros, estes relacionados a vazões mássicas
máximas.
77Tabela fatores de pressão
78(No Transcript)
79(No Transcript)
80- Formula empírica que leva a determinação do
diâmetro da tubulação - sem o emprego do fator de pressão
Para comprimento máximo de tubulação igual a 200m
81(No Transcript)
82 83(No Transcript)
84Vapor de água Para que haja fluxo, deve haver
variação de pressão. ? Fluxo ? atrito ?
(transformação de energia) ? ?P
? ?P ? ? T Velocidades usuais Obs.
Velocidade muito elevada, necessidade de elevada
?P.
?
problema adicional - erosão.
85Bibliografia
http//www.spiraxsarco.com.br
http//www.scribd.com/doc/7082781/Livro-Vapor
Shields, Carl . D. Boilers, F.W Dodge
Corporation, 1961 Torreira, Raul Peragallo,
Geradores de Vapor, Ed. Libris, 1995. Pera,
Hildo, Gerador de Vapor dÁgua, USP, São Paulo,
Editora Fama 2º edição, 1990 Spring,
Harry,M.Jr., Boilers Operator Guide, Mc
Graw-Hill Company, Inc. New York, 1941. Gaffert,
G.A., Centrales de Vapor, Ed. Reverté. S.A.
Barcelona, 1954. Bazzo, Edson, Geração de Vapor,
Ed. UFSC, 1995. Franco Lucene, Centrales
Eléctricas a Vapor, Instalações
mecânicas, Libreria Editorial Alsina, Buenos
aires 1951. ver tópico- Tratamento de água
de alimentação Cap.IX, pag, 180 a 205. Evandro
Dantas, Geração de Vapor e Água de Refrigeração
- Falhas Tratamento e Limpeza Química,Editora
José Olympio, RJ, 1988.