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Apresenta

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A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil trabalha na articula o junto s ... de gua pot vel e seu controle para banho e higiene pessoal Controla a ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresenta


1
Colaboração do Gabinete do Vice-Prefeito Juarez
Vasconcelos Torronteguy
2
Qual é o seu papel?
  • A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil
    trabalha na articulação junto às entidades
    públicas e privadas e com a comunidade visando à
    obtenção de cooperação para o desenvolvimento,
    direta ou indiretamente, de ações de prevenção e
    conscientização da população contra desastres que
    ponham em risco sua segurança e na sua defesa em
    casos de emergência e de calamidade pública.

3
Qual a sua atuação?
  • Fornecer subsídios à definição das políticas
    sociais de Segurança Coletiva.
  • Definir e executar projetos relacionados à
    prevenção e à conscientização da população para
    sua defesa contra desastres que ponham em risco
    sua segurança.
  • Executar levantamentos, avaliar e elaborar
    diagnósticos das áreas vulneráveis do Município,
    visando à busca de soluções para os problemas e à
    priorização de atendimento em casos emergenciais,
    em conjunto com as áreas afins.

4
  • Incentivar a criação de Núcleos Comunitários de
    Defesa Civil junto às comunidades, apoiando sua
    organização e promovendo eventos de treinamento
    para o desenvolvimento de ações de Defesa Civil,
    em conjunto com as áreas afins.
  • Elaborar cadastro dos recursos humanos, dos
    equipamentos sócio-comunitários e dos serviços
    públicos, existentes na comunidade, disponíveis
    em caso de emergência ou calamidade, em conjunto
    com as áreas afins e com os Núcleos Comunitários
    de Defesa Civil.

5
  • Realizar, em caráter preventivo, campanhas
    educativas e de conscientização para
    esclarecimentos à comunidade sobre a necessidade
    de seu engajamento nos trabalhos de defesa civil
    e durante as situações de emergência ou de
    calamidade.
  • Executar, inclusive através de mutirões
    comunitários em conjunto com as áreas afins,
    ações corretivas de escoramento/desmonte,
    reconstituição ambiental, reforço de moradias e
    outras ações identificadas como necessárias nos
    diagnósticos preventivos.

6
  • Avaliar a necessidade de intervenção do Poder
    Público Municipal nos casos de emergência e de
    calamidade
  • Coordenar, nos casos de emergência e de
    calamidade pública, as ações de socorro e de
    assistência à população vitimada, de recuperação
    e de reconstrução de abrigos, vias e logradouros
    públicos e de divulgação de informações junto aos
    meios de comunicação, em articulação com os
    Núcleos Comunitários de Defesa Civil, com órgãos
    dos Poderes Públicos Federal e Estadual, com as
    Secretarias Municipais afins e com entidades
    representativas da sociedade civil.

7
  • Avaliar e propor, se necessário, a decretação de
    situação de emergências e de estado de calamidade
    pública.
  • Realizar, em situações de emergência ou estado de
    calamidade, a evacuação das pessoas da área
    atingida, proporcionando-lhes a assistência
    necessária.
  • Articular-se, em caráter cooperativo, com
    entidades públicas da sociedade civil e, de modo
    especial, com a Coordenação Estadual de Defesa
    Civil e com o Corpo de Bombeiros para o
    desenvolvimento de ações em situações
    emergenciais e de calamidade pública.

8
  • Estimular a articulação e coordenação entre os
    planos de contingência das empresas, reunidos por
    atividade, de forma a constituir Planos de
    Auxilio Mutuo (PAMS)
  • Encaminhar dados e informações produzidas na
    Coordenadoria aos órgãos superiores de defesa
    civil.
  • Desempenhar outras atribuições afins.

9
O que é o Nudec?
  • Os Núcleos Comunitários de Defesa Civil
    NUDECs funcionam como centros de reuniões e
    debates entre a COMDEC e as comunidades locais e
    planejam, promovem e coordenam atividades de
    defesa civil em bairros, vilas e distritos do
    município.
  • Avaliam riscos de desastres e preparam mapas
    temáticos relacionados com ameaças potenciais ou
    remotas, com vulnerabilidades dos cenários locais
    e com áreas de perigos intensificados.

10
  • Promovem medidas preventivas estruturais ou
    conjunturais, com a finalidade de reduzir riscos
    de desastres.
  • Formulam planos de contingências e de operações
    como respostas a eventos adversos e realizam
    exercício simulados para aperfeiçoa-los
  • Selecionam voluntários e equipes técnicas para
    atuarem em circunstâncias de desastres.
  • Articulam-se com órgãos de monitoramento, alerta
    e alarme para otimizar a previsão de eventos
    adversos.
  • Organizam listas de chamada para otimizar o
    estado de atenção, agilizar as equipes de
    pronta-ação e reduzir o tempo de resposta na
    iminrência de desastres.

11
DEFESA CIVIL MUNICIPAL(Publicado originalmente
como DICAS nº 61 em 1996)
  • A existência de uma Coordenadoria Municipal de
    Defesa Civil permite à Prefeitura agir com
    rapidez em situações de emergência e calamidade,
    minimizando as conseqüências dos desastres tanto
    naturais como tecnológicos.

12
  • Em situações de calamidade pública, como
    acidentes, incêndios, inundações, a Prefeitura
    muitas vezes tomar que atitudes para atender
    rapidamente as necessidades da população e
    minimizar os efeitos da catástrofe. A existência
    de uma Coordenadoria Municipal de Defesa Civil
    (COMDEC) facilita a articulação e gerenciamento
    das ações de emergência e a distribuição de
    tarefas entre os diversos setores, além de
    estabelecer parcerias com órgãos não-municipais,
    centralizando informações e descentralizando
    ações preventivas, assistenciais, de socorro e
    recuperativas.

13
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
  • A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil sugere
    algumas providências que os governos municipais
    podem adotar com a criação e viabilização da
    COMDEC. A principal competência da COMDEC é o
    gerenciamento, em áreas urbanas, das emergências
    de origem natural ou tecnológica que requerem
    planos de ações abrangentes e com respostas
    imediatas, para atender satisfatoriamente as
    necessidades específicas de cada ocorrência.

14
  • A Defesa Civil precisa dar respostas rápidas às
    situações emergenciais. A criação e
    implementação da COMDEC vinculada diretamente ao
    Gabinete do Prefeito permite uma visão global do
    município e maior agilidade nas ações e na
    tomada de decisões. Além disso, há um ganho
    político, pois não privilegia nenhuma
    secretaria, evitando transtornos e desgastes para
    o administrador municipal.

15
  • Para o perfeito funcionamento da COMDEC é
    importante envolver equipes multidisciplinares de
    técnicos da prefeitura, e também a iniciativa
    privada e a comunidade.
  • O ideal para funcionamento da COMDEC é que ela
    tenha estrutura ágil e suficiente para operar 24
    horas por dia, ativando, inclusive, o código
    especial 199 - Disque Defesa Civil.

16
  • A colaboração dos diversos órgãos da prefeitura é
    fundamental para o trabalho da Defesa Civil,
    especialmente na prevenção e fiscalização. As
    áreas diretamente envolvidas são as de Saúde e
    Assistência Social, Obras e Viação (estrutura
    operacional e máquinas), Engenharia do Sistema
    Viário, Segurança Trânsito e Transporte, Serviços
    Urbanos, Coordenadorias Distritais e Secretaria
    Especial do Cassino.
  • A fim de incentivar o serviço voluntário (agentes
    da Defesa Civil), obtendo a colaboração da
    população e envolvendo-a nas várias fases das
    ações da Defesa Civil (de prevenção, socorro,
    assistência e recuperação), podem ser criados
    mecanismos de estímulo ao exercício da cidadania
    através da prestação de serviços a comunidade.

17
Como e por que ser um voluntário da Defesa Civil?
  • A segurança coletiva sempre foi intensa
    preocupação da humanidade desde os mais remotos
    tempos, mercê dos freqüentes desastres naturais
    registrados na memória ancestral.
  • Com a revolução industrial e os conseqüentes
    processos de desenvolvimento científico mais um
    tópico somou-se ás cogitações daqueles
    preocupados com a segurança coletiva, qual seja
    os desastres tecnológicos.
  • Antes mesmo dos governos registrarem
    preocupação com a segurança coletiva e
    organizarem meios de reduzir as conseqüências de
    desastres naturais ou tecnológicos, foram os
    voluntários que reagiam e socorriam a população
    atingida. E continua assim.
  • Some-se a nós, registre-se aqui como voluntário
    da Defesa Civil.

18
  • ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO EM SITUAÇÃO DE
    EMERGÊNCIA
  • COM
  • VOLUNTÁRIOS

19
DE COORDENAÇÃO GERAL E ADMINISTRAÇÃO DA EMERGENCIA
  • Reúne pessoas que tenham perfil de administrador
    com visão de gestão, conhecimento do município e
    seus problemas, com poder de decisão e capacidade
    de articular recursos para elaborar e coordenar
    as ações dos demais grupos
  • Define os grupos a serem articulados
  • Organiza a composição do nº de voluntários em
    cada grupo
  • Responsabiliza-se por encerrar e definir a fase
    de reconstrução e retorno à normalidade
  • Delimita em conjunto com os grupos responsáveis a
    quantidade dos recursos a serem disponibilizados
  • Acompanha todos os procedimentos da emergência
  • Autoriza a liberação de recursos disponíveis
  • Informa ao grupo gerenciador as necessidades e as
    ações em andamento
  • Solicita recursos a nível federal, estadual e
    municipal

20
  • Secretario Executivo COMDEC gfreitas_at_vetorial.ne
    t
  • Gabinete do Prefeito fabiobranco_at_riogrande.rs.go
    v.br
  • Coordenador do PAM Rio Grande
    jantonio.parceiro_at_copesul.com.br
  • PAM MARITIMO cprs20_at_cprsc.marinha.br
  • Comandante dos Bombeiros crb3_at_brigadamilitar.rs.
    gov.br
  • Comandante 6 BPM decastro_at_brigadamilitar.rs.gov.
    br
  • SUPRG vidal_at_portoriogrande.com.br
  • IBAMA sandro.klippl_at_ibama.gov.br
  • FEPAM regional.riogrande_at_fepam.rs.gov.br
  • 5 DN secom_at_5dn.mar.mil.br
  • Delegado Receita Federal JOSÉ CARLOS RESENDE
    BARBOSA jose.carlos-barbosa_at_receita.fazenda.gov.
    br
  • Comandante do Grup. Dos Fuzileiros Navais
  • Delegado Regional de Polícia albuquerque_at_ig.com.
    br
  • - funclrn_at_super.furg.
  • Presidente da URAB MARISA MIRAPALHETA Pedro
    Rocha, 86 mariza_mirapalheta_at_yahoo.com.br
  • Comandante do 6º GAC 6gac_at_bol.com.br

21
DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
  • Define e coordena as ações dos órgãos de
    comunicação (rádios, jornais, televisões, etc)
  • Divulga os boletins diários da situação de
    emergência
  • Divulga o número de telefones para contato da
    comunidade e órgãos de comunicação
  • Acompanha todos os procedimentos da coordenação
    geral
  • Evita notícias que gerem insegurança ou pânico da
    população
  • Arregimenta voluntários dos órgãos de comunicação

22
  • TV MAR tvmarrg_at_vetorial.net
  • RBSTV julieta.amaral_at_rbstv.com.br
  • Radio Universidade rufm_at_terra.com.br
  • Radio Minuano minuanorg_at_terra.com.br
  • Radio Nativa jornalismo_at_radionativa.com.br
  • Radio Cassino redaçao.j.cassino_at_terra.com.br
  • Radio Oceano redacao_at_oceanofm.com.br
  • Jornal Agora editoria_at_jornalagora.com.br
  • Jornal Bom Dia Comunidade redacao_at_bomdiacomunidade
    .com
  • TV Pampa moliveira_at_pampa.com.br
  • Gabinete do Prefeito - fabiobranco_at_riogrande.rs.go
    v.br
  • Gabinete de Imprensa imprensa_at_riogrande.rs.gov.b
    r
  • Secretário Executivo COMDEC gfreitas_at_vetorial.ne
    t

23
DE RECURSOS, RECUPERAÇÃO E TREINAMENTO
  • Envolve entidades e instituições, bem como
    arregimenta pessoas com habilidades em
  • construção civil
  • controle e distribuição de materiais de
    construção
  • planos e cronogramas em ações de emergência
  • avaliação de danos, reconstrução e vistorias de
    locais e prédios a serem reconstruídos
  • solicitação de recursos para recuperação de
    locais atingidos, retirada e evacuação de áreas
    de risco

24
  • Elabora planos de meios e recursos
  • humanos e cadastro de pessoas
  • materiais e bancos de dados
  • para saúde e socorro de pessoas
  • para sobrevivência em abrigos
  • para abastecimento e distribuição
  • em máquinas e equipamentos
  • para busca e salvamento
  • para treinamento de pessoal
  • para orientar órgãos de comunicação social
  • para sistemas de informação e registro de dados
    sobre locais de risco, áreas e instalações
    atingidas, pessoas contaminadas ou lesionadas
  • para resgate de animais

25
  • SEBRAE - DIVINO FERNANDO LESSA
    divinol_at_sebrae-rs.com.br
  • SMA - PAULO ROGÉRIO MATTOS GOMES
    rogerio_at_riogrande.rs.gov.br
  • SMOV Deloy Ribeiro deloysmov_at_riogrande.rs.gov
    .br
  • SMEC - SONIA MARY XAVIER TISSOT
    tissot_at_riogrande.rs.gov.br
  • SMSU - EDES ANDRADE FILHO edesandradefilho_at_riog
    rande.rs.gov.br
  • SMS - MARIA ANTONIETA LAVORATTI
    lavoratti_at_riogrande.rs.gov.br
  • SMCAS - LEONARDO SALUM salum_at_riogrande.rs.gov.br
  • SEC - RENATO ESPINDOLA ALBUQUERQUE
    albuquerque_at_bol.com.br
  • FURG - DARLENE TORRADA proace_at_furg.br
  • SINDICATOS DOS TRABALHADORES DE CONSTRUÇÃO CIVIL
    - PRESIDENTE BRAUDELINO ORTIZ COELHO - Rua Luiz
    Lorea 208 Rio Grande-RS
  • 18 CRE - VERA MARCIA TORRONTEGUY
    18cre_at_seduc.rs.gov.br
  • HOSPITAL DE ENSINO DR. MIGUEL RIET CORREA -
    DIRETOR RAUL ANDRES MENDONZA SASSI hu_at_furg.br
  • HOSPITAL SANTA CASA ENIO DUARTE FERNANDEZ
    scasa_at_mikrus.com.br
  • SINDUSCOM JÉFFERSON FREITAS LOPES
    jefferson_at_bol.com.br
  • SECRETÁRIO EXECUTIVO COMDEC GLENIO FREITAS
    gfreitas_at_vetorial.net
  • GABINETE DO PREFEITO FÁBIO BRANCO
    fabiobranco_at_riogrande.rs.gov.br

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DE ORGANIZAÇÃO, TRANSPORTE, GUARDA E MANUTENÇÃO
DE ABRIGOS
  • Controla os locais do abrigo e espaços físicos
    necessários
  • Assiste os desabrigados com distribuição de
    alimentação, material de higiene e faxina
  • Controla estoques de alimentação
  • Mantem disciplina, atividades e horários nos
    abrigos
  • Escolhe voluntários com experiência em transporte
    e logística
  • Cadastra e recruta veículos (tratores, caminhões,
    ambulâncias, outros)
  • Elabora planos de utilização de recursos e as
    condições de seu emprego imediato
  • Prevê atividades de rondas para manutenção da
    segurança e ordem pública, bem como policiamento
    das áreas atingidas, usando inclusive serviços de
    vigilantes voluntários
  • Identifica pessoas estranhas as áreas atingidas,
    prevenindo a presença de invasores e saqueadores
  • Identifica concentração de pessoas em áreas
    atingidas e o momento de sua retirada
  • Mobiliza pessoas que possuam habilidade em
    manutenção e limpeza de áreas públicas e privadas
  • Define locais para recolher resíduos, descarte e
    lixo
  • Escala voluntários para acompanhar e fiscalizar a
    limpeza dos locais, o controle de sanitários
    públicos, o controle de animais e o controle e
    higiene das refeições e dos gêneros alimentícios
  • Define grupos para limpeza das áreas atingidas
    pelo desastre e remoção de seus escombros

27
  • 6º BPM - Ten. Cel.PAULO ROBERTO LIMA DE CASTRO
  • decastro_at_brigadamilitar.rs.gov.br
  • 7ª DRP - Dr. GILNEI ROSA ALBUQUERQUE
  • albuquerque_at_ig.com.br
  • POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL- Cap.MARCELO VIEIRA
    DA SILVA- marcelov_at_brigadamilitar.rs.gov.br
  • POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL Ins. Gerson dos
    Santos Tiliman pelotas.rs_at_dprf.gov.br
  • SMS MARIA ANTONIETA LAVORATTI
    lavoratti_at_riogrande.rs.gov.br
  • EMPRESA COTISTA NORLI NORBETO CAMILO
    cotista_at_vetorial.net
  • EMPRESA NOIVA DO MAR OSVALDO DA SILVA
    contabilidade_at_noivadomar.com.br
  • PRESIDENTE MOTOCLUBE DENIS CORREA LEMOS-
    cavernososmc_at_yahoo.com.br
  • ROMA TURISMO ROBERTO FREITAS romaturismo_at_vetori
    al.net
  • UNIVERSAL TURISMO RENAN LOPES
    universalturismo_at_mikrus.com.br
  • SECRETARIO EXECUTIVO DO COMDEC GLENIO FREITAS
    gfreitas_at_vetorial.net
  • SMSTT ENOC GUIMARÃES enoc_at_riogrande.rs.gov.br
  • SUPERINTENDENTE DATC -PAULO NUNES
    admdatc_at_vetorial.net
  • COORDENADOR ESCOTEIROS ÉRICO LEIVAS
    silveirabastos_at_vetorial.net
  • MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO - ALFREDO GROSS
  • SMSU EDES ANDRADE FILHO edesandradefilho_at_riogra
    nde.rs.gov.br
  • SMCAS LEONARDO SALUM salum_at_riogrande.rs.gov.br

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DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS
  • Escolhe pessoas especialistas que atuem na área
  • Disponibiliza telefones públicos e/ou rádios
    faixa cidadão para
  • controlar e disciplinar o uso de meios de
    comunicações
  • acompanhar a recuperação de fontes de energia
    elétrica e água
  • disciplinar o uso das fontes de energia e água
    adotando medidas preventivas de controle do
    fornecimento
  • criar alternativas para fornecimento das fontes
    de energia e água
  • Escolhe voluntários com experiência em
    administração de logística e conhecimentos de
    abastecimento
  • Define medidas para distribuição de gêneros e
    elaboração de refeições de água potável e seu
    controle para banho e higiene pessoal
  • Controla a qualidade dos gêneros alimentícios,
    principalmente frutas e hortifrutigranjeiros
  • Cadastra os fornecedores

29
  • GERENTE DA CEEE FABRICIO SILVA DE OLIVEIRA -
    fabricioso_at_ceee.com.br
  • SUPERINTENDENTE CORSAN EDUARDO GUIMARAES
    eduardo.guimaraes_at_corsan.com.br
  • SMAGRIC ADINELSON TROCA adinelson_at_riogrande.rs.
    gov.br
  • SMAGRIC JESUS CARRASCO jesussamp_at_riogrande.rs.g
    ov.br
  • GABINETE DO PREFEITO FÁBIO BRANCO -
    fabiobranco_at_riogrande.rs.gov.br
  • Secretario Executivo COMDEC GLENIO FREITAS
    gfreitas_at_vetorial.net
  • Supermercado Guanabara HÉLIO SÁ
    helio.sa_at_smguanabara.com.br
  • Supermercado Big e Nacional JORGE LUIS DA ROSA
    lgoes_at_sonae.com.br
  • Centro de Industrias PAULO EDSON PINHO
    cirg_at_terra.com.br
  • CDL MAURO MEIRELLES LEITE diretoria_at_cdl-rg.com.
    br
  • TELERIG JAIR MAGALHAES jair_at_tele-rig.com.br
  • CÂMARA DE COMÉRCIO NELSON JOÃO TOUGUINHA
    camaradecomercio3_at_vetorial.net
  • SMP JANDIR MARTINS jandirmartins_at_riogrande.rs.
    gov.br

30
PLANO DE CONTIGÊNCIA AMÔNIA
  • As ações de Defesa Civil, quanto à articulação
    dos planos de contingência das empresas que
    manipulam com amônia, tem como objetivo a
    elaboração de um plano de emergência que faça
    parte de um programa de gerenciamento de riscos,
    cuja finalidade por sua vez é prevenir a
    ocorrência de acidentes na base de armazenamento
    de amônia e, nos casos em que isso tenha-se
    tornado impossível, minimizar os impactos dos
    incidentes sobre as pessoas e o meio ambiente.
  • Tal programa deve oferecer informações adequadas
    a respeito de ações rápidas e coordenadas a serem
    implementadas pelas equipes de atendimento das
    empresas e dos órgãos externos apoiadores, que
    devam ser acionados em casos de emergência,
    resultando numa ação integrada de resposta a
    essas situações. Informações específicas ou mais
    detalhadas obviamente que serão obtidas através
    de procedimentos operacionais.
  • Às atuações decorrentes de recomendações dum
    Manual devem ser adicionadas a experiências
    anotadas, observações atentas, dedicação
    permanente e conscientização profissional.

31
  • O programa deverá ser atualizado periodicamente,
    incorporando experiências adquiridas nas
    operações rotineiras de estocagem e expedição de
    amônia, nas atuações apontadas em exercícios
    simulados, bem como nas informações adquiridas de
    outros agentes participantes do plano de
    emergência ou de outras empresas da região.
  • Desde 2001 vem-se animando as referidas empresas
    a articularem seus planos de contingência de
    forma coletiva para enfrentamento de
    adversidades. Tem se obtido relativo sucesso,
    pois já foram realizadas inúmeras reuniões e
    vários exercícios simulados efetivados, mostrando
    a articulação entre os meios de resposta
    disponíveis. Ditas atividades desdobram-se tanto
    no âmbito do Plano de Auxílio Mútuo PAM Rio
    Grande como do Plano de Auxílio Mútuo Marítimo-
    PAM-M, como na especificidades das empresas
    tratadas.
  • O programa já adotado tem por objetivo
    proporcionar um conjunto de diretrizes e
    informações destinadas a adoção de procedimentos
    lógicos, técnicos e administrativos estruturados
    para possibilitar respostas rápidas e eficazes
    nas atuações de situações de emergência na
    AMONIASUL, na linha de descarregamento de amônia
    entre o píer e as instalações, bem como nas
    linhas de transferência de amônia para a YARA
    BRASIL, e para a BUNGE FERTILIZANTES.
  • Ele descreve as ações a serem implementadas pela
    administração da AMONIASUL de atendimento a
    emergências e pelos órgãos externos apoiadores,
    bem como define atribuições e responsabilidade
    pelas ações, mesmo dentro de instalações de
    outras empresas.
  • Nele estão previstos três tipos de acidentes e as
    ações para o seu combate o mínimo, que tem uma
    pequena dimensão, podendo ser resolvido pelos
    próprios trabalhadores operacionais médio, de
    extensão um pouco maior, sendo necessária a
    presença de brigadas de emergência, acarretando
    vazamento, poluição no ar e incômodo aos
    moradores da região e o máximo, na qual a
    situação foge do controle, podendo atingir a
    vizinhança, paralisação de atividades, além de
    isolamento da área, bloqueio de rodovia, ferrovia
    e hidrovia.
  • madruga.amoniasul_at_vetorial.net

32
  • Secretario Executivo COMDEC -gfreitas_at_riogrande.rs
    .gov.br
  • FURG - sm_at_dmc.furg.br
  • ROULLIER- gerson_at_roullier.com.br
  • hederson_at_vetorial.net
  • terg2_at_odfjellterminals.com.br, adalberto.ferreira_at_
    odfjellterminals.com.br
  • YARA-carlos.celestino_at_yara.com,
    fabiane.aires_at_yara.com
  • MACRA- wfm.macra_at_mikrus.com.br ,
    macra_at_mikrus.com.br
  • Bunge Fertilizantes jesus.mancini_at_bunge.com,
    luciano.valerio_at_bunge.com,
    idal.gosmao_at_bunge.com
  • AMONIASUL - madruga.amoniasul_at_vetorial.net
  • COPESUL - jantonio.parceiro_at_copesul.com.br
  • IPIRANGA - ppinto_at_ipiranga.com.br
  • MINISTÉRIO PÚBLICO - simoespires_at_mp.rs.gov.br
  • COPESUL - jantonio.parceiro_at_copesul.com.br
  • PAM MARITIMO - cprs20_at_cprsc.marinha.br
  • SUPERG - vidal_at_portoriogrande.com.br
  • 3 CRB -crb3_at_brigadamilitar.rs.gov.br
  • YARA - julimar.souza_at_yara.com
  • PETROBRAS - mmartinelli_at_petrobras.com.br,
    gilmarguerreiro_at_petrobras.com.br
  • TRANSPETRO adenei.transpetro_at_petrobras.com.br

33
SEGURANÇA GLOBAL DA POPULAÇÃO
  • O Conselho Nacional de Defesa Civil CONDEC, ao
    aprovar a Política Nacional de Defesa Civil,
    referendou a classificação e a codificação dos
    desastres e desenvolveu instrumentos para
    aperfeiçoar a articulação do Sistema Nacional de
    Defesa Civil SINDEC, em consonância com a
    moderna doutrina de segurança global da população
    contra desastres.

34
  • A Política Nacional de Defesa civil, em
    consonância com a doutrina e a prática
    internacionais, estabelece que as ações de
    redução de desastres abranjam os seguintes
    aspectos globais
  • Prevenção de desastres
  • Preparação para emergências e desastres
  • Resposta aos desastres
  • Reconstrução e recuperações de zonas atingidas

35
  • Na medida em que o SINDEC implementar as ações
    relacionadas com o Programa de Prevenção de
    Desastres PRVD e com o Programa de Preparação
    para Emergências e Desastres PPED,
    estabelecidas na Política Nacional de Defesa
    Civil, a necessidade de declarar, homologar
    situação de emergência ou estado de calamidade
    pública será cada vez menor.

36
SISTEMA NACIONAL DE DEFESA CIVIL - SINDEC
37
SISTEMÁTICA DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE
DESASTRES
  • Visa a minimização de desastres, no período de
    normalidade aos desastres, no período
    anormalidade, através da resposta aos desastres e
    da reconstrução logo após.

38
MINIMIZAÇÃO DE DESASTRES
  • Viabiliza através de medidas de prevenção de
    desastres, com a adoção de medidas estruturais
    e não-estruturais, o Programa de Preparação
    para Emergências e Desastres(PPED).

39
RESPOSTA AOS DESASTRES
  • Tem seu foco nas fases de socorro e de
    assistência às populações e de reabilitação do
    cenário do desastre.

40
FASE DE SOCORRO
  • Esta fase do período de anormalidade é
    subdividida em três subfases
  • Pré-impacto
  • Impacto
  • Limitação de Danos

41
PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS NA SUBFASE DE
PRÉ-IMPACTO
  • Evacuação e isolamento da área de risco
  • Controle de trânsito
  • Aproximação logística dos recursos
  • Reconhecimento avaliações iniciais
  • Instalação do Posto de Comando Avançado
  • Instalação da rede de comunicações
  • Triagem sócio-econômico dos desalojados
  • Instalação de abrigos temporários
  • Suprimento de água potável e energia
  • Apoio logístico às equipes empenhadas

42
PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS NA SUBFASE DE IMPACTO
  • SALVAMENTO
  • PRIMEIRO SOCORROS
  • Atendimento pré-hospitalar triagem e avaliação
    médica
  • Intensificação das medidas de isolamento e
    evacuação da área afetada e do controle de
    trânsito
  • Continuidade às demais medidas iniciais na
    subfase de pré-impacto, como triagem
    sócio-econômico, instalação de abrigos,
    abastecimento de água, energia, alimentação ,
    material de estacionamento e outros

43
  • Iniciam-se as medidas de limitação e controle de
    sinistros primários ou secundários
  • Ativam-se as ações de comunicação social
  • Apoio logístico às equipes empenhadas

44
PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS NA SUBFASE DE
LIMITAÇÕES DE DANOS
  • Continuidade das ações iniciais nas subfases
    anteriores
  • Intensificam-se as medidas de limitação e
    controle de sinistros
  • Vistorias técnicas
  • Avaliação de danos
  • Atividades de rescaldo
  • Sepultamentos e apoio pscicológico
  • Apoio Logístico às equipes empenhadas.

45
FASE ASSISTENCIAL
  • É DIVIDIDA NAS SEGUINTES SUBFASES
  • Logística
  • Assistência Social e,
  • Promoção de saúde.

46
PRINCIPAIS ATIVIDADES DA SUBFASE DE LOGÍSTICA
  • Suprimento de água potável e energia
  • Provisão de alimentos
  • Suprimentos de material de estacionamento, roupas
    e agasalhos
  • Administração dos abrigos provisório
  • Prestação de serviços de higiene (banheiros,
    lavanderia, outros)
  • Apoio logístico as equipes empenhadas

47
PRINCIPAIS ATIVIDADES DA SUBFASE DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL
  • Triagem sócio-econômica e cadastramento das
    pessoas afetadas através de entrevistas
  • Controle disciplinar e apoio psicológico
  • Reforço dos laços familiares e de vizinhança
  • Centro de informações comunitárias
  • Mobilização comunitária(mutirões)
  • Comunicação Social

48
PRINCIPAIS ATIVIDADES DA SUBFASE DE PROMOÇÃO DA
SAÚDE
  • Saneamento básico
  • Higienização do habitat
  • Controle de vetores, pragas e hospedeiros
  • Higiene individual (asseio corporal)
  • Assistência médica primária
  • Proteção de grupos vulneráveis ou de risco
  • Proteção a saúde mental
  • Educação para saúde
  • Referenciação, evacuação, transferência de
    hospitalização, contrareferenciação

49
FASE DE REABILITAÇÃO
  • Engloba as seguintes atividades principais
  • Vistoria e avaliação de danos
  • Levantamento de avarias e estiva das necessidades
    de recuperação
  • Laudo Técnico
  • Desmontagens de estruturas definitivamente
    danificadas, com risco de desastres secundários
  • Desobstrução e remoção de escombros
  • Sepultamento de pessoas e animais
  • Limpeza, descontaminação, desinfeção e
    desinfestação

50
FASE DE RECONSTRUÇÃO
  • FINALIDADE
  • Esta fase busca restabelecer, em sua
  • plenitude
  • Estruturas e serviços públicos essenciais
  • A economia da área efetada
  • Realocação da população de baixa renda para áreas
    seguras
  • Ordenação do espaço urbano
  • Recuperação de áreas degradadas e do bem-estar da
    população (moral social)

51
  • A fase de reconstrução confunde-se com a
  • fase de Prevenção (período de
  • normalidade minimização de desastres)
  • onde procura-se
  • Restabelecer e recuperar os ecossistemas
    danificados
  • Modernizar as instalações avariadas
  • Reduzir as vulnerabilidades constatadas
  • Racionalizar o uso do solo e do espaço geográfico
  • Realocar populações em áreas de menores riscos

52
  • Ações principais adotadas na fase de
    reconstrução
  • Projetos de reconstrução e orçamento enviados a
    SEDEC e/ou CEDEC
  • Exame técnico-contábil realizado pela SEDEC e/ou
    CEDEC
  • Somente municípios adimplentes podem
    beneficiar-se de convênios com a União e Estado
  • Governo Federal e/ou Estadual participam com 70
    do custo total
  • Governo Municipal com 30 do custo total
    (contrapartida do convênio)

53
  1. Lei da Câmara dos Vereadores, especificando custo
    da obra no orçamento municipal
  2. Lei da Câmara dos Vereadores, definindo área NON
    EDIFICANTE, no casos de realocação
  3. Convênio
  4. Acompanhamento do convênio em todas as sua fases
    pela SEDEC e/ou CEDEC
  5. Prestação de Contas
  6. Auditoria

54
Conceitos Utilizados em Defesa Civil
  • DEFESA CIVIL
  •   É o conjunto de ações preventivas, de socorro,
    assistenciais e recuperativas/reconstrutivas,
    destinadas a evitar ou minimizar os desastres,
    preservar o moral da população e restabelecer a
    normalidade social.

55
  • RISCO 
  • Medida de danos ou prejuízos potenciais,
    expressa em termos de probabilidade estatística
    de ocorrência e de intensidade ou grandeza das
    conseqüências previsíveis.
  • Relação existente entre a probabilidade de que
    uma ameaça de evento adverso ou acidente
    determinados se concretize, com o grau de
    vulnerabilidade do sistema receptor a seus
    efeitos.

56
  • DESASTRE
  • Resultado de eventos adversos, naturais ou
    provocados pelo homem, sobre um ecossistema
    vulnerável, causando danos humanos, materiais
    e/ou ambientais e conseqüentes prejuízos
    econômicos e sociais.
  • Os desastres são quantificados em função dos
    danos e prejuízos, em termos de intensidade,
    enquanto que os eventos adversos são
    quantificados em termos de magnitude.

57
  • Nenhum desastre é igual ao outro. A intensidade
    de um desastre depende da interação com
  • a magnitude do evento adverso
  • o grau de vulnerabilidade do sistema receptor
    afetado
  • Normalmente o fator preponderante para a
    intensificação de um desastre é o grau de
    vulnerabilidade do sistema receptor.
  • Os efeitos do desastre são
  • deterioração das condições de vida
  • aumento do déficit público
  • redução da receita
  • aumento do custo de vida
  • alteração dos ecossistemas

58
  • EVENTO ADVERSO 
  • Ocorrência desfavorável, prejudicial,
    imprópria. Acontecimento que traz prejuízo,
    infortúnio. Fenômeno causador de um desastre.
  • DANO
  • Medida que define a intensidade ou severidade
    da lesão resultante de um acidente ou evento
    adverso.
  • Perda humana, material ou ambiental, física ou
    funcional, que pode resultar, caso seja perdido o
    controle sobre o risco. Intensidade das perdas
    humanas, materiais ou ambientais induzidas às
    pessoas, comunidades, instituições, instalações e
    aos ecossistemas, como conseqüências de um
    desastre.
  •  

59
  • DANOS SÉRIOS
  • Danos humanos, materiais e/ou ambientais muito
    importante, intensos e significativo, muitas
    vezes de caráter irreversível ou de recuperação
    muito difícil. Em conseqüência desses danos muito
    intensos e graves, resultam prejuízos econômicos
    e sociais muito vultosos, os quais são
    dificilmente suportáveis e superáveis pelas
    comunidades afetadas.
  • Nessas condições, os recursos humanos,
    institucionais, materiais e financeiros
    necessários para o restabelecimento da
    normalidade, são muito superiores às
    possibilidades locais, exigindo a intervenção
    coordenada dos três níveis do SINDEC.

60
  • DANOS SUPORTÁVEIS E/OU SUPERÁVEIS 
  • Danos humanos, materiais e/ou ambientais menos
    importantes, intensos e significativos,
    normalmente de caráter reversível ou de
    recuperação menos difícil. Em conseqüência desses
    danos menos intensos e menos graves, ocorrem
    prejuízos econômicos e sociais menos vultosos e
    mais facilmente suportáveis e superáveis pelas
    comunidades afetadas.
  • Nessas condições, os recursos humanos,
    institucionais, materiais e financeiros
    necessários para o restabelecimento da
    normalidade, mesmo quando superiores as
    possibilidades locais, podem ser facilmente
    reforçados com recursos estaduais e federais já
    disponíveis.

61
  • PREJUÍZO 
  • Medida de perda relacionada com o valor
    econômico, social e patrimonial, de um
    determinado bem, em circunstancias de desastre.
  •  
  • VULNERABILIDADE
  •   Condição intrínseca ao corpo ou sistema
    receptor que, em interação com a magnitude do
    evento ou acidente, caracteriza os efeitos
    adversos, medidos em termos de intensidade dos
    danos.
  • Relação existente entre a intensidade do dano e
    a magnitude da ameaça, evento adverso ou
    acidente, caso ela se caracterize.
  • Probabilidade de que uma determinada comunidade
    ou área geográfica seja afetada por uma ameaça ou
    risco potencial de desastre, estabelecida a
    partir de estudos técnicos.

62
  • AMEAÇA 
  • Estimativa de ocorrência e magnitude de um
    evento adverso, expressa em termos de
    probabilidade estatística da concretização do
    evento e da provável magnitude de sua
    manifestação.
  • SEGURANÇA 
  • Estado de confiança, individual ou coletivo,
    baseado no conhecimento e no emprego de normas de
    proteção e na convicção de que os riscos de
    desastres foram reduzidos, em virtude de terem
    sido adotadas medidas minimizadoras ou
    mitigadoras dos mesmos.

63
  • SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
  • Reconhecimento pelo poder público de situação
    anormal, provocada por desastre, causando danos
    superáveis pela comunidade afetada.
  •  
  • ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA
  •   Reconhecimento pelo poder público de situação
    anormal, provocada por desastres, causando sérios
    danos a comunidade afetada, inclusive a
    incolumidade e a vida de seus integrantes.

64
  • DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGENCIA OU DE ESTADO
    DE CALAMIDADE PUBLICA
  •  
  • Documento oficial baixado por autoridade
    administrativa competente, observando os
    critérios e procedimentos estabelecidos pelo
    CONDEC, para decretar, registrar e divulgar um
    ato legal, relativo a uma situação anormal
    provocada por desastre, desde que se caracterize
    condições que o justifiquem.
  •  

65
  • HOMOLOGAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGENCIA OU DE
    ESTADO DE CALAMIDADE PUBLICA
  • Documento oficial de aprovação e confirmação,
    baixado por autoridade administrativa competente,
    observando critérios e procedimentos
    estabelecidos pelo CONDEC, para que o mesmo
    produza os efeitos jurídicos que lhes são
    próprios, em nível governamental representado por
    aquela autoridade.
  • A portaria de reconhecimento de situação de
    emergência ou de estado de calamidade pública é
    da competência da autoridade administrativa do
    Governo Federal à qual estiver subordinado o
    Órgão Central do SINDEC. 

66
  • COORDENAÇÃO
  •  
  • Harmonização e sincronização de esforços
    individuais e de grupos, para o alcance de um
    objetivo comum.
  •  
  • DIREÇÃO
  •  
  • Fase de processo administrativo que determina a
    autoridade e a responsabilidade de impulsionar e
    coordenar as atividades dos indivíduos e dos
    grupos orientando-se para o alcance dos objetivos
    da instituição.

67
  • ADMINISTRADOR PARA DESASTRES
  •  
  • Pessoa que possui a capacidade,
    responsabilidade e autoridade para tomada de
    decisões em qualquer das fases relacionadas com a
    redução dos desastres. As características ideais
    de um Administrador para Desastres são a
    motivação, a criatividade, a tolerância, a auto
    valorização positiva, a disposição para o
    trabalho em grupo, a disposição para aprender, a
    paciência e a serenidade, a imparcialidade e o
    equilibro, a integridade e a honestidade, os
    cuidados com a saúde pessoal, o senso de humor e
    a sensibilidade.

68
  • CLASSIFICAÇÃO DOS DESASTRES QUANTO Á INTENSIDADE
  • A classificação geral dos desastres, quanto à
    intensidade, pode ser estabelecida em termos
    absolutos ou em termos relativos. Em
    administração de desastres, a classificação de
    acordo com critérios relativos é mais precisa,
    útil e racional.
  •   A classificação, de acordo com critérios
    relativos, baseia-se na relação entre
  • a necessidade de recursos, para o
    restabelecimento da situação de normalidade
  • a disponibilidade desses recursos na área
    afetada pelo desastre e nos diferentes escalões
    do SINDEC.

69
  • Quanto á intensidade, os desastres são
    classificados em quatro níveis, de acordo com a
    Resolução nº 03/CONDEC, de 27/06/99, que aprovou
    o Manual de Critérios para Declaração de
    Situação de Emergência e Estado de Calamidade
    Pública
  • nível I, desastres de pequena intensidade (porte)
    ou acidentes
  • nível II, desastres de média intensidade (porte)
  • nível III, desastres de grande intensidade
    (porte)
  • nível IV, desastres de muito grande intensidade
    (porte).
  • Obs. É necessário ressaltar que
  • a quantificação da intensidade de um desastre
    seja definido em termos objetivos e a partir de
    uma ótica coletivista e,
  • na visão subjetiva das vítimas, qualquer desastre
    é muito importante.

70
  • DESASTRES DE NÍVEL I
  • Os desastres de pequeno porte (intensidade) ou
    acidentes são caracterizados quando os danos
    causados são pouco importantes e os prejuízos
    pouco vultosos e, por isso, são mais facilmente
    suportáveis e superáveis pelas comunidades
    afetadas.
  • Nessas condições, a situação de normalidade é
    facilmente restabelecida com os recursos
    existentes e disponíveis na área (município)
    afetada e sem necessidade de grandes
    mobilizações.

71
  • DESASTRES DE NÍVEL II
  • Os desastres de médio porte (intensidade) são
    caracterizados quando os danos causados são de
    alguma importância e os prejuízos, embora não
    sejam vultuosos, são significativos. Apesar
    disto, esses desastres são suportáveis e
    superáveis por comunidades bem informadas,
    preparadas, participativas e facilmente
    mobilizáveis.
  • Nesses condições, a situação de normalidade
    pode ser restabelecida com os recursos existentes
    e disponíveis na área (município) afetada, desde
    que sejam racionalmente mobilizados e
    judiciosamente utilizados, ou seja, podem ser
    solucionadas com esforços conjuntos dos recursos
    humanos.

72
  • DESASTRES DE NÍVEL III
  • Os desastres de grande porte (intensidade) são
    caracterizados quando os danos causados são
    importantes e os prejuízos vultosos. Apesar
    disto, esses desastres são suportáveis e
    superáveis por comunidades bem informadas,
    preparadas, participativas e facilmente
    mobilizáveis, atuando em interação com uma defesa
    civil local competente.
  • Nessas condições, a situação de normalidade
    pode ser restabelecida, desde que os recursos
    mobilizados na área (município) afetada sejam
    reforçados pelo SINDEC, ou seja, exigem reforço
    de recursos regionais e nacionais.
  •  

73
  • DESASTRES DE NÍVEL IV
  • Os desastres de muito grande porte
    (intensidade) são caracterizados quando os danos
    causados são muito importantes e os prejuízos
    muito vultuosos e consideráveis. Nos desastres de
    muito grande porte, os danos são tão importantes
    e os prejuízos tão vultuosos que exigem ajuda
    substancial de fora da área atingida, para serem
    superados pela defesa civil local, mesmo que
    apoiada por comunidades bem preparadas,
    informadas, participativas e fortemente
    mobilizadas.
  • Nessas condições, o restabelecimento da
    situação de normalidade depende da mobilização e
    da ação coordenada dos três níveis do Sistema
    Nacional de Defesa Civil SINDEC e, em alguns
    casos, de ajuda internacional

74
  • CLASSIFICAÇÃO DOS DESASTRES QUANTO À EVOLUÇÃO
  •   Quanto à evolução, os desastres são
    classificados em Desastres súbitos
    ou de evolução aguda
  • Desastres graduais ou de evolução crônica
  • Desastres por somação de efeitos parciais
  •  
  • DESASTREs SÚBITOS OU DE EVOLUÇÃO AGUDA
  •  Esses desastres caracterizam-se pela
    subtaneidade, pela velocidade com que o processo
    evolui e, normalmente, pela violência dos eventos
    adversos causadores dos mesmos. Podem ocorrer de
    forma inesperada e surpreendente ou ter
    características cíclicas e sazonais, sendo
    facilmente previsíveis.
  • No Brasil, os desastres de natureza cíclica e
    caráter sazonal são os de maior prevalência.
  •  

75
  • DESASTRES GRADUAIS DE EVOLUÇÃO CRÔNICA
  •  
  • Esses desastres, ao contrário dos súbitos,
    caracterizam-se por serem insidiosos e por
    evoluírem através de etapas de agravamento
    progressivo.
  • No Brasil, o desastre mais importante, que é a
    seca, apresenta essa característica de
    agravamento progressivo.
  •  

76
  • DESASTRE POR SOMAÇÃO DE EFEITOS PARCIAIS
  •   Esses desastres caracterizam-se pela somação
    de numerosos acidentes (ou ocorrências)
    semelhantes, cujos danos, quando somados ao
    término de um determinado período, definem um
    desastre muito importante.
  • No Brasil, os estudos epidemiológicos
    demonstram que os desastres por somação de
    efeitos parciais são os que provocam os maiores
    danos anuais. Dentre os desastres por somação de
    efeitos parciais, destacam-se
  • -acidentes de transito
  • -acidentes de trabalho
  • -acidentes com crianças no ambiente domiciliar
    e peridomiciliar.
  • Os acidentes com crianças no ambiente familiar
    e peridomiciliar destacam-se mundialmente como a
  • maior causa de morbidade entre crianças com menos
    de 5 anos
  • a segunda maior causa de morbidade e mortalidade
    entre crianças com menos de15 anos.

77
  • CLASSIFICAÇÃO DOS DESASTRES QUANTO À ORIGEM
  •  
  • Quanto à origem ou causa primária (tipologia) do
    agente causador, os desastres são classificados
    em
  • -naturais
  • -humanos ou antropogênicos
  • -mistos
  •  

78
  • DESASTRES NATURAIS
  • São aqueles provocados por fenômenos e
    desequilíbrios da natureza. São produzidos por
    fatores de origem externa que atuam
    independentemente da ação humana. Podem ser
    siderais, relacionados com a geodinâmica
    terrestre externa e interna, e, relacionados com
    desequilíbrios biológicos.
  • DESASTRES SIDERAIS
  • Provocados por quedas de meteoritos.
  • Ex. Buraco de Araras/GO, e em Bonito/MS.

79
  • DESASTRES RELACIONADOS COM A GEODINÂMICA
    TERRESTRE EXTERNA
  • Relativos a forças que atuam sobre a
    terra e seus efeitos, tais como os fenômenos
    atmosféricos. Ex. vendavais, chuvas de granizo,
    geadas, nevascas, secas, inundações, incêndios
    florestais e outros.
  • DESASTRES RELACIONADOS COM A GEODINÂMICA
    TERRESTRE INTERNA
  • Relativos às camadas mais profundas da
    litosfera (parte sólida da Terra). Ex. abalos
    sísmicos, as erupções vulcânicas, ou com as mais
    superficiais, provocadas pelo intemperatismo
    (perturbações climáticas) e pela erosão, como
    corridas de massa, escorregamentos, voçorocas
    (desmoronamento devido à erosão produzida por
    águas pluviais ou subterrâneas),
    desbarrancamentos e outros.
  •   

80
  • DESASTRES RELACIONADOS COM DESEQUILÍBRIOS
    BIOLÓGICOS
  • Relativos a pragas animais e vegetais
  •  
  • DESASTRES HUMANOS OU ANTROPOGÊNICOS
  • São aqueles provocados por ações ou omissões
    humanas (atividade humanas). Estão relacionadas
    com o próprio homem, enquanto agente e autor. Por
    isso são produzidos por fatores de origem
    interna.
  •   Esses desastres podem produzir situações
    capazes de gerar grandes danos à natureza, aos
    habitats humanos e ao próprio homem, enquanto
    espécie.
  •  

81
  • Normalmente os desastres humanos são conseqüência
    de
  • ações desajustadas geradoras de desequilíbrios
    sócio-econômicos e políticos entre os homens
  • profundas e prejudiciais alterações de seu
    ambiente ecológico
  • redução dos padrões de segurança coletiva
  • assim, podemos ter

82
  • DESASTRES HUMANOS DE NATUREZA TECNOLÓGICA
  • Conseqüências indesejáveis ao desenvolvimento
    tecnológico e industrial, sem preocupação com a
    segurança contra desastres, relacionam-se com o
    incremento demográfico das cidades, normalmente
    sem o correspondente desenvolvimento e uma
    infra-estrutura compatível de serviços básicos.
  • DESASTRES HUMANOS DE CAUSAS SOCIAIS
  • Conseqüências de desequilíbrios nos
    inter-relacionamentos políticos, sociais,
    econômicos e culturais, bem como do maus
    relacionamento do homem com os ecossistemas
    urbanos e rurais onde vive.

83
  • DESASTRES HUMANOS DE CAUSAS BIOLÓGICOS
  • Relativos a doenças endêmicas e a surtos
    epidêmicos, normalmente são conseqüência de
    deficiências nos organismos promotores da saúde
    públicas e do saneamento básico, muitas vezes
    agravadas pelo subdesenvolvimento.
  • DESASTRES MISTOS
  • Ocorrem quanto as ações ou omissões humanas
    contribuem para intensificar, complicar e/ou
    agravar desastres naturais.

84
  • Caracterizam-se, também, quando intercorrências
    de fenômenos adversos naturais atuam sobre
    condições ambientais degradadas pelo homem,
    provocando desastres.
  • OBS. A tendência moderna, a partir de reflexão
    de que desastre é conseqüência da interação entre
    o evento adverso e o sistema vulnerável, é
    considerar que, na sua grande maioria, todos os
    desastres, até o momento rotuladoscomo naturais
    ou humanos, na realidade, são desastres mistos.

85
  • DESASTRES MAIS COMUNS NO RS
  • De acordo com a resolução nº 02, CODEC,
    publicada no DOU nº 04, de 05/10/95, que institui
    o CODAR Codificação de Desastres, ameaças e
    Riscos, os principais eventos ocorridos no RS,
    conforme anexo 5 são a estiagem, enxurrada,
    granizo, vendaval, enchente e deslizamento.

86
  • ESTIAGEM (CODAR NE.SES 12.401)
  • É o resultado da redução da precipitação
    pluviométrica, do atraso dos períodos chuvosos ou
    da ausência de chuvas previstas para determinada
    temporada. Geralmente causa prejuízos a pecuária
    e agricultura.

87
  • ENXURRADAS OU INUNDAÇÃO BRUSCAS (CODAR NE. HEX
    12.302)
  • São provocadas por chuvas intensas e
    concentradas, em regiões de relevo acidentado,
    caracterizando-se por produzirem súbitas e
    violentas elevações dos caudais, os quais escoam
    de forma rápida. Nessas condições, havendo
    desequilíbrio entre o leito do rio e o volume da
    precipitação, ocorrerá o transbordamento.
  •  

88
  • GRANIZO (CODAR NE. TGZ 12.205)
  • É uma precipitação sólida de grânulos de gelo,
    transparentes ou translúcidos, de forma esférica
    ou irregular, raramente cônica, com diâmetros
    iguais ou superiores a 5mm.
  • VENDAVAIS OU TEMPESTADES (CODAR NE. EVD 12.101)
  • É o deslocamento violento de uma massa de ar,
    de uma área de alta pressão para uma área de
    baixa pressão. As velocidades variam entre 88 e
    102 Km/h

89
  • ENCHENTE OU INUNDAÇÃO GRADUAL (CODAR NE. HIG
    12.301)
  • É a elevação das águas de forma paulatina e
    previsível, mantendo-se em situação de cheia
    durante algum tempo e, a seguir, escoam-se
    gradualmente.
  •  
  • DESLIZAMENTO OU ESCORREGAMENTO (CODAR NI. GDZ
    13.301)
  • São fenômenos provocados pelo escorregamento de
    materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação
    e/ou material de construção ao longo de terrenos
    inclinados, encostas, pendentes ou escarpas.

90
  • CLASSIFICAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS POR DESASTRES
  • Os danos causados por desastres são
    classificados em humanos, materiais e ambientais.
  •  DANOS HUMANOS
  • Os danos humanos são dimensionados em função do
    número de pessoas
  • desalojados (pessoas que não necessariamente
    precisam de abrigo temporário)
  • desabrigados (pessoas que necessitam de abrigo
    temporário do órgão local de Defesa Civil)
  • deslocadas (pessoas retiradas, que migram da área
    afetada para casas de parentes, etc.)
  • desaparecidas
  • feridas gravemente
  • feridas levemente
  • enfermas
  • mortas

91
  • A longo prazo também pode ser dimensionado o
    número de pessoas incapacitadas temporariamente
    e, incapacitadas definitivamente.
  • Como uma mesma pessoas pode sofrer mais de um
    tipo de dano, o número total de pessoas afetadas
    é igual ou menor que a somação dos danos humanos.

92
  • DANOS MATERIAIS
  • Os danos materiais são dimensionados em função
    do número de edificações, instalações e outros
    bens danificados e destruídos e do valor estimado
    para a reconstrução ou recuperação dos mesmos.
  • É desejável discriminar a propriedade publica e
    a propriedade privada, bem como os danos que
    incidem sobre os menos favorecidos e sobre os de
    maior poder econômico e capacidade de recuperação.

93
  • Devem ser discriminados e especificados os danos
    materiais que incidem sobre
  • instalações públicas de saúde, de ensino e
    prestadoras de outros serviços
  • unidades habitacionais de população de baixa
    renda
  • obras de infra-estrutura
  • instalações comunitárias
  • instalações particulares de saúde, de ensino e
    prestadoras de outros serviços
  • unidades habitacionais de classes mais
    favorecidas

94
  • DANOS AMBIENTAIS
  • Os danos ambientais, por serem de mais difícil
    reversão, contribuem de forma importante para o
    agravamento dos desastres e são medidos
    quantitativamente em função do volume de recursos
    financeiros necessários à reabilitação do meio
    ambiente.
  • Os danos ambientais são estimados em função do
    nível de
  • poluição e contaminação do ar, da água ou do solo
  • degradação, perda de solo agricultável por erosão
    ou desertificação
  • desmatamento, queimada e riscos de redução da
    biodiversidade representada pela flora e pela
    fauna

95
  • CLASSIFICAÇÃO DOS PREJUÍZOS ORIUNDOS DOS
    DESASTRES
  • Os prejuízos oriundos dos desastres são
    classificados em econômicos e sociais
  • PREJUIZOS ECONÔMICOS
  • Os prejuízos econômicos, após medidos, devem
    ser comparados com a capacidade econômica do
    município afetado pelo desastre, medida em termos
    de Produto Interno Bruto -PIB, volume do
    orçamento municipal e capacidade de arrecadação
  • Os prejuízos econômicos devem ser discriminados
    em função dos seguintes setores da economia
    agricultura, pecuária, industria e serviços.

96
  • PREJUÍZOS SOCIAIS
  • Os prejuízos sociais mais importantes
    relacionam-se com a interrupção do funcionamento
    ou com o colapso de serviços essenciais, como
  • assistência médica, saúde pública e atendimento
    de emergência médico-cirúrgicas
  • abastecimento de água potável
  • esgoto de águas pluviais e sistema de esgotos
    sanitários
  • sistema de limpeza urbana e de recolhimento e
    destinação do lixo
  • sistema de desinfestação do habitat e de controle
    de pragas e vetores
  • geração e distribuição de energia elétrica
  • telecomunicações
  • transportes locais e de longo curso
  • distribuição de combustíveis, especialmente os de
    uso doméstico
  • segurança pública
  • ensino

97
Colaboração do Gabinete do Vice-Prefeito Juarez
Vasconcelos Torronteguy
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