Apresenta

1
O mundo abundante e multiforme das imagens
visuais e sonoras afigura-se pronto a irromper à
vontade na sala de aula. Informação e
documentação, armazenadas nos filmes e nos
discos, circulam ininterruptamente pelas ondas e
aparecem como sinais precursores de uma pedagogia
iluminada pela presença do concreto doravante
nada é demasiado complexo ou demasiado pouco
visível, demasiado afastado no tempo ou no
espaço, demasiado lento os professores podem
evocar a seu bel prazer os foguetões e as amebas,
o vôo dos insetos e o crescimento das plantas,
Pablo Casals e Picasso, Hitler e Paulo Valery, o
coração da floresta virgem e o fundo do alto
forno, as contrações do piloro e a face
desconhecida da lua. H.
Dieuzeide, 1973
2
RECURSOS AUDIOVISUAIS RAV
Conceitos e estética para uma apresentação
Emilton Barbosa de Oliveira
Diretoria de Apoio Didático e Computacional / FCM
UNICAMP / 12 agosto 2004
3
INTRODUÇÃO
4
O ensino/aprendizado na profissão médica é uma
constante, desde a Faculdade até mesmo depois dos
cursos de especialização ou pós-graduação.
Estando envolvido com ensino, para transmitir
conhecimentos ou informações, é preciso bom
planejamento e boa forma de comunicação. Não é
factível ensinar adequadamente sem antes planejar
e independentemente do tipo de apresentação ou do
público a que se destina, devemos sempre seguir
uma seqüência para obtermos o sucesso.
5
SEQÜÊNCIA DO PLANEJAMENTO

• Leitura com profundidade do assunto
• Definição da(s) mensagem(ns) principal(is)
• Listagem dos tópicos a serem abordados
• Plano da apresentação
• Apresentação escrita
• Preparo de recursos audiovisuais (RAV)
• Treinamento/correções.

6
CONCEITOS
7
Ao receber a incumbência de realizar uma
apresentação (aula expositiva, seminário,
discussão em grupo, apresentação de tema livre),
é importante planejar adequadamente e treinar, de
preferência, na presença de colegas mais
experientes. O preparo dos RAV, é item de
importância secundária no contexto maior do
planejamento. Embora atraente, não é prioritário,
sendo recomendado que se inicie sempre com
apresentação já pronta, mas com antecedência
razoável, para estar preparado para o
treinamento e, como dizem os mais experientes,
para as coisas que vão dar errado.
8
O RAV DEVEM SER USADOS PARA

• tornar a aprendizagem mais dinâmica,
• serem utilizados no momento adequado para
  motivar, dar realidade, simplificar e demonstrar
  uma idéia ou conceitos,
• assuntos absolutamente visuais (radiologia,
  anatomia, histologia etc.).

9
IMPACTOS DA COMUNICAÇÃO VISUAL

• 7 verbal (apenas palavras)
• 38 vocal (tom, inflexão da voz)
• 55 visual (facial, expressões, gestos)

Secondy-Vacuum Oil Co. Studies
10
RELAÇÃO ENTRE APRENDIZADO/RETENÇÃO E OS SENTIDOS
Socony-Vacuum Oil Co. Studies
11
COMPARAÇÃO DA RETENÇÃO EM DIFERENTES MÉTODOS DE
ENSINO
Socony-Vacuum Oil Co. Studies
12
DEFINIÇÃO
13
DEFINIÇÃO
Recursos audiovisuais (RAV) e multimídia
confundem-se e alguns autores empregam um ou
outro, com o mesmo objetivo.
MÍDIA qualquer método de transmitir
informações. MULTIMÍDIA uso combinado de
diferentes métodos de transmissão de informações,
divididos em texto, imagens estática, som, vídeo
e animação.
Marks L.S. et al (1997)
14
HISTÓRICO
15
HISTÓRICO

• 17.000 AC caverna de Lascaux (sul da França)
• /- 105 DC uso do papel (China)
• 1476 invenção da imprensa (Gutenberg)
• 1822 máquina fotográfica (Daguerre e Fox
  Talbot)
• Fim século XIX fonógrafo, lâmpada elétrica,
  câmara de filmar (Thomas Edison).

16
HISTÓRICO

• 2a. Guerra Mundial preparo de pessoas para a
  indústria bélica, emprego de equipamentos
  mecanizados e serviço de informações
• 1961/80 - introdução dos projetores de
  diapositivos (industrias Kodak)
• inicio (texto datilografado em papel amarelo e,
  fotografado)
• Kodalith (texto datilografado, fotografado e
  finalizados com a pintura das letras com caneta
  hidrocor)
• Viragem azul (texto datilografado, fotografado e
  processado com produtos químicos que resultavam
  em slides com fundo azul e letras brancas)

17
HISTÓRICO

• 1970 Apple Computer Corporation
  microcomputador funcional (programa de textos e
  planilhas)
• Década 80 primeiros softwares textos,
  planilhas, gráficos e figuras (Harvard graphic e
  PowerPoint).
• Década 90 uso da internet e equipamentos
  multimídias (menos onerosas e de mais fácil
  manuseio com maior eficiência)

18
CLASSIFICAÇÃO
19
CLASSIFICAÇÃO DO RAV

• Mais utilizados nas apresentações em Medicina
  serão classificados em físicas e funcionais
• Físicas
• Quadro negro
• flip chart
• Pôster ou flanelógrafo
• Diapositivos/transparências/multimídia.

20
CLASSIFICAÇÃO DO RAV

• Funcionais
• Ambiente
• recursos disponíveis no local (projetores,
  retroprojetores, computadores, multimídia,
  microfones, apontadores)
• condições do local ( cortinas, suportes para
  equipamentos, mesas, cadeiras)
• Tamanho da sala ( microfones, lâmpadas,
  disposição de equipamentos para projeção,
  extensões).

21
CLASSIFICAÇÃO DO RAV

• Funcionais
• Assistência
• platéias (gt 50 pessoas impedem o uso do quadro
  negro)
• nível utilização de quadro negro e
  diapositivos (graduação, residência,
  pequenos grupos, qualificação, defesa de tese e
  congresso).

22
CLASSIFICAÇÃO DO RAV

• Funcionais
• Professor
• econômicas (custo qual é o mais caro?, quem vai
  pagar o RAV?)
• habilidade manuseio (transparências,
  projetores), conhecimento do equipamento (CPU,
  programas, multimídia).

23
CLASSIFICAÇÃO DO RAV

• Funcionais
• Aula
• duração (aulas extensas requerem um esquema
  especial de RAV)
• horário manhã (uso de qualquer RAV) a tarde e
  a noite (limitam o uso de diapositivos e fundos
  muito escuros).

24
TIPOS DE RAV

• Quadro negro (Quadro branco)
• recurso primário (mas necessita de excelente
  preparo e capacidade didática)
• utilização lógica (dividindo o quadro em partes
  para seqüência e desenvolvimento de tópicos)
• ideal para desenvolvimento de cálculos, fórmulas
  e gráficos sucinto (sempre que o tamanho da sala
  permitir).

25
TIPOS DE RAV

• Flanelógrafo
• para montagem de esquema, figuras e gráficos de
  ilustração (sempre montados com antecedência em
  uma base fixa)
• vantagem de transporte e fixação,
• durabilidade limitada
• ideais para exposição de temas que não
  necessitem de mais que dois ou três quadros.

26
TIPOS DE RAV

• Pôster
• ideal para exposição de resultado de trabalhos
  (congressos, exposições, temas livres)
• mensagem objetivas (ideais para esquemas,
  gráficos, tabelas e ilustrações)
• vantagem de transporte e fixação
• durabilidade limitada

27
TIPOS DE RAV

• Pôster
• importante a utilização de letras grandes (para
  que a leitura possa ser feita a distância no
  mínimo a 1,5 metros)
• recurso de cores (destacar somente elementos
  principais)
• diagramação pouco saturada (não utilizar
  diagramação muito rebuscada e de difícil
  acompanhamento do olhar)
• expor apenas o texto essencial, as tabelas e as
  figuras de ilustração (textos telegráficos e em
  tópicos)
• ilustrações de qualidade (disponibilizar
  material de qualidade e citar a origem ou
  modificação).

28
TIPOS DE RAV

• Flip-chart
• folhas de papel tamanho proporcional 23 (em
  geral 66 x99cm)
• fixação em tripés (em altura apropriada para
  visão)
• utilizar letras grandes e legíveis
• destaques e sublinhados com canetas coloridas
• preparo das folhas com antecedência (ideal)
• podem ser folheados, recuperados e reutilizados
• utilizar em ambientes pequenos (máximo 20
  pessoas)
• pouca durabilidade papeis oxidam e rasgam
  (desvantagem).

29
TIPOS DE RAV

• Diapositivos
• forma sempre retangular (paisagem ou retrato)
• proporção altura/largura 23 (filmes 35 mm)
• pouco conteúdo em cada diapositivo
• fácil manuseio e transporte
• relação entre cores fundo e textos (devem ser
  harmoniosas e contrastantes)
• uniformidade de disposição dos textos e
  ilustrações
• manuseio de programas de apresentação
• condições ideais de luz no ambiente
  (inconveniente)
• funcionamento de projetores de slides ou
  multimídia (inconveniente)

30
TIPOS DE RAV

• Transparências
• forma sempre retangular (paisagem ou retrato)
• proporção altura/largura 23 (tamanho A4)
• pouco conteúdo em cada transparência
• conteúdo centralizado para evitar distorções
• fácil manuseio e transporte
• relação entre cores fundo e textos (devem ser
  utilizadas
• somente nos textos e ilustrações)
• habilidade no manuseio das transparências e do
• equipamento de retroprojeção
• condições ideais de luz no ambiente
  (inconveniente)

31
ELEMENTOS
32
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Formas
• diapositivos e transparências sempre
  retangular
• orientação da apresentação (paisagem ou
  retrato)
• proporção altura/largura 23 (como nos filmes
  35mm)
• estabelecer formas e dimensões no início da
  construção
• da apresentações (utilizando programas
  gráficos).
• verificar o formato da transparência antes do
  inicio da
• confecção (evitar conflitos com a impressora).

33
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Cores
• utilizadas para
• diferenciar (contrastantes, auxilia a percepção
  de diferenças)
• estabelecer prioridades ou progressão
  (gradientes de cores - vermelho/azul sangue
  arterial e venoso)
• dar ênfase (cores brilhantes ou claras)
• manter padrão de cores para título, textos e
  rodapés
• (platéia associa funções ou propósitos de cada
  cor)
• evitar cores próxima ao espectro de cores e
  com pouco
• contrastes (vermelho/laranja, azul/verde,
  amarelo/verde)

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CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Cores
• fundo não deve obscurecer ou confundir o
  conteúdo do diapositivo
• cores neutras são recomendadas como fundo de
  diapositivos (Marketing azul esta de acordo com
  a fisiologia da visão)
• cores para fundos gradientes devem ser discretas
  e utilizadas com cuidado para não ofuscar o
  conteúdo do diapositivo
• fundos com texturas ou padrões devem ser
  evitadas (confundem se com o conteúdo).

35
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Cores
• uso de figuras e ilustrações (diretamente
  ligados ao assunto)
• recursos de sombreamento somente devem ser
  utilizados para os textos
• Concentrar-se no conteúdo da apresentação e usar
  sobriedade para a construção dos diapositivos
  (condicionando o olhar da platéia ao seu
  conteúdo)
• o fundo não deve poluir o diapositivo
• o fundo não deve distrair a assistência
• o fundo simples ou neutros (preto/azul
  escuro/cinza) não depõem contra a qualidade do
  RAV.

36
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Letras
• letras serifadas (times new roman e garamond)
• pequenos entalhes em cada extremidade
• permite uma leitura mais fácil de textos
  extensos
• letras não serifadas (arial e avant garde)
• letras sem entalhes
• simples ou rústicas
• excelentes para esquemas, tabelas,
  transparências
• fontes em negrito e sombras para todo o texto
  da
• apresentação (gt visibilidades e definição)
• platéia gt que 300 pessoas utilizar dimensão gt
  que 24 pontos (1pol/2 72 pontos - letra 36
  ½ pol.).

37
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Letras
• letras serifadas (times new roman e garamond),
• pequenos entalhes em cada extremidade,
• permite uma leitura mais fácil de textos
  extensos
• letras não serifadas (arial e avant garde),
• letras sem entalhes,
• simples ou rústicas,
• excelentes para esquemas, tabelas,
  transparências
• fontes em negrito e sombras para todo o texto
  da
• apresentação (gt visibilidade e definição).

38
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Textos
• conciso
• objetivo e sintético (reduzir a palavras-chave)
• sumarizar a mensagem em sua essência
• evitar siglas e abreviaturas
• textos, tabelas ou gráficos adaptados citar a
  referência bibliográfica (no rodapé no mesmo
  patrão e com letras tamanho menor)

39
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Textos
• suprir o máximo de parênteses, sublinhado e
  aspas
• texto divididos em diversos diapositivos
  (assunto muito extenso)
• tópicos em linhas diferentes repetir o
  diapositivo quantas vezes forem necessárias (
  tempo gt que 60s destacando somente o tópico a ser
  discutido)
• proporcionalidade entre texto e espaços ( /- 8
  linhas)
• proporcionalidade entre espaços vertical e
  horizontal (textos, tabelas, ilustrações e
  gráficos).

40
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Títulos e subtítulos
• sintéticos ( lt que 5 palavras)
• não utilizar títulos óbvios
• (ex gráfico do.... Para indicar gráfico)
• em tema livre identificar todos os diapositivos
• (em fonte menor e acima)
• quando muito extenso dividir e constituir um
  subtítulo (divisão com nexo)
• primeira letra maiúscula ou todas.

41
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Marcadores
• identificar uma linha ou uma seqüência
• diferentes no mesmo diapositivo distraem a
  atenção
• excesso de seu uso torna a apresentação monótona.

42
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Tabelas
• excelentes para relacionar e separar dados
• colunas identificadas na primeira linha e linhas
• identificadas à esquerda
• tudo o que se apresenta deve ser lida pela
  platéia

43
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Tabelas
• tabelas devem ter laterais vazadas para
  diferenciar de quadros em que as laterais serão
  fechadas.
• importante
• iniciar a apresentação da tabela pelo título,
  caracterizar as colunas e discutir os dados
• limitar o número de linhas e colunas.
• dividir a tabela em diferentes diapositivos e
  repetir sempre o título das colunas e
  linhas(quando a tabela for muito grande).

44
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Diagramas ou fluxogramas
• melhor uso em referência a fatos, planos,
  idéias, processos e seqüências
• indicam fluxo, correlações e conexões
• linhas indicam apenas união e setas indicam um
  sentido de fluxo
• uso de linhas retas e com ângulos de 90 são as
  mais indicadas (linhas oblíquas efeito de
  serrilhado)
• linhas com espessura proporcional ao
  diapositivos e com sombra (ideal) .

45
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Gráficos
• mensagem visual de relações, comparações e
  variações de grandezas
• informações abstratas em símbolos reais
• fácil visualização e compreensão.

46
CONFECÇÃO DE UMA APRESENTAÇÃO

• Gráficos
• a escolha do tipo de gráfico facilita a
  compreensão
• barras horizontais (comparação de lugares ou
  coisas em um determinado momento temporal)
• barras verticais (comparação de lugares ou
  coisas em um determinado momento temporal , bem
  como alguma coisa através do tempo)
• setores ou pizza (mostra proporção dos
  elemento de um todo)
• linhas (união dos pontos de determinada
  ocorrência de acordo com uma escala)

47
EXEMPLOS
48
SLIDE NÃO RECOMENDADO
49
SLIDE NÃO RECOMENDADO
50
SLIDE NÃO RECOMENDADO
51
SLIDE NÃO RECOMENDADO
52
SLIDE NÃO RECOMENDADO
53
POSTER NÃO RECOMENDADO
1000mm
900mm
54
POSTER NÃO RECOMENDADO
1500mm
900mm
55
POSTER NÃO RECOMENDADO
1000mm
900mm
56
POSTER RECOMENDADO
1500mm
900mm
57
POSTER RECOMENDADO
1000mm
900mm
58
POSTER RECOMENDADO
1000mm
900mm
59
POSTER RECOMENDADO
1000mm
900mm
60
CONSELHOS ÚTEIS
61
PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO

• não iniciar com diapositivos ou transparências
  (contato inicial olho a olho)
• não terminar com diapositivos ou transparências
  (reservar tempo para um sumário ou conclusões e
  mensagem final)
• não usar muitos diapositivos( ideal 1 por
  minuto)
• diapositivos e transparências são pessoais (não
  utilizar materiais emprestados e sem padrão)
• fala do professor tem que se referir ao assunto
  (não ler diapositivos função da platéia)
• o diapositivo não tem que conter necessariamente
  todo o assunto (função do professor explicar os
  detalhes)
• na confecção da apresentação seguir um padrão
  lógico
• ( forma, cores, fundos, letras, textos, tabelas,
  diagramas, gráficos).

62
PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO

• Não se deve
• apresentar diapositivos/transparências em língua
  estrangeira ( salvo textos e tabelas originais)
• pular um diapositivo
• voltar um diapositivo
• pedir desculpas pela qualidade ou erros dos
  diapositivos
• usar materiais emprestados e sem uniformidade.

63
PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO

• Não se deve dizer
• este diapositivo parece meio complicado...
• esse diapositivo está meio velho, mas.... (com
  machas, fungos, e riscos)
• esse diapositivo esta muito escuro (ou claro),
  mas acho que dá para entender....
• esse diapositivo esta com as letras muito
  pequenas, acho que vocês não vão conseguir
  ler.....
• esse diapositivo tem umas coisas que não
  interessam, então vamos ver só....

64
PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO

• Não termine a aula dizendo
• o próximo por favor,.... Ah! esse era o último,
  então muito obrigado pela atenção
• acho que esse é o último, passe o próximo só pra
  ver, ... Ah! não, ainda tem mais um...
• tem mais algum diapositivo? Não? Então acabou!
• ainda tem mais alguns dispositivos, mas eu vou
  encerrar a aula agora porque já esta tarde.

65
BIBLIOGRAFIA
DIEUZEIDE, H. - As técnicas audiovisuais de
ensino, 2a. Ed. Lisboa, Ed., LISBOA, Ed.
EuropaAmérica, 1973. McLESKEY, C.H. -
suggestions for slides. Anesthesia Education 933
1992. MARKS, L.S. et al. - Computer-generated
graphical presentations use of multimedia to
enhance communications. Urology 492-9, 1997.
SANT ANNA, F.M. et al. - Planejamento de ensino
e avaliação, 11ª. Ed., Ed Sagra, Cap VI,
1998. LEITURA RECOMENDADA RABB, M.Y. - The
Presentation Design Book Projecting a Good Image
with your Desktop Computer, Chapel Hill,, Ventana
Press, 1990.