Economia Pesqueira I - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Economia Pesqueira I

Description:

Economia Pesqueira I Teoria da Produ o Prof. Rog rio C sar Conceitos B sicos Produ o Econ mica: a arte ou t cnica de reunir insumos e transform -los ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:90
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 65
Provided by: vago
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Economia Pesqueira I


1
Economia Pesqueira I
  • Teoria da Produção
  • Prof. Rogério César

2
Conceitos Básicos
  • Produção Econômica
  • É a arte ou técnica de reunir insumos e
    transformá-los, através da aplicação de uma
    tecnologia, em um novo produto.
  • O aspecto econômico da produção deve-se à
    escassez dos insumos, portanto possuindo um custo
    de oportunidade.

PROCESSO PRODUTIVO
INSUMOS
NOVO PRODUTO
TECNOLOGIA
3
Produção Econômica
PISCICULTURA
INSUMOS Alevinos Ração Mão-de-obra Água Energia A
eradores
SISTEMA SEMI-INTENSIVO (TECNOLOGIA)
TILÁPIA CAMARÃO OSTRA
4
Fatores de Produção
  • Produção envolve vários fatores que são
    classificados em quatro categorias principais
    terra, trabalho, capital e gerenciamento.
  • Terra é a riqueza natural que é usada na
    produção, tais como solo, árvores nativas, os
    animais silvestres, os minerais, a água, as
    correntes, e os reservatórios naturais.
  • Capital é o bem produzido usado na produção, ou
    seja, os fatores manufaturados tais como
    fertilizantes, ração, viveiros, dinheiro, e
    outras tecnologias são consideradas capital.
  • Trabalho é a energia física primária usada na
    produção tais como mão-de-obra familiar e
    mão-de-obra contratada.
  • Gerenciamento refere-se à energia mental usada na
    produção, à medida que está principalmente
    preocupado com a tomada-de-decisão e os riscos
    envolvidos no negócio.

5
Fatores de Produção
  • São classificados de acordo com sua relação com a
    produção em
  • Fatores fixos são os fatores de produção que não
    variam com o nível de produção no curto prazo
  • Fatores variáveis são os insumos cujas
    quantidades variam com o nível de produção no
    curto ou longo prazo. 
  • Tecnologia (técnica) é a forma como os fatores
    fixos e variáveis são combinados no processo
    produtivo.

6
Fatores de Produção
FATORES FIXOS Terra Tratores Bombas
dágua Adutoras Aeradores Equipamentos Edifícios
SISTEMA SEMI-INTENSIVO (TECNOLOGIA)
TILÁPIA CAMARÃO OSTRA
FATORES VARIÁVEIS Alevinos Ração Energia
elétrica Mão-de-obra Água Medicamentos Agroquímico
s
7
Fatores de Produção
8
Custos de Produção
  • São as despesas na aquisição dos fatores de
    produção que é dado pela multiplicação do preço
    do fator pela quantidade empregada do fator.
  • Classificação
  • Custos fixos são aqueles provenientes da
    remuneração (pagamento) dos fatores fixos
  • Custos variáveis são aqueles provenientes dos
    gastos com os fatores variáveis.

9
Horizonte de Análise
  • Curto prazo no curto prazo existem fatores fixos
    e variáveis
  • Longo prazo no longo prazo, todos os fatores
    podem variar, ou seja, somente existem custos
    variáveis.

ANOS
0 1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 ......
CURTO PRAZO Fatores Fixos Fatores Variáveis
LONGO PRAZO Fatores Variáveis
10
Função de Produção
  • Conceitos
  • Função de Produção É a relação entre os insumos
    empregados e o produto final, ou seja, a
    correspondência entre a quantidade de insumos
    aplicados, usando determinada tecnologia, e a
    produção máxima obtida.
  • Insumos são os serviços produtivos, materiais e
    esforços usadas nos processos de produção.
  • Exemplo na aqüicultura alevinos, ração,
    químicos, viveiros, maquinaria, e serviços
    técnicos, institucionais e organizacionais.
  • Produtos são os bens e serviços resultantes dos
    processos, que podem ser considerados como a soma
    dos materiais físicos e esforços.
  • Exemplo na aquicultura o peixe, filé de peixe,
    croquete de peixe, e outros produtos aquáticos.

11
Função de Produção
  • Uma função de produção para peixe pode ser
    representada algebricamente como
  • Onde
  • Y1 produção de peixe
  • X1 quantidade de ração
  • X2 tamanho dos alevinos
  • X3 taxa de sobrevivência
  • X4 densidade de estocagem
  • X5 ciclo de produção (período de crescimento)
  • X6 alguma variável relacionada ao crescimento

12
Curva de Produção Total
  • Curva de produção total
  • Representação gráfica da relação entre os níveis
    de produção e os diferentes níveis de fatores
    fixos e variáveis (insumos) aplicados no processo
    produtivo.

13
Curvas de Produção
Curva de Produção Tridimensional PFTy f (X1, X2)
Curva de Produção Simples (um fator variável e um
outro fixo)
14
Curva de Produção
Curva de Produção com Dois Fatores
Variáveis (Isoquanta ou Isoproduto)
PT0y
15
Função de Produção Simples
  • Função de produção simples no curto prazo
    apresenta um fator fixo e outra variável.
  • PFTy f(X, K)
  • Onde
  • X é o número de alevinos (fator variável)
  • K é o viveiro (fator fixo constante).

16
Função de Produção Simples
  • O resultado seria a resposta da produção à
    quantidade de ração, todas outras variáveis
    mantidas constantes. Portanto teríamos

Fatores Fixos (K)
Fator Variável (X)
Produto (Y)
17
Função de Produção Simples
TABELA 4-1. Produção comercial de catfish usando práticas recomendadas TABELA 4-1. Produção comercial de catfish usando práticas recomendadas TABELA 4-1. Produção comercial de catfish usando práticas recomendadas TABELA 4-1. Produção comercial de catfish usando práticas recomendadas
Estocagem inicial libras/acre (1) Densidade de estocagem peixe/acre (2) Peso total de peixe comercializável lbs/acre (3) Mudança no peso em libras (4)
50 2.500 2.350 --
70 3.500 3.290 940
90 4.500 4.230 940
100 5.000 4.600 370
110 5.500 5.100 500
130 6.500 5.850 750
18
Função de Produção Simples
FIGURA 4-1. Histograma mostrando a produção
líquida de catfish sob diferentes densidades de
estocagem no final de 200 dias de cultivo.
19
Função de Produção Simples
Figura 4-2. Curva resposta da produção total de
peixe comercializável (PFT) e densidade de
estocagem (libras por acre)
20
Lei dos Rendimentos Decrescentes
  • A produção está relacionada à lei dos rendimentos
    decrescentes, que estabelece
  • No processo produtivo, e para todos os processos
    biológicos, quando um fator de insumo variável é
    aumentado enquanto todos os outros fatores
    mantém-se fixo, a produção primeiro aumenta a uma
    taxa crescente, depois disto cresce a taxas
    decrescentes, então atinge um máximo e finalmente
    declina.
  • A lei dos rendimentos decrescentes baseia-se no
    princípio agronômico conhecido como a lei do
    mínimo, formulada por Von Liebig em torno de
    1840
  • A produtividade de qualquer cultura é governada
    por qualquer mudança na qualidade do fator
    escasso, chamado de fator mínimo, e à medida que
    o fator mínimo é aumentado a produtividade
    aumentará na proporção da oferta daquele fator
    até outro fator se tornar mínimo.

21
Lei dos Rendimentos Decrescentes
  • Exemplo na Aqüicultura
  • A biomassa do peixe aumentará sob as condições de
    ótima qualidade de água e temperatura somente na
    medida em que o fator mais limitante permita.
  • Os fatores mais limitantes podem ser qualidade da
    ração, temperatura, ou outros fatores ambientais.
  • Aumento da densidade de estocagem é limitada pelo
    volume de água disponível, tamanho do viveiro e
    quantidade de ração, por exemplo.

22
Lei dos Rendimentos Decrescentes
Y aumenta a taxas decrescentes
Y aumenta a taxas crescentes
Ponto de inflexão
Figura 4-5. Crescimento em aquário de alevinos de
catfish de canal alimentado com ração tendo
diferentes percentagens de proteína. Nota Curva
resposta para o nível de proteína na ração para
catfish derivada por Hastings e Dupree (1969).
23
Lei dos Rendimentos Decrescentes
?Y
?X
Y aumenta a taxas decrescentes
?Y
?X
Y aumenta a taxas crescentes
?Y
?X
?Y
?X
?Y
?X
24
Parâmetros da Função de Produção Simples
  • Auxilia na análise da função de produção simples
    visando determinar o nível ótimo de fator para
    obter o nível máximo de produção e lucro
  • Produto Físico Médio (PFMe)
  • Produto Físico Marginal (PFMa)
  • Elasticidade de Produção (Ep)

25
Produto Físico Marginal
  • O produto marginal (PMa) ou produto físico
    marginal (PFMa) do fator X é a mudança no produto
    físico total (PFT) resultante da mudança de uma
    unidade de X.
  • A PFMa representa a declividade, ou a primeira
    derivada, da função de produção e é calculada por

(no arco)
(no ponto)
dado que PFTY f (X, K)
26
Produto Físico Marginal
No arco AB PFMaX ?Y / ?X No ponto C PFMaX
dPFTY / dX ou PFMaX d f(X,K) / dX
PFTy f(X, K)
C
?
?
B
?Y
?X
A
27
Produto Físico Médio
  • A PFMe indica a quantidade de produto por unidade
    de insumo variável para vários níveis de insumo,
    ou seja, quanto de produto em termos médios é
    gerado por cada unidade do fator variável
    empregado.
  • Matematicamente, o PFMe pode ser expressa como

28
Elasticidade de Produção
  • A elasticidade de produção mede a mudança
    relativa no produto em resposta à mudança no
    insumo.
  • A elasticidade de produção (Ep) é definida como
  • A elasticidade da produção é então determinada
    por

29
Cálculo do PFMa, PFMe e Ep
TABELA 4-2. Produto total, marginal, e médio para catfish estocado em seis diferentes densidades por acre TABELA 4-2. Produto total, marginal, e médio para catfish estocado em seis diferentes densidades por acre TABELA 4-2. Produto total, marginal, e médio para catfish estocado em seis diferentes densidades por acre TABELA 4-2. Produto total, marginal, e médio para catfish estocado em seis diferentes densidades por acre TABELA 4-2. Produto total, marginal, e médio para catfish estocado em seis diferentes densidades por acre TABELA 4-2. Produto total, marginal, e médio para catfish estocado em seis diferentes densidades por acre
Densidade de Estocagem (1) Densidade de estocagem de alevinos por acre (2) Peso total de peixe despescado libras PFT (3) PFMa (4) PFMe (5)(3 / 1) Ep (6) (4 / 5)
50 2.500 2.350 -- 47,0 --
70 3.500 3.290 47,0 47,0 1,0
90 4.500 4.230 47,0 47,0 1,0
110 5.500 5.106 43,8 46,4 0,9
130 6.500 5.850 37,2 45,0 0,8
150 7.500 6.375 26,3 42,5 0,6
30
Curvas de PFT, PFMa e PFMe
Figura 4-6. Curvas de Produto Físico Total (PFT),
Produto Físico Médio (PFMe), e Produto Físico
Marginal (PFMa)
31
Relações entre PFT, PFMa, PFMe e Ep
Região I PFMa gt PFMe Ep gt 1
Região II
Região II PFMa lt PFMe 0 lt Ep lt 1
Região III PFMa lt 0 Ep lt 0
Figura 4-6. Curvas de Produto Físico Total (PFT),
Produto Físico Médio (PFMe), e Produto Físico
Marginal (PFMa)
32
Estádios de Produção
  • Existem três estádios de produção
  • Estádio I Ineficiente
  • Estádio II Eficiente ou Racional
  • Estádio III - Irracional

33
Estádios de Produção
ESTÁDIOS CARACTERÍSTICAS
I - Ineficiente Região que vai da origem ao ponto A, onde o produto marginal cruza o produto médio PFMe cresce à medida que se aumenta o nível de fator variável Proporção ineficiente de fator fixo e variável muito fator fixo e pouco fator variável Fator fixo é subutilizado.
II Eficiente ou Racional Região que vai do ponto A ao ponto B, onde o PFT máxima Estádio onde ocorrerá maior retorno líquido (máximo lucro) Proporção eficiente no uso dos fatores fixo e variável.
III Irracional Região que fica à direita do nível de produto máximo, ou onde o PFMa é zero. Proporção ineficiente de fator fixo e variável muito de fator variável para pouco fator fixo Fator variável é desperdiçado e causando queda na produção.
34
PFMa PFMe
PFMa 0
Figura 4-7. A Função de Produção A Relação
Física Insumo-Produto e Estádios de Produção
35
Estádios de Produção
TABELA 4-3. Os estádios de produção TABELA 4-3. Os estádios de produção TABELA 4-3. Os estádios de produção TABELA 4-3. Os estádios de produção TABELA 4-3. Os estádios de produção
Estádios Unid. de Trabalho (1) PFT (2) PMe (2 1) PMa
Estádio I 1 10 10,0 10
Estádio I 2 24 12,0 14
Estádio I 3 40 13,3 16
Estádio I 4 56 14,0 16
Estádio I 5 75 15,0 19
Estádio I 6 90 15,0 15
Estádio II 7 103 14,7 13
Estádio II 8 112 14,0 9
Estádio II 9 119 13,2 7
Estádio II 10 120 12,0 1
11 120 10,9 0
Estádio III 12 118 9,8 - 2
PFMe PFMa ?
PFMa 0 ?
36
Otimização do Lucro
  • Otimização num senso restrito é alcançar no nível
    de insumo que maximize a renda líquida (lucro) do
    uso do recurso.
  • L RT CT Py. Y Px.X
  • Onde
  • L Lucro ou receita líquida
  • RT Receita total
  • CT Custo total
  • Matematicamente, o lucro será otimizado quando o
    valor do produto marginal (VPMa) for igual ao
    preço do insumo (Px). O valor do produto marginal
    é
  • VPMa PFMa . Py
  • PFMa . Py Px
  • PFMa Px/Py
  • Onde Py preço do produto e Px preço do
    insumo.


37
Otimização do Lucro
TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados TABELA 4-4. Dados hipotéticos mostrando o princípio de máximo lucro quando os insumos são ilimitados
Ração (sacos) (X) PFT (Y) PFMe PFT / X PFMa ? Y / ?X VPMa Py.PFMa Custo Marginal (Px) RT Py. Y CT Px. X Lucro RT-CT
0 0 - - - - 0 0 0
1 5 5 5 10 8 10 8 2
2 15 7.5 10 20 8 30 16 14
3 27 9.0 12 24 8 54 24 30
4 36 9.0 9 18 8 72 32 40
5 41 8.2 5 10 8 82 40 42
6 45 7.5 4 8 8 90 48 42
7 46 6.6 1 2 8 92 56 36
8 46 5.8 0 0 8 92 64 28
9 45 5.0 -1 -2 8 90 72 18
10 43 4.3 -2 -4 8 86 80 6
Nota Py 2,00 Px 8,00 Nota Py 2,00 Px 8,00 Nota Py 2,00 Px 8,00 Nota Py 2,00 Px 8,00 Nota Py 2,00 Px 8,00 Nota Py 2,00 Px 8,00 Nota Py 2,00 Px 8,00 Nota Py 2,00 Px 8,00 Nota Py 2,00 Px 8,00
PFMa max ?
PFMe max ?
Lucro max ?
RT max ?
38
Conclusões
  • Maximizar produção não maximiza lucro
  • X para Y MÁXIMO gt X para L MÁXIMO
  • A regra de maximização de lucro é baseada nos
    princípios marginais.
  • O nível de custo fixo não influencia a decisão do
    produtor com relação ao uso ótimo do insumo
    variável. Note que a decisão do produtor é
    baseada numa comparação do valor do Produto
    Marginal e Insumo Marginal.

Objetivo Critério Fator Variável X Produto Y Lucro L
Y MÁXIMO PFMa 0 8 sacas 46 unid. 28
L MÁXIMO PFMa Px / Py 6 sacas 45 unid. 42
39
Conclusões
YMAX 46
YÓTIMA 45
36
YÓTIMA PFMa Px / Py 8
YMAX PFMa 0
4
8
6
Est. I
Est. II
Est. III
40
Função de Produção com Dois Fatores Variáveis
  • Nesta abordagem os dois fatores considerados são
    variáveis.
  • Diferentes níveis de produção serão obtidos à
    medida que variamos os níveis de aplicação destes
    fatores.
  • Função de produção a função de produção
    apresenta dois fatores variáveis.

41
Isoproduto ou Isoquanta
Curva de Produção com Dois Fatores
Variáveis (Isoquanta ou Isoproduto)
42
Isoquanta ou Isoproduto
  • Isoquanta (Isoproduto) é a curva que descreve a
    combinação de fatores que geram o mesmo nível de
    produto.
  • Mapa de Isoquantas é um conjunto de isoquantas,
    cada uma descrevendo um nível de produção.

43
Características da Isoquanta
  • Convexas
  • Jamais se interceptam
  • Descreverem níveis maiores de produção à medida
    que se afastam da origem

44
Convexas
X2
A
140
120
B
100
80
60
C
40
D
20
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0
X1
45
Jamais se interceptam
Isoq1 200
X2
Isoq0 100
140
120
100
80
A
60
40
Isoq1 200
20
Isoq0 100
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0
X1
46
Níveis maiores de produção à medida que se
afastam da origem
47
Taxa Marginal de Substituição Técnica (TMST)
  • Conceito
  • Mede a relação de substituição entre dois insumos
    no processo produtivo, mantendo-se o mesmo nível
    de produção.
  • A TMST expressa o quanto se abandona de um fator
    ao adicionar-se mais do outro fator no processo
    produtivo.
  • Fórmulas

  • (no arco)

  • (no ponto)

48
Taxa Marginal de Substituição Técnica (TMST)
No Arco
No Ponto
?X1
?X2
49
Relações entre Fatores de Produção
  • Fatores substitutos quase perfeitos
  • Exemplo
  • Combinação de homens x máquinas

50
Relações entre Fatores de Produção
  • Fatores substitutos perfeitos
  • Exemplo
  • Ração Peletizada e Ração Estruzada

51
Relações entre Fatores de Produção
  • Fatores de proporções fixas
  • Exemplo
  • Peixe x Medicamento

52
Região Econômica de Produção
  • Região da isoquanta onde pode-se encontrar o
    nível de produção ótima, ou seja, que proporciona
    máximo lucro.
  • Definição dos limites combinação do máximo de um
    fator com o mínimo possível do outro fator.
  • Pontos sobre a Isoquanta
  • A e B limites da região econômica de produção.
  • C ponto fora da região econômica de produção.
  • D ponto dentro da região econômica de produção.

53
Fronteiras de Produção
  • São as curvas determinadas pela união dos pontos
    que delimitam a região econômica de produção
    sobre um mapa de isoquanta.

54
Isocusto
  • A Isocusto é a reta que define as diferentes
    combinações de níveis de fatores de produção que
    é possível de ser adquirido com um determinado
    montante de capital de giro (CG).
  • Pressupõe-se que todo o capital de giro é
    utilizado para a compra dos insumos, ou seja,
    todo o capital de giro é gasto na compra dos dois
    fatores variáveis.

Onde CG Capital de giro P1 preço do fator
X1 P2 preço do fator X2
55
Isocusto
56
Isocusto
57
Escolha da Combinação Ótima de Fatores
Solução Gráfica A combinação ótima de fatores
vai ocorrer no ponto onde a isocusto tangencia a
isoquanta mais a direita.





58
Escolha da Combinação Ótima de Fatores
  • Solução Matemática
  • Critério para determinação da combinação ótima de
    fatores

DECLIVIDADE DA ISOQUANTA DECLIVIDADE DA
ISOCUSTO
59
Escolha da Combinação Ótima de Fatores
60
Caminho de Expansão da Empresa
CAMINHO DE EXPANSÃO
  • Caminho de Expansão
  • É formado pela união dos vários pontos de
    combinação ótima dos fatores de produção
    correspondentes aos níveis crescentes de produto.

61
Rendimentos de Escala de Produção
  • Expressa o ritmo de crescimento da produção como
    resultado do aumento nas quantidades empregadas
    dos fatores de produção.
  • Os rendimentos a escala podem ser crescente,
    constantes ou decrescentes
  • Rendimentos crescentes à escala quando ao
    duplicarmos o emprego dos fatores, a produção
    aumenta mais do que proporcionalmente ao aumento
    no uso dos fatores.
  • Rendimentos constantes à escala quando ao
    duplicarmos o emprego dos fatores, a produção
    final aumenta na mesma proporção do aumento no
    uso dos fatores.
  • Rendimentos decrescentes à escala quando ao
    duplicarmos o emprego dos fatores, a produção
    aumenta numa proporção inferior ao aumento no uso
    dos fatores.

62
Rendimentos Crescentes à Escala
Rendimentos Crescentes à Escala ?X lt ?Y
63
Rendimentos Constantes à Escala
Rendimentos Constantes à Escala ?X ?Y
64
Rendimentos Decrescentes à Escala
Rendimentos Decrescente à Escala ?X gt ?Y
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com