Apresenta

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III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE VIGILÂNCIA DAS
DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR 21 de
Novembro de 2005 Centro de Convenções Rebouças,
São Paulo, SP, Brasil.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA FEBRE TIFÓIDE
SUELI APARECIDA FERNANDES INSTITUTO ADOLFO LUTZ
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Nomenclatura
Família Enterobacteriaceae Gênero Salmonella
S. enterica subsp. enterica sorotipo Typhi (
Salmonella Typhi)
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Diagnóstico Laboratorial -Isolamento
bacteriano (materiais clínicos) -Identificação
-Sorodiagnóstico
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Febre tifóide (bacteremia) Métodos -Hemocultura
(principal) -Mielocultura -Urocultura -Cultura
de petéquias -Coprocultura (2a 4a semana)
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Métodos de cultura para S. Typhi
(Gilman RH, et al, 1975)
Percentual
M.óssea
Hemocultura
Petéquis
Fezes
Semanas
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Febre tifóide (bacteremia) Sorodiagnóstico Tes
te de Widal (Uso limitado mesmo com amostras
pareadas) Novos testes de diagnóstico
rápido Dip-S-Ticks (IgG) TyphiDot
(IgG,IgM) TUBEX (IgM)

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Diagnóstico Sorológico Typhidot
8
Diagnóstico sorológico TUBEX
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Detecção Estado Portador
Método-Coprocultura -Doente tratado e curado
manipulador de alimentos (7 amostras
sequenciais) não manipulador de alimentos (3
amostras) -Portador crônico Suspeito de
contaminação de alimento (7 amostras)
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Coleta e transporte Sangue coletado em meio de
cultura padronizado (rotina manual
ou automatizada) Fezes -in natura
transporte T.A 2hs, refrigerada até 5 hs
- swab fecal meio de transporte
Cary-Blair T.A- (tempo transporte
maior)
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Isolamento Meios de cultura padronizados -Meio
s liquidos de enriquecimento (selenito) -Meios
sólidos diferenciais (Mac Conkey) -Meios sólidos
seletivos (SS) Verde Brilhante (BG) inibe S.
Typhi
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Identificação Presuntiva Colônias isoladas em
meios presuntivos -IAL -TSI -EPM-Milli e
outros Diagnóstico Presuntivo -testes
bioquímicos compatíveis com o gênero
Salmonella -aglutinação antisoro polivaente O e H
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Encaminhamento das cepas Laboratório de
ReferênciaInstituto Adolfo Lutz, S.P.
-Confirmação Bioquímica -Sorotipagem -Caracteriz
ação das cepas identificadas
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Identificação Bioquímica Características
bioquímicas diferenciais de S. Typhi -Pouca
produção de H2S ou ausência -Não produção de
gás -Citrato de Simmons (-) -Descarboxilação da
ornitina (-) Descarboxilacão da lisina
() Fermentação da lactose (-) Fermentação da
xilose (v) Fermentação da arabinose (-) Redução
do tetrationato (v)
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Identificação do Sorotipo Detecção dos antígenos
Somático (O), Flagelar (H) e antígeno capsular
(Vi) Utilização de antisoros específicos para
Salmonella Salmonella Typhi 9,12,Vi d-
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Caracterização de cepas de S. Typhi Métodos -F
agotipagem -Testes de susceptibilidade aos
antimicrobianos -PFGE (Pulsed Field Gel
Electrophoresis)
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Cepas de S. Typhi identificadas no IAL-Setor
de Enterobactérias
1895-Adolfo Lutz enviou culturas a Eberth
(próprio descobridor da febre fifóide)
Resultado Confirmação de S. Typhi Cepas
isoladas de hemocultura/ Coprocultura 1950-
66 1565 cepas (98,6) - 1970-76
500 cepas (72,3) 110 1977-82 325
cepas (20,7) 120 1983-90 292 cepas
(27,3) 96 1991-95 42 cepas
(18,8) 15 1996-05 99 cepas
(20,7) 46
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Percentual de cepas de S. Typhi isoladas de
hemoculturas no período de 1950 a 2005
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Resistência antimicrobiana de 71 cepas de S. Typhi
68 (95,7) cepas de S. Typhi susceptíveis aos
antimicrobianos testados. Uma cepa
multirresistente TT, CO, ATM, DO e AN.
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PFGE de cepas de S. Typhi
Kb
1135
668.9
310.1
33.3
1,8 -marcador de massa molecular 2,3 -casos
esporádicos 4,5 -surto Carapicuiba 6,7 surto
Santos