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Finan

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Title: Finan as Corporativas Subject: Apostila de Slides Author: Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Last modified by: Your User Name Created Date: 11/13/2005 5:18:03 AM – PowerPoint PPT presentation

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Title: Finan


1
Universidade Alto Vale do Rio do Peixe
(UNIARP) Rua Victor Baptista Adami, 800 - Centro
CEP 89500-000 - Caixa Postal 232
Caçador/SC Fone 55 (49)
3561-6200 E-mail uniarp_at_uniarp.edu.b
r
Curso de Pós-graduação em Gestão da Tecnologia
Disciplina de Finanças Corporativas
Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Graduação
em Administração - ESAG/UDESC Doutorado
e Mestrado em Eng. de Produção - UFSC
2
(No Transcript)
3
SUMÁRIO Finanças Corporativas
O Valor do Dinheiro no Tempo
Conceitos Introdutórios
Mercado Financeiro Brasileiro
Anuidades ou Séries
Payback, VPL e TIR
Diagramas de Fluxo de Caixa
Taxas de Juros
Amortização
4
Conceitos Introdutórios
DISCIPLINA DE FINANÇAS CORPORATIVAS Prof.
Hubert Chamone Gesser, Dr.
Retornar
5
Conceitos Introdutórios
ADMINISTRAÇÃO
A administração é o processo de planejar,
organizar, liderar e controlar os esforços
realizados pelos membros da organização e o uso
de todos os recursos organizacionais para
alcançar os objetivos estabelecidos.
AD Prefixo
latino Junto de MINISTRATIO
Radical Obediência, subordinação,
aquele que presta serviços
6
Conceitos Introdutórios
OBJETIVO ECONÔMICO DAS ORGANIZAÇÕES
Maximização de seu valor de mercado a longo prazo
Retorno do Investimento x Risco Assumido O
LUCRO possibilita A melhoria e expansão dos
serviços/produtos O cumprimento das funções
sociais Pagamento dos impostos Remuneração
adequada dos empregados Investimentos em
melhoria ambiental, etc.
7
Conceitos Introdutórios
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (Área de Finanças)
Contabilidade Financeira Contabilidade de
Custos Orçamentos Administração de
Tributos Sistemas de Informação
Administração de Caixa Crédito e Contas a
Receber Contas a Pagar Câmbio Planejamento
Financeiro
8
Conceitos Introdutórios
LIQUIDEZ E RENTABILIDADE
  • Liquidez

Preocupação do Tesoureiro manutenção da
liquidez da empresas A liquidez implica na
manutenção de recursos financeiros sob a forma de
disponibilidades. Caixa e aplicações de curto
prazo Taxas reduzidas
  • Rentabilidade

Preocupação do Controller com a rentabilidade
da empresas A rentabilidade é o grau de êxito
econômico obtido por uma empresa em relação ao
capital nela investido.
9
Mercado Financeiro Brasileiro
DISCIPLINA DE FINANÇAS CORPORATIVAS Prof.
Hubert Chamone Gesser, Dr.
Retornar
10
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
  • O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é formado
    por instituições que têm como finalidade
    intermediar o fluxo de recursos entre poupadores
    e tomadores em condições satisfatórias para o
    mercado.

Autoridades Monetárias
SFN
Instituições Financeiras
11
Regulam e Fiscalizam o mercado
Autoridades Monetárias
Conselho Monetário Nacional (CMN)
Banco Central do Brasil (BACEN) Comissão de
Valores Mobiliários (CVM)
Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)
Superintendência de Seguros Privados
(SUSEP) IRB Brasil Resseguros
Conselho de Gestão da Previdência Complementar
(CGPC) Secretaria de Previdência
Complementar (SPC)
OBSERVAÇÃO Banco do Brasil (BB), CEF e BNDES são
instituições auxiliares de regulação e
fiscalização.
12
Instituições Financeiras
Bancos Comerciais ? Base do sistema
monetário Caixas Econômicas ? Poupança, SFH,
Loterias e FGTS Bancos de Desenvolvimento ?
Repassam recursos oficiais e externos para
financiamentos (BNDES) Bancos de Investimento ?
Financiam o capital de giro das empresas Bancos
Múltiplos ? É comercial, de investimento, de
crédito imobiliário, de desenvolvimento e de
arrendamento mercantil. Sociedades de
Arrendamento Mercantil ? Empresas de
Leasing Bolsas de Valores, de Mercadorias e de
Futuros ? Instituições civis sem fins lucrativos
constituídas pelas corretoras de valores.
13
Instituições Não-Financeiras
Empresas de Factoring Financiam a industria e o
comércio pela compra de direitos
creditórios. Administradoras de Cartão de
Crédito Faz a intermediação entre o consumidor e
o varejista.
14
Mercado Financeiro
M E R C A D O
Os que têm Poupança POUPADORES
Os que necessitam de Poupança TOMADORES
Mercado Monetário Mercado de Capitais Mercado
de Crédito Mercado de Câmbio
15
Mercado Financeiro
  • INVESTIDORES
  • Poupadores
  • EMPREENDEDORES
  • Tomadores

16
Mercado Monetário Operações de curto prazo onde
são negociados títulos públicos (LTN) e privados
(CDI, CDB)
Mercado de Crédito Onde são feitos os
investimentos e financiamentos (empréstimos para
capital de giro, conta garantida, etc)
Mercado de Capitais Para o financiamento das
atividades produtivas e o capital de giro no
médio e longo prazo (ações e debêntures)
Mercado de Câmbio Operações de conversão de
moedas internacionais
17
Mercado de Câmbio
Moedas Internacionais Dólar (Estados
Unidos) Euro (Mercado Comum Europeu) Iene
(Japão) Libra Esterlina (Inglaterra) Franco Suíço
(Suíça) Rublo (Rússia) Dólar (Canadá) Uon (Coréia
do Sul) Renmimbi (China) Peso (Argentina) Peso
(Uruguai) Guarani (Paraguai) Peso
(Chile) Bolívar (Venezuela) Peso (México)
Principais Praças Nova York (EUA) Londres
(Inglaterra) Zurique (Suíça) Paris
(França) Tóquio (Japão) Hong Kong (Ásia) Tel Aviv
(Israel) Sydney (Austrália) Chicago (EUA)
18
Mercado de Câmbio
Países Membros do Euro Alemanha, Áustria,
Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia,
Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Mônaco,
Portugal, San Marino, Vaticano
19
Mercado de Câmbio Outras moedas
internacionais Peso (Cuba) Peso (República
Dominicana) Novo Sol (Peru) Coroa (Dinamarca)
Coroa (Noruega) Coroa (Suécia) Lira
(Malta) Lira (Lituânia) Zloty (Polônia) Dolar
(Cingapura) Dolar (Hong Kong) Dinar (Líbia)
Libra (Egito) Marco (Moçambique) Dolar
(Austrália) Dolar (Nova Zelândia)
20
Mercado de Câmbio Conversão de moedas
internacionais http//br.inv
ertia.com/mercados/divisas/default.asp
21
Mercado de Capitais Primórdios das Bolsas de
Valores
1a Bolsa do mundo
Bourse de Paris
(1141)
22
Mercado de Capitais BMF BOVESPA 1a Bolsa do
Brasil Bolsa Oficial de Títulos de São Paulo
(1895)
23
Mercado de Capitais Conceito de Bolsa de
Valores São instituições civis sem fins
lucrativos, sendo seu patrimônio representado por
títulos patrimoniais que pertencem às sociedades
corretoras membros.
24
Mercado de Capitais BMF BOVESPA Supervision
ada pela CVM (autoridade monetária) -
Tipos de Ações Nominativas Ordinárias (ON) e
Preferenciais (PN) - Termos Técnicos Blue
Chips, Ganho de Capital, Dividendos, Cash Cows,
Timing, Day Trade, Ibovespa, Custódia,
Mercado Integral e Fracionário
25
Mercado de Capitais Principais Bolsas de
Valores NYSE (USA) AMEX (USA) NASDAQ
(USA) NIKKEI (Japão) LSE (Inglaterra) DAX
(Alemanha) CAC (França) MIBTEL
(Itália) BOVESPA (Brasil) MERVAL (Argentina)
BURCAP (Argentina) GENERAL (Argentina) INMEX
(México) IMC30 (México) IPC
(México) INPIVE (Venezuela) IPSA (Chile)
ISBVL (Peru)
26
Bolsas de Valores Norte Americanas

NYSE New York Stock Exchange
NASDAQ North American Securities Dealers
Automated Quotation System
27
Bolsas de Valores Européias

CAC
Cotation Assistée en Continu
LSE London Stock Exchange
DAX Deutscher Aktienindex
28
Bolsas de Valores Asiáticas

Shanghai Stock Exchange China
NIKKEI Tokyo Stock Exchange
Shenzhen Stock Exchange China
29
Diagramas de Fluxo de Caixa
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30
Diagramas de Fluxo de Caixa
CONCEITOS INICIAIS
  • A Matemática Financeira se preocupa com duas
    variáveis
  • Dinheiro
    Tempo

31
Diagramas de Fluxo de Caixa
CONCEITOS INICIAIS
  • As transações financeiras envolvem duas
    variáveis-chaves
  • DINHEIRO e TEMPO
  • Valores somente podem ser comparados se
    estiverem referenciados na mesma data
  • Operações algébricas apenas podem ser executadas
    com valores referenciados na mesma data.

32
DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA (DFC)
Desenho esquemático que facilita a representação
das operações financeiras e a identificação das
variáveis relevantes.
Valor Futuro (F)
Taxa de Juros (i)
0 1 2
n
Número de Períodos (n)
Valor Presente (P)
33
DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA (DFC)
Valor Futuro (F)
Taxa de Juros (i)
0 1 2
n
Número de Períodos (n)
Valor Presente (P)
Escala Horizontal ? representa o tempo
(meses, dias, anos, etc.) Marcações Temporais ?
posições relativas das datas (de zero a n)
Setas para Cima ? entradas ou recebimentos de
dinheiro (sinal positivo) Setas para Baixo ?
saídas de dinheiro ou pagamentos (sinal negativo)
34
COMPONENTES DO DFC
Valor Futuro (F)
Taxa de Juros (i)
0 1 2
n
Número de Períodos (n)
Valor Presente (P)
Valor Presente ? capital inicial (P, C,
VP, PV present value) Valor Futuro ?
montante (F, M, S, VF, FV future value)
Taxa de Juros ? custo de oportunidade do
dinheiro (i - interest rate) Tempo ?
período de capitalização (n number of periods)
Prestação ? anuidades, séries, pagamentos
(A, R, PMT payment)
35
Taxas de Juros
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36
ESPECIFICAÇÃO DAS TAXAS DE JUROS
  • Taxas Proporcionais
  • (mais empregada com juros simples)
  • Taxas Equivalentes
  • (taxas que transformam um mesmo P em um mesmo
    F)
  • - Taxas Nominais
  • (período da taxa difere do da capitalização)
  • Taxas Efetivas
  • (período da taxa coincide com o da
    capitalização)

37
TAXAS DE JUROS PROPORCIONAIS
Com juros simples as taxas proporcionais são
também equivalentes. Com juros compostos as taxas
proporcionais não são equivalentes. ik r /
k Qual é a taxa mensal proporcional para 60
a.a.? 60 a.a. ? ik r / k 60 / 12
5 a.m. Qual é a taxa bimestral proporcional
para 30 a.a.? 30 a.a. ? ik r / k
30 / 6 5 a.b.
38
TAXAS DE JUROS EQUIVALENTES
São as que, referidas a períodos de tempo
diferentes e aplicadas a um mesmo capital, pelo
mesmo prazo, produzem juros iguais e,
consequentemente, montantes iguais. Qual é a
taxa anual equivalente para 5 a.m. (juros
compostos)? 5 a.m. ? 79,58 a.a. (Taxa
Equivalente ? Taxa Proporcional) Qual é a taxa
anual equivalente para 5 a.m. (juros simples)?
5 a.m. ? 60 a.a. (Taxa Equivalente
Taxa Proporcional)
39
Taxas de Juros Compostos Equivalentes
id Taxa diária im Taxa mensal it
Taxa trimestral is Taxa semestral ia
Taxa anual Exemplo A taxa de juros de 5 ao
trimestre equivalem a que taxas anual e mensal?
(10,05)4 (1ia) ? 0,2155
ou 21,55 ao ano (10,05)4 (1im)12 ?
0,0164 ou 1,64 ao mês
40
Exemplos de Juros Compostos Equivalentes
41
Cálculo de Taxas Equivalentes na HP-12C
P/R Entrada no modo de
programação PRGM Limpeza de programas
anteriores x gt y x gt y 1
0 0 1 x gt
y yx 1 1 0
0 X P/R Saída do
modo de programação Exemplo Qual
é a taxa mensal equivalente a 27 ao ano? 2
7 ENTER 3 6 0
ENTER 3 0 R/S 2,01a.m.
( 27 a.a. 2,01 a.m.)
f
f
f
42
TAXAS DE JUROS NOMINAIS
Refere-se aquela definida a um período de tempo
diferente do definido para a capitalizacão. Exem
plo 24 ao ano capitalizado mensalmente

ANO MÊS 24 a.a.
capitalizado mensalmente 2 a.m.
capitalizado mensalmente 24 a.a. capitalizado
mensalmente 26,82 a.a. capitalizado
anualmente Taxa
Nominal Taxa Efetiva
43
TAXAS DE JUROS NOMINAIS
  • São taxas de juros apresentadas em uma
    unidade,
  • porém capitalizadas em outra.
  • No Brasil Caderneta de Poupança

6 a. a. capitalizada mensalmente
0,5 a.m.
44
TAXAS DE JUROS EFETIVAS
Refere-se aquela definida a um período de tempo
igual ao definido para a capitalização. Associada
aquela taxa que efetivamente será utilizada para
o cálculo dos juros. Exemplo 26,82 ao ano
capitalizado anualmente
ANO
ANO 24 a.a. capitalizado
mensalmente 26,82 a.a. capitalizado
anualmente Taxa Nominal
Taxa Efetiva
45
JUROS COMERCIAIS E EXATOS
JUROS COMERCIAIS 1 mês sempre tem 30 dias 1
ano sempre tem 360 dias JUROS EXATOS 1 mês pode
ter 28, 29, 30 ou 31 dias 1 ano pode ter 365
dias ou 366 dias (ano bissexto) De 10 de
março até o último dia de maio teremos JUROS
COMERCIAIS (80 Dias) JUROS EXATOS (82
Dias) 20 dias em Março 21 dias em Março 30 dias
em Abril 30 dias em Abril 30 dias em Maio 31
dias em Maio
46
CONVERSÃO DE PRAZOS
REGRA GERAL - Primeiro converta o prazo da
operação para número de dias - Logo após,
divida o prazo da operação em dias pelo número
de dias do prazo da taxa fornecida
ou desejada. EXEMPLOS n
68 dias Dias ? Meses i 15 ao
mês n 68 / 30 2,2667
meses n 3 meses
Meses ? Anos i 300 ao ano
n 90 / 360 0,25 anos n
2 bimestres Bimestres ?
Semestres i 20 ao semestre n
120 / 180 0,6667 semestres
47
PRINCÍPIO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
Quando taxa e período estiverem em unidades
de tempo diferentes, opte pela conversão do prazo.
A T E N Ç Ã O
48
  • Pré Requisitos Básicos em Finanças

Importante
Taxa (i) e Número de Períodos (n) devem estar
sempre na mesma base!!!
49
O Valor do Dinheiro no Tempo
DISCIPLINA DE FINANÇAS CORPORATIVAS Prof.
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50
Você emprestaria 1000,00 a um amigo?
  • Será que ele vai me pagar daqui a um ano?
  • Será que daqui a um ano o poder de compra de
    1000,00 será o mesmo?
  • Se eu tivesse feito uma aplicação financeira
    teria algum rendimento?

O Dinheiro tem um custo associado ao tempo
51
INFLAÇÃO
É o processo de perda do valor aquisitivo da
moeda, caracterizado por um aumento generalizado
de preços. O fenômeno oposto recebe o nome de
DEFLAÇÃO Consequências da Inflação
Má distribuição de renda
52
O Valor do Dinheiro no Tempo
INFLAÇÃO
É a perda do valor aquisitivo da moeda ao longo
do tempo DINHEIRO x TEMPO
  • Taxas de inflação (exemplos)
  • 1,2 ao mês
  • 4,5 ao ano
  • 7,4 ao ano
  • 85,6 ao ano

53
O Valor do Dinheiro no Tempo
  • Inflação Galopante na Rússia 1913-1917
  • A inflação atingiu níveis estratosféricos. Entre
    1913 e 1917 o preço da farinha triplicou, o do
    sal quintuplicou e o da manteiga aumentou mais de
    oito vezes.
  • (BLAINEY, 2008, p.67)

BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do Século
XX. 1.ed. São Paulo Fundamento, 2008.
54
O Valor do Dinheiro no Tempo
  • Hiperinflação na Alemanha 1922-1923
  • Entre agosto de 1922 e novembro de 1923 a
    taxa de inflação alcançou 1 trilhão por cento.
  • The most important thing to remember is that
    inflation is not an act of God, that inflation is
    not a catastrophe of the elements or a disease
    that comes like the plague. Inflation is a
    policy.
  • (Ludwig von Mises, Economic Policy, p. 72)

55
O Valor do Dinheiro no Tempo
  • Hiperinflação na Alemanha 1922-1923

Hiperinflação na Alemanha (década de 1920) Um pão
custava 1 bilhão de Marcos.
56
O Valor do Dinheiro no Tempo
  • Hiperinflação na Alemanha 1922-1923

ANTES DA 1ª GUERRA MUNDIAL (1914) 4,2 Marcos 1
Dólar Americano
APÓS A 1ª GUERRA MUNDIAL (1923) 4,2 Trilhões de
Marcos 1 Dólar Americano
A crise econômica simplesmente exterminou a
classe média alemã e levou um número cada vez
maior de alemães às fileiras dos partidos
políticos radicais.
57
O Valor do Dinheiro no Tempo
  • Início da Inflação no Brasil - 1814
  • O tesouro comprava folhas de cobre
    por 500 a 660 réis a libra (pouco menos de meio
    quilo) e cunhava moedas com valor de face de 1280
    réis, mais do que o dobro do custo original da
    mátéria-prima.
  • (GOMES, 2010, p.58)

58
O Valor do Dinheiro no Tempo
  • Início da Inflação no Brasil - 1814
  • Era dinheiro podre, sem lastro, mas
    ajudava o governo a pagar suas despesas. D. Pedro
    I havia aprendido a esperteza com o pai D. João,
    que também recorrerá à fabricação de dinheiro em
    1814
  • D. João mandou derreter todas as
    moedas estocadas no Rio de Janeiro e cunhá-las
    novamente com valor de face de 960 réis. Ou
    seja, de um dia para o outro a mesma moeda passou
    a valer mais 28.
  • (GOMES, 2010, p.59)

59
O Valor do Dinheiro no Tempo
  • Início da Inflação no Brasil - 1814
  • Com esse dinheiro milagrosamente
    valorizado, D. João pagou suas despesas, mas o
    truque foi logo percebido pelo mercado de câmbio,
    que rapidamente reajustou o valor da moeda para
    refletir a desvalorização. A libra esterlina que
    era trocada por 4000 réis passou a ser cotada em
    5000 réis. Os preços dos produtos em geral
    subiram na mesma proporção.
  • (GOMES, 2010, p.59)

GOMES, Laurentino. 1822. 1.ed. Rio de Janeiro
Nova Fronteira, 2010.
60
Impacto da Inflação nas Empresas
Variações nos valores dos custos e das
despesas
L U C R O
Valor Futuro
Valor Presente
Tempo
61
Taxa de Juros Real
Fórmula empregada para descontar a inflação de
uma taxa de juros 1 i real (1 i efet )
/ (1 i infl ) i real Taxa de Juros Real
no Período i efet Taxa de Juros Efetiva no
Período i infl Taxa de Juros da Inflação no
Período
62
Taxa de Juros Real
EXEMPLO Um capital foi aplicado, por um ano, a
uma taxa de juros igual a 22 ao ano. No mesmo
período, a taxa de inflação foi de 12 a.a. Qual
é a taxa real de juros? 1 i real (1 i
efet ) / (1 i infl ) 1 i real ( 1 0,22 )
/ ( 1 0,12 ) i real ( 1,22 / 1,12 ) 1 i
real 0,0893 8,93 a.a.
63
JUROS
É a remuneração do
capital de terceiros Estimulam as pessoas a
fazer poupança e a controlar o consumo. As
taxas seguem a lei da oferta e procura de
recursos financeiros. As taxas de juros são
expressas em unidades de tempo ao dia
(a.d.) 0,32 ao dia ao mês (a.m.) 10 ao
mês ao trimestre (a.t.) 33,1 ao trimestre ao
semestre (a.s.) 77,16 ao semestre ao ano
(a.a.) 213,84 ao ano
64
JUROS
Estrutura da Taxa de Juros
Taxa de Juro Real (iR)
Taxa Bruta de Juro (iA)
Correção Monetária (Inflação)
65
JUROS SIMPLES
Juros Simples Usados no curto prazo em países
com economia estável J juros P
capital inicial (principal) F montante i
taxa de juros n prazo (tempo) Exemplo
Calcular o montante de um capital de 100.000,
aplicado por seis meses, à taxa de juros
simples de 2 a.m. J 100.000 x 0,02 x 6
12.000 F 100.000 12.000 112.000
66
JUROS COMPOSTOS
Juros Compostos É o tipo de juros usado. É o
juros sobre juros. J juros P
capital inicial (principal) F montante i
taxa de juros n prazo (tempo) Exemplo
Calcular o montante de um capital de 100.000,
aplicado por seis meses, à taxa de juros
compostos de 2 a.m. F 100.000 x
(10,02)6 112.616,24
67
JUROS SIMPLES x JUROS COMPOSTOS
Evolução do Valor Futuro
CUIDADO em períodos menores que 1 unidade de
tempo, os juros simples dão um montante maior.
Montante por Juros Compostos
Montante por Juros Simples
Principal
0 0,5 1
1,5
n
Tempo
68
JUROS SIMPLES x JUROS COMPOSTOS
Antes do primeiro período de capitalização
Exemplo Qual é o montante a ser pago em um
empréstimo de 100.000,00, pelo prazo de 15 dias,
a uma taxa de 30 ao mês? JUROS SIMPLES
JUROS COMPOSTOS J P . i . n F P . (1
i)n J 100.000 . 0,3 . (15/30) F 100.000 .
(1 0,3)15/30 J 15.000,00 F 100.000 .
1,315/30 F 115.000,00 (montante maior)
gt F 114.017,5425 (montante
menor) CONCLUSÃO Antes do primeiro período de
capitalização o montante por juros simples é
maior do que o obtido por juros compostos.
69
JUROS SIMPLES x JUROS COMPOSTOS
Simulação a 5,0202 ao mês
Mês Taxa de Juros Simples
Taxa de Juros Compostos 0 0,00
0,00 0,5 2,51 2,48
1 5,02 5,02 2 10,04 10,29
3 15,06 15,83
4 20,08 21,64 . .
. . . . .
. . 11 55,22 71,40
12 60,24 80,00
70
O Valor do Dinheiro no Tempo
  • VP

n 1
71
JUROS SIMPLES x JUROS COMPOSTOS
  • n lt 1
  • Juros simples são maiores que juros
    compostos
  • n 1
  • Juros simples são iguais aos juros
    compostos
  • n gt 1
  • Juros compostos são maiores que
    juros simples

72
ABREVIAÇÕES
Nomenclaturas Distintas (variações conforme o
autor) P Principal ( P, VP, PV, C ) F
Montante ( F, VF, FV, S, M ) A
Prestação ( A, R, PMT ) i Taxa de
Juros n Período ou Prazo
73
JUROS, MONTANTE e CAPITAL
  • 1) Uma empresa aplica 300.000 em um fundo de
    investimento a uma taxa de 12 a.a. Qual será o
    montante (valor futuro) daqui a 5 anos?
  • Resposta F 528.702,5050
  • A empresa Alfa tem uma dívida de 350.000 a ser
    paga daqui a seis meses. Quanto a empresa deverá
    pagar sabendo-se que no contrato constava a taxa
    de juros de 5 ao mês? Resposta
    F 469.033,4742
  • 3) Quanto deve ser aplicado hoje, em um fundo de
    investimento (i 0,02 ao mês), para que daqui a
    24 meses se tenha um montante de 220.000?
  • Resposta P 136.778,7273

74
Usando a Calculadora Financeira HP-12c
  • HP-12C Prestige
  • HP-12C Platinum

Curso HP-12c www.cursohp12c.xpg.com.br
  • C
  • HP-12C Platinum
  • Série 25 anos
  • HP-12C Gold

75
Anuidades ou Séries
DISCIPLINA DE FINANÇAS CORPORATIVAS Prof.
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76
DEFINIÇÃO
Anuidades, Rendas Certas, Série de
Pagamentos Corresponde a toda e qualquer
sequência de entradas ou saídas de caixa com o
objetivo de amortizar uma dívida ou de
capitalizar um montante.
Meses
0 1 2 3 4 5 6 7 8
i 3 mês
R600
R600
R600
R600
R600
R600
R600
77
CLASSIFICAÇÃO DAS SÉRIES
1) Quanto ao Tempo - Temporária (pagamentos
ou recebimentos por tempo determinado) -
Infinita (os pagamentos ou recebimentos se
perpetuam ad eternum) 2) Quanto à
Periodicidade - Periódica (intervalo de tempo
iguais ou constantes) - Não Periódica
(intervalos de tempo variáveis ou
irregulares) 3) Quanto ao Valor das
Prestações - Fixos ou Uniformes (todos os
valores são iguais) - Variáveis (os valores
variam, são distintos) 4) Quanto ao Momento
dos Pagamentos - Antecipadas (o 1o pagamento
ou recebimento está no momento zero) -
Postecipadas (as prestações ocorrem no final dos
períodos)
78
SÉRIES UNIFORMES
Do ponto de vista de quem vai receber as
prestações Do ponto de vista de quem vai
pagar as prestações
600
600
600
600
600
600
600
i 3 mês
Meses
0 1 2 3 4 5 6 7 8
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Meses
i 3 mês
600
600
600
600
600
600
600
79
Cálculo do Valor Presente
Série de Pagamento Postecipada
P A . ( (1i)n-1) (1i)n . i
Meses
0 1 2 3 4 5 6 7 8
i 3 mês
600
600
600
600
600
600
600
80
Cálculo do Valor Presente
Série de Pagamento Antecipada
P A . ( (1i)n-1) (1i)n . i
Meses
0 1 2 3 4 5 6 7 8
i 3 mês
600
600
600
600
600
600
600
600
81
Na Calculadora HP 12C
Anuidades ou Séries
Begin Começo
7 BEG
Antecipado
Com entrada
Flag no visor
End Final
8 END
Postecipado
Sem entrada
Sem Flag no visor
82
Exemplo de Série Postecipada
1) Calcular o valor de um financiamento a ser
quitado através de seis pagamentos mensais de
1500,00, vencendo a primeira parcela a 30 dias
da liberação dos recursos, sendo de 3,5 a.m. a
taxa de juros negociada na operação. Dados P
? n 6 meses i 3,5 a.m. A
1500,00 f REG 6
n 3 ,
5 i 1 5 0 0
CHS PMT PV
Resposta 7.992,829530 Série de
Pagamento Postecipada
g END
83
Exemplo de Série Antecipada
2) Calcular o valor de um financiamento a ser
quitado através de seis pagamentos mensais de
1500,00, vencendo a primeira parcela no ato da
liberação dos recursos, sendo de 3,5 a.m. a taxa
de juros negociada na operação. Dados P ?
n 6 meses i 3,5 a.m. A 1500,00
f REG
g BEG 6 n
3 , 5 i 1
5 0 0 CHS
PMT PV Resposta 8.272,578563
Série de Pagamento Antecipada
84
Emulador da Calculadora HP-12c http//www.pde.co
m.br/hp.zip Modelo Tradicional - HP-12c
Gold
85
Payback, VPL e TIR
DISCIPLINA DE FINANÇAS CORPORATIVAS Prof.
Hubert Chamone Gesser, Dr.
Retornar
86
DEFINIÇÃO DE PAYBACK
Pode ser entendido como o tempo exato de
retorno necessário para se recuperar um
investimento inicial. É uma técnica de análise
de investimentos. Se o PAYBACK FOR MENOR que o
período máximo aceitável ACEITA-SE O
PROJETO Se o PAYBACK FOR MAIOR que o período
máximo aceitável REJEITA-SE O PROJETO
87
EXEMPLO DE PAYBACK
- Uma empresa está considerando a aquisição de
um ativo no valor de 10.000,00 que gera entradas
de caixa anuais de 4.000,00 para os próximos 5
anos (vida útil do ativo). Determinar o payback
deste projeto. Dados Investimento
inicial 10.000,00 Entradas de caixa
4.000,00 Prazo do projeto 5 anos ou 60
meses Resolução Aplica-se a regra de três
4.000,00 12 meses 10.000,00
X meses X 30
meses Resposta O Payback será de 30 meses (2
anos e 6 meses)
88
EXEMPLO DE PAYBACK
Dados Investimento inicial
10.000,00 Entradas de caixa
4.000,00/ano Prazo do projeto 5 anos ou 60
meses
4.000
0 1
2 3
4 5 Anos
Payback Ganho
10.000 Resposta O
Payback será de 30 meses (2 anos e 6 meses)
89
DEFINIÇÃO DE VPL
O VPL (Valor Presente Líquido) é o valor
presente das entradas ou saídas de caixa menos o
investimento inicial. É uma técnica de análise
de investimentos. Se o VPL gt 0 ACEITA-SE
O PROJETO Taxa do Negócio gt Taxa de
Atratividade Se o VPL lt 0 REJEITA-SE O
PROJETO Taxa do Negócio lt Taxa de
Atratividade Se o VPL 0 O projeto
não oferece ganho ou prejuízo Taxa do
Negócio Taxa de Atratividade
90
EXEMPLO DE VPL
- Um projeto de investimento inicial de
70.000,00 gera entradas de caixa de 25.000,00
nos próximos 5 anos em cada ano será necessário
um gasto de 5.000,00 para manutenção,
considerando um custo de oportunidade de 8 ao
ano. Determine o VPL 20.000
20.000 20.000 20.000
20.000 0 1 2 3 4 5 anos
70.000 f
REG 7 0 0 0 0 CHS
g CF0 2 0 0 0
0 g CFj 5 g Nj 8
i f NPV Resposta VPL
9.854,2007 (VPL gt 0, logo o projeto deve ser
aceito)
91
TIR
A TIR (Taxa Interna de Retorno) é a taxa
de desconto que iguala os fluxos de caixa ao
investimento inicial. Em outras palavras é a taxa
que faz o VPL ser igual a zero. É uma
sofisticada técnica de análise de
investimentos. Se a TIR gt Custo de
Oportunidade ACEITA-SE O PROJETO Se
a TIR lt Custo de Oportunidade REJEITA-SE
O PROJETO Se a TIR Custo de Oportunidade
Não há ganho com o projeto
92
EXEMPLO DE TIR
- Um projeto está sendo oferecido nas seguintes
condições Um investimento inicial de 1.000,00,
com entradas de caixa mensais de 300,00, 500,00
e 400,00 consecutivas, sabendo-se que um custo
de oportunidade aceitável é 10 ao mês. O projeto
deve ser aceito?

300 500 400 0 1 2 3
meses 1000 f REG 1
0 0 0 CHS g CF0 3
0 0 g CFj 5 0 0 g
CFj 4 0 0 g CFj f IRR
Resposta TIR 9,2647 a.m. (TIR lt
Custo de oportunidade ? REJEITAR)
93
TIR
Alguns exemplares da Calculadora HP-12c Platinum
foram produzidos com erro! Teste o seu
f REG 11950 CHS g CFo 4000 g CFj 3000
g CFj 5000 g CFj f IRR
Resultado correto 0,200690632 Resultado
incorreto 1,346000-10 (pela HP-12C
Platinum)
94
Amortização
DISCIPLINA DE FINANÇAS CORPORATIVAS Prof.
Hubert Chamone Gesser, Dr.
Retornar
95
Noções Introdutórias
Quando um empréstimo é realizado/contraído, o
tomador de recursos (pessoa física/jurídica) e o
emprestador de recursos (normalmente Banco)
combinam de que forma o empréstimo será pago (os
recursos devolvidos). Existem várias formas
de amortização/pagamento SAC Sistema de
Amortização Constante Prestações Constantes
ou Método Francês (Price) Sistema Americano.
96
Termos Técnicos
  • Capital Financiado
  • ? Saldo Devedor Inicial
  • Amortizar
  • ? Pagar/devolver o capital financiado
  • Planilha
  • ? Conjunto dos dados do contrato de forma
    sistematizada
  • Desembolso
  • ? Valor a ser pago pelo devedor
  • (Juros Capital amortizado Correção
    Monetária)

97
SISTEMA SAC
Características - A amortização é CONSTANTE
(uniforme) - Os juros incidem sobre o saldo
devedor (decai com o tempo) - O valor da
prestação é decrescente (decai com o tempo).
Valor Presente
Amortizações Juros
98
PLANILHA DO FINANCIAMENTOSistema de Amortizações
Constantes - SAC
n Saldo Devedor Inicial Juros Amortização Total Saldo Devedor Final
1 60.000
2
3
Observação valores em , 3 parcelas e taxa de
juros de 10 a.m.
99
PLANILHA DO FINANCIAMENTOSistema de Amortizações
Constantes - SAC
n Saldo Devedor Inicial Juros Amortização Total Saldo Devedor Final
1 60.000 (20.000) 40.000
2 40.000 (20.000) 20.000
3 20.000 (20.000) -
Observação valores em , 3 parcelas e taxa de
juros de 10 a.m.
100
PLANILHA DO FINANCIAMENTOSistema de Amortizações
Constantes - SAC
n Saldo Devedor Inicial Juros Amortização Total Saldo Devedor Final
1 60.000 (6.000) (20.000) (26.000) 40.000
2 40.000 (4.000) (20.000) (24.000) 20.000
3 20.000 (2.000) (20.000) (22.000) -
Observação valores em , 3 parcelas e taxa de
juros de 10 a.m.
101
SISTEMA DE PRESTAÇÕES CONSTANTES
Características - A amortização é crescente
(aumenta com o tempo) - Os juros incidem sobre
o saldo devedor (decai com o tempo) - O valor
da prestação é CONSTANTE (uniforme).
Valor Presente
Juros Amortizações
102
PLANILHA DO FINANCIAMENTOSistema de Prestações
Constantes Price ou Francês
n Saldo Devedor Inicial Juros Amortização Total Saldo Devedor Final
1 60.000
2
3
Observação valores em , 3 parcelas e taxa de
juros de 10 a.m.
103
PLANILHA DO FINANCIAMENTOSistema de Prestações
Constantes Price ou Francês
n Saldo Devedor Inicial Juros Amortização Total Saldo Devedor Final
1 60.000 (24.126,89)
2 (24.126,89)
3 (24.126,89)
Observação valores em , 3 parcelas e taxa de
juros de 10 a.m.
104
PLANILHA DO FINANCIAMENTOSistema de Prestações
Constantes Price ou Francês
n Saldo Devedor Inicial Juros Amortização Total Saldo Devedor Final
1 60.000 (6.000) (18.126,89) (24.126,89) 41.873,11
2 41.873,11 (4.187,31) (19.939,58) (24.126,89) 21.933,53
3 21.933,53 (2.193,35) (21.933,53) (24.126,89) -
Observação valores em , 3 parcelas e taxa de
juros de 10 a.m.
105
SISTEMA AMERICANO
Características - A amortização é paga no
final (com a última prestação) - Os juros são
constantes (uniforme) - O valor da última
prestação difere das demais.
Valor Presente
Juros Amortização
106
PLANILHA DO FINANCIAMENTOSistema Americano
n Saldo Devedor Inicial Juros Amortização Total Saldo Devedor Final
1 60.000
2
3
Observação valores em , 3 parcelas e taxa de
juros de 10 a.m.
107
PLANILHA DO FINANCIAMENTOSistema Americano
n Saldo Devedor Inicial Juros Amortização Total Saldo Devedor Final
1 60.000 (6.000) - (6.000) 60.000
2 60.000 (6.000) - (6.000) 60.000
3 60.000 (6.000) (60.000) (66.000) -
Observação valores em , 3 parcelas e taxa de
juros de 10 a.m.
108
Com a presença de coupons periódicos (Debêntures)
Sistema Americano
109
Componentes das Debêntures
  • VALOR NOMINAL
  • 200.000,00
  • VENCIMENTO
  • 2 ANOS
  • COUPON 10.000,00
  • 1o SEMESTRE
  • COUPON 10.000,00
  • 2o SEMESTRE
  • COUPON 10.000,00
  • 3o SEMESTRE
  • COUPON 10.000,00
  • 4o SEMESTRE

Coupons periódicos
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111
AGRADECIDO Prof. Hubert Chamone
Gesser, Dr. profhubert_at_hotmail.com
Retornar
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