Apresenta - PowerPoint PPT Presentation

1 / 59
About This Presentation
Title:

Apresenta

Description:

Title: Apresenta o do PowerPoint Author: MICROSOFT Last modified by: Particular Created Date: 2/17/2005 10:16:02 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:134
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 60
Provided by: Microsoft143
Category:
Tags: apresenta | tetano

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Apresenta


1
(No Transcript)
2
Vírus da AIDS         O vírus da imunodeficiência
humana (HIV), um retrovírus que não é oncogênico,
é o agente etiológico básico da síndrome da
imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS). A doença
foi descrita pela primeira vez em 1981, e o vírus
foi isolado no final de 1983, quando foi
denominado LAV, HTL-V-III ou ARV. Desde então, a
síndrome da imunodeficiência adquirida se tornou
uma epidemia mundial. Uma vez infectados, a
maioria dos pacientes até o momento permanece
assintomática, embora pareçam ser infectantes por
toda a vida.        
3
Este retrovírus é pertencente a uma sub-família
especial chamada Lentivirinae (lentivírus). O
HIV, é um vírus que possui uma característica
peculiar desta família de ser totalmente exógeno
( os indivíduos são infectados pela introdução
dos vírus por fontes externas e não pela ativação
em seqüências silenciosas contidas no DNA
celular).
4
A característica de infecção pelo HIV é a
depleção dos linfócitos T auxiliares-indutores. A
molécula CD4 (marcador fenotípico da célula T4) é
o receptor do vírus, apresentando uma grande
afinidade pelo envoltório viral. Determinados
sub-grupos de monócitos e macrófagos podem
possuir essa a molécula CD4, podendo ligar-se e
ser infectados pelo HIV. A infecção se torna
ativa quando as células T4 não apresentarem mais
moléculas CD4 em sua superfície. Outra
característica da infecção é a incapacidade de
promover uma resposta adequada de imunoglobulina
M (IgM), quando de estímulo antigênico pois,
possuem atividade anormal de células B.
5
Suas manifestações clínicas são caracterizadas
por uma supressão acentuada do sistema imune e
pelo aparecimento de neoplasias incomuns,
sobretudo o sarcoma de Kaposi, ou por uma grande
variedade de graves infecções oportunistas. Os
sintomas mais graves são precedidos por um
período de diarréia e emagrecimento que pode
incluir fadiga, perda inexplicável de peso,
mal-estar, diarréia crônica, dispnéia, febre,
placas brancas na língua (leucoplasia pilosa,
candidíase oral) e linfadenopatia. Seu período de
incubação parece ser longo, variando de 6 meses a
mais de 7 anos.
6
A foto da lâmina de uma bactéria do gênero
Bacillus. Nesta, ela se encontra em esporulação.
7
(No Transcript)
8
Célula vegetativa Bacillus anthracis (mais
fotos)          Esta bactéria é responsável pelo
carbúnculo, que é basicamente uma patologia de
carneiros, gado bovino, cavalos e muitos outros
animais, e os seres humanos são afetados apenas
raramente. Geralmente a infecção é contraída pela
penetração do esporo através da mucosa ou da pele
ferida, e, raramente pela inalação dos esporos.
Nos animais, a porta de entrada é a boca e o
trato gastrintestinal. Os esporos dos solos
contaminados encontram fácil acesso quando
ingeridos com vegetação irritante ou contendo
espinhos. Nos seres humanos, as escoriações na
pele ou a inalação levam à infecção.        
9
Os esporos germinam no tecido da porta de
entrada, e o crescimento de microorganismos na
forma vegetativa resulta na formação de um edema
gelatinoso e congestão. Os bacilos propagam-se
através dos vasos linfáticos para a corrente
sangüínea e multiplicam-se livremente no sangue e
nos tecidos um pouco antes e depois da morte do
animal. No plasma de animais que morreram de
carbúnculo, já foi constatada a existência de um
fator tóxico. Este material mata camundongos ou
cobaias após a inoculação, sendo neutralizado
especificamente pelo soro contra
carbúnculo.        
10
Outra forma de contaminação é feita por inalação
(doença dos classificadores de lã). A inalação
dos esporos do carbúnculo a partir da poeira da
lã, pêlos ou couro resulta na germinação dos
esporos nos pulmões ou nos gânglios linfáticos
traqueobrônquicos e na produção de mediastinite
hemorrágica, pneumonia, meningite e sepsis, e em
geral são rapidamente fatais.
11
(No Transcript)
12
  Bacillus cereus     Este microorganismo é
responsável por intoxicação alimentar, que é
dividida em duas síndromes síndrome emética ou
vomitiva, associada a alimentos preparados com
arroz,e a síndrome diarréica, associada a
temperos e alimentos preparados com carne. O B.
cereus produz várias enterotoxinas que provocam
doenças que se manifestam mais como intoxicação
do que como uma infecção transmitida por
alimentos. A forma emética manifesta-se 1 a 6
horas após a ingestão de alimentos contaminados,
enquanto a forma diarréica tem o período de
incubação de 1 a 24 horas.         O achado de B.
cereus nas fezes do paciente não é prova
definitiva para que se dê o diagnóstico da doença
por B. cereus, pois esta bactéria é encontrada
nas fezes normais. É considerado diagnóstico
aceitável, o achado de uma concentração igual ou
superior a 105 de bactérias por grama de
alimento.
13
(No Transcript)
14
Campylobacter jejuni (mais fotos)      O C.
jejuni surgiu como um patógeno humano comum,
causando sobretudo enterite e, às vezes, invasão
sistêmica. Esta bactéria é pelo menos tão comum
quanto as salmonelas e shigelas como causa de
diarréia. São bastonetes Gram-negativos, em forma
de "vírgula", de "S" ou de "asa de gaivotas". São
móveis e não formam esporos.     Este
microorganismo apresenta lipopolissacarídios com
atividade endotóxica. Toxinas extracelulares
citopáticas e enterotoxinas já foram
encontradas. A infecção é contraída via oral a
partir de alimentos e bebidas contaminados (p.
ex., leite), contato com animais infectados ou
atividade sexual anugenital-oral.
15
O Campylobacter jejuni é suscetível ao ácido
gástrico, e a ingestão de aproximadamente 104
microorganismos costuma ser necessária para
provocar infecção. O microorganismo multiplica-se
no intestino delgado, invade o epitélio e provoca
inflamação que resulta no aparecimento de
hemácias e leucócitos nas fezes. Algumas vezes, a
corrente sangüínea é invadida, e surge um quadro
clínico de febre entérica. As manifestações
clínicas consistem em dor abdominal repentina,
diarréia profusa que pode ser visivelmente
acompanhada de sangue, cefaléia, mal-estar e
febre. De modo geral, a doença é limitada a um
período de 5 a 8 dias, embora possa demorar mais
tempo. Os C. jejuni isolados costumam ser
suscetíveis à eritromicina e o tratamento encurta
a duração da eliminação fecal das bactérias.
16
Cianobactéria Esta é a fotomicrografia de uma
cianobactéria. Estes, são seres procariotos
fotossintéticos anaeróbios. Esta tipagem
bacteriana, é a terceira da divisão dos seres
procariotos. 
17
(No Transcript)
18
Clostridium botulinum (mais fotos) Esta bactéria
é comumente encontrada no solo e na água, e pode
crescer em alimentos (enlatados, embalados à
vácuo etc.) se o meio for convenientemente
anaeróbico. A toxina pelo Clostridium botulinum é
uma proteína extraordinariamente potente (a
toxina mais potente já conhecida), contudo, é
termo-sensível e é destruída por aquecimento
adequado. Existem oito tipos diferentes da toxina
botulínica, e os tipos A, B e E são os mais
comuns em botulismo humano. A toxina é absorvida
pelo intestino e levada para os nervos motores,
onde bloqueia a liberação de acetilcolina nas
sinapses e nas junções neuromusculares. Não
ocorre contração muscular, e o resultado é a
paralisia. 
19
(No Transcript)
20
Clostridium perfringens (mais fotos) O
Clostridium perfringens é a bactéria responsável
pela gangrena gasosa. Ele é encontrado em todo o
meio ambiente. A gangrena gasosa ocorre quando
feridas dos tecidos moles são contaminadas por C.
perfringens, como ocorre em traumatismos, aborto
séptico e ferimentos de guerra. A bacteremia
associada ao C. perfringens pode ser rapidamente
fatal. Também pode ocorrer a forma mais branda da
doença. Após a instalação do processo infeccioso,
os microorganismos elaboram toxinas
necrotizantes, CO2 e H2, acumulam-se nos tecidos
e são detectados clinicamente como gás.
21
O paciente apresenta edema e comprometimento
circulatório, promovendo, assim, a propagação da
infecção anaeróbica. O tratamento inclui a
remoção cirúrgica da infecção e administração de
penicilina. O  C. perfringens é uma causa comum
de intoxicação alimentar (mas não é tão comum
como com Staphylococcus aureus). A doença é
provocada por uma enterotoxina produzida e
liberada  durante o processo de esporulação. O
período de incubação é de 8 a 24 horas, e depois
o paciente apresenta dor abdominal, náuseas e
diarréia aguda
22
(No Transcript)
23
Clostridium tetani Os esporos do Clostridium
tetani, responsáveis pelo tétano, estão presentes
em todo o meio ambiente. Estes esporos germinam
em tecidos desvitalizados com Eh de 10 mV (o Eh
do tecido normal é 120 mV). Enquanto crescem,
os microorganismos sintetizam a toxina
tetanospasmina. A infecção se dá pela propagação
da toxina pelos nervos até o sistema nervoso
central (SNC), onde se liga aos gangliosídios e
suprime a liberação de neurotransmissores
inibitórios. A morte resulta da incapacidade de
respirar. O tétano é uma doença evitável pois
existe vacina. Esta vacina é feita a partir do
toxina tetânica formalizada (toxóide tetânico). 
24
  Vírus da Dengue (flavivírus) O flavivírus acima
é responsável pelo dengue. O dengue é uma
infecção transmitida por mosquitos (Aedes
aegypti), que se caracteriza por febre, mialgia,
atralgia, linfadenopatia e erupção cutânea. A
convalescença pode durar semanas.
25
(No Transcript)
26
Escherichia coli   (mais fotos)  Escherichia coli
é um bacilo Gram-negativo natural do trato
intestinal de seres humanos e animais
(Enterobacteriaceae). Este microorganismo, no
intestino, geralmente, não provoca doenças e até
contribui para a atividade normal e a nutrição
junto com outras bactérias entéricas (Proteus,
Morganella, Providencia e Citrobacter, por
exemplo).  As manifestações clínicas de infecções
por E. coli e pelas outras bactérias entéricas
dependem do local da infecção, e não podem ser
diferenciadas por sinais e sintomas de processos
causados por outras bactérias. As patogenias
causadas pela E. coli são infecção do trato
urinário, "diarréia do viajante", sepsis e
meningite.
27
Enterobacter aerogenes Este microorganismo tem
cápsulas pequenas, pode ter vida livre ou viver
no trato intestinal, e provoca infecções no trato
urinário além de sepsis.
28
(No Transcript)
29
Enterococcus faecalis (em cissiparidade) Também
chamados de Streptococcus faecalis, são
encontrados na microbiota normal e nas infecções
cardiovasculares, do trato urinário e na
meningite.
30
Espirilo Os espirilos (ou vibrio) estão entre as
bactérias mais comuns nas águas superficiais em
todo o mundo. São bacilos aeróbios curvos, móveis
(possuindo um flagelo polar). Não formam esporos.
A patologia mais comum é o cólera provocado pelo
Vibrio cholerae.
31
Haemophilus influenzae
32
Hantavirus (Hantavirus pulmonary syndrome)
33
Helicobacter pylori
34
(No Transcript)
35
  Influenza O vírus influenza, pertencente à
família Orthomixoviridae representa a principal
determinante de morbidade e mortalidade causadas
por doenças respiratórias e, às vezes, a infecção
ocorre sob a forma  de epidemias mundiais. A
elevada freqüência de rearranjo genético, típica
dos ortomixovírus, e as conseqüentes alterações
antigênicas nas glicoproteínas da superfície
viral tornam os vírus influenza desafios notáveis
para o controle.  O vírus influenza é separado em
três tipos                          - Influenza
A é extremamente variável do ponto de vista
antigênico, sendo responsável pela maioria dos
casos de gripe epidêmica.                        
- Influenza B pode exibir alterações antigênicas
e, algumas vezes, provocar epidemias.             
            - Influenza C é estável
antigenicamente, e provoca apenas doenças
brandas.
36
(No Transcript)
37
Klebsiella pneumoniae Essa bactéria é
pertencente à família Enterobacteriaceae. A K.
pneumoniae é encontrada no trato respiratório e
nas fezes de aproximadamente 5 das pessoas
normais. É responsável por uma pequena fração
(cerca de 3) das pneumonias bacterianas. A K.
pneumoniae pode provocar extensa consolidação
necrotizante hemorrágica nos pulmões. Algumas
vezes, dá origem à infecções do trato urinário e
bacteremia, com lesões focais em pacientes
debilitados. Outras bactérias entéricas podem
também provocar pneumonia.
38
Listeria monocytogenes
39
(No Transcript)
40
Mycobacterium leprae O microorganismo acima,
descoberto em 1873 por Hansen, é responsável pela
hanseníase (lepra). Mycobacterium leprae são
bacilos álcool-ácido-resistentes típicos
isolados, em feixes paralelos ou em massas
globulares, são encontrados regularmente em
raspados de pele ou mucosas (sobretudo do septo
nasal). Com freqüência, os bacilos são
encontrados no interior das células endoteliais
dos vasos sangüíneos ou nas células mononucleares.
41
A instalação da hanseníase é insidiosa. As lesões
acometem os tecidos mais frios do corpo, tais
como pele, nervos superficiais, nariz, faringe,
laringe, olhos e testículos. As lesões cutâneas
podem ser maculares, anestésicas, pálidas e com 1
a 10 cm de diâmetro podem ser nódulos
infiltrados eritematosos, difusos ou bem
diferenciados, com 1 a 6 cm de diâmetro ou podem
ser apenas uma infiltração difusa da pele. Os
distúrbios neurológicos manifestam-se por
infiltração e espessamento dos nervos, com
conseqüente anestesia, neurite, parestesias,
úlceras tróficas, reabsorção óssea e encurtamento
digital.
42
Esta doença é dividida em dois grandes grupos
lepromatosa e tuberculosa, com vários estágios
intermediários. Na lepra lepromatosa, a evolução
é progressiva e maligna, com formação de lesões
cutâneas nodulares, acometimento nervoso
simétrico lento, abundantes bacilos
álcool-ácido-resistentes nas lesões cutâneas,
bacteremia cutânea e um teste cutâneo negativo
com lepromina (extrato de tecido lepromatoso). Na
lepra lepromatosa, a imunidades celular está
muito comprometida, e a pele mostra-se infiltrada
por células T supressoras. No tipo tuberculóide,
a evolução é benigna e não-progressiva, com o
paciente mostrando lesões cutâneas maculares,
grave acometimento assimétrico de nervos (sem
instalação abrupta com poucos bacilos presentes
nas lesões) e teste cutâneo positivo com
lepromina.
43
Na lepra tuberculóide, a imunidade celular está
íntegra, e a pele mostra-se infiltrada por
células T auxiliares. Algumas sulfonas especiais
(p.ex. dapsona, DDS) e a rifampicina suprimem o
crescimento do M. leprae e as manifestações
clínicas da hanseníase, se o medicamento for
administrado por vários meses.
44
    Mycobacterium tuberculosis Esta bactéria é um
bacilo aeróbico, que não forma esporos. O M.
tuberculosis é responsável pela tuberculose. Os
bacilos da tuberculose medem cerca de 0,4 por
3 ?m e são caracterizados pela "álcool-ácido-resis
tência". 
       
45
(No Transcript)
46
Mycoplasma pneumoniae A primeira etapa na
infecção por M. pneumoniae é a ligação do
microrganismo a um receptor existente na
superfície das células epiteliais respiratórias.
O espectro clínico da infecção varia de uma
infecção assintomática à pneumonia grave, com
envolvimento neurológico e hematológico ocasional
e várias lesões cutâneas. O período de incubação
varia de uma a três semanas. A instalação costuma
ser insidiosa, com o paciente apresentando
lassidão, febre, cefaléia, dor de garganta e
tosse.
47
Neisseria gonorrhoeae
48
Penicillium
49
Poliovírus
50
Salmonella enteritidis
51
Salmonella typhi
52
Salmonella typhimurium
53
Shiguella dysenteriae
54
Staphylococcus aureus
55
Staphylococcus epidermidis
56
Streptococcus pneumoniae (mais fotos)
57
Vibrio cholerae
58
  Vibrio parahaemolyticus Epirilo halofílico,
anaeróbico facultativo
59
Yersinia pestis
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com