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curso de auditor de 5S

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SEITON 2.2. Defini o ... sobre a sistem tica de auditoria de 5S Utiliza o adequada dos recursos e instala es evitando desperd cios SEIRI SEITON SEISO ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: curso de auditor de 5S


1
Formação de Auditores
Haroldo Ribeiro pdca_at_terra.com.br
2
Parte 1Fundamentos da Auditoria de 5S
  • Objetivo
  • Nivelar conceitos e oferecer informações sobre a
    sistemática de auditoria de 5S

3
Significado do 5S
Utilização adequada dos recursos e instalações
evitando desperdícios
Ordenação adequada dos recursos tornando o
ambiente seguro e produtivo
Limpeza com postura de Inspeção visando o Zelo
pelos recursos e instalações
Padronização de ambientes e atitudes e
Sistemática para a manutenção dos 3S Saúde e
Higiene no ambiente de trabalho
Autodisciplina para manter a ordem e a limpeza no
dia a dia e para o cumprimento de normas, regras
e procedimentos
4
Avaliação do 5S
  • Auditoria
  • Data e Hora Marcadas
  • 2 auditores independentes
  • 1 dos auditores deve ter familiaridade com a área
  • Só serão registrados problemas reconhecidos pelo
    auditado
  • Apresentação das Notas
  • A discussão das notas é com a pessoa que
    acompanhou a auditoria
  • De preferência corpo-a-corpo
  • A posição final das notas é dos auditores

5
Objetivos da Auditoria de 5S
  • Possibilitar melhorias no ambiente auditado
  • Medir o padrão atual
  • Comparar o padrão com a meta
  • Servir como ferramenta de manutenção do programa
  • Servir para avaliação do plano de implantação
  • Comparar a evolução entre instalações
  • Verificar estágio de consolidação da implantação

6
Fundamentos Para Uma Boa Auditoria de 5S
  • Dominar os conceitos do 5S, e não formatações que
    não agregam valor
  • Observar potenciais de melhorias de acordo com o
    estágio atual da área. Não adianta ser detalhista
    em área com padrões muito baixos de 5S
  • Adequar os critérios às características de cada
    área
  • Usar o bom senso
  • Contar com a boa vontade do auditado

7
Características do Auditor de 5S
  • Ter familiaridade com a área auditada
  • Ter independência da área auditada
  • Ser organizado
  • Ser flexível
  • Ser capaz de resistir à pressões
  • Ser imparcial
  • Ser objetivo
  • Estar fundamentado nos Critérios de Avaliação
  • Ter capacidade de negociar. Não gerar polêmica
    para problemas insignificantes
  • Ser ético

8
Diferenças entre 3S e 4º e 5º S
  1. Situação atual
  2. Evidências são coletadas durante a visita
  3. São auditadas as áreas
  4. São auditados apenas os postos de trabalho
  5. Auditorias são mais freqüentes
  6. Auditorias são feitas de forma concentrada (são
    auditadas todas as áreas)
  7. Resultados são definidos imediatamente após a
    visita
  8. Recomenda-se marcar dia e horário da visita
  1. Também do histórico
  2. Evidências podem ser coletadas antes e depois da
    visita
  3. São auditadas também as pessoas
  4. São auditados também os locais frequentados pelos
    auditados
  5. Auditorias são menos freqüentes
  6. Auditorias são feitas de forma diluída (são
    auditadas apenas as áreas com os 3S consolidados)
  7. Resultados podem ser definidos após a coleta de
    informações com outras áreas e pessoas
  8. Podem ser feitas visitas surpresas para alguns
    tópicos

9
Parte 2Dicas para a Condução das Auditoria de 5S
  • Objetivo
  • Apresentar sugestões da postura do auditor antes,
    durante e depois das auditorias de 5S

10
Dicas Para Auditoria de 5S (Antes da visita)
  • Familiaridade com a área
  • Agenda da auditoria
  • Máquina Fotográfica
  • Critérios de avaliação
  • Relatório da auditoria anterior
  • Recursos para a auditoria

11
Dicas Complementares para auditorias dos dois
últimos S (Antes da visita)
  • Pessoas entrevistadas para cada tópico
  • Agenda das entrevistas

12
Dicas Para Auditoria de 5S (Durante a visita)
  • Chegada à área
  • Adiamentos
  • Representante da área
  • Método da auditoria
  • Reformas na área
  • Compartimentos de uso particular
  • Tempo e Velocidade
  • Polêmicas
  • Pontos de difícil acesso e locais fechados
  • Registro de anormalidades
  • Destaques
  • Problemas complexos
  • Amostragem
  • Evitar riscos de acidentes
  • Inclusão de todos os locais

13
Dicas Complementares para auditorias dos dois
últimos S (Durante a visita)
  • Foco na atitude das pessoas
  • Locais de uso coletivo
  • Informação suspeita
  • Conhecimento da área no dia-a-dia
  • Fonte da informação

14
Dicas Para Auditoria de 5S (Após a visita)
  • Formas de questionar o auditado
  • Consenso com o auditado
  • Envolvimento emocional ou na solução do problema
  • Relato do problema sem aumentar a dimensão
  • Solução de problemas não comportamentais durante
    a visita
  • Promessa de solução pelo auditado

15
Dicas Complementares para auditorias dos dois
últimos S (Após a visita)
  • Entrevista de profissionais de outras áreas
  • Prazo para apresentar algumas notas do 5º S, que
    ficaram em aberto

16
Dicas Para o Auditor de 5S (Consenso das notas
entre Auditores)
  • Onde, quando e como consensar as notas
  • Classificação dos problemas
  • Definição de Notas
  • Notas 1 (mínima) e 5 (Máxima)
  • Itens não aplicáveis
  • Divergência entre auditores

17
Dicas Complementares para auditorias dos dois
últimos S (Consenso das notas)
  • Critério de desempate em casos de divergências de
    informações
  • Evidências
  • Indicadores de performance da área
  • Informações de clientes internos
  • Informações de representantes de áreas
    qualificadas (segurança, meio ambiente,
    qualidade, RH, Limpeza)
  • Informações do Gerente
  • Informações de auditores sobre o dia-a-dia da
    área
  • Informações do auditado

18
Dicas Para o Auditor de 5S (Fechamento das notas
com o auditado)
  • Apresentação das notas
  • Discordância da nota
  • Revisão da Nota

19
Dicas Para o Auditor de 5S (Após a auditoria)
  • Elaboração do relatório (prazo, registros,
    linguagem, entrega)
  • Sugestões de melhorias para a coordenação de
    auditoria

20
Parte 3O que e como auditar cada S
  • Objetivo
  • Facilitar a extração do padrão real de 5S durante
    as auditorias (revisão 13).

21
Requisitos para aplicação dos critérios de
avaliação
  • Foco no ambiente e nas pessoas
  • Não utilização como um Check-list
  • Área típica de trabalho
  • Tempo adequado
  • Auditores qualificados
  • Itens de avaliação conhecidos pelos auditados

22
Conceitos
  • Local de Guarda É onde cada recurso útil ao
    ambiente é mantido. Pode ser piso, parede,
    suporte, palete, armário, gavetas. Não confundir
    com a localização do recurso, pois isto é
    considerado no Layout
  • Ambiente É cada espaço físico separado por
    paredes, divisórias ou outros meios que tenha
    como objetivo definir cada processo de trabalho
  • Local São segmentos de um ambiente como mesas,
    armários, prateleiras, máquinas, etc.
  • Nota Caso uma área auditada seja muito pequena,
    o ambiente é a própria área. Caso um ambiente
    seja muito pequeno, o local é o próprio ambiente
  • Vários, Alguns, Um ou Outro São termos
    que dependem do bom senso, pois dependerá do
    tamanho e características da área auditada.

23
1. SEIRI
  • 1.1. Utilização dos recursos existentes nos
    locais abertos
  • Todos os recursos existentes nos pisos, mesas e
    outros locais abertos são compartilhados e usados
    adequadamente (não há excesso, improvisações,
    recursos desnecessários, recursos inadequados ou
    usados inadequadamente, falta ou desperdício).
    Pode existir uma ou outra irregularidade
    insignificante para as características do
    ambiente.

24
Conceitos
  • Excesso Verificar se o histórico de consumo
    justifica a manutenção da quantidade observada no
    local.
  • Improvisações São aquelas feitas por falta do
    recurso adequado que pode comprometer a segurança
    e eficiência da atividade. Não confundir com as
    adaptações que não geram riscos.
  • Recursos desnecessários São aqueles que não
    precisariam estar naquele local, ou porque são
    obsoletos ou porque não há previsão imediata de
    uso.
  • Recursos inadequados São aqueles que prejudicam
    a eficiência e a segurança (não incluir questões
    ergonômicas)
  • Falta É a ausência de um recurso que traz
    prejuízos àquele ambiente, levando as pessoas às
    improvisações ou perda de tempo com deslocamentos
    e/ou esperas desnecessárias.
  • Desperdício É o consumo e/ou descarte
    desnecessário de um recurso, por questões
    culturais.

25
Dicas
  • Para saber se o recurso é usado adequadamente,
    questionar o usuário. Se necessário comparar a
    utilização com outra pessoa que realiza tarefa
    similar ou consultar o responsável pela área. O
    auditor pode desconfiar de uma anormalidade, mas
    não pode fazer a sua opinião prevalecer sobre a
    do usuário. Não confundir este item com a
    desordem. Por exemplo, um material que está
    largado, mas é utilizado naquele local, não deve
    ser criticado neste item e sim no SEITON.
  • Lembrete
  • Falta ou inadequação de locais de guarda serão
    classificados no item 2.2

26
1. SEIRI
  • 1.2. Utilização dos recursos existentes nos
    compartimentos fechados
  • Todos os recursos existentes nos armários,
    arquivos, gavetas e outros compartimentos
    fechados são compartilhados e usados
    adequadamente (não há excesso, improvisações,
    recursos desnecessários, recursos inadequados ou
    usados inadequadamente ou falta). Pode existir
    uma ou outra irregularidade insignificante para
    as características do ambiente.

27
Dicas
  • Observe que a diferença deste item para o item
    1.1 é que este trata do nível de utilização dos
    recursos que estão em compartimentos fechados.
  • Peça para o auditado abrir os compartimentos
    fechados e proceda como no item anterior.
    Lembre-se que os compartimentos pessoais não são
    auditados internamente.
  • Nota Considerar compartimentos pessoais somente
    aqueles destinados à guarda de objetos que
    pertencem ao funcionário, e não à empresa. Mesmo
    estando identificados como pessoal, pergunte
    qual o conteúdo, auditando-os quando guardam
    materiais necessários à rotina do usuário. Se há
    bastante material ou espaço ocupado por recursos
    pessoais, questionar ao líder da área para saber
    se há coerência em se manter estes objetos, nesta
    quantidade, na empresa.

28
1. SEIRI
  • 1.3. Estado de conservação de instalações e
    recursos
  • Todas as instalações e recursos estão em bom
    estado de conservação. Pode existir uma ou outra
    irregularidade insignificante para as
    características do ambiente.

29
Dicas
  • Deve ser verificada a gravidade e a dimensão do
    problema com relação ao processo. Neste item deve
    ser apontada a evidência do problema, sem levar
    em consideração possíveis justificativas. É uma
    forma de retratar os reais problemas de
    conservação das instalações prediais, elétricas,
    hidráulicas e dos recursos produtivos e de apoio
    da empresa. Não confundir problemas de
    conservação com sujeira. Sujeira é eliminada com
    limpeza, problema de conservação é eliminado com
    reparo.
  • Não confundir problemas generalizados com vários
    problemas. Problemas generalizados significam
    vários problemas na maioria dos recursos e
    instalações da área.
  • Nota 1 Sempre que um problema de conservação
    gerar risco, citar no relatório

30
1. SEIRI
  • 1.4. Controle dos problemas de conservação
  • Há justificativa formal para todos os problemas
    de conservação, levando-se em consideração as
    características do ambiente. Pode existir uma ou
    outra irregularidade insignificante para as
    características do ambiente.

31
Dicas
  • Este item verifica se as pessoas estão atentas
    para os problemas de conservação do ambiente,
    além de estarem tomando providências para a sua
    correção.
  • Pode ser cobrada a documentação que comprove a
    solicitação para a correção. Documentações já
    esquecidas (caducas que nem o próprio solicitante
    lembra quando e por quem foi emitida), bem como
    um volume de solicitações emitidas em vésperas de
    auditorias não devem ser aceitas como
    justificativas formais.
  • Observe que, para a área receber a pontuação
    máxima neste item, o problema deve estar
    monitorado de forma que não gera risco. Podem ser
    desenvolvidos pela área sistemas provisórios
    adequados de sinalização, isolamento ou até mesmo
    procedimento específico para aqueles afetados
    pelo possível problema.
  • Nota 1 Quando não há justificativa formal,
    classificar o problema como item 1.3 e 1.4

32
2. SEITON
  • 2.1. Identificações e Sinalizações
  • Em todos os locais há identificações e
    sinalizações que facilitam a localização e evitam
    perda de tempo e riscos. Pode existir uma ou
    outra irregularidade insignificante para as
    características do ambiente.

33
Dicas
  • Quem deve definir a necessidade ou não de
    identificação é o usuário. Lembrando que a
    identificação deve ser feita para facilitar o
    acesso e interpretação por qualquer pessoa que
    precise utilizar o recurso. A identificação
    também deve ser feita para que substitutos
    eventuais ou efetivos tenham a mesma facilidade
    de acesso que o responsável atual pelos recursos.
  • Podem ser verificadas sinalizações de segurança e
    de acesso aos locais e postos de trabalho.
  • Qualquer problema de identificação e sinalização,
    exceto a padronização, deve ser classificado
    neste item, mesmo que conceitualmente pertençam a
    outros S (desgaste, improvisações, problemas de
    localização, dificuldade para leitura e/ou
    interpretação).
  • Identificação como Diversos é permitida quando
    for única em cada posto ou local e quando há
    poucos itens, de maneira que o acesso e a
    reposição não sejam dificultados

34
2. SEITON
  • 2.2. Definição e adequação de locais para a
    guarda de recursos (não inclui Layout)
  • Há locais definidos e adequados para todos os
    recursos utilizados (formato, dimensões, tipo de
    material, etc.). Pode existir uma ou outra
    irregularidade insignificante para as
    características do ambiente.

35
Dicas
  • Este item verifica se há uma preocupação em
    definir o local de guarda de cada recurso móvel,
    visando a facilidade de acesso, a reposição, a
    segurança, o conforto e a preservação. Isto
    inclui objetos pessoais como bolsa, pasta,
    casaco, paletó, guarda-chuva, sapatos, etc.
    Objetos que a guarda é fortuita e não repetitiva
    não precisam ter um local permanente para a sua
    guarda, porém devem ser colocados em locais que
    não dificultem o acesso e a circulação e/ou não
    gerem riscos.
  • De maneira geral, deve ser evitada a colocação de
    recursos úteis ao ambiente diretamente no piso ou
    sobre armários.
  • Cuidado para não incluir neste item se a
    localização dentro do ambiente está adequada
    (Será item 2.4 - Layout).

36
2. SEITON
  • 2.3. Ordem dos recursos
  • Todos os recursos estão classificados e
    organizados (não há recursos úteis fora dos
    locais de guarda, mistura, dificuldade de
    localização visual e física ou risco). Pode
    existir uma ou outra irregularidade
    insignificante para as características do
    ambiente.

37
Conceitos
  • Mistura Materiais de características muito
    diferentes e incompatíveis.
  • Dificuldade de localização visual Recursos
    colocados por trás, muito acima ou muito abaixo
    da linha de visão do usuário na posição de pé,
    obrigando-o a inclinar-se ou subir em um suporte
    (banco ou escada), para localizar visualmente o
    recurso.
  • Dificuldade de localização física - Evidentemente
    deve ser levada em consideração a freqüência de
    uso do recurso. Os recursos de uso esporádico
    podem ser guardados de forma mais compacta e em
    locais mais altos, mais baixos ou por trás, desde
    que o acesso não cause maiores transtornos.
    Lembre-se que o parâmetro é de 8 segundos para se
    acessar os recursos de uso freqüente e de 30
    segundos os de uso esporádico.
  • Risco Quando o acesso gerar risco de acidentes
    pessoais, das instalações e/ou dos recursos.

38
Dicas
  • Neste item se avalia a preocupação das pessoas no
    dia-a-dia em manter os recursos ordenados.
    Portanto, é um item que pode ter um padrão
    variando ao longo das auditorias.
  • Observar que materiais espalhados sobre mesas e
    bancadas não obrigatoriamente estão em desacordo
    com este item, desde que estejam sendo analisados
    e utilizados no momento.
  • Empilhamento de materiais e documentos dificulta
    o acesso físico e visual, além de promover a
    desordem na reposição. Por isto deve ser
    criticado neste item.

39
2. SEITON
  • 2.4. Layout
  • A disposição de todos os recursos produtivos e de
    apoio está adequada, facilita a circulação e o
    acesso, evitando riscos, desgaste e desperdício
    de tempo. Pode existir uma ou outra
    irregularidade insignificante para as
    características do ambiente.

40
Dicas
  • Neste item se avalia a capacidade de planejamento
    para manter o ambiente funcional e seguro, ou
    seja, a distribuição dos recursos permanentes
    deve facilitar o acesso, circulação, limpeza e
    evitar acidentes.
  • Para auditar este item pergunte ao auditado quais
    são os problemas que os funcionários da área
    enfrentam no dia-a-dia por limitações de espaço,
    por problemas de projeto, por circulação de meios
    de transporte ou de pessoas de outras áreas, etc.
  • Não devem ser avaliadas neste item as
    deficiências de sequência de produção ou
    localização de prédios e ambientes. Também não
    devem ser confundidas as deficiências de layout
    (2.4) com a desordem (2.3).
  • Problemas de layout que não dependem da equipe
    e/ou que estejam para serem resolvidos também
    devem ser apontados neste item, até que sejam
    definitivamente solucionados.

41
3. SEISO
  • 3.1. Nível de limpeza (sujeira provocada por
    falha das pessoas)
  • Não há sujeira provocada pelas pessoas nem por
    falta de cumprimento da sistemática de limpeza.
    Pode existir uma ou outra irregularidade
    insignificante para as características do
    ambiente.

42
Dicas
  • Neste item é avaliada a falta de interesse e até
    de tempo das pessoas em manter o ambiente limpo.
    Isto inclui o não cumprimento da sistemática de
    limpeza, independente do motivo. Não são
    considerados neste item a sujeira em roupas ou em
    calçados.

43
3. SEISO
  • 3.2. Controle das Fontes de Sujeira (caso
    existam)
  • A fonte de sujeira (máquinas, equipamentos,
    manuseio de produtos) não gera riscos de
    acidentes e a extinção de sua(s) fonte(s) foi
    considerada inviável técnica e financeiramente
    pelos órgãos competentes da empresa. Pode existir
    uma ou outra irregularidade insignificante para
    as características do ambiente.

44
Dicas
  • Este item avalia o esforço da equipe e da empresa
    para eliminar as fontes de sujeira.
  • Observe que a ausência de sujeira no momento da
    auditoria não é evidência de que a fonte de
    sujeira não exista ou esteja sob controle. Logo,
    pergunte ao auditado quais são as fontes de
    sujeira existentes no ambiente.
  • Resíduos gerados por fontes que não têm solução
    conhecida, mas têm intervalos previstos para a
    limpeza, não devem ser considerados como sujeira.
    Também não pode ser considerada como sujeira os
    resíduos contidos que serão removidos após
    concluída uma atividade ou em períodos definidos
    (desde que não estejam acumulados e/ou provocando
    riscos).
  • Uma questão que gera dúvidas entre auditores é
    sobre vazamentos e derramamentos de produtos em
    função de problemas de conservação. Neste caso,
    quando o problema não é contido, gerando riscos
    de acidente, contaminação do piso e/ou
    possibilita que as pessoas ou meios de
    transportes espalhem a sujeira em outros pontos,
    deve ser considerado neste item também, além de
    ser criticado como problema de conservação.
  • Para ambientes onde não há fontes de sujeira,
    este item não deve ser avaliado.

45
3. SEISO
  • 3.3. Sistemática de Limpeza
  • Há uma frequência definida e adequada para a
    limpeza de todo o tipo e local de sujeira (gerada
    por processos, manuseio de produtos, intempéries,
    animais, árvores, transportes, etc.). A
    sistemática inclui todos os locais de difícil
    acesso.

46
Dicas
  • Neste item se avalia o planejamento para manter o
    ambiente limpo, inclusive os locais de difícil
    acesso, mesmo que o serviço de limpeza seja feito
    por terceiros.
  • A sujeira provocada por ações da natureza, fontes
    externas e/ou fontes internas mas sem solução,
    deve ser removida em períodos definidos e
    adequados.
  • Observe que a ausência de sujeira no momento da
    auditoria não é evidência de que haja uma boa
    sistemática de limpeza. Logo, pergunte ao
    auditado qual é a sistemática de limpeza.
  • É muito comum o auditado informar que executa a
    limpeza em um determinado período e/ou que os
    funcionários fazem a limpeza à medida que sujam.
    Neste caso utilize-se de evidências de sujeiras
    acumuladas, principalmente em locais de difícil
    acesso, para questionar se há frequência
    definida, adequada e escrita para estes pontos.

47
3. SEISO
  • 3.4. Coletores de resíduos sólidos
  • Todos os coletores de resíduos sólidos são
    adequados e usados adequadamente (quantidade,
    localização, conservação, higiene, tipo e
    tamanho, freqüência de retirada, identificação,
    sinalização, prática da coleta seletiva, etc.).
    Pode existir uma ou outra irregularidade
    insignificante para as características do
    ambiente.

48
Dicas
  • Este item verifica de que forma o ambiente está
    estruturado para tratar os resíduos sólidos
    descartados no dia-a-dia.
  • Todos os problemas relacionados ao descarte de
    resíduos sólidos, mesmo que pertençam a outro
    "S", devem ser registrados neste item.
  • Verifique que este item não avalia apenas a
    prática da coleta seletiva. Inclusive a coleta
    seletiva só deve ser cobrada quando a empresa
    estiver estruturada a praticá-la.

49
4. SEIKETSU
  • 4.1. Padronizações
  • Todas as identificações e sinalizações obedecem
    aos padrões da empresa ou estão uniformes. Pode
    existir uma ou outra irregularidade
    insignificante para as características do
    ambiente.
  • Dicas
  • Conhecer os Padrões
  • Nível de Implementação dos Padrões nas áreas
    auditadas
  • Plano com prazos atualizados consensados entre
    Responsável e Gerente da Área

50
4. SEIKETSU
  • 4.2. Higiene e Saúde
  • Não há nenhum problema que afeta a saúde ou de
    higiene pessoal no local de trabalho. Pode
    existir uma ou outra irregularidade
    insignificante para a saúde das pessoas.
  • Dicas
  • Lista dos problemas de saúde e plano de ação
    validado pelo Gerente da Área, incluindo os
    problemas solucionados
  • Entrevista aleatória com componentes da equipe
    auditada sobre a existência e discussão de
    problemas de saúde e de higiene pessoal

51
4. SEIKETSU
  • 4.3. Rotinas e Sistemática para Manutenção do 5S
  • Há uma sistemática eficiente para a melhoria
    contínua do 5S (auto-avaliações mensais
    registradas, planos de ação, divisão de
    responsabilidade, estabelecimento e divulgação de
    regras, reuniões mensais, padrões de ordem e
    limpeza, divulgação de resultados e planos,
    registro de sugestões, etc.). Todas as atividades
    têm mais de 3 meses sucessivos.

52
Dicas para o item 4.3
  • Relatórios das auto-avaliações, por turno
  • Reuniões sobre 5S Algum documento que comprove
    a data e os temas discutidos
  • Divulgação dos últimos resultados de auditorias e
    auto-avaliações em local de fácil acesso
  • Plano de ação para os problemas verificados nas
    auto-avaliações e auditorias, definindo prazos,
    em locais que qualquer componente da equipe possa
    acessá-lo
  • Divulgação das regras de convivência para os
    problemas comportamentais, incluindo a maneira de
    monitoramento destes problemas
  • Lista das Sugestões de 5S apresentadas pela
    equipe. Em caso de não existir, entrevistar
    aleatoriamente as pessoas

53
4. SEIKETSU
  • 4.4. Estruturação dos documentos eletrônicos
    (quando houver)
  • Há uma estruturação definida para a utilização e
    guarda de todos os documentos eletrônicos. Há uma
    freqüência definida e adequada para a limpeza de
    todos os arquivos obsoletos. Pode existir uma ou
    outra irregularidade insignificante para as
    características do ambiente.
  • Dicas
  • Condições para não auditar o item
  • Conhecer os critérios definidos pela empresa
  • Verificar, por amostragem se a estrutura para a
    guarda de arquivos eletrônicos obedece os padrões
    definidos
  • Perguntar se há frequencia definida de limpeza

54
5. SHITSUKE
  • 5.1. Autodisciplina na prática do 5S
  • Acima de 90 das pessoas praticam o 5S no
    dia-a-dia, independente de monitoramento e
    cobrança. Não há problema comportamental de 5S na
    auditoria ou auto-avaliações e o 5S de nenhuma
    outra área é prejudicada pelo comportamento das
    pessoas auditadas
  • Dicas
  • Registrar problemas comportamentais verificados
    durante a visita
  • Registrar os problemas da área reconhecidos por
    um dos auditores
  • Entrevistar aleatoriamente pessoas da equipe
  • Entrevistar representantes de áreas afetadas
  • Buscar validação com os Chefes

55
5. SHITSUKE
  • 5.2. Autodisciplina no cumprimento de regras,
    normas e procedimentos de trabalho
  • Acima de 95 das pessoas cumprem regras, normas
    e procedimentos de trabalho, sem necessidade de
    monitoramento ou cobrança. Nenhuma área é
    prejudicada pelo comportamento das pessoas
    auditadas
  • Dicas
  • Analisar os relatórios de auto-avaliações
  • Verificar possíveis descumprimentos de Normas
    durante a auditoria
  • Registrar os problemas da área reconhecidos por
    um dos auditores
  • Entrevistar Representantes de possíveis áreas
    afetadas
  • Entrevistar Responsáveis pelas áreas de
    Segurança, Qualidade, Meio Ambiente e RH
  • Verificar com alguns componentes da equipe,
    inclusive o líder, possíveis descumprimentos de
    Regras

56
5. SHITSUKE
  • 5.3. Pró-atividade para melhorias do 5S
  • Acima de 80 das pessoas apresentam sugestões de
    melhorias relacionadas ao 5S
  • Dicas
  • Solicitar registros de sugestões
  • Verificar com componentes da equipe as sugestões
    implementadas
  • Entrevistar o Chefe da área

57
5. SHITSUKE
  • 5.4. Autodisciplina na manutenção da estrutura de
    arquivos eletrônicos (só aplicável 6 meses após a
    implementação do item 4.4)
  • Todos os documentos eletrônicos são utilizados e
    estão guardados de acordo com a estruturação
    definida. São feitas limpezas de arquivos
    obsoletos de acordo com a freqüência definida.
  • Dicas
  • Auditoria por amostragem
  • Disciplina para manter a estrutura definida no
    item 4.4
  • Condições para não auditar o item
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