DOUTRINA ESP - PowerPoint PPT Presentation

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DOUTRINA ESP

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Title: Slide 1 Author: Paulo Neto Last modified by: Nelson Mendes Created Date: 8/17/2004 5:40:57 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: DOUTRINA ESP


1
  • DOUTRINA ESPÍRITA
  • o u
  • ESPIRITISMO

2
Na antiguidade
  • Vedas
  • Os Espíritos dos antepassados, no estado
    invisível, acompanham certos brâmanes, convidados
    para as cerimônias em comemoração dos mortos, sob
    uma forma aérea seguem-nos e tomam lugar ao seu
    lado quando eles se assentam. (Manu soclas,
    187, 188 e 189)
  • (Livro sagrado do hinduísmo, escrito por volta
    de 1.300 a 1.000 a.C, Índia).

3
Na antiguidade
  • Torá
  • Quando entrares na terra que Iahvéh, teu Deus,
    te dá, não aprendas a fazer as abominações
    daquelas nações. Não se achará em ti quem faça
    passar seu filho ou sua filha pelo fogo, nem
    adivinhador, nem feiticeiros, nem agoureiro, nem
    cartomante, nem bruxo, nem mago, nem quem
    consulte o necromante e o adivinho, nem quem
    exija a presença dos mortos.
  • (Dt 18, 9-11). (Livro sagrado do judaísmo)
  • necromancia evocação dos mortos para fins de
    adivinhação.

4
Na antiguidade
  • Bíblia Sagrada
  • Ora, naqueles dias os filisteus concentraram as
    tropas para a guerra, para combater contra
    Israel, ... Samuel tinha morrido... Saul tinha
    eliminado do país os necromantes e adivinhos. ...
    Mas quando Saul avistou o acampamento dos
    filisteus, foi tomado de medo e seu coração
    tremeu fortemente. Saul consultou ao Senhor, mas
    ele não lhe deu resposta nem por sonhos nem pela
    sorte e tampouco através dos profetas. Então Saul
    ordenou aos seus servos Procurai-me uma mulher
    entendida em evocar os mortos, pois quero ir a
    ela e consultá-la. Os seus homens lhe
    responderam Olha, há uma mulher assim em
    Endor... Chegaram à casa da mulher de noite.
    Então ele disse Por favor, adivinha para mim
    por meio da necromancia e evoca-me aquele que eu
    te disser!... Então a mulher perguntou A quem
    devo evocar? E ele respondeu Evoca-me a
    Samuel. Mas quando a mulher avistou Samuel,
    exclamou em voz alta e disse a Saul Por que me
    enganaste? Tu és Saul! O rei lhe replicou Não
    tenhas medo! Vamos, o que estás vendo? A mulher
    respondeu a Saul Estou vendo um espírito
    subindo das profundezas da terra. Ele lhe disse
    Qual é a sua aparência? Ela respondeu É um
    homem velho que está subindo, envolto num manto.
    Então Saul reconheceu que era realmente Samuel e
    caiu com o rosto por terra, prostrando-se para
    ele. Samuel, porém, disse a Saul Por que
    perturbas o meu repouso, evocando-me? Saul
    respondeu Vejo-me numa situação desesperada é
    que os filisteus me fazem guerra e Deus se
    retirou de mim, não me tendo respondido nem por
    boca dos profetas nem por sonho. Por isso te
    chamei, para me indicares o que devo fazer.
    Samuel replicou Por que ainda me consultas,
    quando o Senhor se retirou de ti, tornando-se teu
    adversário? O Senhor cumpriu o que tinha falado
    por meu intermédio. O Senhor arrancou da tua mão
    a realeza e a deu ao teu companheiro Davi. Já que
    não obedeceste ao Senhor e não levaste a cabo a
    sua cólera ardente contra Amalec, por isso o
    Senhor hoje te fez isto. O Senhor entregará
    contigo também a Israel nas mãos dos filisteus, e
    amanhã tu e teus filhos estareis comigo. O Senhor
    entregará nas mãos dos filisteus também o
    exército de Israel. Ao ouvir isto, Saul caiu
    como fulminado, estatelando-se no chão. É que
    estava profundamente apavorado com as palavras de
    Samuel (1 Samuel 28, 1.3-20).

5
Na antiguidade
  • Hermas, entre 142 e 155 d.C., escreve no Livro
    do Pastor o seguinte
  • O espírito que vem da parte de Deus é pacífico
    e humilde afasta-se de toda malícia e de todo
    vão desejo deste mundo e paira acima de todos os
    homens. Não responde a todos os que o interrogam,
    nem às pessoas em particular, porque o espírito
    que vem de Deus não fala ao homem quando o homem
    quer, mas quando Deus o permite. Quando, pois, um
    homem que tem um espírito de Deus vem à
    assembléia dos fiéis, desde que se fez a prece, o
    espírito toma lugar nesse homem, que fala na
    assembléia como Deus o quer.
  • Reconhece-se, ao contrário, o espírito
    terrestre, frívolo, sem sabedoria e sem força, no
    que se agita, se levanta e toma o primeiro lugar.
    É importuno, tagarela e não profetiza sem
    remuneração. Um profeta de Deus não procede
    assim.
  • (Cristianismo e Espiritismo, Léon Denis).

6
Na atualidade
  • No mês de março de 1848, aconteceram, no pequeno
    povoado de Hydesville, nos Estados Unidos da
    América do Norte, os primeiros fenômenos
    espíritas dos tempos modernos, o que representou
    o prelúdio do advento da Doutrina Espírita,
    consumado com a Codificação Kardequiana.

Hydesville é um pequeno povoado típico do Estado
de New York e, quando da ocorrência desses
fenômenos, contava com um pequeno número de casas
de madeira, do tipo mais simples. Numa dessas
cabanas, habitava a família de John D. Fox, de
religião metodista, composta dos pais e vários
filhos, dentre outros Margareth, de quatorze
anos, Kate de onze anos, além de Leah, que
residia noutra cidade.
7
Na atualidade
  • A família Fox havia passado a morar nessa casa
    do dia 11 de dezembro de 1847. Algum tempo após
    essa mudança, seus ocupantes passaram a ouvir
    arranhões, ruídos insólitos e pancadas, vibradas
    no forro da sala, no assoalho, nas paredes e nos
    móveis, os quais passaram a constituir verdadeira
    preocupação para aquela humilde família.
  • Os fenômenos se produziam com tal intensidade
    que, da casa das irmãs Fox, passaram a ser
    ouvidos na residência do Rev. A.H. Jervis,
    ministro metodista residente em Rochester. Logo,
    após, eles também se fizeram sentir na residência
    do Diácono Hale, de Greece, cidade vizinha de
    Rochester.
  • Na noite de 31 de março de 1848, descobriu-se um
    meio de entrar em contato com a entidade
    espiritual que produzia os fenômenos. A filha
    menor do casal, Kate, disse, batendo palmas Sr.
    Pé Rachado, faça o que eu faço. De forma
    imediata, repetiram-se as palmadas. Quando ela
    parou, o som também parou em seguida. Em face
    daquela resposta, Margareth, então, disse,
    brincando Agora faça exatamente como eu. Conte
    um, dois, três, quatro, e bateu palmas. O que
    ela havia solicitado foi repetido com incrível
    exatidão. Kate, adiantando-se, disse, na sua
    simplicidade infantil Oh! Mamãe! Eu já sei o
    que é. Amanhã é primeiro de abril e alguém quer
    nos pregar uma mentira.
  • A senhora Fox lembrou-se, então, de fazer uma
    tentativa concludente solicitou à entidade que
    desse as idades de todos os seus filhos, o que
    foi feito com notável precisão.
  • Havia-se estabelecido, desta forma, um sistema
    de comunicação com o mundo espiritual.

8
Na atualidade

Tais fenômenos se espalharam pelo mundo afora,
pelas pancadas nas mesas girantes.
  • .


Finalmente a psicografia.
Depois usou-se o sistema de pranchetas.
Tábua OUIJA
9
Na atualidade
  • Denisard, Hypolite Leon Rivail, nasceu em 3 de
    outubro de 1804, em Lion, França. Ele era filho
    de um juiz, Jean Baptiste-Antoine Rivail, e sua
    mãe chamava-se Jeanne Louise Duhamel, eram
    católicos.
  • Desencarnou em 31 de março de 1869, aos 65 anos,
    em conseqüência da uma ruptura de um aneurisma.


10
  • O prof. Rivail fez em Lion os seus primeiros
    estudos e completando-os em Yverdun (Suíça), com
    o célebre professor Pestalozzi, se tornou um dos
    mais eminentes discípulos, colaborador
    inteligente e dedicado. Aplicou-se, de todo o
    coração, à propaganda do sistema de educação que
    exerceu tão grande influência sobre a reforma dos
    estudos na França e na Alemanha. Quando
    Pestalozzi era chamado pelos governos, para
    fundar institutos semelhantes ao de Yverdun,
    confiava a Denisard Rivail o encargo de o
    substituir na direção da sua escola. Lingüista
    insigne, conhecia a fundo e falava corretamente o
    alemão, o inglês, o italiano e o espanhol
    conhecia também o holandês, e podia facilmente
    exprimir-se nesta língua. Era membro efetivo de
    doze associações culturais francesas, entre elas
    a a Academia Real de Arras, autor de várias obras
    na área de educação
  • Plano Proposto para o Melhoramento da Instrução
    Pública (1828)
  • Curso Teórico e Prático de Aritmética, segundo o
    método Pestalozzi, para uso dos professores e
    mães de família (1829)
  • Gramática Francesa Clássica (1831) Manual para
    Exames de Capacidade
  • Soluções Racionais de Questões e problemas de
    Aritmética e Geometria (1846)
  • Catecismo Gramatical da Língua Francesa (1848)
  • Programas de cursos Ordinários de Física,
    Química, Astronomia e Fisiologia, que professava
    no Liceu Polimático
  • Ditados normais dos exames da Prefeitura e da
    Sorbone, acompanhados de Ditados especiais sobre
    as dificuldades ortográficas (1849).

11
  • Além das obras didáticas, Rivail também fazia
    contabilidade de casas comerciais, passando então
    a ter uma vida tranqüila em termos monetários.
    Seu nome era conhecido e respeitado e muitas de
    suas obras foram adotadas pela Universidade de
    França. No mundo literário, conhece a culta
    professora Amélia Gabrielle Boudet, com quem
    contrai matrimônio, no dia 6 de fevereiro de
    1832.
  • Em 1854, através de um amigo chamado Fortier, o
    professor Denisard ouve falar pela primeira vez
    sobre os fenômenos das mesas girantes. O
    desenvolvimento da Codificação Espírita
    basicamente teve início na residência da família
    Baudin, no ano de 1855. Na casa havia duas moças
    que eram médiuns. Tratava-se de Julie e Caroline
    Baudin, de 14 e 16 anos, respectivamente. Através
    da "cesta-pião", um mecanismo parecido com as
    mesas girantes, Kardec fazia perguntas aos
    Espíritos desencarnados, que as respondiam por
    meio da escrita mediúnica. À medida que as
    perguntas do professor iam sendo respondidas, ele
    percebia que ali se desenhava o corpo de uma
    doutrina e se preparou para publicar o que mais
    tarde se transformou na primeira obra da
    Codificação Espírita.
  • A forma pela qual os Espíritos se comunicavam no
    princípio era através da cesta-pião que tinha um
    lápis em seu centro. As mãos das médiuns eram
    colocadas nas bordas, de forma que os movimentos
    involuntários, provocados pelos Espíritos,
    produzissem a escrita. Com o tempo, a cesta foi
    substituída pelas mãos dos médiuns, dando origem
    à conhecida psicografia. Das consultas feitas aos
    Espíritos, nasceu "O Livro dos Espíritos",
    lançado em 18 de abril de 1857, descortinando
    para o mundo todo um horizonte de possibilidades
    no campo do conhecimento.

12
  • No momento de publicar o Livro dos Espíritos, o
    autor ficou muito embaraçado em resolver como o
    assinaria, se com o seu nome Denisard, Hypolite
    Leon Rivail, ou com um pseudônimo. Sendo o seu
    nome muito conhecido do mundo científico, em
    virtude dos seus trabalhos anteriores, e podendo
    originar uma confusão, talvez mesmo prejudicar o
    êxito do empreendimento, ele adotou o alvitre de
    o assinar com o nome de Allan Kardec, pseudônimo
    que adotou definitivamente.
  • Livros relacionados à Doutrina Espírita que
    escreveu
  • O Livro dos Espíritos (1857)
  • O que é o Espiritismo (1959)
  • O Livro dos Médiuns (1861)
  • O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864)
  • O Céu e o Inferno (1865)
  • A Gênese (1868)
  • Revista Espírita (1858 a 1869).

13
  • Principais tipos de manifestações objeto de
    pesquisas
  • - voz direta e escrita direta.
  • - correspondência cruzada.
  • - trabalhos em parafina.
  • - fenômenos de transporte.
  • - materializações de Espíritos
  • Sociedades de Pesquisas
  • - Instituto Geral Psicológico, em Paris -
    França.
  • - Sociedade Dialética de Londres Inglaterra.
  • - Comissão Seybert Estados Unidos.

14
  • A colaboração dos cientistas
  • Camille Flammarion (1842-1925), nasceu em
    Montigney-le-Roy (Alto Marne), França. Foi um dos
    mais destacados astrônomos do seu tempo, tendo
    fundado a Sociedade Astronômica da França.
  • William Crookes (1832-1919), sábio inglês, membro
    da Sociedade Real de Londres, autor de várias
    descobertas, entre as quais a matéria em seu
    estado radiante, foi um dos grandes pesquisadores
    dos fenômenos espíritas, submetendo-os a rigorosa
    observação científica.
  • César Lombroso (1835-1909), nasceu em Verona,
    Itália. Foi um grande médico e antropologista. Em
    1882, em seu opúsculo Studi sullipnotismo
    ridicularizava as manifestações espíritas
    entretanto, em 1888 publicava, no jornal
    Fanfulla della Domenica, um artigo em que se
    mostrava menos intransigente, salientando, após
    breve raciocínio, lógico e cheio de bom-senso
    Quem sabe se eu e meus amigos, que rimos do
    Espiritismo, não laboramos em erro. Em 1891,
    dispôs-se a pesquisar os fenômenos na condição de
    crítico, e, convencendo-se da veracidade
    incontestável dos fatos, propõe-se a uma série de
    pesquisas com a médium Eusápia Palladino, que se
    encontram descritas no livro de sua autoria
    Hipnotismo e Mediunidade.

15
  • A colaboração dos cientistas
  • Ernesto Bozzano (1861-1943), nasceu em Gênova,
    Itália. Professor da Universidade de Turin, foi,
    antes de se converter ao Espiritismo,
    materialista, cético positivista. Mais tarde,
    dedicou-se aos estudos espíritas, orientado por
    um guia espiritual essencialmente científico, o
    que fez com que Bozzano formasse sua base no
    terreno puramente empírico.
  • Oliver Lodge (1851-1940), nasceu Penkhull,
    Inglaterra. Educado no Grammar School de Newport
    e no University College de Londres, foi um dos
    mais reputados físicos da época. Fez importantes
    investigações sobre a sede da força eletro-motiva
    na célula voltaica, sobre as ondas
    eletromagnéticas e a telegrafia sem fio. Ganhou
    fama mundial como inventor, tendo contribuído
    grandemente para o desenvolvimento da
    eletricidade. Somente após os cinqüenta anos de
    idade, é que Lodge voltou sua atenção para as
    manifestações psíquicas, tendo dado inestimável
    testemunho da sobrevivência e da comunicação dos
    Espíritos.
  • Gustave Geley (1868-1924), cientista e profundo
    psiquista, francês nascido em Monceau-Les-Mines,
    doutor em medicina por Lyon. Era médico em Nancy,
    tendo abandonado a carreira para dedicar-se ao
    estudo dos fenômenos metapsíquicos. Fundou o
    Instituto Metapsíquico Internacional de Paris, do
    qual foi diretor. Fez inúmeras experiências sobre
    materializações, notadamente na obtenção de
    moldagens em gesso de mãos ectoplásmicas.

16
  • A colaboração dos cientistas
  • Alexandre Aksakoff (1832-1903), nasceu em
    Ripievka, Rússia. Foi diplomata e conselheiro
    privado do Imperador Alexandre III, Czar da
    Rússia. Começou a estudar os fenômenos espíritas
    em 1855, quando se encontrava na Alemanha, em
    missão diplomática. Foi colaborador de William
    Crookes nas experiências de materializações do
    Espírito de Katie King fez parte da Comissão de
    Milão para investigação dos fenômenos produzidos
    por Eusápia Paladino.
  • Alfred Russel Wallace (1823-1913), filósofo e
    naturalista britânico, nascido em Usk,
    Monmouthshire, País de Gales, que propôs o
    conceito de sobrevivência dos mais aptos como
    razão para a origem das espécies (1858) e induziu
    desse modo Charles Robert Darwin a publicar suas
    teorias. Foi um dos maiores cientistas que
    investigaram a sobrevivência e a comunicabilidade
    dos Espíritos daí por que Wallace jamais foi
    esquecido. Em 1865, investigou os fenômenos das
    mesas girantes ainda tão em voga na Europa a
    mediunidade de Mr. Marshall, de Mr. Cuppy e
    outras, estabelecendo, mais tarde, que os
    fenômenos espíritas são inteiramente comprovados
    tão bem como quaisquer fatos que são provados em
    outras ciências.
  • Friedrich Zöllner (1834-1882), astrônomo famoso e
    professor da Universidade de Leipzig, goza de
    grande reputação nos meios científicos. Nascido
    em Berlim, Alemanha. Após inúmeras experiências
    realizadas no campo da fenomenologia espírita,
    publicou os resultados dessas investigações no
    livro intitulado Física Transcendental.

17
  • O que é o Espiritismo
  • É o conjunto de princípios e leis, revelados
    pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de
    Allan Kardec que constituem a Codificação
    Espírita O Livro dos Espíritos, O Livro dos
    Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu
    e o Inferno e A Gênese.
  • O Espiritismo é uma ciência que trata da
    natureza, origem e destino dos Espíritos, bem
    como de suas relações com o mundo corporal.
    Allan Kardec (O que é o Espiritismo Preâmbulo)
  • O Espiritismo realiza o que Jesus disse do
    Consolador prometido conhecimento das coisas,
    fazendo que o homem saiba donde vem, para onde
    vai e por que está na Terra atrai para os
    verdadeiros princípios da lei de Deus e consola
    pela fé e pela esperança. Allan Kardec (O
    Evangelho Segundo o Espiritismo cap. VI 4)

18
  • O que revela
  • Revela conceitos novos e mais aprofundados a
    respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos
    Espíritos e das Leis que regem a vida.
  • Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para
    onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e
    qual a razão da dor e do sofrimento.

19
  • Sua abrangência
  • Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o
    que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas
    do conhecimento, das atividades e do
    comportamento humanos, abrindo uma nova era para
    a regeneração da Humanidade.
  • Pode e deve ser estudado, analisado e praticado
    em todos os aspectos fundamentais da vida, tais
    como científico, filosófico, religioso, ético,
    moral, educacional, social.

20
Seus ensinos fundamentais
  • Deus é a inteligência suprema, causa primeira de
    todas as coisas é eterno, imutável, imaterial,
    único, onipotente, soberanamente justo e bom.
  • O Universo é criação de Deus. Abrange todos os
    seres racionais e irracionais, animados e
    inanimados, materiais e imateriais.
  • Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos
    encarnados, que são os homens, existe o mundo
    espiritual, habitação dos Espíritos
    desencarnados.
  • No Universo há outros mundos habitados, com seres
    de diferentes graus de evolução iguais, mais
    evoluídos e menos evoluídos que os homens.
  • Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois
    que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis
    físicas como as leis morais.

21
Seus ensinos fundamentais
  • O homem é um Espírito encarnado em um corpo
    material. O perispírito é o corpo semimaterial
    que une o Espírito ao corpo material.
  • Os Espíritos são os seres inteligentes da
    criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que
    preexiste e sobrevive a tudo.
  • Os Espíritos são criados simples e ignorantes.
    Evoluem, intelectual e moralmente, passando de
    uma ordem inferior para outra mais elevada, até a
    perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
  • Os Espíritos preservam sua individualidade,
    antes, durante e depois de cada encarnação.
  • Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas
    forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.

22
Seus ensinos fundamentais
  • Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas
    existências corpóreas podem estacionar, mas nunca
    regridem. A rapidez do seu progresso intelectual
    e moral depende dos esforços que façam para
    chegar à perfeição.
  • Os Espíritos pertencem a diferentes ordens,
    conforme o grau de perfeição que tenham
    alcançado Espíritos Puros, que atingiram a
    perfeição máxima Bons Espíritos, nos quais o
    desejo do bem é o que predomina Espíritos
    Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo
    desejo do mal e pelas paixões inferiores.
  • As relações dos Espíritos com os homens são
    constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos
    nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas
    da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e
    resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro.
  • Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E
    a Doutrina que ensinou e exemplificou é a
    expressão mais pura da Lei de Deus.

23
Seus ensinos fundamentais
  • A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o
    roteiro para a evolução segura de todos os
    homens, e a sua prática é a solução para todos os
    problemas humanos e o objetivo a ser atingido
    pela Humanidade.
  • O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas
    responde pelas conseqüências de suas ações.
  • A vida futura reserva aos homens penas e gozos
    compatíveis com o procedimento de respeito ou não
    à Lei de Deus.
  • A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei
    natural e é o resultado de um sentimento inato no
    homem, assim como é inata a idéia da existência
    do Criador.
  • A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com
    fervor e confiança se faz mais forte contra as
    tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos
    para assisti-lo. é este um socorro que jamais se
    lhe recusa, quando pedido com sinceridade.

24
PRÁTICA ESPÍRITA
  • Toda a prática espírita é gratuita, como orienta
    o princípio moral do Evangelho Dai de graça o
    que de graça recebestes.
  • A prática espírita é realizada com simplicidade,
    sem nenhum culto exterior, dentro do princípio
    cristão de que Deus deve ser adorado em espírito
    e verdade.
  • O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e
    nem usa em suas reuniões e em suas práticas
    altares, imagens, andores, velas, procissões,
    sacramentos, concessões de indulgência,
    paramentos, fumo, bebidas alcoólicas ou
    alucinógenas, incenso, talismãs, amuletos,
    horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou
    quaisquer outros objetos, rituais ou formas de
    culto exterior.
  • O Espiritismo não impõe os seus princípios.
    Convida os interessados em conhecê-lo a
    submeterem os seus ensinos ao crivo da razão,
    antes de aceitá-los.

25
PRÁTICA ESPÍRITA
  • A mediunidade, que permite a comunicação dos
    Espíritos com os homens, é uma faculdade que
    muitas pessoas trazem consigo ao nascer,
    independentemente da religião ou da diretriz
    doutrinária de vida que adotem.
  • Prática mediúnica espírita só é aquela que é
    exercida com base nos princípios da Doutrina
    Espírita e dentro da moral cristã.
  • O Espiritismo respeita todas as religiões e
    doutrinas, valoriza todos os esforços para a
    prática do bem e trabalha pela confraternização e
    pela paz entre todos os povos e entre todos os
    homens, independentemente de sua raça, cor,
    nacionalidade, crença, nível cultural ou social.
    Reconhece, ainda, que o verdadeiro homem de bem
    é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de
    caridade, na sua maior pureza.

26
Tipos de Reuniões nas Casas Espíritas
  • Reuniões Públicas
  • Estudo do Evangelho
  • Estudos Doutrinários
  • Reuniões Privativas
  • Esclarecimento de Espíritos
  • Educação Mediúnica
  • Radiações para doentes (Cura)
  • Materializações (Raríssimas)

27
Tipos de Reuniões nas Casas Espíritas Reuniões
Privativas Esclarecimento de Espíritos

28
Ação Social
  • Trabalhos Sociais desenvolvidos
  • Creches para deficientes mentais
  • Asilos
  • Distribuição de alimentos (cesta básica)
  • Assistência Espiritual
  • Assistência Médica e odontológica
  • Hospitais para Doentes Mentais
  • Estabelecimentos Educacionais

29
PERFIL DOS ESPÍRITAS NO CENSO DE 2000 PERFIL DOS ESPÍRITAS NO CENSO DE 2000 PERFIL DOS ESPÍRITAS NO CENSO DE 2000 PERFIL DOS ESPÍRITAS NO CENSO DE 2000 PERFIL DOS ESPÍRITAS NO CENSO DE 2000
Censo 2000 IBGE Tabela 1.3.7 Pessoas de 15 anos ou mais de idade por religião, segundo os grupos de anos de estudo Censo 2000 IBGE Tabela 1.3.7 Pessoas de 15 anos ou mais de idade por religião, segundo os grupos de anos de estudo Censo 2000 IBGE Tabela 1.3.7 Pessoas de 15 anos ou mais de idade por religião, segundo os grupos de anos de estudo Censo 2000 IBGE Tabela 1.3.7 Pessoas de 15 anos ou mais de idade por religião, segundo os grupos de anos de estudo Censo 2000 IBGE Tabela 1.3.7 Pessoas de 15 anos ou mais de idade por religião, segundo os grupos de anos de estudo
Religiões De 01 a 10 anos De 11 a 14 anos De 15 a mais Média em anos de estudo
Religiões Fundamental completo e médio incompleto Ensino médio completo e superior incompleto Superior Completo, Mestrado, Doutorado Média em anos de estudo
1 Católicos 64,66 17,27 4,94 5,8
2 Evangélicos - De missão - Pentecostal - Outros 61,63 71,98 66,15 24,93 13,67 19,91 6,42 1,55 4,56 6,9
3 Espíritas 38,21 37,95 21,11 9,6
4 Umbanda e Candomblé 61,67 24,16 7,16 7,2
5 Outras 61,82 22,95 7,19 7,3
Fonte www.ibge.gov.br Fonte www.ibge.gov.br Fonte www.ibge.gov.br Fonte www.ibge.gov.br Fonte www.ibge.gov.br
30
  • Princípio Básico da Comunicação com os Espíritos

31
Princípio básico
32
Princípio básico
telepatia
33
Princípio básico
34
Princípio básico
35
  • Evidências da comunicação com os Espíritos

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Médium Daniel Dunglas HomePesquisador Willian
Crookes
37
Médium Florence CookPesquisador Willian Crookes
38
Médium Henry SladePesquisador Zöllner
39
Médium Sra. Prado (Belém do Pará).Tipo Escrita
Direta
40
Médium Eva CarrièrePesquisador Ernesto
BozzanoTipo Materialização em miniatura
41
Médium Eva CarrièrePesquisador Ernesto
BozzanoTipo Materialização em miniatura
42
Médium Francisco Peixoto Lins (Peixotinho)Tipo
Materialização
43
Médium Sra. Margory Crandon (Boston)Tipo
Materialização
44
Ectoplasma e Materialização
45
Trabalhos em parafina
46
O Além Existe, Lino Sardos Albertini, advogado
católico. 12ª edição italiana, Edições Loyola,
1989.
D. Anita... põe a mão esquerda aberta
perpendicularmente e um pouco erguida sobre um
papel. Apóia perpendicularmente um pincel
atômico ou uma caneta qualquer. O pincel, ao
invés de escorregar, como aconteceria com
qualquer pessoa, fica colado à mão.
Enquanto o pincel escreve, D. Anita pode até se
distrair fuma, assiste à televisão, conversa com
os presentes sobre diversos assuntos. D. Anita
não é canhota, porém, usa exclusivamente a mão
esquerda quando desenvolve sua atividade
mediúnica. O pincel, ao dar as respostas, se move
não da esquerda para a direita, mas de cima para
baixo. Acrescento que, ao receber as
respostas, D. Anita nunca sabe do seu conteúdo,
quer por estarem escritas de cima para baixo,
quer por ela se distrair freqüentemente. Só no
fim, a folha é girada tornando possível ler a
resposta da esquerda para a direita.
47
Psicografia de Divaldo Franco no IV Congresso
Espírita Mundial, no 03/10/2004, na presença
1.700 pessoas de vários países. Mensagem em
francês de forma invertida.
48
Xenoglassia e Escrita invertida
Médium Chico Xavier Espírito Emmanuel

49
GrafoscopiaMédium Chico XavierAutora Ilda
Mascaro Saullo (Italiana)Perito Carlos Augusto
Perandréa
50
  • Com mais de 400 obras publicadas e 25 milhões
    de exemplares vendidos, Chico Xavier é
    inquestionavel-mente um dos maiores fenômenos
    editoriais do país. O único brasileiro que o
    superou é Paulo Coelho, com 30 milhões de livros
    vendidos 1.
  • Inclusive, vários deles foram traduzidos e
    publicados em castelhano, esperanto, francês,
    inglês, japonês, grego, etc.
  • Assim, são os fatos que apontam para a
    veracidade da psicografia de Chico Xavier, que se
    não atribuirmos essa obra aos Espíritos
    deveríamos então tê-lo colocado para ocupar um
    lugar na Academia Brasileira de Letras. Ficamos
    devendo essa ao Mineiro do Século, mas achamos
    que ele não iria querer isso, pois, é quase
    certo, que ficaria constrangido em ter assento
    nessa Academia, porquanto tinha apenas o
    primário.
  • 1 http//www.magnifica.com.br/espiritismo/biogr
    afias/chico_xavier/visoesdamae.htm

51
  • Em o livro Viagem Espírita em 1862, Kardec
    relata
  • Em Saint-Jean dAngély vimos um médium mecânico
    que podemos considerar excepcional. Trata-se de
    uma senhora que redige longas e formosas
    comunicações enquanto lê o jornal ou conversa com
    os presentes, e isto sem nunca olhar para sua
    própria mão. Sucede muitas vezes que, distraída,
    não se apercebe de que a comunicação chegou ao
    fim. Os médiuns iletrados são numerosos, e
    muitos há que psicografam sem jamais terem
    aprendido a escrever. Isso não é mais
    surpreendente do que ver um médium desenhar sem
    ter tido iniciado nessa arte. (p. 29)

52
Pintura Mediúnica (século XX)
Augustin Lesage operário, por longos anos, em
mina de carvão no interior da França. Nasceu a 9
de agosto de 1876. Obteve o diploma do curso
primário. Casa-se em março de 1901, com Irma
Diéval, morando em Saint-Pierre-les-Auchel. Em
1911, com 35 anos, passa a ouvir vozes no
interior da mina em que trabalhava, que lhe diz
Um dia serás pintor!
53
Pintura Mediúnica (século XX)
54
Pintura Mediúnica(século XX)
Em agosto 1938 seus guias lhe avisaram que
brevemente pintaria uma tela representando cenas
da colheita egípcia e que logo visitaria um país
desconhecido e amado. Em outubro, inicia a tela
A Colheita no Egito concluída dois meses
depois.
55
Pintura Mediúnica (século XX)
Em 1939, num almoço com o casal Fournier, recebe
o convite para viajar ao Egito num cruzeiro
organizado pela Associação Guillaume Budé. Em
fevereiro de 1939, embarca para o Egito. Durante
a travessia um egiptólogo que ao notar a
preferência de Lesage pela tela A Colheita,
entre as que levava. Seus guias o haviam
informado que encontraria um afresco da época
egípcia representado os episódios da colheita. Só
que o egiptólogo disse que este afresco só
poderia existir na imaginação de Lesage. Em
visita ao Vale dos Reis encontrou um afresco com
cena do que pintara, que descoberto há apenas
dois anos não existia nenhuma reprodução dele na
França. Isso exclui toda a possibilidade de ter
sido copiado e de alguma ilustração, fato que
prova a autenticidade de sua pintura mediúnica.
56
Pintura MediúnicaMédium José MedradoAutor
RenoirData nov-2003
57
Pintura MediúnicaMédium José MedradoAutor
ManetData nov-2003
58
Pintura MediúnicaMédium Valdelice SalumoAutor
Claude MonetCaracterística pintura realizada
com os pés
59
Pintura MediúnicaMédium Valdelice SalumoAutor
Claude Monet Característica pintura realizada
com os pés
60
Vidicom - Atriz Romy Shneider
61
(No Transcript)
62
(No Transcript)
63
  • O Experimento Scole
  • Não vou me comprometer com a estupidez em voga
    de considerar tudo o que não posso explicar como
    uma fraude. C. G. Jung (pág. 17).
  • ... membros do Grupo Experimental de Scole,
    Robin E Sandra Foy e Alan e Diana Bennett.
  • ... em 1993, o Grupo Experimental de Scole
    empreendeu um experimento de cinco anos usando um
    tipo revolucionário de mediunidade física para
    produzir objetos concretos a partir do mundo
    espiritual. Os termos objetos concretos
    significam coisas reconhecíveis aos nossos
    sentidos e instrumentos manifestações visíveis,
    luzes, sons, toque, gostos e cheiros. Alguns dos
    objetos palpáveis tomaram a forma de mensagens
    transmitidas em filmes fotográficos, fitas de
    áudio e de vídeo. (pág. 17).
  • É outubro de 1993 na pequena e calma aldeia de
    Scole, no condado de Norfolk, leste da
    Inglaterra. (pág. 19).

64
Ponto de Vista
  • Os investigadores... encontravam evidências
    favorecendo a hipótese de forças inteligentes,
    originadas na psique humana ou a partir de fontes
    desencarnadas, capazes de influenciar em objetos
    materiais e conduzir mensagens significativas,
    tanto visuais quanto aurais.
  • Montague Keen, professor Arthur Ellison e
    Professor David Fontana. (membros da Society for
    Psychical Research SPR). (Sociedade para
    Pesquisas Psíquicas).
  • Eu tive a oportunidade de tomar parte em duas
    sessões do Grupo Experimental Scole em 1995 e
    1996. Minhas próprias observações e também os
    relatórios pessoais de meus colegas me deixaram
    convencido da genuinidade do fenômeno
  • Dr. Ernst Senkowski, físico experimental.

65
Caixa de Segurança de Madeira usada nas
experiências com fotografias
66
Fotografia na escuridão e dentro da caixa
67
Fotografia na escuridão e dentro da caixa
68
Fotografia na escuridão e dentro da caixa
69
Fotografia na escuridão e dentro da caixa
70
Filmagem na completa escuridão
71
Filmagem na completa escuridão
72
TCI Transcomunicação Instrumental
  • A primeira gravação de vozes do além, deve-se
    russo Friedrich Juergenson. O fato se deu quando
    em sua residência de campo em Molnbo perto de
    Estocolmo, Suécia - no dia 14 de junho de 1959,
    estava gravando o cantar dos pássaros se deu a
    primeira comunicação. Vejamos
  • Uma vez instalado na velha casa de campo, ele
    preparou seu gravador, colocando-lhe uma fita
    magnética nova. O microfone foi posto próximo a
    uma janela aberta situada junto ao telhado. Um
    tentilhão de fala logo pousou em um galho de
    árvore, bem próximo da janela, e pôs-se a
    gorjear. Juergenson ligou o aparelho e rodou a
    fita durante cerca de cinco minutos, findos os
    quais ele suspendeu a gravação, retornou a fita e
    procurou ouvir o que fora gravado. Com surpresa,
    verificou que o som captado pelo gravador
    parecia-se com o ruído de uma chuva forte, no
    meio do qual distinguia-se fracamente o trinado
    do tentilhão. Juergenson julgou que seu aparelho
    houvesse sofrido alguma avaria durante a viagem.
    Retornou novamente a fita e resolveu ouvi-la até
    o final da gravação. O ruído inicial lá estava,
    mas, de repente, surgiu um solo de clarim
    (trompete) executando uma estranha música!
    Surpreso, passou a ouvir em seguida uma série de
    sons variados, entre os quais Juergenson
    reconheceu o canto de um alcaravão, uma espécie
    de ave noturna. Intrigado, Juergenson prosseguiu
    na escuta e pode ouvir, a seguir, uma voz humana
    que falava em norueguês! Embora fraca, a voz era
    inteligível, confirmando-lhe ... cantos de
    pássaros noturnos. Findo esse último ruído,
    surgiu límpido o canto do tentilhão e dos
    milharoses que estavam mais distantes a gravação
    voltara ao normal.
  • (...) De começo, eram barulhos, sinais
    acústicos, trechos de frases. Uns eram claros.
    Outros sussurrados mas, ainda mais estranho, as
    frases nunca ultrapassavam nove sílabas e era
    ditas utilizando várias línguas em cada fase.

73
  • Vejamos uma opinião insuspeita sobre a
    comunicação com os espíritos comprovada por um
    pesquisador da Transcomunicação
  • O Pe. François Charles Antoine Brune é
    bacharelado em Latim, Grego e Filosofia. Cursou
    seis anos de Grand Seminaire, sendo cinco no
    Instituto Católico de Paris e um na Universidade
    de Tubingen. Tem cinco anos de curso superior de
    Latim e Grego na Universidade de Sorbone. Estudou
    as línguas assírio-babilônico, hebreu e
    hierógrafos egípcios. Foi licenciado em Teologia
    no Instituto Católico de Paris em 1960, e em
    Escritura Sagrada, no Instituto Bíblico de Roma,
    em 1964. Foi professor de grands Seminaires
    durante sete anos. Estudou a tradição dos
    cristãos do Oriente e dedica-se a estudos dos
    fenômenos paranormais.
  • Diz, em seu livro Os Mortos nos Falam, o
    seguinte
  • Escrevi este livro para tentar derrubar o
    espesso muro de silêncio, de incompreensão, de
    ostracismo, erigido pela maior parte do meios
    intelectuais do ocidente. Para eles, dissertar
    sobre a eternidade é tolerável dizer que se pode
    entrar em comunicação com ela é considerado
    insuportável.
  • A morte é apenas uma passagem. Nossa vida
    continua, sem qualquer interrupção, até o fim dos
    tempos. Levaremos conosco para o além nossa
    personalidade, nossas lembraças, nosso caráter.
  • O após vida existe e nós podemos nos comunicar
    com aqueles que chamamos mortos.

74
Programa de Computador de Gravação de Som
75
Gravação por Computador no reverso
76
  • Referências Bibliográficas
  • ALBERTINI, L. S. O Além Existe, São Paulo,
    Loyola, 1989.
  • ARGOLLO, D. M. Espiritismo e Transcomunicação.
    São Paulo Mnêmio Túlio, 1994.
  • BOZZANO, E. Cinco Excepcionais Casos de
    Identificação de Espíritos. Niterói Lachâtre,
    1998.
  • __________ Fenômenos de Transporte. São Paulo
    FEESP, 1995.
  • BOZZANO, E. e GIBIER, P. Materializações de
    Espíritos. Rio de Janeiro Eco, 1976.
  • BRUNE, F. Os Mortos nos Falam. Sobradinho-DF
    Edicel, 1991.
  • GRANT E JANE, S. O Experimento Scole, Evidências
    Científicas sobre a vida após a morte. São Paulo
    Madras, 2002.
  • FARIA, N. O Trabalho dos Mortos. Rio de Janeiro
    FEB, 1984.
  • IMBASSAHY, C.B. As Aparições e os Fantasmas. São
    Paulo Mnêmio Túlio, 1995.
  • KARDEC, A. O que é o Espiritismo, Rio de Janeiro
    FEB, 2001.
  • __________. Viagem Espírita em 1862, Matão-SP O
    Clarim, 2000.
  • PALHANO Jr., L. Experimentações Mediúnicas. Rio
    de Janeiro CELD, 1996.
  • PERANDRÉA, C.A. A Psicografia à Luz da
    Grafoscopia. São Paulo FÉ, 1991.
  • RANIERI, R.A. Materializações Luminosas. São
    Paulo FEESP, 1989.
  • REVISTA CRISTÃ DO ESPIRITISMO, ed. 30. São Paulo
    Escala, jan/2005 (imagens da p. 27).
  • RINALDI, S. Espírito o desafio da comprovação.
    São Paulo Elevação, 2000.
  • _________. O Além da Esperança. São Paulo
    Oficina de Idéias, 2001.

77
  • Apresentação do Expositor
  • Paulo da Silva Neto Sobrinho
  • Natural de Guanhães, MG
  • Bacharel em Ciências Contábeis e em Administração
    de Empresas pela Universidade Católica-MG
    (PUC-BH)
  • Aposentou-se como Fiscal de Tributos pela
    Secretaria da Fazenda-MG
  • Atua no movimento Espírita desde Julho/87
  • Freqüenta a Fraternidade Espírita Fabiano de
    Cristo, em Guanhães.
  • Articulista do Jornal Espírita e O Semeador da
    FEESP Federação Espírita do Estado de São
    Paulo, com vários artigos publicados.
  • Sites Espíritas na Internet também publicaram
    vários textos, entre eles www.espirito.org.br e
    http//apologiaespirita.org
  • Livro publicado A Bíblia à Moda da Casa a
    publicar Relendo a Bíblia, revendo a Teologia e
    Alma dos Animais estágio anterior da alma
    humana?
  • E-mail pauloneto_at_ghnet.com.br
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