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Metodologia Cient

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Title: Alexandre Godoy Dotta Subject: Alexandre Godoy Dotta Author: Alexandre Godoy Dotta Keywords: Alexandre Godoy Dotta Description: Alexandre Godoy Dotta – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: Metodologia Cient


1
Metodologia Científica
  • Andréa Roloff Lopes

2
Avaliação da Disciplina
Nota
Exercício da ABNT
2,0
Projeto de pesquisa
8,0
3
Bibliografia Recomendada
  • BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica.
    Florianópolis Fundação Boiteux, 2003.
  • GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de
    pesquisa. 3. ed. São Paulo Atlas, 1996.
  • MEZZAROBA, Orides MONTEIRO, Claúdia Servilha.
    Manual de metodologia da pesquisa no Direito. 2.
    ed. rev. São Paulo Saraiva, 2004.
  • SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia
    científica teoria da ciência e prática da
    pesquisa. 19. ed. São Paulo Atlas, 2000.
  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de
    Bibliotecas. Normas para a apresentação de
    trabalhos. Curitiba UFPR, 2000. 10 v.

4
  • O Estudo

5
Leitura o bom leitor
  • Lê com objetivo determinado
  • Lê unidades de pensamento
  • Avalia o que lê
  • Possui bom vocabulário
  • Sabe quando ler um livro até o fim ou quando
    interromper a leitura definitiva ou
    periodicamente
  • Discute freqüentemente o que lê com os colegas
  • Adquire livro com freqüência e cuida de sua
    biblioteca particular
  • Lê vários assuntos.

(SALOMON, 1999, p. 52-53.)
6
Ambiente de Estudo
Ambiente
Arejado
Amplo
Iluminado
Bloco de notas
Mat. Apoio
Lápis e borracha
Dicionário
7
Para um estudo produtivo do texto
  • Faça uma leitura exploratória do texto
  • Não sublinhe na primeira leitura
  • Durante a leitura reflexiva sublinhar o que é
    realmente importante para o texto.

(RUIZ, 1996. p. 39-44.)
8
Para esquematizar
  • O esquema é a distribuição gráfica do assunto,
    mediante divisões e subdivisões hierárquicas
  • Pode ser feito por chaves de separação, listagem
    ou classificação numérica
  • O esquema deve ser fiel ao texto original
  • A estrutura do esquema deve ser lógica e
    compreensível.

(RUIZ, 1996, p. 39-44.)
9
Fases da Leitura
  • Análise Textual
  • Análise Temática
  • Análise Interpretativa
  • Problematização
  • Síntese Pessoal

10
Análise Textual
  • Preparação do texto
  • estabelecer unidade de leitura
  • ler rapidamente o texto completo (marcando
    palavras desconhecidas e pontos que necessitam
    ser esclarecidos)
  • esclarecer as suas dúvidas (vocabulário,
    doutrinas, fatos e autores).
  • A partir da visão de conjunto do texto é possível
    fazer o ESQUEMA.

(SEVERINO, 2000, p. 51-53.)
11
Análise Temática
  • Compreensão da mensagem do autor
  • Tema
  • Problema
  • Tese
  • Raciocínio
  • Idéias secundárias.

(SEVERINO, 2000, p. 53-56.)
12
Análise Interpretativa
  • Interpretação da mensagem do autor
  • Situação filosófica e influências
  • Pressupostos
  • Associação de idéias
  • Crítica
  • coerência interna da argumentação
  • validade dos argumentos empregados
  • originalidade do tratamento dado ao problema
  • profundidade de análise ao tema
  • alcance de suas conclusões e conseqüências
  • apreciação e juízo pessoal das idéias defendidas.
  • É importante discutir o resultado obtido no
    estudo.

(SEVERINO, 2000, p. 56-58.)
13
Problematização
  • Levantamento e discussão de problemas
    relacionados com a mensagem do autor.

(SEVERINO, 2000, p. 58.)
14
Síntese Pessoal
  • Reelaboração da mensagem com base na reflexão
    pessoal.

(SEVERINO, 2000, p. 58.)
15
SinopseResumoResenha Crítica
  • As Formas Básicas de Texto Científico

16
Sinopse
  • É um pequeno texto (25 a 50 linhas) geralmente
    redigido pelo autor ou editor de uma obra. É uma
    apresentação concisa dos traços gerais da obra.
    Geralmente vem inserido no início de textos e é
    essencial para o levantamento bibliográfico.

17
Resumo
  • É mais longo, (10 a 25 do texto original),
    levanta idéias essenciais do texto base, é feito
    por um terceiro mas deve manter o espírito do
    autor o resumo deve se observar absoluta
    fidelidade ao texto original, sem juízo de valor.

18
Para um bom resumo
  • Levante o esquema e as anotações de leitura
  • Redija o resumo em frases curtas, diretas,
    objetivas
  • Não esqueça as referências bibliográficas
  • Acrescente, se desejar, suas opiniões pessoais.

(RUIZ, 1996, p. 39-44.)
19
Resenha Crítica
  • Exame e apresentação de obras prontas,
    acompanhado de avaliação crítica. É um exercício
    de autonomia intelectual, de compreensão e
    crítica. Constitui um passo importante para a
    produção científica.
  • Pode ser resenha bibliográfica ou revisão de
    literatura, quando procura demonstrar o estágio
    de desenvolvimento de um tema.

20
Itens de uma Resenha
  • Identificação da obra (notas bibliográficas)
  • Credenciais do autor (formação, publicações,
    atividades)
  • Conteúdo (idéias principais, pormenores,
    pressupostos para o entendimento do assunto)
  • Conclusões (localização e explicação das
    conclusões do autor)
  • Crítica (determinação histórica e metodológica,
    contribuições, estilo, forma, méritos,
    considerações éticas)

21
Trabalhos de Divulgação Científica
22
Nota
  • Traz novidades mas não permite que o leitor
    verifique tal informação. Informam o momento que
    o pesquisador esta no trabalho, são curtas.

23
Artigo Científico
  • Visa publicar os resultados de um estudo. O
    artigo tem formato reduzido mas deve ser sempre
    um trabalho completo e integral (notas, revisões,
    citações). São publicados em revistas
    especializadas para divulgar conhecimentos,
    comunicar resultados e novidades, contestar,
    refutar ou apresentar soluções para uma situação
    controvertida.

24
Itens de um Artigo
  • Título (subtítulo)
  • Autor(es)
  • Crédito dos autores (formação, atividades
    relacionadas com o assunto)
  • Sinopse ou resumo
  • Introdução
  • Corpo de relatório (com subtítulos, não com
    capítulos)
  • Conclusão
  • Referências bibliográficas (normas de ABNT)

25
Itens de Artigo-relatório
  • Título (subtítulo)
  • Autor(es)
  • Crédito dos autores
  • Sinopse ou resumo
  • Introdução
  • Corpo do relatório (referencial teórico,
    metodologia e materiais, apresentação dos
    resultados, análise e interpretação dos
    resultados, recomendações e sugestões)
  • Conclusões
  • Referências bibliográficas

26
Paper ou Comunicação Científica
  • Destina-se a comunicação oral em cursos,
    simpósios, etc. Contém de 2 a 10 páginas,
    estruturadas no modelo do artigo científico ou
    artigo-relatório, para posterior publicação em
    atas e anais dos eventos. Podem ser publicados na
    íntegra ou nos resumos e sinopses. Não apresenta
    subdivisões, é um texto unitário

27
Itens de um Paper
  • Título (subtítulo)
  • Autor (es)
  • Sinopse
  • Texto (sem subdivisões, embora tenha como
    conteúdo uma introdução, um corpo e uma
    conclusão)
  • Referências bibliográficas

28
Ensaio
  • É um texto científico que desenvolve uma proposta
    pessoal do autor a respeito de um assunto. É a
    expressão da visão do autor, que pode ser
    independente com relação ao pensamento científico
    comum a respeito do assunto.
  • Por ser um conjunto de impressões de um
    especialista, seu valor depende do respeito que a
    comunidade científica tem por seu autor.

29
Monografia
  • Relatório escrito de uma questão bem determinada
    e limitada, realizado com profundidade. É um
    trabalho sistemático e completo sobre um assunto
    particular, pormenorizado no tratamento e extenso
    no alcance. Exposição exaustiva de um problema ou
    assunto específico.

30
Itens de uma Monografia
  • Introdução (relevância, menção de outros
    trabalhos, exposição dos objetivos)
  • Corpo (capítulos, planejados e ordenados no
    projeto)
  • Conclusão (síntese das idéias desenvolvidas nos
    capítulos, parágrafo conclusivo).

31
Tipos de Monografia
  • Monografia de Compilação
  • Monografia de Pesquisa de Campo

32
Monografia de Compilação
  • Exposição do pensamento de vários autores sobre o
    assunto. É necessário examinar um número
    significativo de obras, organizar opiniões,
    apresentar um panorama de várias posições de
    maneira clara e didática.
  • O autor deve opinar sobre os pontos relevantes e
    apresentar uma conclusão pessoal

33
Monografia de Pesquisa de Campo
  • Pesquisa empírica, investigação não restrita
    apenas aos aspectos teóricos. A ênfase dar-se-á
    na análise de dados concretos, extraídos de
    observações de fatos ou indagações das pessoas
    envolvidas. Não é possível ir ao campo buscando
    premissas aleatórias, mas elas podem ser mudadas
    com a realização da pesquisa concreta.
  • Entrevista, questionário e formulário

34
Dissertação
  • É necessária para obtenção do grau de mestre.
    Apresenta-se na forma de relatório científico ou
    de monografia. Sua principal característica é o
    aprofundamento. O texto deve identificar, situar,
    tratar e fechar uma questão científica de maneira
    competente e profunda.
  • Pode ser expositiva ou argumentativa.

35
Características da Dissertação
  • Deve estar veiculada a um programa de
    pós-graduação stricto senso
  • situar-se numa área específica do conhecimento
  • Desenvolver-se com a orientação de um doutor
  • Revelar domínio e capacidade de síntese de
    conhecimentos específicos e aprofundados (dentro
    de sua área)
  • Ser apresentada e defendida publicamente (três
    doutores).

36
Tese
  • Condição para o doutoramento, título de
    catedrático ou livre-docência. A tese assume o
    formato de uma monografia ou de um relatório
  • Uma boa tese identifica, situa, trata e fecha uma
    questão científica de maneira competente,
    profunda e inédita.
  • O inédito pode ser algo totalmente novo ou
    aspectos novos de algo já conhecido.

37
Características da Tese
  • Ser elaborada por pós-graduandos de doutorado
  • Restringir-se a uma área específica de
    concentração, definida pela instituição
  • Ser produzida sob a tutela de um doutor
  • Revelar o domínio e síntese de conhecimentos
    específicos e originais dentro da área de
    conhecimento/atuação em que é desenvolvida
  • Ter texto apresentado e defendido publicamente,
    avaliado por uma banca de doutores (seis).

38
Projeto de Pesquisa
39
Caracterização das Pesquisas
  • Segundo os seus objetivos
  • Exploratórias
  • Descritivas
  • Explicativas.

40
Segundo os procedimentos de coleta
  • Experimento
  • Levantamento
  • Estudo de caso
  • Pesquisa bibliográfica
  • Pesquisa documental

41
Projeto
  • Escolha do Tema (gosto, preparo, tempo,
    utilidade, fontes)
  • Revisão de literatura (duplicidade)
  • problematização
  • Seleção/delimitação
  • geração das hipóteses.

42
Formulação de Problemas
43
Definição de Problema
  • Questão não solvida e que é objeto de discussão,
    em qualquer domínio do conhecimento.
  • É necessário inicialmente verificar se o problema
    levantado se enquadra na categoria de científico.

44
Problemas de engenharia (Kerlinger)
  • Como fazer para melhorar os transportes
    urbanos?, O que pode ser feito para melhorar a
    distribuição de renda?
  • Não tem interesse em indagar a respeito de causas
    e conseqüências, mas sobre como fazer algo de
    forma eficiente.

45
Problemas de valor
  • São aqueles que indagam se se uma coisa é boa,
    má, indesejável, desejável, certa ou errada,
    melhor ou pior do que outra.
  • Ex A mulher deve realizar estudos
    universitários?

46
Problemas científicos
  • O problema é científico quando envolve variáveis
    que possam ser testadas.
  • ExA desnutrição determina o rebaixamento
    intelectual?

47
Por que formular um problema?
  • Os problemas podem ser de ordem prática ou
    intelectual.
  • Razões de ordem prática podem determinar a
    criação de um problema cuja a resposta seja
    necessária para subsidiar uma ação.
  • Ex pesquisas eleitorais, propaganda, etc.

48
  • Também são inúmeras as razões de ordem
    intelectual que conduzem a formulação de
    problemas.
  • Ex interesse num objeto pouco conhecidoexploraçã
    o ou nova perspectiva sobre o já conhecido,
    descrição de um fenômeno, etc.
  • A escolha do problema sempre implica em algum
    tipo de comprometimento, de subjetividade.

49
  • Ex pesquisa sobre o fenômeno da toxicomania
  • Qual a relação entre o vício em entorpecentes e
    a estrutura da personalidade dos viciados?
  • Em que medida o vício em entorpecentes é
    influenciado pelo nível de frustração dos anseios
    sociais do indivíduo?

50
  • Importantes fatores que determinam a escolha do
    problema de pesquisa são os valores pessoais do
    pesquisador e os incentivos sociais que ele
    recebe.

51
Como formular um problema?
  • Não existem procedimentos rígidos e sistemáticos,
    mas algumas condições tornam essa tarefa mais
    fácil
  • Imersão sistemática no objeto de estudo
  • Estudo da literatura existente
  • Discussão com pessoas que acumularam experiência
    prática no campo de estudo

52
1. O problema deve ser formulado como pergunta.
  • É a maneira mais fácil e direta de localizar e
    definir o problema
  • Ex Se alguém disser que vai pesquisar o problema
    do divórcio, não estará dizendo muito. Mas se
    propuser Que fatores provocam o divórcio? terá
    um problema para pesquisar

53
2. O problema deve ser claro e preciso.
  • Se os problemas forem apresentados de maneira
    vaga ou desestruturada será impossível sua
    resolução.
  • Ex Como funciona a mente?
  • Reformulando Que mecanismos psicológicos podem
    ser identificados no processo de memorização?

54
  • Os termos não definidos de forma adequada tornam
    o problema carente de clareza.
  • Ex Os animais possuem inteligência?
  • A resposta depende do conceito de inteligência.

55
3. O problema deve ser empírico
  • Os problemas que conduzem a julgamentos morais
    devem ser evitados. As considerações subjetivas
    invalidam os propósitos da investigação
    científica e impedem a objetividade, uma das mais
    importantes características da ciência.
  • Os valores podem ser estudados, mas
    objetivamente, como fatos ou coisas.

56
  • Ex Por que existem maus professores?
  • Essa questão é possível ser estudada se
    definirmos mau como aquele que segue uma prática
    autoritária, não prepara aulas ou adota
    critérios arbitrários de avaliação.

57
4. O problema deve ser limitado a uma dimensão
viável
  • Ex Em que pensam os jovens?
  • Necessário delimitar a população dos jovens
    (faixa etária, localidade) e também quais os
    aspectos do pensamento dos jovens se busca
    analisar.

58
Fontes de Hipóteses
  • Observação
  • Resultados de outras pesquisas
  • Teorias
  • Intuição.

59
Funções do projeto de pesquisa
  • Define, planeja, disciplina e organiza a
    pesquisa
  • Permite que os orientadores avaliem melhor a
    pesquisa
  • Subsidia a discussão e a avaliação para a banca
    examinadora aprovar ou aceitar o aluno em cursos
    de mestrado ou doutorado
  • Serve para solicitação de bolsas de estudo

60
Roteiro do Projeto
  • 1- Apresentação
  • 2 - Objetivos
  • 3 - Justificativa
  • 4 - Revisão bibliográfica
  • 5 - Metodologia
  • 6 - Cronograma
  • 7 - Levantamento bibliográfico inicial
  • 8 - Instrumentos de pesquisa

61
1 APRESENTAÇÃO
  • Momento fundamental, de explicitação detalhada do
    tema e da problemática a ser estudada. Pode ser
    composta por
  • gênese do problema
  • abordagem do problema
  • limites dentro dos quais a pesquisa irá se
    desenvolver

62
2 OBJETIVOS
  • OBJETIVO GERAL
  • Deve expressar claramente o que pesquisador quer
    com a investigação.
  • É o objetivo geral que delimita e dirige os
    raciocínios a serem desenvolvidos.
  • Estes objetivos podem ter diferentes graus de
    complexidade. São eles conhecimento,
    compreensão, aplicação, análise, síntese e
    avaliação.

63
Construir o objetivo geral
  • Na prática para montar o objetivo geral deve-se
    antepor à hipótese um verbo que expresse a ação
    intelectual escolhida pelo pesquisador.

64
Objetivos específicos
  • O problema criado deve ser dividido em quantas
    partes forem necessárias para sua resolução
    satisfatória.
  • Geralmente os objetivos específicos
    transformam-se em capítulos da monografia.

65
  • Para fazer isso pode-se seguir quatro passos
  • 1. Levantamento dos aspectos componentes
    importantes do problema
  • 2. Transformação de cada um destes aspectos num
    objetivo
  • 3. Verificar se eles são suficientes para
    resolver o objetivo geral
  • 4. Decidir sobre a melhor seqüência lógica.

66
3 JUSTIFICATIVA
  • São os motivos relevantes que levaram a abordagem
    do problema
  • As justificativas podem ser científicas ou
    sociais

67
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
  • Resgate das principais obras ou correntes que
    trataram do assunto estudado no projeto
  • É importante explicitar a relação dos autores com
    a resolução dos objetivos
  • Também é o momento de definição precisa de termos
    ou conceitos utilizados na pesquisa. O quadro
    teórico é uma diretriz, não deve aprisionar a
    pesquisa

68
5 METODOLOGIA
  • Explicita o método, qual o caminho seguido pelo
    pesquisador na elaboração do trabalho
  • Que devo fazer para obter as informações
    necessárias para o desenvolvimento de cada
    objetivo específico?

69
Métodos de abordagem (gerais)
  • Dedutivo
  • Indutivo
  • Dialético

70
Métodos de procedimentos (específicos)
  • Experimento
  • Levantamento
  • Pesquisa bibliográfica
  • Pesquisa documental
  • Histórico
  • Comparativo
  • Monográfico ou estudo de caso
  • Estatístico

71
6 CRONOGRAMA
  • É a elaboração de um cronograma onde as tarefas
    da pesquisa devem ser distribuídas durante o
    tempo existente para elaboração da pesquisa.

72
7 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO INICIAL
  • É a bibliográfica básica, dos textos fundamentais
    para problemática em questão e os que foram
    consultados para a elaboração do projeto.

73
8 INSTRUMENTOS DE PESQUISA
  • Questionário
  • Entrevista

74
Etapas da monografia
  • Delimitação do tema
  • Primeira consulta bibliográfica
  • Escolha do orientador e redefinição do tema
  • Seleção das fontes
  • elaboração do projeto de pesquisa
  • Tratamento das fontes
  • Redação
  • Revisão
  • Entrega.

75
Pesquisa Bibliográfica
  • Uso da biblioteca consulta inicial aos três
    fichários básicos (autores, títulos e assuntos)
  • Usar as normas da ABNT para fazer referência dos
    textos

76
Classificação das fontes
  • livros de leitura corrente literatura, obras de
    divulgação (científicos, técnicos ou de
    vulgarização)
  • livros de referência
  • periódicos
  • impressos diversos (publicações do governo,
    boletins informativos, etc.)
  • obras de estudo monografias, teses, etc.

77
Fontes primárias e secundárias
  • Fontes primárias obras e textos originais e que
    são essenciais para o tema
  • Fontes secundárias é a literatura necessária
    para esclarecer as fontes primárias
  • Dependendo da pesquisa é que se define o critério
    de primário e secundário

78
Crítica das Fontes
  • A compreensão do texto é necessária, mas esta
    fase também implica em juízo de valor, no
    julgamento das fontes.

79
Crítica externa
  • a) crítica do texto significa averiguar se o
    texto sofreu alterações ou não, interpretações ou
    falsificações.
  • B) crítica de autenticidade implica verificar a
    procedência do texto

80
Crítica interna
  • a) crítica de interpretação quando analisa o
    sentido exato que o autor quis expressar. O
    conhecimento do vocabulário e da linguagem são
    essenciais para essa crítica
  • B) critica do valor interno do conteúdo quando
    aprecia a obra e forma juízo de valor.

81
Roteiro para auxiliar a crítica
  • Quando?
  • Onde?
  • O quê?
  • Quem?
  • Por quê?
  • Para quem?

82
FICHAS
  • Fichas de indicações bibliográficas
  • Geralmente de tamanho pequeno, são essenciais
    para o levantamento bibliográfico e auxiliam na
    organização da bibliografia.

83
Fichas de transcrição
  • durante a leitura das fontes, convém selecionar
    trechos de autores que poderão ser usado como
    citações no trabalho ou servir para destacar
    idéias fundamentais de determinados autores.
  • A transcrição deve ser feita entre aspas e com as
    indicações bibliográfica e o número da página.

84
Fichas de apreciação
  • Durante a pesquisa bibliográfica é de grande
    utilidade fazer anotações a respeito de algumas
    obras, no que se refere a seu conteúdo ou
    estabelecendo comparações com outras da mesma
    área.
  • Anotam-se críticas, comentários e opiniões sobre
    o que se leu. Esse procedimento poupa tempo no
    exame das fontes bibliográficas.

85
Fichas de esquemas
  • os esquemas das fichas podem ser de resumos de
    capítulos ou de obras.

86
Fichas de resumos
  • Podem ser de resumos descritivos ou informativos.
  • Os resumos descritivos não dispensam a consulta
    do original, mas apontam as principais partes da
    obra, facilitando a seleção de bibliográfica.
  • O resumo informativo dispensa a leitura do
    original é importante para ter acessível o
    conteúdo de obras consultadas em bibliotecas.

87
Fichas de idéias sugeridas pela leitura
  • As idéias que surgem no decorrer da pesquisa
    (para complementar a pesquisa, desenvolver
    raciocínio ou exemplificar) podem ser anotadas em
    fichas também.

88
Normas para a Apresentação de Trabalhos
Científicos, segundo a ABNT
89
Estruturação do Documento
  • Capa
  • Folha de rosto
  • Dedicatória
  • Agradecimentos
  • Epígrafe
  • Sumário
  • Lista de Ilustrações
  • Lista de Tabelas
  • Lista de Siglas
  • Resumo
  • Elementos
  • Pré-textuais

90
Estruturação do Documento
  • Introdução
  • Desenvolvimento
  • Conclusão
  • Elementos Textuais

91
Estruturação do Documento
  • Glossário
  • Referencias
  • Apêndices
  • Anexos
  • Elementos Pós-textuais

92
Formatação
  • Formato do Papel
  • Margens
  • A4 (210 x 297 mm).
  • Impresso apenas no anverso da folha.
  • superior de 3 cm
  • inferior de 2,7 cm
  • esquerdo de 3 cm
  • direita de 2 cm.
  • Os parágrafos devem seguir o espaçamento 1,5 e as
    citações e notas o espaçamento simples.

93
  • Letra
  • A letra adotada deve ser a Times New Roman 13 ou
    a Arial 12 para a digitação de títulos e
    parágrafos (letra normal).
  • Citações longas, notas, tabelas devem ser
    digitadas em letras Times New Roman 11 ou a Arial
    10 (letra menor).

94
Folha de Rosto
  • A folha de rosto deve ser feita com
    entrelinhamento normal, exceto a nota acadêmica
    que deve ser feita com entrelinhamento simples.
  • nome do autor em letras maiúsculas e negritadas,
    centralizada na primeira linha do texto.
  • Título e subtítulo devem ser centralizados,
    posicionados a partir da 13º linha após o nome do
    primeiro autor em letras maiúsculas e negritadas.

95
Nota Acadêmica da Folha de Rosto
  • Deve explicar a disciplina, a unidade de ensino,
    sendo escrita da seguinte forma
  • deixando uma linha em branco após a última linha
    do título
  • com margem esquerda a partir da metade da folha e
    margem direita normal
  • alinhada ou não à margem direita
  • com entrelinhamento menor
  • com letras maiúsculas e minúsculas negritadas.
  • o nome do professor/orientador é separado da nota
    por uma linha em branco, escrito em maiúsculas e
    minúsculas negritadas, mantendo o entrelinhamento
    menor.

96
Citação
  • É a utilização de um texto, extraído de outra
    fonte, para esclarecer, sustentar ou ilustrar o
    assunto estudado.
  • As citações podem ser diretas ou indiretas.
  • Podem ser feitas pelo sistema autor-data (AUTOR,
    ano, p. 00) ou numérico.

97
Citação Longa
  • Citações até cinco linhas devem constar do corpo
    do texto e estar entre aspas.
  • Citações com mais de cinco linhas devem se
    iniciar no recuo do parágrafo, sem deslocamento
    para primeira linha, e terminar na margem
    direita. Devem ser utilizado o entrelinhamento e
    letra menores. Deve-se também deixar uma linha em
    branco entre a citação e os parágrafos anteriores
    e posteriores.

98
Omissões em Citações
  • São permitidas quando não alteram o sentido do
    texto. São indicadas pelo uso de reticências no
    inicio ou final da citação. Quando a omissão
    acontecer no meio da citação as reticências devem
    estar entre parênteses

99
Interpolação em Citação
  • São acréscimos, explicações ou comentários
    inseridos em citações. Aparecem entre colchetes.

100
Incorreções ou incoerências
  • Os erros ortográficos ou lógicos no texto são
    indicados pela expressão sic, entre colchetes,
    logo após a sua ocorrência

101
Ênfase ou Destaque
  • Se o objetivo é enfatizar algum trecho da citação
    pode-se colocar o ponto de exclamação, entre
    colchetes, imediatamente após o que se pretende
    enfatizar.
  • Quando faz-se necessário destacar palavras ou
    frases em citações elas devem ser negritadas,
    seguidas das expressões sem grifo no original,
    grifo meu ou grifo nosso entre colchetes.
  • Se a citação já apresenta destaque no original,
    usa-se a expressão grifo do autor entre
    colchetes.

102
Dúvida
  • Para indicar dúvida é usado o ponto de
    interrogação entre colchetes, logo após a palavra
    ou frase que gerou dúvida.

103
Citação Indireta
  • É um texto redigido pelo autor do trabalho com
    base na idéia de outros autores.
  • Pode aparecer na forma de paráfrase ou
    condensação e nunca dispensa a citação da fonte.
  • A paráfrase e a condensação estão inseridas no
    corpo do texto, com o mesmo tipo e tamanho de
    letra.

104
Citação autor-data
  • na citação deve constar, entre parênteses, o
    último sobrenome do autor em caixa alta, o ano da
    publicação e a página onde se encontra.
  • Ex (WAMBIER, 1994, p. 269.)

105
Citação no sistema numérico
  • A fonte da citação é indicada na nota de rodapé.

106
Apresentação das fontes numéricas no rodapé
  • iniciam com o indicativo numérico
  • o indicativo numérico é separado da nota com um
    espaço
  • são escrita com letra e entrelinhamento menor do
    que o texto
  • a primeira linha deve seguir o recuo do parágrafo
    e a segunda linha e as seguintes respeitam a
    margem esquerda
  • devem começar e terminar na mesma página em que a
    nota foi inserida.

107
Mais de uma Nota do mesmo Documento
  • A primeira citação de um autor é feita de maneira
    completa, as seguintes devem ser feitas de forma
    abreviada.

108
Expressões Utilizadas no Rodapé
  • apud (citado por, junto a, em) citação de
    segunda mão
  • cf. (confer compare, confira) confrontar,
    refere-se a
  • et seq. (sequentia seguinte ou que se segue)
    quando menciona-se somente a primeira página em
    que aparece a citação, porém refere-se também as
    demais
  • ibid. (ibidem na mesma obra) do mesmo autor,
    mesmo documento, mas em diferentes páginas. Ex.
    Ibid., p. 234
  • Id. (idem do mesmo autor) do mesmo autor, obra
    e página. Escreve-se apenas Id., sem indicação de
    página. Ex. Id.
  • op. cit. (opere citato na obra citada) é usado
    quando o autor vai se reportar a um documento já
    citado, mas há outro intercalado Ex. WAMBIER,
    op. cit., p. 23.

109
Referência
  • Conjunto de elementos que permitem a
    identificação de um documento, no todo ou em
    partes.
  • AUTORIA. Título. Edição. Local Editora, ano.

110
Autor
  • Nome deve ser transcrito pelo último sobrenome em
    caixa alta, e pelos prenomes, seguidos de ponto.
  • KÖCHE, J. C. Fundamentos da metodologia
    científica teoria da ciência e prática da
    pesquisa. 19. ed. Petrópolis Vozes, 1997.

111
Observações
  • os nomes estrangeiros devem obedecer a grafia
    original
  • incluir, após o último sobrenome, os distintivos
    como Júnior, Filho, Neto, Sobrinho.
  • dar entrada pelo composto quando o sobrenome for
    composto.

112
Observações
  • dar entrada sem a partícula se o último sobrenome
    for precedido de partículas como de, da, e
  • títulos de formação profissional e cargos não
    fazem parte do nome.
  • títulos de ordem religiosa devem ter entrada pela
    primeira parte do nome na ordem direta, seguida
    do título religioso.

113
Observações
  • quando o documento apresentar dois autores, a
    entrada deve ser feita pelo nome do primeiro
    mencionado, separando do segundo por ponto e
    vírgula.
  • se o documento apresentar mais de três autores,
    menciona-se o primeiro, seguida da expressão
    latina et al., que significa e outros (as).

114
Observações
  • se o autor escrever sob pseudônimo, a entrada
    deve ser por ele, mas conhecendo-se o nome
    verdadeiro este deve ser indicado entre colchetes.

115
Entidades Coletivas
  • Órgãos da administração governamental direta
    (ministérios, secretarias e outros) tem entrada
    pelo nome geográfico que indica a esfera de
    subordinação (país, estado ou município)
  • Ex BRASIL. Ministério da Economia. Secretaria de
    contabilidade.
  • Entidades conhecidas por suas siglas podem ter
    entrada por estas.
  • Ex. IBGE

116
Entidades Coletivas
  • Sociedades, organizações, instituições, entidades
    de natureza científica artística ou cultural tem
    entrada pelo próprio nome. Em caso de
    ambigüidade, deve-se acrescentar a unidade
    geográfica a que pertencem, entre parênteses.
  • Ex UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
  • BIBLIOTECA NACIONAL (BRASIL)
  • BIBLIOTECA NACIONAL (PORTUGAL)

117
  • Eventos científicos (congressos, reuniões,
    simpósios e conferências) têm entrada pelo nome
    do evento, com indicação do respectivo número do
    evento em algarismos arábicos, ano e local de
    realização. Ex.
  • ENCONTRO BRASILEIROS SOBRE INTRODUÇÃO AO ESTUDO
    DE HISTÓRIA, 1., 1968, Nova Friburgo.

118
  • Nas coletânea a entrada deve ser feita pelo
    responsável em destaque na folha de rosto. A sua
    função editorial deve vir indicada entre
    parênteses, na língua da publicação, com inicial
    maiúscula.
  • COUTINHO, A. (Dir.)
  • (Ed.) (Comp.) (Coord.) (Org.).
  • Não havendo a indicação de responsabilidade a
    entrada deve ser feita pelo título.

119
Autoria Desconhecida
  • Deve-se entrar pelo título da obra.
  • A primeira palavra do título, inclusive os
    artigos, deve ser transcrita em maiúscula.
  • Ex O FILÓSOFO Inglez ou a história de Monsieur
    Cleveland.

120
Título
  • Deve aparecer com alguma forma de destaque
    tipográfico negrito, itálico ou sublinhado.
  • Usar letras maiúsculas somente para a inicial da
    primeira palavra ou em nomes próprios.

121
Subtítulo
  • deve ser transcrito após o título, quando
    necessário para esclarecer e completar o título.
    Deve ser precedido de dois pontos e não deve ser
    destacado.

122
Edição
  • A edição é indicada apenas quando mencionada no
    documento.
  • A primeira edição não deve ser mencionada.
  • O número deve ser transcrito em algarismos
    arábicos, seguidos de ponto final e um espaço e
    da abreviatura da palavra edição. AUTOR. Título.
    5. ed.
  • Indica-se de forma abreviada as emendas e
    acréscimos à edição, tal com aparecem no
    documento.
  • 2. ed. rev. 4. ed. rev. e atual. 3. ed. reimp.
    , etc.

123
Local
  • Em caso de cidades homônimas, acrescenta-se o
    estado ou país (Ex Viçosa, MG Viçosa, RN)
  • Quando existe a indicação de mais de um local,
    para um só editor, transcreve-se o mais
    destacado.
  • Quando o nome da cidade não consta, mas é
    possível ser identificado, ele aparece entre
    colchetes.
  • Quando faz parte do título de um periódico não é
    necessário repeti-lo.
  • Quando não é possível determinar o local,
    adota-se a abreviatura S.l., entre colchetes. Vem
    do latim sine loco, que significa sem local.

124
Editora
  • Os elementos que designam a natureza jurídica ou
    comercial e que são dispensáveis à sua
    identificação são suprimidos. Ex. José Olympio
    Editora J. Olympio
  • Quando um editor for também o autor, seu nome não
    deve ser repetido.
  • Havendo mais de uma casa editora ou produtora,
    indica-se apenas a primeira ou a que estiver em
    destaque.
  • Quando o editor não é mencionado pode-se indicar
    o impressor do documento. Na falta desses
    elementos, adota-se a expressão s.n., entre
    colchetes, do latim sine nomine, que significa
    sem editora.
  • Quando o local e o editor não aparecem na
    publicação indica-se entre colchetes S.l. s.n..

125
Datas
  • Indica-se o ano da produção em algarismos
    arábicos, sem espaçamento ou pontuação.
  • Não sendo possível determinar a data, registra-se
    uma data aproximada entre colchetes.

126
  • 1981? para data provável
  • ca 1960 para data aproximada
  • 197- para década certa
  • 197? para década provável
  • 18 __ para século certo
  • 18__? para século provável

127
Descrição Física
  • Quando o documento só tem um volume, indica-se o
    número de páginas, seguidos da abreviatura p. ou
    f.
  • Quando o documento tem mais do que um volume,
    indica-se o número destes seguidos da abreviatura
    v. (3 v.)
  • Quando utilizado apenas um volume, só o número
    deste é referenciado. (v. 1)

128
Capítulos de Livros
  • AUTORIA DA PARTE DA OBRA. Título da parte. In
    AUTORIA DA OBRA. Título da obra. Local Editora,
    ano. página inicial-final da parte. Ex
  • KÖCHE, J. C. Ciência e Método uma abordagem
    histórica. In_____. Fundamentos da metodologia
    científica teoria da ciência e prática da
    pesquisa. 19. ed. Petrópolis Vozes, 1997. p.
    41-88.

129
Verbete de Enciclopédia e Dicionário
  • FARMACOLOGIA. In ENCICLOPÉDIA Barsa Rio de
    Janeiro Encyclopaedia Brittannica, 1965. v. 6,
    p. 136-138.

130
Tese, Dissertações e Monografias
  • AUTORIA. Título. Local, ano. número de folhas.
    Tese, Dissertação, Monografia (Grau e Área) -
    Unidade de Ensino, Instituição.
  • ANDRÉ, E. Avaliação do edema inflamatório causado
    pelo veneno da Loxosceles instermedia (aranha
    marrom). Curitiba, 1998. 66 f. Monografia
    (especialização em Fisiologia) - Setor de
    Ciências Biológicas, Universidade Federal do
    Paraná.

131
Trabalho Acadêmico
  • AUTORIA. Título. Local, ano. número de folhas.
    Trabalho acadêmico (Disciplina) - Curso ou
    Departamento, Unidade de Ensino, Instituição.
  • AZEVEDO, L. A. Produção gráfica tecnologia,
    processos e aplicações. Curitiba, 1989. 20 f.
    Trabalho de graduação (Disciplina Projeto de
    Produto IV) - Curso de Desenho Industrial, Setor
    de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade
    Federal do Paraná.

132
Periódicos
  • Considerados no todo
  • TÍTULO DO PERIÓDICO. Local Editor, ano de
    início-término da publicação.
  • Ex. ANUÁRIO INTERNACIONAL. São Paulo AGEV,
    1968-1978.
  • No caso de título genérico incorpora-se o nome da
    entidade
  • INFORMATIVO MENSAL do Banco Central do Brasil.
    Brasília 1980.

133
  • Considerados em parte
  • TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo,
    suplemento ou número especial Local Editora,
    número do volume, número do fascículo, data.
    número total de páginas do fascículo, suplemento
    ou número/edição especial. Nota indicativa do
    tipo de fascículo.
  • CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do
    Brasil. Rio de Janeiro FGV, v. 38, n. 9, set.
    1984. 135 p. Edição especial.
  • VEJA. São Paulo Abril, v. 31, n. 24, jun. 1998.
    154 p.

134
Periódicos Científicos
  • Artigos de periódicos
  • AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do
    periódico, local de publicação, número do volume,
    número do fascículo, pagina inicial-final do
    artigo, data.
  • MOURA, A. S. de. Direito de habitação às classes
    de baixa renda. Ciência Trópico, Recife, v.11,
    n.1, p. 71-78, jan./jun. 1983.

135
Leis e Decretos
  • NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Título e
    número da lei ou decreto, data. Ementa. Dados da
    publicação que divulgou o documento.
  • BRASIL. Decreto-lei n.2.423, de 07 de abril de
    1988. Estabelece critérios para o pagamento de
    gratificações e vantagens pecuniárias aos
    titulares de cargos e empregos na Administração
    Federal direta e autárquica e dá outras
    providências. Diário Oficial da República
    Federativa do Brasil, Brasília, v. 126, n. 66, p.
    6009. 08 de abr. 1988. Seção 1, pt.1.

136
Acórdãos, Decisões e Sentenças de Cortes ou
Tribunais
  • NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Nome da corte
    ou tribunal. Ementa ou acórdão. Tipo e número do
    recurso. Partes litigantes (agravo, apelação,
    embargo, habbeas corpus). Relator nome. Data.
    Dados da publicação que divulgou o acórdão,
    decisão ou sentença.
  • BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de
    pedido de extradição. Extradição n. 140. Estados
    Unidos da América e José Antônio Hernadez.
    Relator Ministro Rafael Mayer. 21 mar. 1984.
    Revista Trimestral de Jurisprudência, Brasília,
    v. 109, p. 870-879, set. 1984.

137
Pareceres, Resoluções e Indicações
  • AUTORIA (Instituição ou Pessoa). Tipo (parecer,
    resolução, indicação), número e data. Ementa.
    Relator ou consultor Nome. Dados da publicação
    que a divulgou.
  • CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n. 16 de
    13 de dezembro de 1984. Dispõe sobre
    reajustamento de taxas, contribuições e
    semestralidades escolares e altera a redação do
    artigo 5 da Resolução n.1 de 14/01/1983. Relator
    Lafayette de Azevedo Pondé. Diário Oficial da
    República Federativa do Brasil, Brasília, 13 dez.
    1984. Sec. 1, p. 190-191.

138
Artigos de Jornais
  • AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do
    jornal. Local de publicação, data (dia, mês,
    ano). número ou título do caderno, seção,
    suplemento, etc., página(s) do artigo
    referenciado, número de ordem da(s) coluna(s).
    Ex
  • SIMÕES, J. M. Camilo, autor e personagem. O
    Estado de São Paulo, 26 maio 1990. Cultura, v. 7,
    n. 512, p. 4-5.

139
Fontes eletrônicas (online)
  • AUTORIA. Título. Fonte (se for publicado).
    Disponível em ltendereço eletrônicogt Acesso em
    data (dia, mês, ano).
  • MOURA, G. A. C. de M. Citação de referências e
    documentos eletrônicos. Disponível em
    lthttp//www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.htm
    lgt Acesso em 09 out. 1996.

140
Entrevistas
  • Entrevistas não publicadas
  • AUTORIA (entrevistado). Ementa da entrevista.
    Local, data.
  • DECOURT, E. Entrevista concedida pelo diretor do
    Centro de Processamento de Dados da Fundação
    Getúlio Vargas, Rio de Janeiro. Curitiba, 04 abr.
    1990.

141
  • Entrevista Publicada
  • FERREIRA, J. I. A carta da Vitória. Veja, São
    Paulo, n. 1586, 24 fev. 1999. p. 11-13.
    Entrevista concedida a Consuelo Dieguez.

142
Obras inéditas(documentos não publicados)
  • AUTORIA. Título. Nota indicativa do documento
    (palestra, notas de aulas e outros).
  • TAVARES, M. H. G. Acesso a bases de dados
    estrangeiras. Palestra proferida na UFPR,
    Curitiba, 28 nov. 1998.
  • SEYFERTH, G. A liga pan-germânica e o perigo
    alemão no Brasil análise sobre dois discursos
    éticos irredutíveis. No prelo.
  • PARANHOS, W. M. M. R. CARVALHO, C. A. Política
    de automação para bibliotecas universitárias
    brasileiras. Trabalho apresentado no 6. Seminário
    Nacional de Bibliotecas Universitárias, Belém,
    1989.

143
Relatórios
  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório anual
    de atividades 1995. Curitiba, 1996.

144
  • O que é uma monografia?
  • A terminologia é variável
  • Monografia "mono" "graphos"
  • (estudo de um único tema)
  • Passou, também, a ser entendida, comumente, como
    o estudo por um único pesquisador a fim de
    demonstrar seu conhecimento
  • Ex. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
  • Trabalho de conclusão de especialização
  • (pós-graduação lato sensu)

145
  • Visa a formação da consciência crítica e da
    honestidade acadêmica

146
  • Ciência e conhecimento
  • Conhecimento científico (base real)
  • ficção (sem base real)
  • Conhecimento científico (verificação/demonstração
    )
  • teologia (dogma/fé)
  • Conhecimento científico (organiza a informação)
  • informação

147
  • Senso Comum
  • Alheamento quanto às causas dos fenômenos
  • Transmissão pela tradição, a partir da
    experiência subjetiva
  • Despreocupação com a validade da informação
  • Caráter opinativo (restringe-se à intuição)
  • Conhecimento técnico
  • Grau médio de sistematização
  • Pragmatismo/preocupação imediata em resolver
    problemas
  • Caráter pouco crítico
  • Geralmente preocupado com a capacitação
    profissional

148
Conhecimento Científico
  • a) Sistematização de produção e transmissão
  • - deve ser utilizado um método aceito pela
    comunidade científica
  • b) Possibilidade de verificação
  • - o enunciado afirmado deve se confirmar quando
    proposto para circunstâncias iguais
  • c) Contingência
  • - é passível de mudanças
  • - possui limitações espaciais e temporais

149
  • d) Antidogmatismo
  • - questionamento contínuo
  • e) Racionalidade
  • - coerência interna entre proposições e
    conclusões
  • f) Base fática
  • - nem sempre será empírico ou será um estudo de
    caso
  • - todavia, deve poder ser demonstrável a partir
    da realidade
  • (ainda que seja somente uma análise
    bibliográfica)

150
A postura do pesquisador
  • 1) Organização e disciplina
  • Não se faz ciência, em regra, com idéias súbitas
    e geniais (a ciência, neste aspecto, é contrária
    à arte)
  • É necessário
  • preparação
  • planejamento
  • demarcação de horários
  • rotina
  • dedicação

151
  • 2) Interesse pela prova
  • Demonstração de como se produziu tal conhecimento
    e de como ele pode ser verificado
  • Faticidade, senso de realidade
  • Rompimento com o "achismo" (opinião sem
    fundamento ou explicação)

152
  • 3) Espírito Crítico
  • Tudo pode ser questionado
  • Autonomia intelectual
  • Busca por novas idéias
  • 4) Honestidade Intelectual
  • - Reconhecimento dos próprios limites
  • - Reconhecimento do trabalho alheio
  • - Tratamento adequado das fontes

153
  • 5) Humildade Intelectual
  • Reconhecimento dos limites do trabalho (embora
    relevante, não será suficiente ou completo)
  • Não deve implicar "pena de si mesmo"
  • Deve-se ter orgulho sem arrogância
  • 6) Postura Ética
  • - impedimento de divulgar dados confidenciais
  • - respeito aos autores e às fontes

154
  • A construção de uma teoria pelo pesquisador
  • Coerência Espírito crítico
  • Não há pesquisa vã. Não há necessidade de
    utilidade imediata.

155
Os registros da pesquisa
  • Desta forma, tornam-se importantes os registros
    de pesquisa
  • - Não se deve fazer a pesquisa somente para
    provar que consegue fazê-la.
  • - Deve-se "escrever para lembrar"
  • O que não se escreve é esquecido
  • Ou pior, será lembrado errado
  • - Deve-se "escrever para entender"
  • Ver com melhor clareza as nossas idéias
  • Organizar os argumentos

156
  • - Deve-se "escrever para ter perspectiva"
  • Aumento do espírito crítico
  • Alterar nossa personalidade
  • Ver nossas idéias como elas realmente são e não
    como queremos que elas sejam
  • Torna o pesquisador mais exigente com os outros

157
  • Quais são os objetivos da construção de um texto
    de pesquisa?
  • Fazer com que aceitem um conhecimento novo
  • Mudar as convicções
  • Instigar ações
  • "Nada é mais importante para o sucesso da
    pesquisa do que seu compromisso com ela."

158
Análise e Crítica de Texto
  • 1) A análise de texto
  • Análise estudo detalhado de qualquer coisa
    para dar conta dela.
  • Comentário exame crítico do conteúdo e da
    forma de um texto
  • (há maior liberdade pessoal)
  • Um comentário só é digno de fé quando acompanhado
    de uma análise bem feita.

159
  • Características de uma análise de texto
  • análise de conteúdo
  • essência
  • análise de estilo
  • retórica/argumentação/
  • encadeamento/figuras
  • análise do discurso
  • questão formal

160
  • Observações Práticas para Autocrítica
  • a) Evite a repetição de palavras
  • b) Os parágrafos devem ter mais de uma frase
  • c) Evite a linguagem pessoal
  • e) Evite a tautologia
  • f) Preocupe-se com a lógica da frase
  • g)Não use senso comum e evite as expressões
    vulgares

161
  • Outras Advertências Importantes
  • - o sumário deve ser equilibrado
  • - o título do orientador não deve ser
    esquecido e deve ser colocado corretamente
  • - o título da monografia não deve ser muito
    longo, nem fugir do assunto
  • - não deixe faltar fontes (é melhor que sobrem)

162
  • - Elementos básicos das pesquisa bibliográfica
  • Biblioteca
  • Fichamentos
  • Pesquisa na internet

163
  • a) Biblioteca
  • - não se restrinja, você deve ultrapassar a
    sua Instituição
  • - seja um pesquisador autônomo
  • b) Fichamentos
  • - use o método que melhor lhe convier
  • - mantenha um sistema único
  • - anote de imediato as referências - - não
    tenha preguiça
  • c) Internet
  • - é muito útil e prática
  • - é essencial na atualidade
  • - tem problemas com a credibilidade

164
  • Bases de Dados
  • www.senado.gov.br
  • www.usp.br
  • www.cnpq.br
  • www.capes.gov.br
  • www.mec.gov.br

165
  • Estabeleça tópicos específicos
  • Gaste tempo lendo e pesquisando
  • Reúna perguntas sobre os textos lidos
  • Reúna dados para poder responder as perguntas
  • Organize os dados na forma de argumento
  • Redija um rascunho (escreva o máximo que puder)
  • Escreva sobre as fontes simultaneamente à pesquisa

166
  • Procure transformar a leitura em um diálogo
  • Procure se fazer entender
  • Não escreva o texto para você mesmo
  • Evite imaginar algo e achar que os outros irão
    obter a mesma imagem com o texto (o texto tem
    vida própria)
  • Otimize o trabalho em grupo, quando for possível
    ou necessário

167
  • O planejamento do projeto e a utilização das
    fontes
  • Não mantenha as idéias na cabeça por muito tempo
  • O projeto precisa ser planejado, antes de ser
    executado
  • Utilize, efetivamente, as fontes selecionadas

168
  • Identifique e separe as idéias de suas fontes
  • Cuidado com o plágio consciente ou inconsciente
  • Diferencie suas idéias das idéias dos outros
    autores
  • Lembre-se que o tempo vinga-se daquilo que é
    feito sem a sua colaboração
  • Fuja da tentação em permanecer nas idéias vagas e
    confusas

169
  • A redação de um texto científico deve seguir uma
    ordem de colocação dos argumentos
  • 1) a tese seu sentido e extensão
  • 2) as provas da tese
  • 3) as conseqüências das tese
  • 4) as objeções feitas à tese

170
  • A problematização e a argumentação
  • Há uma tendência de somente ser reunido o óbvio
    em um texto monográfico.
  • (A B C)
  • Neste caso, não há verdadeira reflexão, mas mera
    descrição, empobrecendo o texto.
  • Acaba-se, simplesmente, reunindo as idéias dos
    outros.
  • Há justaposição de dados. Falta um método de
    organização que proceda de perguntas e respostas.

171
  • Bom pesquisador
  • Sustenta suas razões através de EVIDÊNCIAS.
  • LEITORES questionam EVIDÊNCIAS
  • VOCÊ deve explicar com ARGUMENTO
  • VOCÊ deve dividir AFIRMAÇÕES
  • SUBORDINADAS
  • VOCÊ deve usar MICRO-EVIDÊNCIAS
  • LEITORES vão fazer OBJEÇÕES
  • LEITORES vão propor ALTERNATIVAS

172
  • Você precisa sustentar seu discurso
  • Fazendo AFIRMAÇÕES e as FUNDAMENTANDO com
    EVIDÊNCIAS
  • AFIRMAÇÃO aquilo em que você quer que os
    leitores acreditem
  • EVIDÊNCIA razões pelas quais eles deveriam
    acreditar na afirmação
  • Ex. "Houve um acidente"
  • (afirmação)
  • "Há dois carros tombados na beira da estrada"
  • (evidência)

173
  • Além da Afirmação e da Evidência, o discurso
    científico, em regra, precisa de FUNDAMENTOS e
    RESSALVAS.
  • Fundamentos ponte de ligação entre a
    afirmação e a evidência
  • Ressalvas limitam a abrangência da
    afirmação ou do fundamento
  • OBS Em uma conversa casual, em regra, não
    precisamos de fundamento, mas são comuns as
    ressalvas.

174
  • Ex.
  • Objeção
  • Por que o simples fato de dois carros estarem
    tombados leva à conclusão de que realmente houve
    um acidente?
  • Fundamento
  • "Os carros devem estar transitando na estrada e
    não parados. Ademais, sua posição invertida em
    relação ao solo oferece um indicativo de
    anormalidade que conduz à idéia de uma colisão
    como motivo do fato."

175
  • Objeção
  • "Mas porque o simples fato de haver dois carros
    em situação fisicamente anormal o fundamento
    torna-se micro-evidência indica que houve um
    acidente? Tal fato não poderia ter sido causado
    pelo homem propositalmente?"
  • Fundamento
  • "O bom senso e a aspiração pela sobrevivência,
    típicos do ser humano, indicam que o homem não
    deseja tombar nem colidir seu veículo, pois pode
    causar prejuízo e danos físicos a ele mesmo e a
    seu semelhante. Em decorrência deste fundamento,
    parece lógico, ao menos em regra ressalva,
    pressupor que não foi proposital nova
    afirmação."

176
  • Quanto mais complexo for o argumento, mas
    ressalvas terão que ser feitas.
  • Bons fundamentos e ressalvas tornam o texto mais
    confiável.

177
  • As afirmações devem ser
  • Substantivas
  • interessantes, relevantes ao leitor, não
    meramente descritivas ou informativas de um
    conhecimento já pressuposto
  • Ex. "Os homens não são mulheres."
  • "A sala da direita não fica à esquerda."
  • Contestáveis
  • devem comportar algo que possa demandar oposição
  • Ex. "Há um grande número de leis
    constitucionais no Brasil."
  • "No Brasil há uma Constituição Federal, que
    foi publicada em 1988."

178
  • Exatas e precisas
  • deve-se evitar generalizações e erros por
    aproximações indevidas
  • Ex. "Nenhuma evidência demonstra que pode
    haver vida em um outro planeta, portanto, não
    deve haver vida fora da Terra".
  • "Nenhuma evidência demonstra que não pode haver
    vida em um outro planeta, portanto, deve haver
    vida fora da Terra."
  • "Muitos juristas contestam esta posição, já
    alguns discordam deles."
  • "Os políticos do Brasil, na sua "imensa
    maioria",são corruptos".

179
  • Função das citações
  • - são a transcrição de um dado
  • - poder servir para
  • a) esclarecimento
  • - clareamento das idéias
  • b) confirmação
  • - corroboração da afirmação

180
  • Ex.(a)
  • "O Direito possui um caráter científico, isto é,
    ele segue o método lógico adequado às ciências
    sociais, como bem descreve João da SILVA."
  • Ex. (b)
  • "O Direito possui um caráter científico. Nesse
    sentido, pondera José de SOUZA que o Direito é
    uma ciência social, desde os primórdios da
    modernidade até a atualidade."

181
  • Cuidado com a utilização do argumento de
    autoridade
  • Ex. "O Direito é uma ciência social, pois
    esta é a posiçã
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