Title: Apresenta
1Mauá
2Mauá em litografia de Brito Braga
3Barão de Maua com 38 anos
4Rua Direita, na época do desembarque de Irineu,
em gravura de Rugendas. Esta rua seria o palco do
trabalho de Irineu Evangelista de Sousa
5José Batista de Carvalho, o capitão de navio que
mudou o destino do menino Irineu Evangelista de
Sousa
6Maria Joaquina de Sousa com quinze anos de idade,
pouco antes de seu casamento com o tio Irineu
7Barão de Mauá em gravura de Sisson do final da
década de 1850
8Barão de Mauá. Litografia de Sisson
9Maria Joaquina de Sousa, mulher e sobrinha de
Mauá, em foto de 1861
10Maria Joaquina, mulher de Mauá
11Mariana de Jesus Batista, mãe de Mauá (quadro a
óleo de Vienot)
12Guilhermina de Sousa Machado, irmã e sogra de
Mauá, que não gostava da proximidade com o
palácio real
13O palacete de Mauá em São Cristóvão, que ficava
na rua do Imperador, atual avenida Pedro II
14A casa vizinha de Mauá- o palácio de São
Cristóvão, onde vivia o imperador dom Pedro II
15O luxuoso arrabalde do Catete, para onde Irineu
se mudou com a família que começava a crescer
16Richard Carruthers, o escocês que Mauá venerava
como seu verdadeiro pai
17Barão de Mauá - Assembléia Geral Legislativa -
Galeria dos Representantes da Nação (1861) - São
Pedro do Sul. Litografia de Sisson
18José Justo Urquiza, cliente e amigo de Mauá
19O grande investimento da época da visita de
Irineu à Inglaterra, em 1840, eram as ferrovias,
que puxavam atrás de si as indústrias da
siderurgia e das máquinas
20A locomotiva da primeira ferrovia brasileira,
inaugurada no dia 30 de abril de 1854, data em
que Irineu Evangelista de Sousa recebeu o título
de Barão de Mauá
21Em homenagem a Maria Joaquina, mulher de Mauá, a
locomotiva que puxava os poucos vagões da
ferrovia recebeu o apelido de Baronesa
22O Rio de Janeiro na virada para a década de 1860
ganha as primeiras marcas do progresso, impressas
pelo barão de Mauá - vapores singram as águas,
surge a iluminação a gás
23A grande usina da Companhia de Iluminação a Gás
do Rio de Janeiro, construída sobre o aterro do
pântano que cercava o Rio de Janeiro
24O prédio da Rua Direita que servia de sede ao
Banco do Brasil
25A cidade de Montevidéu em meados do século XIX,
em desenho de Dulin
26A fábrica de Ponta de Areia, em litografia de P.
Bertichen
27Embarcação construída na Ponta de Areia para o
conflito com Paraguai
28Embarcação construída na Ponta de Areia para o
conflito com Paraguai
29A Companhia de Navegação do Amazonas era uma
aposta no desconhecido. No óleo de Martino, um
dos navios da empresa, fabricado na Ponta de Areia
30Ação da Empresa
31O porto de Estrela , nos fundos da baía da
Guanabara, escolhido pelo engenheiro inglês
William Bagge como ponto de partida para a
primeira estrada de ferro brasileira
32Em 1874, o vapor da empresa montada por Mauá
chega ao final de seu percurso e trás o cabo
telegráfico submarino da Europa
33Marquês de Paraná, comandante político da guerra,
capaz de fazer exércitos inteiros mudarem de lado
sem disparar um tiro
34Caxias, comandante das tropas terrestres
brasileiras
35Visconde de Rio Branco, na década de 1870,
vestido com a roupa de cerimônia de presidente do
gabinete de ministros
36Zacarias de Góes e Vasconcelos, implacável e
perigoso inimigo de Mauá para toda a vida
37O duque de Caxias, que tramou com Mauá a manobra
inicial da crise que acabou derrubando o Gabinete
Zacarias
38O carrinho de jacarandá e a pá de prata
confeccionados por encomenda de Irineu para
transformar o imperador do Brasil num suado
operário
39Escudo do Barão de Mauá, com suas obras de ferro
e carvão no lugar dos símbolos heráldicos
tradicionais
40Mauá caricaturado pela imprensa da época
41A casa do visconde de Mauá em Petrópolis, a única
que mandou construir em toda sua vida (foto de
Santos Dumont)
42Estátua de Mauá, na praça de mesmo nome, no Rio
de Janeiro
43Visconde de Mauá em 1884
44Mauá em 1885, aos 72 anos de idade
45O baile da ilha Fiscal, acontecido dois dias
antes da morte de Mauá e três semanas antes da
proclamação da República (óleo de Aurélio
Figueiredo)