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Apresenta

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Title: Apresenta o do PowerPoint Author: Estacao Critica Last modified by: BARRETO, W. S. Created Date: 5/21/2001 6:23:05 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresenta


1
ECONOMIA MICRO E MACRO
Prof. William de Souza Barreto wbarretow_at_gmail.com
barreto_at_ufam.edu.br

2
PARTE I Introdução à Economia
3
Capítulo 1 Introdução à Economia
  • Conceito de Economia
  • Problemas Econômicos Fundamentais
  • Sistemas Econômicos
  • Curva (Fronteira de Possibilidades de Produção.
  • Conceito de Custos de Oportunidade
  • Análise Positiva e Análise Normativa
  • Inter-relação da Economia com as demais ciências
  • Divisão do Estudo Econômico

4
Sua concepção A economia repousa sobre os atos
humanos e é por excelência uma ciência social.
Apesar da tendência atual ser a de se obter
resultados cada vez mais precisos para os
fenômenos econômicos é quase que impossível se
fazer análises puramente frias e numéricas,
isolando as complexas reações do homem no
contexto das atividades econômicas.
5
Conceito de Economia
Deriva do grego aquele que administra o lar.
  • Economia é uma ciência social que estuda como os
    indivíduos e a sociedade decidem utilizar
    recursos produtivos escassos na produção de bens
    e serviços, de modo a distribuí-los entre os
    grupos da sociedade, com a finalidade de
    satisfazer as necessidades humanas.
  • A ciência que estuda a escassez.
  • A ciência que estuda o uso dos recursos escassos
    na produção de bens alternativos.
  • O Estudo da forma pela qual a sociedade
    administra seus recursos escassos.

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Problemas econômicos fundamentais
Necessidades Humanas Ilimitadas / Infinitas.
Versus
Recursos Produtivos (Fatores de
Produção) (Recursos naturais, Mão de Obra,
Capital) Limitados e Finitos
Problema Escassez natureza limitada dos
recursos da sociedade. (restrição física dos
recursos)
7
Problemas econômicos fundamentais
O QUE e QUANTO produzir ?
A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou
bens de capital, e quanto ?
COMO produzir ?
Questão de eficiência produtiva. Capital ou
mão-de-obra intensiva.
PARA QUEM produzir ?
Como será a distribuição de renda gerada pela
atividade econômica. Quais os setores
beneficiados.
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Sistema Econômico / Organização Econômica
É a forma como a sociedade está organizada
para desenvolver as atividades econômicas.
Atividades de produção, circulação, distribuição
e consumo de bens e serviços.
9
Sistema Econômico / Organização Econômica
Principais formas
Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo
capitalista)
Economia Planificada (ou centralizada, tipo
socialista)
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Economias de Mercado
- Sistema de concorrência pura (sem
interferências do governo)
- Sistema de concorrência mista (com
interferência governamental)
11
Sistema de concorrência pura
Excesso de oferta (escassez de demanda)
Formam-se estoques
Redução de preços
Até o equilíbrio
Existirá concorrência entre empresas para vender
os bens aos escassos consumidores.
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Sistema de concorrência pura
Laissez-faire O mercado resolve os problemas
econômicos fundamentais (o que e quanto, como e
para quem produzir), como guiados por uma mão
invisível, sem a intervenção do governo. Mão
invisível mecanismo de preço que promove o
equilíbrio dos mercados.
13
Sistema de concorrência pura
Excesso de demanda (escassez de oferta)
Formam-se filas
Tendência ao aumento de preços
Até o equilíbrio
Existirá concorrência entre consumidores para
compra.
14
Sistema de concorrência pura
O QUE e QUANTO produzir ?
(o que) Decidido pelos consumidores (soberania do
consumidor). (quanto) Determinado pelo encontro
da oferta e demanda de mercado.
COMO produzir ?
Questão de eficiência produtiva. Resolvido no
âmbito das empresas.
PARA QUEM produzir ?
Decidido no mercado de fatores de produção
(demanda e oferta de fatores de produção).
Questão distributiva.
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Sistema de concorrência pura
Base da filosofia do liberalismo
econômico. Advoga a soberania do mercado, sem
interferência do Estado. Este deve
responsabilizar mais com justiça, paz, segurança,
e deixar o mercado resolver as questões
econômicas fundamentais.
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Sistema de concorrência pura
Mercado de Bens e Serviços
Demanda de bens e serviços
Oferta de bens e serviços
O que e quanto produzir
Famílias
Como produzir
Empresas
Para quem produzir
Demanda de serviços dos fatores de produção.
Oferta de serviços dos fatores de produção
Mercado de Fatores de Produção
(mão-de-obra, terra, capital)
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Sistema de concorrência pura
  • Críticas
  • Grande simplificação da realidade
  • Os preços podem variar não devido ao mercado
    mas,
  • em função de
  • força de sindicatos ( através dos salários que
    remuneram os serviços de mão-de-obra)
  • poder de monopólios e oligopólios na formação de
    preços no mercado
  • intervenção do governo (impostos, subsídios,
    tarifas, política salarial, fixação de preços
    mínimos, política cambial)

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Sistema de concorrência pura
  • Críticas
  • o mercado sozinho não promove perfeita alocação
    de recursos. A produção ou consumo de um
    determinados bens ou serviços pode produzir
    efeitos colaterais externalidades) além disso,
    existem bens públicos, disponibilizados pelo
    Governo.
  • o mercado sozinho não promove perfeita
    distribuição de renda, pois as empresas estão
    procurando a obtenção do máximo lucro, e não com
    questões distributivas.

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Sistema de concorrência pura
Essas críticas justificam a atuação governamental
para complementar a iniciativa privada e regular
alguns mercados. Há muitos mercados, entretanto,
que comportam-se como um sistema de concorrência
pura. Ex. hortifrutigranjeiro.
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Sistema de mercado misto
O papel econômico do governo
Predominância Sistema de mercado, próximo ao
da concorrência pura.
Séc. XVIII - XIX
O mercado sozinho não garante que a economia
opere sempre com pleno emprego dos seus recursos.
Necessitando de maior atuação do Setor Público
na economia.
Início do Séc. XX
De que forma ?
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Sistema de mercado misto
  • Atuação do setor público com o objetivo de evitar
    distorções alocativas e distributivas
  • sobre a formação de preços, (via impostos, etc.)
  • complemento da iniciativa privada
    (infra-estrutura, etc.)
  • fornecimento de serviços públicos
  • fornecimento de bens públicos (não vendidos no
    mercado) Exemplo educação, segurança, justiça,
    etc.)
  • compra de bens e serviços do setor privado.

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Economia Centralizada
Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a
forma como resolver os problemas econômicos
fundamentais.
Meios de produção
Estado
Matéria-prima, imóveis capital.
Meios de sobrevivência
Indivíduos
Carros, roupas, televisores, etc.
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Economia Centralizada
Processo Produtivo os preços representam apenas
recursos contábeis que permitem o controle da
eficiência das empresas (não há desembolso
onerário)
Distribuição do Produto os preços dos bens de
consumo são determinados pelo governo
Repartição do lucro Governo, investimento da
empresa e o restante dividido entre os
administradores e os trabalhadores.
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Sistemas Econômicos - Síntese
Mercado
Centralizada
X
Propriedade Privada
Propriedade Pública
Problemas econômicos fundamentais resolvidos
pelo mercado
pelo orgão central
Maior eficiência distributiva
Maior eficiência alocativa
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Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Gráfico que mostra as várias combinações de
produto que a economia pode produzir
potencialmente, dados os fatores de produção e a
tecnologia disponíveis.
É a fronteira máxima que a economia pode
produzir, dados os recursos produtivos
limitados. Mostra as alternativas de produção
da sociedade, supondo os recursos plenamente
empregados.
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Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Modelo 2 bens utilizando em conjunto todos os
Fatores de Produção
A CPP mostra o tradeoff da sociedade, ou seja, a
obtenção de alguma coisa, está sujeita a abrir
mão de outra. Nada é de graça! Razão da
Concavidade lei dos custos de oportunidade
crescentes, devido à inflexibilidade dos custos
de produção.
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Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Lei dos custos de oportunidade crescentes Dadas
como inalteradas as capacidades tecnológicas e
de produção de uma economia e estando o sistema
a operar a níveis de pleno emprego, a obtenção de
quantidades adicionais de determinada classe de
produto implica necessariamente a redução das
quantidades de outra classe. Em resposta a
constantes reduções impostas à classe que
estará sendo sacrificada, serão obtidas
quantidades adicionais cada vez menos expressivas
da classe cuja produção estará sendo
aumentada, devido à relativa e progressiva
inflexibilidade dos recursos de produção
disponíveis e em uso.
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Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Os pontos da CPP representam as possíveis
combinações dos fatores de produção na obtenção
dos bens x e y.
A capacidade ociosa (ineficiência). Neste ponto
o custo de oportunidade é zero, pois não é
necessário sacrifício de recursos produtivos
para aumentar a produção de um bem, ou mesmo,
dois bens. B e C Não há como produzir mais, sem
reduzir a produção do outro. Combinações de
produto (Nível de produto Eficiente /Pleno
Emprego). D Nível impossível de produção.
Posição inalcançável no período
imediato. Depende de fatores como inovação
tecnológica.
29
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Os pontos da CPP representam as possíveis
combinações dos fatores de produção na obtenção
dos bens x e y.
Deslocamentos positivos decorrem da expansão ou
melhoria dos fatores de produção disponíveis
(Crescimento Econômico). Inovações tecnológicas
com a mesma quantidade de insumos obtém-se maior
quantidade de produtos Deslocamentos negativos
decorrem da redução, sucateamento ou
progressiva desqualificação do fatores de
produção disponíveis.
30
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Custo de Oportunidade / Custo alternativo / Custo
implícito
É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela
produção de um bem, em termos da produção
alternativa sacrificada. O custo de alguma coisa
é o que você desiste para obtê-la.
Trade off B ? C ?
Produto x - Produto y
Custo de Oportunidade C ? B ? custo de
oportunidade de 200 unidades de y é 50 de x.
31
Análise Positiva Análise Normativa
Declarações Positivas os economistas tentam
descrever (Descritivas) o
mundo como ele é. Ex. Uma redução na taxa de
crescimento da quantidade de moeda reduziria a
Taxa de Inflação. (Cientistas econômicos)
Declarações Normativas os economistas prescrevem
(Prescritivas) como o mundo
deveria ser. Ex. O Banco Central deveria
reduzir a quantidade de moeda emitida. (Envolve
Valores, ética, religião, política,etc.)
(Formuladores de políticas)
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Autonomia e Inter-relação
A Economia repousa sobre os atos humanos,
objetivando a satisfação das necessidades humanas
(Ciência Social).
Com o passar do tempo Concepção Humanística
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Autonomia e Inter-relação
Dificuldade de separar os fatores essencialmente
econômicos dos extra-econômicos.
A Autonomia da cada um dos ramos das Ciências
Sociais não deve ser confundida com um total
isolamento, mas sim observada sob diferentes
óticas e investigada em termos não unilaterais.
As manifestações das modernas sociedades
encontram-se interligadas.
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Aspecto Econômico
Aspecto Social
Aspecto Político
Realidade Aspecto Material do
Objeto
Aspecto Demográfico
Aspecto Histórico
Aspecto Geográfico
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Autonomia e Inter-relação Economia e História
Os próprios sistemas econômicos estão
condicionados à evolução histórica da
civilização. As idéias que constroem as teorias
são formuladas num contexto histórico onde se
desenvolvem as atividades e as instituições
econômicas.
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Autonomia e Inter-relação Economia e Política
Política é a arte de governar. O exercício do
poder. É natural que este poder tente exercer o
domínio sobre a coisa econômica. Uso da política
do Estado para concessão de vantagens econômicas
pelos grandes grupos econômicos. Ex.
Agricultores na época da política do café com
leite. Crédito subsidiado e tarifas
protecionistas para grandes industrias.
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Autonomia e Inter-relação Economia e Geografia
Os acidentes geográficos interferem no
desempenho das atividades econômicas e, inúmeras
vezes, as divisões regionais são utilizadas para
se estudar as questões ligadas aos diferenciais
de distribuição de renda, de recursos produtivos,
de localização de empresas, dos efeitos da
poluição, das aglomerações urbanas, etc.
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Autonomia e Inter-relaçãoEconomia e Sociologia
Quando a política econômica visa atingir os
indivíduos de certas classes sociais, interfere
diretamente no objeto da sociologia, isto é, a
dinâmica da mobilidade social entre as diversas
classes de renda. Políticas salariais e
gastos sociais ( educação, saúde, transporte,
alimentação etc. ) são exemplos que direta ou
indiretamente influenciam essa mobilidade.
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Autonomia e Inter-relação Economia e Direito
Leis Anti-truste atuam sobre as estruturas de
mercado, assim como o comportamento das empresas.
Agências de Regulamentação ditam as regras de
atuação em determinadas áreas (ex. petróleo,
telecomunicações,etc)
Constituição Federal Determina a competência
para execução de política econômica. Estabelece
os direitos e deveres dos agentes econômicos.
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Autonomia e Inter-relação Economia, Matemática e
Estatística
A Economia faz uso da lógica matemática e das
probabilidades estatísticas. Muitas relações do
comportamento econômico podem ser expressas
através de funções matemáticas.
Econometria a estratégia de se estimar as
relações econômicas, matematicamente formuladas,
a partir da minimização dos desvios aleatórios.
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Divisão do Estudo Econômico
Microeconomia é o ramo da Teoria Econômica
que estuda o funcionamento do mercado de um
determinado produto ou grupo de produtos, ou
seja, o comportamento dos compradores
(consumidores) e vendedores (produtores) de tais
bens.
Estuda o comportamento de consumidores e
produtores e o mercado no qual interagem.
Preocupa-se com a determinação dos preços e
quantidades em mercados específicos.
Ex. Evolução dos preços internacionais do café
brasileiro. O nível de vendas no varejo, numa
capital.
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Divisão do Estudo Econômico
Macroeconomia é o ramo da Teoria Econômica
que estuda o funcionamento como um todo,
procurando identificar e medir as variáveis
(agregadas) que determinam o volume da produção
total (crescimento econômico), o nível de
emprego e o nível geral de preços (Inflação) do
sistema econômico, bem como a inserção do
mesmo na economia mundial.
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Divisão do Estudo Econômico
Desenvolvimento Econômico estuda modelos de
desenvolvimento que levem à elevação do padrão de
vida (bem estar) da coletividade. Questões
estruturais, de longo prazo (crescimento da
renda per capita, distribuição de renda,
evolução tecnológica).
Economia Internacional estuda as relações de
troca entre países (transações de bens e serviços
e transações monetárias). Trata-se da
determinação da taxa de câmbio, do comércio
exterior e das relações financeiras
internacionais.
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ADENDO - Gráficos
Gráficos de duas variáveis (Sistema de
Coordenadas)
Nota Média
Nota Média
Nota Média
Correlação Positiva
Correlação Negativa
10 8 6 4 2
10 8 6 4 2
1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0
0 5 10 15 20
0 5 10 15 20
Tempo de Estudo (h. semanais)
Nº de Festas Freqüentadas
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