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2. OPORTUNIDADES E RISCOS NO COM

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2. OPORTUNIDADES E RISCOS NO COM RCIO INTERNACIONAL DISCIPLINA: Log stica Internacional FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Com rcio Exterior Teoria e ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: 2. OPORTUNIDADES E RISCOS NO COM


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2. OPORTUNIDADES E RISCOSNO COMÉRCIO
INTERNACIONAL
  • DISCIPLINA Logística Internacional
  • FONTES
  • DIAS, Reinaldo RODRIGUES, Waldemar. Comércio
    Exterior Teoria e Gestão. São Paulo Atlas, 2004.
  • SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no
    Comércio Exterior. São Paulo Aduaneiras, 2010.
  • SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio
    Exterior Exportação/Importação. São Paulo
    Saraiva, 2010.
  • LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São
    Paulo Saraiva, 2007.
  • SEGRE, German. Manual Prático de Comércio
    Exterior. São Paulo Atlas, 2009.
  • SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossário de Aduana e
    Comércio Exterior. São Paulo Aduanas, 2005.

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2.1 OPORTUNIDADES NOCOMÉRCIO INTERNACIONAL
  • Sumário do Capítulo
  • 1 Reduzir custos através de ganhos de escala
  • 2 Aproveitar a sazonalidade de produtos em
    determinados mercados
  • 3 Atender pedidos ocasionais de importadores
  • 4 Compensar instabilidades no mercado interno
  • 5 Buscar preços mais rentáveis
  • 6 Reduzir o risco global mediante a
    diversificação de mercados
  • 7 Prolongar o ciclo de vida de produtos
  • 8 Melhorar a imagem
  • 9 - Aumentar a capacidade de concorrência contra
    competidores nacionais ou internacionais que
    atuam no mercado interno
  • 10 Consolidar estratégia de desenvolvimento da
    empresa
  • 11 Criar rede de parceiros internacionais

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2.1.1 Reduzir custos atravésde ganhos de escala
  • Necessidade de operar em um mercado de volumes
    que garantam uma dimensão industrial da empresa,
    atingindo melhores condições de custo através de
    GANHOS DE ESCALA.

Menor Custo Operacional
Maior Ganho
Maior volume
4
2.1.2 Aproveitar a sazonalidade de produtos em
determinados mercados
  • É o caso da comercialização de produtos de verão
    em países do hemisfério sul e do hemisfério norte
    de maneira complementar, garantindo um volume
    produtivo equilibrado atuando
  • nos diferentes mercados
  • de acordo com a estação
  • do ano.

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2.1.3 Atender pedidosocasionais de importadores
  • Também pode ser o atendimento de situações
    desenvolvidas através de
  • contatos eventuais
  • (inclusive pela Internet)
  • participação em feiras
  • e eventos internacionais

6
2.1.4 Compensar instabilidadesno mercado interno
  • O objetivo é possibilitar a utilização mais
    homogêna dos recursos organizacionais pela
    compensação entre o mercado local e mercado
    internacional

Mercado Internacional
Mercado Local
7
2.1.5 Buscar preços mais rentáveis
  • Há produtos que o mercado local não valoriza da
    mesma maneira que alguns mercados internacionais.
    Exemplos
  • o artesanato latino-americano pode atingir valor
    de mercado bastante interessante em países
    europeus
  • as sandálias havaianas, da empresa Alpargatas
    S.A., que no mercado nacional é comercializada
    para o público de classse média, enquanto no
    mercado francês, sob assinatura de alguns
    estilistas daquele país, atinge a classe alta,
    com margens de lucro muito atraentes.

A Arte do Povo
8
2.1.6 Reduzir o risco global mediantea
diversificação de mercados
  • Empresas dependentes exclusivamente do mercado
    interno podem-se tornar reféns de instabilidades
    políticas, sociais e estruturas internas.
  • Atualmente veja-se o caso de países como a
    Venezuela, a Bolívia, o Equador etc.
  • Há países onde há grandes flutuações (por
    exemplo, em ocasiões de mudança de governo) e as
    empresas são atingidas por completo.

Diversificação
Risco ?
9
2.1.7 Prolongar o ciclo de vida de produtos
  • Prolongar o CICLO DE VIDA de produtos que
    alcançam a maturidade em alguns mercados, mas que
    em outros nem foram lançados, ou ainda se
    encontram no estágio de crescimento.
  • Desse modo, a
  • organização é capaz
  • de aproveitar melhor
  • equipamentos e processos
  • produtivos, redirecionando
  • os produtos do mercado local para um ou outro
    país onde sua demanda é crescente.

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2.1.8 Melhorar a imagem
  • Melhorar a IMAGEM perante clientes, fornecedores
    e instituições financeiras nacionais e
    internacionais, uma vez que a empresa exportadora
    demonstra competitividade internacional pelo
    simples fato de estar nele presente.
  • Isso pode-se refletir em suas operações no
    mercado interno MAIS vendas.

11
2.1.9 Aumentar a capacidade de concorrência
  • Aumentar a CAPACIDADE de concorrência contra
    competidores nacionais ou internacionais que
    atuam no mercado interno.
  • A EXPORTAÇÃO
  • reduz o impacto da presença dos concorrentes e
  • aumenta a capacidade da organização em se
    defender de ataques direcionados, podendo
    inclusive
  • revidar tais ataques investindo nos mercados
    domésticos dos concorrentes.

12
2.1.10 Consolidar estratégia de desenvolvimento
da empresa
  • Consolidar estratégia de DESENVOLVIMENTO da
    empresa, aproveitando oportunidades disponíveis
    em diferentes localidades, gerando recursos para
    seu crescimento e fortalecimento.

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2.1.11 Criar rede de parceirosinternacionais
  • Criar rede de PARCEIROS INTERNACIONAIS,
    possibilitando ganhos globais de competitividade
    pelo aproveitamento de competências entre
    empresas diferentes, unidas na busca de
    interesses comuns, tanto de mercado quanto de
    produtos, processos ou tecnologias.

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2.2 RISCOS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL
  • Sumário do Capítulo
  • 1 Idiomas Diferentes
  • 2 - Desejos, necessidades e características
    diferentes
  • 3 - Complexidade regulatória de cada país
  • 4 - Regras e compromissos com blocos econômicos
  • 5 - Riscos do ambiente econômico
  • 6 - Riscos do ambiente político-legal
  • 7 - Riscos do ambiente cultural
  • 8 - Grande dívida externa
  • 9 Governos instáveis
  • 10 - Tarifas e outras barreiras comerciais
  • 11 Corrupção
  • 12 - Entraves e dificuldades no Brasil

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2.2.1 Idiomas Diferentes
  • A barreira da língua é um dificultador que
    precisa ser vencido, principalmente quando em
    determinado país existem vários idiomas.
  • Diferenças linguísticas são relevantes durante a
    estruturação das relações internacionais, havendo
    diferentes formas e sutilezas no processo de
    comunicação e negociação, aspectos importantes
    que o exportador precisa conhecer e superar.
  • Mas as dificuldades não se resumem só à
    conversação, pois há outras preocupações com
    relação às embalagens, manuais operacionais
    dentre outras.

IDIOMAS_Feliz_Ano_Novo
16
2.2.2 Desejos, necessidades ecaracterísticas
diferentes do mercado-alvo
  • Cada país tem diferentes CARACTERÍSTICAS que
    precisam ser compreendidas e respeitadas
  • costumes
  • poder aquisitivo
  • preferências alimentares
  • tradições
  • expressões culturais e religiosas
  • manifestações sociais
  • estágio tecnológico, etc.
  • Desconhecer ou ignorar essas diferenças é um
    grande risco que poderá levar os negócios ao
    fracasso.

El mundo
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2.2.3 Complexidaderegulatória de cada país
  • Existem diferenças no conjunto de LEIS que
    regulam as atividades econômicas em cada país.
  • Descumprimento de preceitos legais pode acarretar
    pesadas sanções monetárias ou até mesmo ações
    judiciais, com conseqüências nefastas para as
    empresas e seus administradores.

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2.2.4 Regras e compromissos com blocos
econômicos por parte dos mercados-alvo
  • Existem 32 BLOCOS ECONÔMICOS que congregam seus
    respectivos países associados, amparados por um
    enorme conjunto de compromissos regulatórios.
  • Ao se negociar com
  • determinado país, o
  • exportador tem que
  • conhecer esses
  • vínculos e suas regulações.

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2.2.5 Riscos do ambiente econômico
  • Fatores importantes que a empresa exportadora
    deve procurar saber, pois representam RISCOS
    potenciais para o sucesso das vendas ou mesmo
    para o recebimento dos negócios realizados,
    situação econômica do país, refletida
    principalmente através de
  • perfil do mercado consumidor
  • estrutura industrial
  • distribuição de renda

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2.2.6 Riscos do ambiente político-legal
  • Devem ser analisados os principais aspectos
    legais que envolvem as compras internacionais,
    incluindo órgãos do país responsáveis por
    autorizações e certificações de diferentes tipos.
    Nos EUA, por exemplo, foi aprovada em outubro de
    2003 a legislação bioterrorista, que regulamenta
    o acesso dos consumidores norte-americanos ao
    mercado de produtos alimentícios do exterior,
    visando resguardar o país de ameaças terroristas.
  • Os principais fatores dos RISCOS político-legais
    que os exportadores precisam observar são a
    atitude local quanto a
  • Compras internacionais
  • burocracia governamental
  • estabilidade política
  • regulamentações monetárias

21
2.2.7 Riscos do ambiente cultural
  • Todos nós nascemos em uma CULTURA que norteia
    nossa experiência individual e nossa
    socialização.
  • Trata-se de um processo imperceptível que se
    inicia desde o momento em que nascemos.
  • E só torna-se evidente quando confrontamos nossa
    cultura com a de outros povos.

Incredible India
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2.2.8 Grande dívida externa
  • O risco basicamente está na possibilidade de o
    país decretar moratória e, nesse caso, todos os
    pagamentos ao exterior ficariam suspensos,
    inclusive os decorrentes de importação de bens e
    serviços.
  • Algumas moratórias resultam em acordos com os
    credores e fica estabelecida uma forma mais
    conveniente para o pagamento dos débitos
    vencidos.
  • Mas existem as MORATÓRIAS UNILATERAIS, em que a
    nação devedora as impõe sem consultar os
    credores, como no caso da moratória decretada
    pelo governo do Presidente Sarney, em 1983.

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2.2.8.1 Calotômetro
  • A consultoria inglesa CMA desenvolveu um método
    para calcular a probabilidade de um país dar um
    CALOTE na sua dívida externa.
  • (Veja, 5/5/2010)

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2.2.9 Governos instáveis
  • É certo que DÍVIDA, INFLAÇÃO e taxas de
    DESEMPREGO altas em diversos países têm resultado
    em governos instáveis.
  • Nessa situação, as empresas estrangeiras ficam
    expostas ao risco de
  • desapropriação,
  • nacionalização,
  • limites de repatriação de lucros, e assim por
    diante.

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2.2.10 Tarifas e outras barreiras comerciais
  • Os governos impõem vários tipos de barreiras com
    a finalidade de proteger suas indústrias locais
  • Barreira tarifárias (impostos de importação II
    )
  • Barreiras não-tarifárias (proibição a importações
    em caráter geral ou seletivo, ou em função da
    origem cotas de importação (em quantidade ou
    valor) exigência de depósitos compulsórios
    controles de preços controles cambiais
    exigências quanto a embalagem e marcas de origem
    regulamentações sanitárias normas de qualidade
    (aplicadas a produtos, serviços e meio ambiente)
    normas e especificações técnicas regras de
    segurança industrial.)
  • Barreiras comerciais invisíveis tais como
    retardamento da liberação da documentação de
    importações, exigindo onerosos ajustes no custo
    dos produtos, e lentidão da inspeção ou liberação
    dos bens importados.

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2.2.11 Corrupção
  • É importante para o exportador conhecer o nível
    de corrupção nos órgãos públicos do mercado-alvo
    analisar estratégias para defender-se ou avaliar
    a conveniência de entrar ou não nesse mercado.
  • A entidade Transparência Internacional
    (TI)-www.transparency.org -, em Berlim, calcula o
    Índice de Percepção da Corrupção (IPC).
  • OS MELHORES Dinamarca, Nova Zelândia e Suécia
    nota 9,3.
  • OS RUINS Cuba 4,3 China 3,6 BRASIL 3,5
    Bolívia 3,0 Argentina 2,9 Paraguai 2,4 Irã
    2,3.
  • OS PIORES Equador 2,0 Venezuela 1,9 Somália
    1,0.

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2.2.11.1 IPC Indice de Corrupção Internacional
  • .

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2.2.12 Entraves e dificuldades no Brasil
  • O Governo tem implementado uma séria de ações
    visando impulsionar as exportações brasileiras,
    mas ainda persistem DEFICIÊNCIAS CONJUNTURAIS que
    atrapalham e emperram as operações de exportação,
    tais como
  • burocracia aduaneira,
  • custos portuários elevados,
  • carga tributária elevada,
  • falta de incentivos de financiamentos,
  • logística deficiente.
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