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Apresenta

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Title: Apresenta


1
Reprodução Humana
BIOLOGIA
Prof. Claudio Giovannini
2
GAMETOGÊNESE
3
ESPERMATOGÊNESE
  • Ocorre nos tubos seminíferos,das paredes para a
    luz de cada tubo.

4
ETAPAS DA ESPERMATOGÊNESE
  • Mitoses na fase de multiplicação que dura a vida
    inteira.
  • Fase de Crescimento sem divisões celulares.
  • Meiose somente na fase de maturação que origina
    espermátides que se transformarão em
    espermatozóides
  • Espermiogênese

5
ESPERMATOGÊNESE Na infância - os testículos do
menino estão inativos com grande quantidade de
células germinativas primordiais (2n). Aos sete
anos de idade - as células germinativas
primordiais iniciam a espermatogênese. Espermatog
ênese - É uma seqüência de eventos pelos quais as
células germinativas primitivas se transformam em
espermatozóides, tem início na puberdade (quando
o organismo começa a secretar altos níveis de
testosterona) e vai até a velhice.
6
Gametogênese (espermatogênese)?
Células germinativas (2n)?
7
Portanto, cada espermatócito primário diplóide
que participa da espermatogênese origina, ao
final do processo, quatro espermatozóides
haplóides. Isso justifica o grande número de
espermatozóides encontrados no esperma, em cada
ejaculação, com um número oscilante entre 300 a
500 milhões. Durante a ejaculação os
espermatozóides são propelidos ao longo dos vasos
deferentes e uretra e são misturados com
secreções provenientes das vesículas seminais,
próstata e glândulas bulbouretrais. Dos milhões
de espermatozóides que são depositados na vagina,
mas apenas algumas centenas atingirão as tubas
uterinas, onde podem manter a sua capacidade
fertilizante por até 3 dias.
8
ESPERMIOGÊNESE

9
ESPERMATOZÓIDE
  • Capacitação etapa final da maturação do
    espermatozóide. Consiste de alterações na região
    do acrossoma preparando-o para penetrar na zona
    pelúcida, uma camada de glicoproteínas que
    recobre o ovócito. Ocorre dentro do aparelho
    genital feminino e requer contato com secreções
    da tuba uterina.
  • Na fertilização in vitro os espermatozóides são
    artifi-cialmente capacitados.

10
OVULOGÊNESE Seqüência de eventos através dos
quais as células germinativas primitivas,
denominadas ovogônias se transformam em ovócitos
maduros. Tem início antes do nascimento e termina
após a maturação sexual. Após o nascimento as
ovogônias já se diferenciaram em ovócitos
primários (cuja meiose está interrompida em
prófase I), que são envolvidos por uma camada
única de células epiteliais achatadas
constituindo o folículo primordial. Na
puberdade, o ovócito cresce e as células
foliculares tornam-se cubóides e depois colunares
formando o folículo primário. O ovócito passa a
ser envolvido por uma camada de glicoproteínas
chamado zona pelúcida. Quando adquire mais uma
camada de células foliculares passa a se chamar
folículo secundário ou em maturação.
11
Gametogênese (ovulogênese)?
Células germinativas (2n)?
12
OVULAÇÃO A ovulação começa no início da
puberdade, geralmente com a maturação de um
folículo por mês retomando o processo que ocorreu
antes do nascimento da menina. A longa duração
da primeira divisão meiótica, até 45 anos, pode
ser responsável pela freqüência relativamente
alta de erros na meiose. A primeira divisão
meiótica se completa um pouco antes da ovulação,
com a maturação do folículo a divisão de
citoplasma é desigual.
13
Na fase de maturação, cada ovócito I (diplóide)
dá, por meiose I (reducional) duas células
haplóides o ovócito II (secundário),
relativamente grande, e o 1º glóbulo polar, de
tamanho reduzido. Logo a seguir, o ovócito II se
divide por meiose II (equacional), dando duas
células também diferentes em tamanho ovótide,
bem desenvolvida, e o 2º glóbulo polar, muito
menor. Essa fase acontece caso venha a ocorrer a
fecundação. Algumas vezes, o 1º glóbulo polar
também se divide por meiose II. A ovótide se
transforma em óvulo. Portanto, cada ovócito I
dará origem a um óvulo e a três glóbulos polares,
geralmente estéreis.
14
MATURAÇÃO DO ÓVULO
15
COMPARAÇÃO ENTRE GAMETAS FEMININO E MASCULINO
figuras B e C
                                                  
                                                  

16
FORMAS DE REPRODUÇÃO
17
(No Transcript)
18
DIVISÃO SIMPLES OU CISSIPARIDADE Ocorre em
organismos unicelulares, onde um divisão simples
pode dar origem a dois novos indivíduos com
composição genética idênticas à célula mãe. São
considerados organismos imortais.
ameba
19
BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE Nesta forma de
reprodução um indivíduo adulto emite de seu corpo
um "broto" que cresce e forma um novo organismo.
Este novo indivíduo formado ode ou não
desprender-se do indivíduo que lhe deu origem.
Este tipo de reprodução ocorre em organismos que
formam colônias, como p.e. em espongiários, e
cnidários (corais).
hidra
20
ESPORULAÇÃO Corresponde a formação de células
para reprodução, as quais não necessitam realizar
fecundação. Ex. Fungos, bactérias e protozoários.
Fotografia de um Zigomycete, evidenciando os
esporos
21

ESTROBILIZAÇÃO- observada em tênias e em alguns
pólipos de celenterados, os quais fragmentam o
seu pé em numerosos segmentos, chamados éfiras.
22
REGENERAÇÃO Alguns animais possuem um
extraordinário poder de regeneração. A planária,
verme platelminto, pode ter sua cabeça cortada e
mesmo assim não morrerá, pois a cabeça pode
regenerar um corpo novo e vice versa.
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ESQUIZOGONIA Tipo de reprodução típica dos
protozoários esporozoários a célula sofre
sucessivas divisões do seu núcleo, acompanhadas,
depois, de idêntico número de divisões no
citoplasma. Ex. Plasmodium malariae
Plasmodium, causador da malária.
24
REPRODUÇÃO SEXUADA Na reprodução sexuada há três
características básicas a) Produção de células
haplóides por meiose (gametas). b) União de 2
células haplóides para formar um novo indivíduo
diplóide. c) Formação de seres geneticamente
diferente dos genitores. Do ponto de vista
evolutivo, este tipo de reprodução pode aumentar
a probabilidade de uma espécie sobreviver as
modificações do meio ambiente (capacidade
adaptativa). A união dos gametas (cariogamia)
provoca novas combinações de cromossomos, no
descendente, levando variações nas suas
características aumentando a possibilidade de
evolução de espécie.
25
Reprodução sexuada existe tanto em animais
quanto em vegetais, sendo mais comum e evidente
nos primeiros. Os gametas se formam em órgãos
especiais denominados gônadas ou glândulas
sexuais. As gônadas e gametas recebem
denominações diferentes, dependendo de o
indivíduo ser animal ou vegetal.
26
CASOS PARTICULARES São formas reprodutivas
diferenciadas, algumas vezes utilizadas como
formas alternativas de manutenção da espécie.
METAGÊNESE Ocorre uma alternância de gerações
sexuadas e assexuadas. Os exemplos são
cnidários que alternam uma fase poliplóide, que
se reproduz assexuadamente com uma fase medusóide
com reprodução sexuada.
27
NEOTENIA Trata-se de uma reprodução sexuada
durante a fase de larva, que chegam a amadurecer
suas gônadas sem terem ainda passado pela
metamorfose. É o caso do Axolotle - Ambystoma
tigrinum, um anfíbio centro-americano. O axalotle
é de fato uma salamandra que não chega à sua
forma adulta.
Axolotle
28
POLIOVULAÇÃO É a situação em que encontramos
mais de uma cria em cada ninhada, cada uma
originada por múltiplos óvulos fecundados por
diferentes espermatozóides. A maioria dos
mamíferos que gestam mais de um filhote
apresentam-se com esse quadro, inclusive na
espécie humana, quando nascem os gêmeos fraternos
ou bivitelínicos
29
POLIEMBRIONIA A fecundação ocorre em um único
óvulo que parte-se posteriormente após as
clivagens iniciais originando dois ou mais novos
indivíduos. Ocorre sempre com o tatu e muito
mais raramente na espécie humana, originando os
gêmeos univitelínicos ou idênticos. Estes
apresentarão sempre o mesmo sexo e o mesmo
material genético (DNA).
30
PARTENOGÊNESE Neste caso o óvulo desenvolve-se
sem ter sido fecundado, dando origem a um novo
organismo, que será haplóide (n). Pode ser
ARRENÓTICA - origina apenas machos, TELIÓTICA -
origina apenas fêmeas, ou DEUTERÓTICA - que pode
originar um ou outro.
31
CONJUGAÇÃO - forma primitiva de reprodução
sexuada Quando ocorre a união citoplasmática
entre bactérias, através de pequenas ligações
(pontes). O DNA de uma bactéria é transferido à
outra, que o incorpora. Isso normalmente ocorre
com os plasmídeos (a bactéria

portadora do plasmídeo transmite uma cópia à
outra) - dessa forma uma bactéria resistente a um
determinado antibiótico pode transmitir essa
resistência às demais bactérias. Ao reproduzir-se
a bactéria passa a enviar também esse material
genético para as células-filhas.
32
CICLOS DE VIDA DE SERES COM REPRODUÇÃO
SEXUADA
33
Haplôntico Haplobionte haplonte Prova-se que
o adulto é haplóide, pois vem de esporos
haplóides que sofreram mitoses. o       
Haplôntico pois o adulto é haplóide. o       
Somente algumas algas e fungos fazem este ciclo..
34
Diplôntico Haplobionte diplonte o        O
adulto é diplóide. o        Prova-se que o adulto
é diplóide pois vem de mitoses sucessivas do
zigoto diplóide. o        Animais, algas e fungos
realizam esse ciclo.  
35
Haplodiplobiôntico diplobiontes Metagênese
duas fases de vida, uma diplóide e outra
haplóide. Ex. vegetais Obs. Diferença entre
gametas e esporos Esporos são resistentes,
podem originar um novo ser vivo sozinhos.
Gametas são frágeis, e necessitam de outro para
originar um novo indivíduo.
36
REPRODUÇÃO HUMANA
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APARELHO GENITAL FEMININO
  • As gônadas são os ovários que sofrem influência
    da hipófise (FSH e LH) e influem sobre a mesma
    (estrógeno e progesterona) e também sobre o
    útero, espessando as suas paredes (endométrio).

38
(No Transcript)
39
COMANDO CENTRAL
  • A hipófise produzirá o FSH que estimula o
    amadurecimento dos folículos e o LH que estimula
    a ovulação.
  • O corpo amarelo ou lúteo no ovário, produzirá
    estrógenos e progesterona que inibirão a
    hipófise, inibindo novas ovulações.

FSH
LH
ovócitoII
40
HORMÔNIOS SEXUAIS
  • Até a metade do ciclo crescem,na circulação,as
    taxas de FSH e LH, produzidos pela hipófise.
  • Após a ovulação crescem as concentrações de
    estrógeno e progesterona, produzidos pelos
    ovários.

HIPÓFISE
OVÁRIOS
OVÁRIOS - OVULAÇÃO
ÚTERO - ENDOMÉTRIO
41
MENSTRUAÇÃO
  • Não ocorrendo fecundação caem as concentrações
    de estrógeno e progesterona, indispensáveis para
    a manutenção do endométrio.
  • O endométrio descama-se e começa a ser eliminado
    ,o que é considerado início de um outro ciclo
    menstrual.

42
FERTILIZAÇÃO
  • 1. Ocorre no terço superior das trompas de
    Falópio.
  • 2.Como regra, penetrará um só espermatozóide
    (monospermia).
  • 3. Penetra somente a cabeça e o colo.
  • 4. Forma-se uma membrana de fertilização.
  • 5. Ocorre a 2ª divisão da meiose e a liberação do
    2º glóbulo polar.
  • 6. Cariogamia unem-se os núcleos dos gametas.

2
1
3
4
5
6
43
Fecundação
Condições de fecundação
O encontro dos gâmetas
A vida antes do nascimento
Os primeiros dias de vida Nidação Desenvolvimento
embrionário
44
Fecundação
Como se originam os gêmeos ?
45
Condições de fecundação
Presença de espermatozóides nas vias genitais
femininas
O movimento de um espermatozóide
46
Condições de fecundação
Durante o período de ovulação, o colo do útero
fica bem aberto com um muco alcalino abundante
onde é mais fácil a deslocação dos espermatozóides
47
Condições de fecundação
A estreita entrada para as trompas, apesar de se
encontrar permanentemente aberta, só permite a
passagem de muito poucos espermatozóides de cada
vez.
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O encontro dos gâmetas
Ovócito libertado pelo folículo ovárico...
Espermatozóides rodeiam o ovócito...
1º glóbulo polar
1º glóbulo polar
Zona pelúcida
2º glóbulo polar
Corona radiata
Oócito II
Óvulo
49
O encontro dos gâmetas
A fixação do espermatozóide na zona pelúcida...
A reação acrossômica
50
O encontro dos gâmetas
51
Fecundação
52
Depois da fecundação...
53
Depois da Fecundação - A vida antes do nascimento
Trompa de falópio
Fecundação
1º dia
Implantação
Endométrio
2º dia
3º dia
Trofoblasto
Parede uterina
Estádio de Mórula
Botão embrionário
Estádio de Blastocisto
4º dia
Massa celular interna
Cavidade do blastocisto
5º dia
Cavidade uterina
Camada superficial de células
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Nidação Início da gravidez
  • Para que ocorra é necessário que
  • A mucosa uterina tenha sido preparada pelas
    hormonas ováricas
  • O blastocisto tenha atingido o estado de
    desenvolvimento necessário para se poder
    implantar.

55
Resumindo
56
Fecundação
57
(No Transcript)
58
(No Transcript)
59
(No Transcript)
60
72 horas
16 células
61
(No Transcript)
62
(No Transcript)
63
(No Transcript)
64
(No Transcript)
65
Dia 13
66
Dia 14
67
Dia 21
68
(No Transcript)
69
Formação dos anexos embrionários
Garantem o normal desenvolvimento da criança
Placenta
Âmnios
Córion
Cavidade uterina
Parede uterina
Cordão umbilical
Cavidade amniótica
70
Funções da Placenta
Artéria materna
Veia materna
71
Formação dos anexos embrionários
72
Principais etapas da vida
73
Período embrionário Período fetal
74
Período embrionário
6 semanas
5 semanas
7 semanas
75
Período fetal
9 semanas
13 semanas
17 semanas
21 semanas
76
Período fetal
9 semanas
13 semanas
17 semanas
21 semanas
77
O Parto
Cordão umbilical
78
GRAVIDEZ
  • Se houver nidação, há produção de gonadotrofina
    coriônica, que mantém o funcionamento do corpo
    lúteo, que continua a produzir progesterona
    durante 50 dias, até a completa formação da
    placenta.
  • A menstruação e novas ovulações são inibidas.

79
IMPLANTAÇÃO - NIDAÇÃO
  • A fertilização, a segmentação que origina a
    mórula e a blastulação ocorrerão no interior das
    trompas de Falópio.
  • A gravidez uterina tem início com a blástula
    implantada ou blastócito.

fertilização
80
CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de
menstruação Fluxo menstrual descamação da
parede funcional do útero, ENDOMÉTRIO, dura de 4
a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica cerca
de 9 dias coincide com o crescimento dos
folículos fase de reparo e proliferação Fase
Secretora ou Progestacional cerca de 13 dias
coincide com a formação, funcionamento do corpo
lúteo Quando não ocorre a fertilização após 15º
dia corpo lúteo degenera cai os níveis de
estrógeno e progesterona fase isquêmica
ocorre a menstruação
81
1º DIA MENST. 14 5 período fértil
Exemplos 5 14 5 14 a 24 22 14 5 31
a 41(- 30) 01 a 11(do mês seguinte)?
82
APARELHO GENITAL MASCULINO
83
(No Transcript)
84
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
85
ESTERÓIDES ANABOLOLIZANTES - Será que
compensa? Os esteróides anabolizantes são
derivados sintéticos da testosterona que
reduzem em até 85 a secreção de testosterona
pelos testículos, que podem atrofiar-se. Diminuem
a produção de gonadotrofinas hipofisárias e os
testículos passam a ser menos estimulados (feed
back negativo).
Nas academias, alguns professores de ginástica
despreparados "receitam" para seus "pupilos"
colegas e amigos usam. E o melhor não aconteceu
nada a eles ainda. Por que "comigo" irá
acontecer?  Esse pensamento consegue dia mais
reunir adeptos do uso da droga. Alguns mais
prevenidos também se automedicam com
remédios para o fígado, tentando evitar qualquer
catástrofe incontrolável. De qualquer forma, uma
coisa é certa seu emprego prolongado provoca
esterilidade, impotência, ginecomastia
(crescimento exagerado das mamas), lesões no
fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão,
ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos. E o
que seria emprego prolongado? Uma semana, dois
meses, um ano? E agora pergunta-se vale a pena? 
86
MECANISMO DA EREÇÃO
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  • Métodos anticoncepcionais (contraceptivos)?
  • A prevenção da gestação não planejada é
    fundamental, principalmente para adolescentes e
    adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser
    orientados precocemente, uma vez que a idade para
    início das relações sexuais está diminuindo cada
    vez mais, enquanto estão aumentando o número de
    adolescentes grávidas.
  • Os métodos contraceptivos podem ser divididos
    didaticamente em comportamentais, de barreira,
    dispositivo intra-uterino (DIU), métodos
    hormonais e cirúrgicos.
  • Todavia, na orientação sobre os métodos
    anticoncepcionais deve ser destacada a
    necessidade da dupla proteção (contracepção e
    prevenção as DST e HIV/AIDS).

88
(No Transcript)
89
  • Codom feminino - constitui-se em um tubo de
    poliuretano com uma extremidade fechada e a outra
    aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de
    poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais
    e vulva.
  • Diafragmaé um anel flexível, coberto por uma
    membrana de borracha fina, que a mulher deve
    colocar na vagina, para cobrir o colo do útero.
  • C) Dispositivo Intra-Uterino (DIU) os DIUs são
    artefatos de polietileno, aos quais podem ser
    adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos
    na cavidade uterina exercendo sua função
    contraceptiva.

90
D) Anticoncepção Hormonal  Anticoncepcional
Hormonal Combinado Oral (AHCO) o AHCO consiste
na utilização de estrogênio associado ao
progesterona, impedindo a concepção por inibir a
ovulação pelo bloqueio da liberação de
gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o
muco cervical tornando-o hostil ao
espermatozóide, altera as condições endometriais,
modifica a contratilidade das tubas, interferindo
no transporte ovular. Pílula do Dia Seguinte a
anticoncepção de emergência é um uso alternativo
de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72
horas após o coito) evitando-se a gestação após
uma relação sexual desprotegida. Adesivo
anticoncepcional Foi lançado no Brasil em Março
de 2003. O Evra é um adesivo anticoncepcional que
deve ser colado na pele, em diversos locais do
corpo, permanecendo na posição durante uma
semana.
91
E) Métodos definitivos Laqueadura tubária e
Vasectomia a esterilização (laqueadura tubária e
vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e
definitivo, realizado na mulher através da
ligadura ou corte das trompas impedindo, o
encontro dos gametas masculino e feminino e no
homem, pela ligadura ou corte dos canais
deferentes (vasectomia), o que impede a presença
dos espermatozóides no líquido ejaculado.
92
Fim
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