Apresenta - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Apresenta

Description:

Title: Apresenta o do PowerPoint Author: DARCILEA Last modified by: sti Created Date: 4/7/2003 5:26:29 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:154
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 61
Provided by: DARC6
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Apresenta


1
AVALIAÇÃO DE RISCO E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
Dr. Antonio Francisco Godinho
2
  • TIPOS DE RISCO
  • AMBIENTAL (ECOTOXICOLOGIA)
  • Solo, água, ar
  • OCUPACIONAL (TOXICOLOGIA OCUPACIONAL)
  • Ambiente de trabalho

3
É possível ocorrer Risco Ocupacional
Ambiental ??? (concomitância)
4
DO AMBIENTE E DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO- SIM
-
SE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
DEPENDE
5
(No Transcript)
6
(No Transcript)
7
(No Transcript)
8
(No Transcript)
9
(No Transcript)
10
(No Transcript)
11
(No Transcript)
12
(No Transcript)
13
POR QUE AVALIAÇÃO DE RISCO ???
14
Risco ocupacional
Risco ambiental
NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
15
O QUE É AVALIAÇÃO DE RISCO ?
16
AVALIAÇÃO DE RISCO PROCESSO QUE CARACTERIZA DE
FORMA CIENTÍFICA E SISTEMÁTICA, O POTENCIAL DE
EFEITOS ADVERSOS SOBRE A SAÚDE RESULTANTES DE
SITUAÇÕES OU AGENTES (QUÍMICO, FÍSICO, BIOLÓGICO)
PERIGOSOS.
17
NO AMBIENTE DE TRABALHO RISCO
ACIDENTES? IMPERÍCIA?
OU IMPERÍCIA ACIDENTES
18
  • PRINCIPAIS ÁREAS E PROBLEMAS
  • Agropecuária praguicidas, metais
  • Atividade industrial em geral - particulados,
    químicos
  • Oficinas (mecânica/funilaria, soldagem),
    gráficas, pinturas - particulados, metais
    pesados, solventes orgânicos

19
  • PRINCIPAIS ÁREAS E PROBLEMAS
  • Gasolina e óleos
  • Limpeza e desinfecção (capina química, dengue,
    atividade hospitalar) praguicidas,
    domisanitários, cloro, aldeídos, cetonas
  • Laboratórios químicos em geral.

20
QUAIS OS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE RISCO ?
21
  • FAZER O BALANÇO RISCO X BENEFÍCIO
  • Drogas, pesticidas, metais pesados, etc.
  • 2. DETERMINAR ORIGENS E FONTES DE RISCO
  • Contaminantes alimentares, poluição das águas e
    do ar, etc.
  • 3. ESTABELECER PRIORIDADES DE PROGRAMAS
  • Através de gências regulatórias, manufaturadores,
    organizações ambientais, consumidores, etc.
  • 4. ESTIMAR RISCO RESIDUAL
  • 5. PROMOVER A REDUÇÃO DE DANO

22
FASES DA AVALIAÇÃO DE RISCO
23
1 - Identificação de Perigo 2 - Caracterização
de Risco 3 Gerenciamento de Risco
24
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO
25
O QUE É ? PROCESSO QUE ENVOLVE A AVALIAÇÃO
QUALITATIVA DOS EFEITOS ADVERSOS À SAÚDE,
PROVOCADOS POR UM AGENTE (QUÍMICO, FÍSICO,
BIOLÓGICO, OUTRO) EM ANIMAIS OU HUMANOS.
AVALIAÇÃO DE tOXICIDADE
26
  • MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE PARA
    AGENTES QUÍMICOS
  • RELAÇÃO ESTRUTURA - ATIVIDADE
  • BIOENSAIO COM ANIMAIS
  • TESTES IN VITRO
  • USO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
  • (Evidências de uma associação positiva entre
    exposição e doença)

27
CARACTERIZAÇÃO DE RISCORISCO PROBABILIDADE
DE PERIGO
28
EXEMPLOS DE SITUAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE RISCO
29
RISCO AMBIENTAL - Mortalidade de peixes em locais
específicos
  • RISCO OCUPACIONAL
  • Aplasia de medula óssea em trabalhadores que
    utilizam o benzeno.
  • EPIDEMIOLÓGICO / SAÚDE PÚBLICA
  • Ingestão de carnes com resíduos hormonais ou com
    resíduos de inseticidas ou metais pesados.

30
MODELOS DE ESTUDOS (para caracterização de risco)
  1. AVALIAÇÃO DOSE RESPOSTA
  2. OBSERVAÇÕES CLÍNICAS
  3. PREVISÃO DE RISCOS (PRESSUPOSIÇÕES MECANISTICAS)
  4. AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO
  5. SUSCEPTIBILIDADE DOS INDIVÍDUOS

31
INTENSIDADE DO EFEITO
32
TESTES PARA TOXICIDADE AGUDA
(MAMÍFEROS) ?
TOXICIDADE ORAL ? TOXICIDADE DERMAL ?
TOXICIDADE INALATÓRIA ? IRRITAÇÃO OCULAR E
DERMAL ? SENSIBILIZAÇÃO DERMAL POR CONTATO
? FOTOTOXICIDADE ? NEUROTOXICIDADE
33
Classificação Toxicológica Agentes Químicos
PARÂMETROS UTILIZADOS 1- Toxicidade
Relativa - Dados Toxicológicos Agudos DL 50
intraperitoneal, oral e dermal CL 50
inalatória. 2- Dados Toxicológicos Crônicos
Toxicidade a Curto e a Longo Prazo. 3- Dados
sobre Lesões Oculares. 4- Dados sobre Lesões
Dérmicas. 5- Dados sobe Sensibilização
Dérmica. 6- Dados sobre Neurotoxicidade. 7- Dados
sobre Propriedades Carcinogênicas Mutagênicas e
Teratogênicas. 8- Dados sobre efeitos tóxicos à
Reprodução e Desenvolvimento (pré e pós-natal).
34
OBSERVAÇÕES CLÍNICAS SINAIS E SINTOMAS
DETECTADOS EM HUMANOS E/OU EM ANIMAIS, EXPOSTOS
AGUDA E CRONICAMENTE, A PARTIR DOS EFEITOS DE UM
AGENTE TOXICANTE Respiratórios, atividade motora,
convulsão, reflexos, sinais oculares,
gastrointestinais e cardiovasculares, salivação,
piloereção, dor, analgesia, tonus muscular, pele,
etc.
35
PREVISÃO DE RISCOS Ex Calcular o risco para
desenvolver câncer de pulmão (fumantes) ou de
pele devido aos raios solares ? taxa e freqüência
da exposição. Ex Calcular o risco para
desenvolver sinais de intoxicação por ingestão de
leite ou carne bovina, contaminados por
praguicidas ? taxa, freqüência da exposição e
dose (outros parâmetros como a potência para
bioacumulação e a idade do indivíduo que recebe
estes alimentos, podem ser críticos)
36
RISCO RELATIVO (RR) Incidência entre expostos
RR -------------------------------------------
---- Incidência entre não expostos
RISCO ATRIBUÍVEL (RA) RA
Incidência expostos Incidência não expostos
RA
RA --------------------------------
- x 100 Incidência
expostos
37
EX. Qual a porcentagem do risco relativo para
trabalhadores de uma indústria de benzeno
adquirirem leucemia, sabendo que a incidência de
leucemia entre indivíduos expostos é de 20 e
entre não expostos é de 4? Qual a porcentagem
de risco atribuível?
38
MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO Procedim
ento que consiste em uma rotina de avaliação
e interpretação de parâmetros ambientais e/ou,
biológicos com a finalidade de detectar os
possíveis riscos à saúde. Monitorização
ambiental Avaliação da concentração do agente
químico em amostras ambientais (p. ex. ar
inspirado, água, solo, plantas). Monitorização
biológica (animal e/ou humana) Avaliação através
de parâmetros biológicos, denominados indicadores
biológicos, bioindicadores ou biomarcadores.
39
  • FATORES QUE INTERFEREM NA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
    (OCUPACIONAL)
  • Trabalhadores com mais de um emprego podem
    apresentar superexposição ou exposição cruzada.
  • Também podem interferir no resultado
  • Momento da coleta da amostra biológica,
  • Seu armazenamento,
  • Transporte e método laboratorial,
  • Etc...

40
  • DEFINIÇÃO DE BIO-INDICADOR
  • É O QUE FAZ A
  • Demonstração da presença de um agente químico ou
    seus metabólitos num líquido orgânico, secreção
    ou ar expirado
  • Indicação do comprometimento de uma função
    biológica específica.

41
TIPOS DE AGENTES (Exposição Ocupacional)
  • Líquidos
  • Gases
  • Vapores
  • Material particulado

42
  • PARTICULADOS
  • INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
  • (Inflamação e processos alérgicos)
  • ASBESTO
  • (Câncer de pleura)
  • SILICA
  • (Silicose)

43
  • TIPOS DE BIO-INDICADORES
  • DE EXPOSIÇÃO (indicador de dose interna ou
    bio-indicador primário) chumbo no sangue fenol
    urinário para compostos com anel benzênico.
  • DE EFEITO acetilcolinesterase para
    organofosforados e carbamatos.
  • DE FUNÇÃO comportamento para neurotoxicidade.
  • AMBIENTAL ar respirado

44
NO AMBIENTE OCUPACIONAL CARACTERIZAÇÃO DE
RISCO
Monitorização Biológica do indivíduo
(através da utilização de
bioindicadores)
45
NO AMBIENTE OCUPACIONAL
SANGUE URINA AR EXPIRADO
PRESENÇA DA SUBSTÂNCIA OU METABÓLITO

PRESENÇA DA SUBSTÂNCIA NO AMBIENTE

INVESTIGAÇÃO CLÍNICA POSITIVA - SINTOMATOLOGIA
46
PARA BIOINDICADORES DE EXPOSIÇÃO (DOSE INTERNA)
(t1/2) Jornada Momento da coleta
lt 1h durante 2h após início da jornada
1 10 hs final Final da jornada
gt 30 dias durante Qualquer momento
SANGUE E/OU URINA
47
MONITORIZAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL
TESTES ESPECÍFICOS DE
ECOTOXICIDADE
PARA AGENTES QUÍMICOS (BIOINDICA
DORES AMBIENTAIS)
48
  • BIOINDICADORES AMBIENTAIS NATURAIS
  • - Tilápia do nilo ? pesticidas
  • Agaricus blazei murill ? chumbo
  • Ar ? chumbo tetraetila
  • Pássaros ? pesticidas
  • Dimorfismo sexual em rãs e peixes? pesticidas e
    metais pesados

49
TESTES AMBIENTAIS
  • PEIXES
  • MICROORGANISMOS
  • MICROCRUSTÁCEOS
  • ALGAS
  • ORGANISMOS DO SOLO (minhoca)

50
GERENCIAMENTO DE RISCO
51
Especialista em avaliação de risco
PERIGOS
PERIGOS INDIGNAÇÃO AÇÕES
INDIGNAÇÃO
Público
52
LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS AGENTES
QUÍMICOS LIMITES DE TOLERÂNCIA BIOLÓGICA E
LIMITES DE TOLERÂNCIA AMBIENTAL
53
AGÊNCIAS REGULATÓRIAS SOBRE SAÚDE OCUPACIONAL E
AMBIENTAL Internacionais WHO World Health
Organization ACGIH American Conference of
Industrial Hygienists DEF - Deutsch
Forschungsgemeinschaft NIOSH National
Institute of Occupational Safety and Health
54
AGÊNCIAS REGULATÓRIAS SOBRE SAÚDE OCUPACIONAL E
AMBIENTAL Nacionais PCMSO - Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional NR7
Valor de Referência da Normalidade /
Índice Biológico Máximo Permitido
(IBMP). NR9 Programa de Prevenção de
Riscos ambientais (PPRA)
55
  • APLICAÇÃO DE ÍNDICES DE SEGURANÇA
  • (VALORES LIMITES LIMIARES)
  • CONCENTRAÇÃO MÁXIMA PERMISSÍVEL
  • Para contaminantes ou aditivos em alimentos ou
    em água.
  • Ex. IDA Ingestão Diária Aceitável
  • Para o ambiente de trabalho
  • Ex. de solventes no ar
    inspirado
  • VALORES LIMITES BIOLÓGICOS
  • Ex. Valor limite de chumbo sanguíneo

56
ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E SEGURANÇA DOS
INDIVÍDUOS
  • TRABALHAR A ORIGEM OU FONTE EMISSORA
  • TRABALHAR AS VIAS OU ROTAS EMISSORAS
  • TRABALHAR OS RECEPTORES

57
RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
58
O QUE É RESTAURAÇÃO AMBIENTAL?INTERVENÇÃO NUM
SITIO CONTAMINADO PARA REDUZIR O NÍVEL DOS
TÓXICOS ATÉ UM PONTO EM QUE NÃO REPRESENTEM MAIS
PERIGO DE SAÚDE PÚBLICA (LIMPEZA AMBIENTAL OU
CORREÇÃO AMBIENTAL)
59
TECNOLOGIAS PARA A RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
? MÉTODOS QUÍMICOS - NEUTRALIZAÇÃO
- DESESTABILIZAÇÃO (RUPTURA) MOLECULAR -
EXTRAÇÃO ? CONFINAMENTO E MANEJO
? MÉTODOS BIOLÓGICOS- BIORESTAURAÇÃO -
FITORESTAURAÇÃO
60
Nem uma só folha de árvore cai sem que a
energia do universo possa absorver esta dádiva

OBRIGADO
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com