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Apresentaзгo do PowerPoint

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Pol cia Militar do Estado de Santa Catarina Repress o s drogas Campos - Elias - Heintje - Moreno - Valdemiro - Vicente SETEMBRO / 2004 – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresentaзгo do PowerPoint


1
Polícia Militar do Estado de Santa Catarina
Repressão às drogas
Campos - Elias - Heintje - Moreno -
Valdemiro - Vicente
SETEMBRO / 2004
2
Drogas - Classificação
Há diversas classificações possíveis para as
drogas, dependendo do enfoque a que se
propõem os pesquisadores ou interessados no
assunto.
3
Classificação quanto aos efeitos farmacológicos
das drogas
Essa é a maneira de classificar as drogas
psicotrópicas mais aceita e difundida. Ela leva
em conta o tipo de ação ou efeito que as drogas
causam no cérebro de seus usuários.
As três classes de drogas, de acordo com ação
farmacológica sobre o cérebro
Depressores
Estimulantes
Pertubadores
4
Drogas depressoras do sistema nervoso central
Depressores de ação central ou psicolépticos são
substâncias capazes de lentificar ou diminuir a
atividade do cérebro,possuindo também alguma
propriedade analgésica.
Pessoas sob o efeito de tais substâncias
tornam-se sonolentas, lerdas, desatentas e
desconcentradas.
5
Álcool
O álcool é a substância química mais utilizada
pela humanidade. Está presente na maioria das
festas e rituais religiosos. Quase todos os
países do mundo, onde o consumo é aceito,
possuem uma bebida típica da qual se orgulham.
6
Cachaça!!
7
Álcool
Há uma grande variedade de bebidas alcoólicas
espalhadas pelo mundo, fazendo do álcool a
substância psicoativa mais popular do planeta.
8
Álcool
A ação do álcool sobre o psiquismo. Doses
iniciais desencadeiam sintomas de euforia e bem
estar, gerando um clima sociável e receptivo. O
aumento do consumo produz falta de coordenação
motora e marcha cambaleante (ataxia).
Níveis acentuados de consumo levam à sonolência,
sedação e em casos mais graves, ao coma.
9
Tranquilizantes ou calmantes
Os tranqüilizantes ou calmantes são mais
conhecidos como remédios de faixa preta.
Existem várias tipos e várias marcas disponíveis
nas farmácias. As mais conhecidas são o
Valium, Rivotril , Lexotan.
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Tranquilizantes ou calmantes
Lexotan
Valium
Rivotril
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Tranquilizantes ou calmantes
Podem causar
Convulsões
Náuseas Vômitos
Alucinações
Agitação
Confusão mental
Insônia
Anorexia
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Inalantes
Cola, loló, lança-perfume
13
Inalantes
Riscos
O contato com o líquido pode causar queimaduras
na pele e no interior dos órgãos (boca, língua).
O uso por longos períodos pode trazer
lesões permanentes para o cérebro, entre elas a
demência.
Os danos potenciais (agudos e crônicos) causados
pelo consumo de inalantes são mais
prováveis quando o início se dá precocemente e em
ambientes de abandono e exclusão social.
14
Drogas estimulantes do sistema nervoso central
Estimulantes centrais são substâncias capazes de
aumentar a atividade cerebral. Há aumento da
vigília, da atenção, aceleração do pensamento e
euforia. Seus usuários tornam-se mais ativos,
'ligados.
15
Anfetaminas
Formam uma classe de várias substâncias, algumas
Com indicações médicas e venda controlada e
outras fabricadas em laboratórios clandestinos e
consideradas drogas ilícitas
Receitadas como moderadores do apetite,
podem causar dependência, complicações cardíacas
e convulsões.
16
Cocaína
A cocaína é extraída das folhas da coca, que
contém cerca de 0,5 - 2 da substância. Nos
países andinos ainda prevalece o hábito de
mascar as folhas com o intuito de aliviar o
cansaço e a fome. Devido à baixa concentração de
cocaína, o comércio e o consumo de folhas de
coca (mascadas ou como chás) são considerados
legais nesses países.
17
Cocaína
As apresentações mais comuns da cocaína são a
cocaína refinada ou "pó" e o crack. A primeira
apresentação é um sal, utilizado pelas vias
intranasal ou injetável. O crack é feito
através de um processo químico feito na cocaína.

18
Nicotina
A nicotina está presente nas folhas do
tabaco (Nicotiana tabacum), uma planta nativa das
Américas.
Cigarros , charutos ou pacotes de fumo de tabaco
19
Pôster do Ministério da Saúde apontando para os
diversos compostos químicos que entram na
fabricação do cigarro (acetona, terebintina,
formol, amônia, naftalina e fósforo). Além
destes, a folha de tabaco possui muitas outras
substâncias tóxicas, entre elas o alcatrão.
20
gtgt FUMAR É DE FATO GLAMUROSO ltlt
21
Drogas perturbadoras do sistema nervoso central
As drogas perturbadoras ou alucinógenas
são aquelas relacionadas à produção de quadros de
alucinação ou ilusão.
O cérebro passa a funcionar fora do seu normal e
sua atividade fica perturbada
22
Maconha
A Cannabis é um arbusto originário da Ásia e
conhecido da humanidade há cerca de 6000
anos. Sua espécie mais conhecidaé a Cannabis
sativa. O princípio ativo alucinógeno da
maconha é o ?-9-Tetraidrocanabionol (THC).
23
Maconha
O nome genérico da cannabis é cânhamo. Há
outros nomes, mas boa parte deles tem
caráter puramente regional. No Oriente , recebe
nomes como ganja, dagga, charas, haxixe, bhang.
Na América espanhola e nos Estados Unidos, o
nome marijuana é o mais conhecido, mas há
outros termos como Mary Jane.
24
Maconha
Brotos e folhas ressecados, esverdeados, soltos
ou prensados em formato de tijolos. São picados
ou esfarelados e enroladosem papel
('sedas'), formando cigarros ('baseado', 'beck')
para serem fumados.
25
Haxixe
É uma resina da maconha, na forma de bolotas
ou pedaços de aspecto verde-escuro. São
misturados à maconha ou ao tabaco e fumados na
forma de cigarros.
26
Maconha
Riscos à saúde
A maconha piora a atenção e a concentração.
Pode desencadear quadros agudos de pânico e
paranóia.
A maconha pode causar psicose.
A maconha pode causar câncer de pulmão
27
L.S.D.
O LSD é líquido. No Brasil é comercializado em
Cartelas picotadas. Cada pequeno quadrado
picotado recebe uma gota de LSD. Eles podem
ser consumidos inteiros, divididos ao meio ou em
quartos. Há ainda apresentações em forma
de pontos, gelatinosas e líquidas. O consumo se
dá pela via sublingual.
28
L.S.D.
29
L.S.D.
Forma líquida
30
As drogas da era sintética Ecstasy
As quatro fases do consumo de drogas pela
humanidade. Primeira restrito ao uso de
plantas psicoativas Segunda utilizando o
princípio ativo retirado dos
vegetais Terceira produção de drogas totalmente
sintéticas (tais como as
anfetaminas) Quarta modificação de moléculas
para obter drogas com efeitos
específicos, como o ecstasy.
31
Ecstasy formas encontradas
32
Legislação Brasileira
LEI N.º 6.368, DE 21 DE OUTUBRO DE 1976 LEI
DE ENTORPECENTES Art. 12 - Importar ou exportar,
remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir,
vender, expor à venda ou oferecer, fornecer ainda
que gratuitamente, ter em depósito, transportar,
trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar
ou entregar, de qualquer forma, a consumo
substância entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica, sem autorização
ou em desacordo com determinação legal ou
regulamentar
33
Legislação Brasileira
Pena reclusão, de 3 (três) a 15 (quinze) anos,
e pagamento de 50 (cinqüenta) a 360 (trezentos e
sessenta) dias-multa.
34
Legislação Brasileira
1º - Nas mesmas penas incorre quem,
indevidamente I - importa ou exporta, remete,
produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda
ou oferece, fornece ainda que gratuitamente, tem
em depósito, transporta, traz consigo ou guarda
matéria-prima destinada a preparação de
substância entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica II - semeia,
cultiva ou faz a colheita de plantas destinadas
à preparação de entorpecente ou de substância que
determine dependência física ou psíquica.
35
Legislação Brasileira
2º - Nas mesmas penas incorre, ainda, quem I -
induz, instiga ou auxilia alguém a usar
entorpecente ou substância que determine
dependência física ou psíquica II - utiliza
local de que tem a propriedade, posse,
administração, guarda ou vigilância, ou consente
que outrem dele se utilize, ainda que
gratuitamente, para uso indevido ou tráfico
ilícito de entorpecente ou de substância que
determine dependência física ou psíquica
36
Legislação Brasileira
III - contribui de qualquer forma para incentivar
ou difundir o uso indevido ou o tráfico
ilícito de substância entorpecente ou que
determine dependência física ou psíquica
37
Legislação Brasileira
Art. 13 - Fabricar, adquirir, vender, fornecer
ainda que gratuitamente, possuir ou guardar
maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer
objeto destinado à fabricação, preparação,
produção ou transformação de substância
entorpecente ou que determine dependência física
ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar Art. 14 -
Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de
praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos
crimes previstos nos arts. 12 e 13 desta Lei
38
Legislação Brasileira
Art. 15 - Prescrever ou ministrar culposamente, o
médico, dentista, farmacêutico ou profissional de
enfermagem substância entorpecente ou que
determine dependência física ou psíquica, em dose
evidentemente maior que a necessária ou em
desacordo com determinação legal ou regulamentar

39
Legislação Brasileira
Art. 16 - Adquirir, guardar ou trazer consigo,
para uso próprio, substância entorpecente ou que
determine dependência física ou psíquica, sem
autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar
40
Legislação Brasileira
LEI N.º 8.072, DE 25 DE JULHO DE 1990 CRIMES
HEDIONDOS Art. 2º - Os crimes hediondos, a
prática da tortura, o tráfico ilícito de
entorpecentes e drogas afins e o terrorismo são
insuscetíveis de I - anistia, graça e
indulto II - fiança e liberdade provisória. 1º
- A pena por crime previsto neste artigo será
cumprida integralmente em regime fechado.
41
Legislação Brasileira
2º - Em caso de sentença condenatória, o juiz
decidirá fundamentadamente se o réu poderá apelar
em liberdade. 3º - A prisão temporária, sobre a
qual dispõe a Lei nº 7.960, de 21 de dezembro de
1989, nos crimes previstos neste artigo, terá o
prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável por igual
período em caso de extrema e comprovada
necessidade
42
Legislação Brasileira
LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 CÓDIGO
DE TRÂNSITO BRASILEIRO Art. 306 - Conduzir
veículo automotor, na via pública, sob a
influência de álcool ou substância de efeitos
análogos, expondo a dano potencial a incolumidade
de outrem Penas - detenção, de seis meses a três
anos, multa e suspensão ou proibição de se obter
a permissão ou a habilitação para dirigir veículo
automotor.
43
Drogas
O NARCOTRÁFICO NO MUNDO
44
O narcotráfico no mundo
O QUE TORNA ESSE NEGÓCIO TÃO ATRATIVO
MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE SUBSTÂNCIAS
ENTORPECENTES
COCAÍNA
HEROÍNA
MACONHA
45
O narcotráfico no mundo
MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS
O QUE LEVA AS AUTORIDADES MUNDIAIS A NÃO SE
EMPENHAREM NO COMBATE AO TRÁFICO DE DROGAS
EM PAÍSES PRODUTORES BOLÍVIA COLÔMBIA
EM PAÍSES CONSUMIDORES ESTADOS UNIDOS
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O narcotráfico no mundo
ENVOLVIMENTO DOS GRANDES BANCOS MUNDIAIS COM O
NARCOTRAFICO
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O narcotráfico no mundo
Alemanha
Espanha
França
Holanda
Itália
Reino Unido
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TRÁFICO DE DROGAS E A INVESTIGAÇÃO
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TRÁFICO DE DROGAS E A INVESTIGAÇÃO
O delegado da 2ª Delegacia de Narcóticos,
Joerberth Pinto Nunes comenta sobre a metodologia
das polícias na repressão ao tráfico de drogas
no âmbito das universidades.
Nunes aponta que o tráfico de drogas é
considerado um crime permanente no campo
jurídico e que, por esse motivo, demanda uma
criteriosa investigação.
50
TRÁFICO DE DROGAS E A INVESTIGAÇÃO
E, a partir dela, que suspeitos são arrolados. "O
ponto de partida para as nossas ações são a
denúncia anônima. No caso das universidades, um
agente sóestá autorizado a se embrenhar numa
investigação depois que há um acordo envolvendo
as delegacias, as reitorias e a chefias de
segurança das instituições de ensino.
51
Segundo o delegado Nunes, a investigação é focada
em três pontos distintos
Campana Onde os suspeitos são monitorados por
agentes que os observam
Análise Fase em que os suspeitos são monitorados
e identificados
Infiltração Onde policiais interagem com grupos
de traficantes e consumidores adquirindo drogas
que servirão de provas num futuro processo
criminal.
52
O Consumo
Nunes afirma que o crescente consumo de
drogas, tanto nas universidades quanto fora
delas, se dá porque há correntes favoráveis à
legalização das drogas. "Assim, os grupos de
traficantes acabam determinando locais próprios
para consumo convencendo os consumidores de que
ali a lei não chega".
O tráfico de drogas é o terceiro negócio de
maior faturamento no mundo, sendo superado
apenas para o setor de siderurgia e de
informática.
53
O Consumo
A posição da Unisinos de se pronunciar contra o
uso de drogas no ambiente da universidade
é elogiada pelo delegado Joerberth Pinto
Nunes. "É uma iniciativa louvável porque a
Unisinos não permite a difusão da cultura das
drogas, atende a reclames legais, transmite com
uma política os malefícios das drogas e não se
omite sobre o tema".
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Projeto de Lei
O deputado Tourinho Filho (PSDB) propôs um
projeto de lei que prevê a infiltração de
agentes policiais nas escolas para combate ao
tráfico de drogas.
As atividades do policial jovem'' iriam se
restringir ao serviço de informação e
inteligência. Seriam proibidos o porte de arma
dentro das escolas e a Efetuação e prisões dos
alunos ou envolvidos com delitos na escola que
vier a atuar.
55
Projeto de Lei
Para freqüentar as aulas, os policiais deverão
estar devidamente matriculados como alunos
mediante o consentimento do diretor da escola.
Segundo Tourinho, existem dentro das salas de
aula os chamados "formiguinhas lúcidos" que
buscam obter o maior número possível de
estudantes dependentes de drogas.
56
Projeto de Lei
Temor de retrocessoO projeto gera polêmica.
Para Artur Bruno (PT), da Comissão de Educação, a
solução para evitar a violência e o tráfico de
drogas nas escolas deveria começar com um
trabalho educativo junto às famílias e
aos estudantes.
57
Repressão
A repressão não seria uma forma mais simples de
diminuir o problema das drogas? É
necessário tratar a questão de forma equilibrada,
ou seja, reduzindo tanto a oferta por
parte do traficante (mediante a
repressão) quanto a procura por parte do
usuário (mediante a prevenção). Uma
repressão efetiva deve atingir a economia do
crime organizado transnacional, ou seja,
aquelas especiais associações delinqüências
que não obedecem limitações de
fronteiras.
58
Repressão
Não seria mais fácil simplesmente impedir
que os jovens tenham acesso às drogas?
Se um jovem quiser experimentar drogas, vai
sempre encontrar alguém que possa
fornece-las. Ainda que pudéssemos contar
com todos os esforços policiais
disponíveis, seria muito difícil o controle tanto
da produção clandestina quanto da entrada
de drogas ilegais em um país.
59
DENARC
O DENARC (Departamento de Investigações Sobre
Narcóticos), da Polícia Civil de São Paulo,
incinerou oito toneladas de droga no dia, 5 de
setembro.
60
DENARC
O Delegado Geral Marco Antonio Desgualdo disse
estar satisfeito com o trabalho de repressão ao
uso e tráfico de drogas que vem sendo realizado
pelo Departamento de Investigações Sobre
Narcóticos e pela Polícia Civil em geral. Foi
um volume recorde em relação à história de droga
incinerada e, conseqüentemente, recorde de
apreensão nos últimos meses.
61
DENARC
62
DENARC
É importante que a população saiba que,
geralmente, a imprensa interpreta erroneamente
que quanto maior o volume de apreensão, maior o
tráfico em São Paulo.
63
Drogas
É ilusão imaginarmos que a polícia vencerá a
guerra contra o tráfico. Basta olharmos para os
americanos que investem US 10 bilhões anuais
para manter o mais organizado aparato policial
de repressão que se tem notícia são os maiores
consumidores de drogas ilícitas do mundo. As
razões para o fracasso da estratégia
repressiva são múltiplas e fáceis de
entender. Vejamos algumas delas
64
Drogas
  • Quando um adolescente cheira cocaína, a euforia
  • experimentada é conseqüência do aumento da
  • concentração de dopamina no cérebro.

2) Para o sucesso comercial de determinado
produto, o custo do transporte é crucial.
Plantar tomates no norte de Mato Grosso para
vendê-los nas feiras livres de São Paulo
levaria o produtor à falência. Quando a
mercadoria é uma droga ilícita, no entanto,
o custo do transporte fica desprezível.
65
Drogas
3) Enquanto os norte-americanos não abandonarem
a política de guerra militar contra as drogas
como estratégia-mãe para combatê-las, as
experiências de trazer o consumo para a
legalidade ficarão restritas ao comércio de
maconha em países desenvolvidos como a
Holanda.
A lei da oferta e da procura garante
sobrevivência perene ao tráfico. A mais ferrenha
repressão policial tem o poder de aumentar o
preço da droga no mercado e, com isso, talvez
diminuir o consumo, jamais o de acabar com ele.
66
Drogas
Qual a relação entre a
disponibilidade de drogas
(oferta) e consumo (demanda)?
É certo que em situações onde o acesso às drogas
é muito fácil, existe também uma
tendência ao consumo
descontrolado. A
situação onde a necessidade de drogas é menor
corresponderia àquela onde,
havendo equilíbrio dos
padrões de consumo, predominaria o uso ocasional.

67
Drogas
Uma questão se impõe será que esse é o
papel missional da PMERJ "enxugar
gelo, para evitar uma
inundação? Será que o combate ao tráfico de
drogas e aos narcotraficantes é
competência constitucional e dever
legal da PM do Rio de Janeiro?
68
Drogas
Entendemos que não seja, claro que não
é, nem jamais poderá ser, mormente
ostensivamente fardada, pois que
compete às polícias federal e civil, cujas têm
várias delegacias de combate e
repressão às drogas e, por
conseguinte, ao tráfico de entorpecentes e drogas
afins e, inclusive, exercer as funções
de polícia marítima, aérea e de
fronteiras - conforme Art. 144, 1, I,
II e III, da CF/88.
69
Drogas
A liberação das drogas resolveria os problemas
relacionados ao uso e à dependência?
A experiência acumulada sobre o assunto
mostra que posições mais liberais com
relação às drogas permitem que o
problema possa ser abordado de maneira
mais eficaz. Por exemplo, em um ambiente
familiar muito rígido e repressivo, um
jovem teria bastante dificuldade em
revelar que usa drogas e isso poderia
agravar possíveis problemas correlatos já
que não contaria com o apoio de familiares ou
com a ajuda de profissionais.
70
Drogas
Há que se coibir e extirpar os tentáculos da
droga e dos narcotraficantes, que abastecem os
pontos (bocas) de venda nas metrópoles, já nas
nossas fronteiras, rodovias, hidrovias, portos,
aeroportos, espaços aéreo e marítimo por onde
adentram ao nosso País. Caso contrário, não
haverá toalhas suficientes para enxugar esse gelo
e, de certo, sobrevirá a inundação. E,
convenhamos, nem todos sabem nadar.
71
Drogas
Medidas de repressão não governamentais
72
Drogas
Segundo a OMS, está mais sujeito a usar drogas
quem
  • não tem informações adequadas sobre as drogas
  • está insatisfeito com sua qualidade de vida
  • (falta ou excesso)
  • é pouco integrado na família e na sociedade
  • tem fácil acesso às drogas.

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Drogas
Principais benefícios da participação da
sociedade
  • Facilidade no acesso ( família, amigos,
    vizinhos)
  • Maior dedicação ao projeto ( escolha
    própria).
  • Recursos provenientes de empresas são mais
  • garantidos que os provenientes de recursos
    do
  • governo. ( A medida que estas recebem
    benefícios
  • estatais, doam com freqüência)

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Drogas
Principais dificuldades encontradas para
implantar projetos sociais
  • Faltam verbas. O patrocínio das empresas nos
  • projetos sociais depende dos benefícios
    adquiridos
  • com o estado. Poucas patrocinam por livre
  • espontânea vontade.
  • Falta de voluntários
  • Burocracia estatal no cadastro dessas
    organizações

75
Drogas
Empresas
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Drogas
Grupo Airton Senna Projeto Quero-Quero Esporte
Atendimento a crianças carentes, sendo ou não
viciadas. Através do esporte busca, tirar
crianças das ruas e mostrar um novo caminho para
aquelas que já encontravam se viciadas.
Esportes Judô, Ginástica Olímpica, Futsal,
Vôlei, Basquete, Natação e Atletismo
77
Drogas
Conselhos Regionais
Buscam a participação da sociedade e empresas que
podem beneficiar-se de desconto no imposto de
renda, efetuando doações . Busca evitar que
menores sejam tratados em desacordo com o ECA
(Estatuto da Criança e do Adolescente). Preocupa-
se com o atendimento em desacordo com o ECA aos
menores da FEBEM e e têm o papel de controlar o
uso dos recursos destinados aos Fundos dos
Direitos da Criança e do Adolescente. ( Atuação
em estados e municípios )
78
Drogas
Comunidade
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Drogas
Projeto Outro Caminho
Voluntários buscam jovens viciados em pontos
críticos da cidade. Fornecem orientação
psicológica, conduzem à entidades responsáveis e
buscam estágios e empregos para interessados,
proporcionando um novo caminho. ( RJ e SP )
80
Drogas
Projeto Novo Rumo, Nova Vida
Atendimento psicológico voluntário para
jovens interessados em livra-se do vício. (BA)
81
Drogas
Quem dança os males espanta
Projeto que reúne dançarinos voluntários, e busca
direto nas ruas jovens interessados em uma nova
alternativa de prazer. Iniciado por um ex-viciado
( Guima ), que após ter descoberto o prazer
na dança, largou o mundo das drogas. (GO)
82
SISNAD
O Sistema Nacional Antidrogas SISNAD   É
composto pela Secretaria Nacional
Antidrogas (SENAD), o Departamento de Polícia
Federal (DPF) e outros agentes, os quais
elaboraram a Política Nacional Antidrogas
visando a redução da demanda e da oferta de
drogas.
83
PNAD
O que é a PNAD? A Política Nacional Antidrogas
PNAD é o documento referencial do SISNAD,
servindo de base para a elaboração das políticas
estaduais. As políticas estaduais, por sua vez,
fundamentam a elaboração das políticas
antidrogas dos municípios do Estado.
84
Objetivos do PNAD
Entre outros objetivos, vamos destacar apenas
os que tangem a repreensão   - Conscientizar -
Educar, informar, capacitar - Coibir os crimes
relacionados às drogas - Combater o tráfico de
drogas nas fronteiras - Combater a lavagem de
dinheiro - Reunir conhecimentos sobre drogas
85
SENAD
Um dos princípios básicos da SENAD é a visão
de futuro como estratégia para o progressivo
desenvolvimento de ações em direção à missão
institucional. Nesse aspecto, sua principal
função é direcionar o trabalho do Conselho
Estadual, traduzindo as orientações contidas na
Política Nacional Antidrogas, definindo, a partir
desta, os objetivos estratégicos, metas,
programas, projetos e ações que conduzam aos
resultados esperados, contribuindo para o
alcance do estado futuro desejado.
86
Conselhos
Conad Conselho Nacional Antidrogas   Coned
Conselho Estadual Antidrogas
87
Conselhos
Finalizando numa efetiva municipalização de
combate a DROGA (Com a municipalização, viabiliza
-se a necessária capilaridade do Sistema dentro
do território nacional e se potencializam
as possibilidades de participação da sociedade
civil organizada nas ações antidrogas
desenvolvidas no País.)
88
Diretrizes Gerais
QUAIS SÃO AS DIRETRIZES GERAIS DE TODO ESSE
SISTEMA NACIONAL AO QUE SE REFERE A REPREESSÃO
DAS DROGAS?
89
Diretrizes Gerais
  Proporcionar a segurança do cidadão  
Reduzir a oferta das drogas ilegais  
Coordenar as ações de repressão Estimular o
engajamento de ONGs Estimular a colaboração
da sociedade Centralizar as informações
90
Diretrizes Gerais
  • -      Estimular operações repressivas
  • -      Incrementar a cooperação internacional
  • -      Impedir a legitimação dos bens de
    traficantes
  • -   Controlar e fiscalizar o comercio de
    insumos
  • -   Erradicação de cultivos ilegais
  • -   Estimular a coordenação e a integração
  • Capacitar as polícias especializadas na
    repressão
  • às drogas.

91
Diretrizes Gerais
A finalidade principal desse SISTEMA NACIONAL DE
COMBATE A DROGA é viabilização do processo de
planejamento da ação de redução da demanda
e repreensão da mesma. Utilizando a
integração e a aplicação dos princípios de
responsabilidade compartilhada entre os seus
três níveis de gestão federal, estadual e
municipal e entre os seus diversos agentes
públicos, privados e da sociedade civil.
92
Bom Dia!!
F I M
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