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Apresentaзгo do PowerPoint

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INTRODU O 80% dos indiv duos, em algum tempo de suas vidas, ser o acometidos de, pelo menos, um epis dio de dor lombar Uma das mais importantes causas de ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresentaзгo do PowerPoint


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(No Transcript)
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LOMBALGIAS
LEAD
Liga de Estudo e Apoio ao Paciente com Dor
Tiago Bertacini Gonzaga
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INTRODUÇÃO
  • 80 dos indivíduos, em algum tempo de suas vidas,
    serão acometidos de, pelo menos, um episódio de
    dor lombar
  • Uma das mais importantes causas de incapacidade
    em pessoas com mais de 45 anos (AMERT)
  • Risco de recorrência por ano em indivíduos com
    episódio inicial de lombalgia que dure 3 meses ou
    mais é de 26,7 contra 19,9 quando a dor dura 1
    dia
  • Fatores psicossociais, desmotivação e
    descontentamento, hipocondria, alcoolismo e
    depressão são alguns dos fatores que contribuem
    para a indução de dor lombar

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COLUNA LOMBAR
  • 5 vértebras e seus discos intercalares
  • Lordose lombar varia com sexo, idade, estatura,
    e ocorrência o não de afecções mecânicas
  • Todas as estruturas são inervadas exceto o núcleo
    pulposo e a metade interna do anel fibroso (disco
    intercalar)
  • Estruturas -Canal
    raquidiano e pedículo compartimento anterior e
    posterior -Unidade motora funcional
    anterior 2 corpos vertebrais, disco interposto.
    Suporta até 80 do peso e tem função de absorção
    de choques

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COLUNA LOMBAR
  • -Unidade Motora funcional posterior ou arco
    neural 2 processos transversos, apófise
    espinhosa e os 2 pares de articulação facetária.
    Determina a direção dos movimentos
  • - Ligamentos são mais densos aderem às
    vértebras (lig. long. anterior) ou aos discos
    (lig. long. Posterior canal raquidiano). No
    arco posterior lig. Amarelo, transverso,
    interespinhoso, supraespinhoso, transforaminal

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ETIOPATOGENIA
  • -Mecânico-Degenerativo 90 das lombalgias dor
    secundária ao excessivo uso de uma estrutura
    anatômica normal ou trauma ou deformidade
    desta
  • -Não-mecânica localizada e/ou psicossomática
    e/ou repercussão de doença sistêmica. Incluem-se
    inflamatórias (espondiloartropatias), infecciosas
    (espondilodiscites), tumores primários e
    secundários, aneurisma abdominal, úlcera péptica,
    doenças metabólicas ( Paget, osteoporose,
    osteomalácia, hiperparatireoidismo), SDM

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DIAGNÓSTICO
  • Aguda até 3 semanas
  • Sub-aguda de 4 a 12 semanas
  • Crônica mais de 12 semanas
  • Histórico clínico bem feito é muito importante
    para diagnóstico
  • A dor deve ser avaliada de acordo com suas
    dimensões físicas, emocionais e cognitivas

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DIAGNÓSTICOOrigem Mecânica
  • Dor músculo-esquelética agravada por atividades
    ou posturas inadequadas ou forçadas.
  • Aliviada pelo repouso ou adoção de posição
    antálgica
  • Desencadeada por fatores mecãnico-posturais,
    estresses emocionais ou disfunção de tecidos
    moles
  • Região lombar, metade proximal da nádega e,
    algumas vezes, região inguinal

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DIAGNÓSTICOAnormalidade Neurológica
  • Ciática ou pseudoclaudicação dor em MMII durante
    marcha
  • Peso ou latejamento associado a parestesias
  • Geralmente hérnia discal com compressão radicular
  • Disfunção intestinal o de bexiga podem causar
    compressão de cauda eqüina (ciática bilateral e
    déficit motor de MMII)

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DIAGNÓSTICOInflamatórias
  • Não alivia em posição supina
  • Geralmente acomete sexo masculino e indivíduos
    com menos de 40 anos
  • Geralmente ocorre ciatalgia incompleta (dor não
    ultrapassa distalmente o joelho)

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SÍNDROMES CLÍNICASDoença Discal
  • Abaulamento ou hérnia discal
  • Lombalgia acomete inicialmente mais de 90 dos
    indivíduos com hérnia discal durante 2 anos antes
    do aparecimento do componente radicular
  • Dor de intensidade variável
  • Melhora com o decúbito lateral e flexão do
    quadril
  • Palpação das articulações apofisárias pode gerar
    dor incongruente com a afecção discal. Ocorre
    devido a sobrecarga funcional
  • Algumas vezes a dor localiza-se a distância e tem
    padrão mal definido, surdo e, as vezes, não segue
    o modelo dermatomérico

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SÍNDROMES CLÍNICASDoença Discal
  • Pode sensibilizar pontos motores dos mm
    anteriores e posteriores dos MMII
  • A sensibilização dolorosa na medula e tálamo
    resulta em mecanismos reflexos estático-dinâmicos
    que contribuem para a instalação de dor e
    incapacidade
  • Compressão de cauda eqüina dor aguda, paralisia
    de MMII e alterações esfincterianas
  • Diagnóstico eminentemente clínico

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SÍNDROMES CLÍNICASEstenose Lombar
  • Estreitamento do diâmetro ântero-posterior do
    canal espinhal e dos forames intervertebrais
  • Adquirida ou congênita
  • Claudicação neurogênica intermitente
  • Dor vaga, parestesia e fraqueza de MMII ao
    caminhar
  • Geralmente o paciente flete o tronco
    antagicalmente
  • Pode associar-se a síndrome de cauda eqüina
    incontinência urinária gradual e progressiva e
    lombociatalgia
  • Diagnóstico diferencial claudicação vascular
    dor precisa, quadril, coxa e panturrilha,
    câimbra, alterações de pulso periférico e
    raramente parestesias e fraquezas

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SÍNDROMES CLÍNICASEspondilolistese
  • Translação para frente de um corpo vertebral
    sobre a vértebra inferior
  • Origem displasia, congênita, ístmica,
    degenerativa, traumática
  • Retração de músculos posteriores da coxa
    cambaleio da pelve marcha peculiar da
    espondilolistese

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SÍNDROMES CLÍNICASSíndrome Dolorosa Miofascial
  • Musculatura dorsolombar é particularmente
    susceptível a SDM
  • Quase sempre secundária a traumatismos de
    flexo-extensão, microtraumatismos de repetição
    por inadequação de postura
  • Dor miofascial focal ou regional pode ser
    referida localmente ou a distância
  • Alterações sensitivas a distância, restrição de
    amplitude de movimentos, palpação de bandas de
    tensão e um ou mais pontos-gatilho
  • Diagnóstico essencialmente clínico

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DIAGNÓSTICO
  • Alguns testes podem definir objetivamente sinais
    clínicos
  • Flexãodor diminuída, temor de sua ocorrência ou
    estar normal em pacientes com lombalgia crônica
  • Manobra de Valsalva
  • Extensão
  • Testes de Gaeslen e Patrick
  • Palpação - pontos-gatilho miofascial

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DIAGNÓSTICO
  • Reflexo miotático (lesão radicular)
  • Reflexo aquiliano (lesão 1 raiz sacral)
  • Reflexo tibial posterior (lesão 5 raiz lombar)
  • Reflexo patelar (lesão 4 raiz lombar)
  • Exame de força de cadeias musculares
  • Distribuição dermatomérica
  • Mensuração de temp cutânea
  • Provas psicológicas de rotina

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EXAMES COMPLEMENTARES
  • Raio-X
  • TC
  • RM
  • Cintilografia
  • ENMG
  • Exames laboratoriais
  • Importante Diagnóstico essencialmente clínico

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TRATAMENTO
  • Aguda1/3 em 1 semana - 2/3 em até 7 semanas
  • Efeito placebo da atenção médica, das
    expectativas do doente e do médico, preço e
    notabilidade da assistência
  • Fase aguda repouso por pouco tempo. Importante
    atividades habituais para tto
  • Antiinflamatório não-hormonais associados ou não
    a relaxantes musculares - eficaz no tto a dor
    aguda

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TRATAMENTO
  • Acupuntura e massoterapia
  • Exercício - eficaz no tto da dor e na melhora das
    funções normais
  • Exercício - dificuldade de aderência em
    decorrência de perfil físico representada pelo
    encurtamento de cadeias musculares, insuficiência
    de tônus e medo na execução dos movimentos (nesta
    fase analgésicos opióides tem melhor eficácia
    contra a daor)
  • Antidepressivos mto difundido em dor crônica

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TRATAMENTO
  • Bloqueio anestésico (ramos recorrentes
    posteriores que inervam os músculos
    paravertebrais seguido de alongamento)
  • Transtornos psicológicos, ansiedade e pânico -
    terapia cognitivo-comportamental, relaxamento,
    biofeedback e condicionamento operante
  • S. cauda eqüina, lombociatalgia hiperálgica,
    hérnias discais - corticóide perdural (dor aguda)
    - tto cirúrgico

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CONCLUSÃO
  • A história clínica e o exame físico sobrepujam os
    outros critérios diagnósticos em caso de dor
    lombar. A história natural favorável sugere que
    se deva aguardar para solicitar sistematicamente
    exames de imagem. Há exceção em caso de sintomas
    intensos ou vigência de doenças sistêmicas.
    Doentes com dor lombar crônica e incapacidade e
    usuários freqüentes de serviços médicos devem
    submeter-se a tto multidisciplinar, tendo como
    meta a restauração funcional, o gerenciamento
    comportamental e o controle da dor.
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